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O mar pode estar revolto, as ondas amedrontadoras, mas

Deus sempre nos conduz a salvo

“Os que descem ao mar em navios, mercando nas grandes águas.


Esses vêem as obras do Senhor, e as suas maravilhas no profundo.
Pois ele manda, e se levanta o vento tempestuoso que eleva as
suas ondas. Sobem aos céus; descem aos abismos, e a sua alma se
derrete em angústias. Andam e cambaleiam como ébrios, e
perderam todo o tino. Então clamam ao Senhor na sua angústia; e
ele os livra das suas dificuldades. Faz cessar a tormenta, e
acalmam-se as suas ondas. Então se alegram, porque se
aquietaram; assim os leva ao seu porto desejado.”
(Sl 107.23-30)

Este salmo fala de quatro tipos diferentes de indivíduos em


angústia e como Deus os resgata: os errantes (107.4-9), os
prisioneiros (107.10-16), os insensatos (107.17-20) e os sacudidos
pela tempestade (107.23-30).

Este salmo reconta como em quatro tipos de adversidade o Senhor


libertou os que lhe clamaram: da fome e da sede (vs. 4–9), da
prisão (vs. 10–16), da doença (vs. 17–22) e da tempestade
marítima (vs. 23–32).

Cada uma destas estrofes tem a mesma forma básica: um relato da


angústia, um clamor ao Senhor e seu livramento e então uma
convocação a louvá-lo por seu amor pactual.

Não importa quão extrema seja nossa calamidade, Deus pode


irromper nela para nos ajudar.

Como um símbolo espiritual, o navio representa a vida de uma


pessoa, a velejar através das dificuldades, sujeito às tempestades e
à destruição, em busca de um destino ou um porto seguro.

Um dia deixamos a praia - aceitamos a Cristo - e fomos


lentamente adentrando ao mar e quando demos conta, estávamos
em alto mar.
Muitas vezes surgem as tempestades, os agitos, as imensas ondas
e a gente pensa até que vai sucumbir, desaparecer, morrer em
meio as tormentas.

O importante é saber que tudo passa. Por isso em qualquer


situação devemos estar seguros nos braços daquele que tem o
controle total e absoluto sobre tudo e todos.

Mas o que podemos aprender com esse salmo:

Aprendemos que na viagem podemos contemplar a grandeza de


Deus –“Os que descem ao mar em navios, mercando nas grandes
águas. Esses vêem as obras do Senhor…”.

Muito do poder de Deus aparece o tempo todo no mar. Aparece


para aqueles que descem ao mar em navios, como marinheiros,
comerciantes, pescadores ou passageiros, mercando nas grandes
águas. Esses veem as obras do Senhor e as suas maravilhas, que
são as mais surpreendentes, porque muitos nasceram e foram
criados em terra e o que se passa no mar é novidade para eles.

O mar é uma maravilha, sua vastidão, sua salinidade, seu fluxo e


refluxo. É maravilhosa a grande variedade de criaturas vivas no
mar.

A principal coisa que viam e os deixava admirados era como o


mar pode elevar-se como uma montanha, chegando a alçar aos
céus, e então descer repentinamente, tão prenhe de destruição que
a sensação que tinham era que estavam indo para o profundo
abismo.

Deus é a Causa única, e, quando os ventos ajudam a empolar o


mar, fazem-no somente como servos do Senhor.

As obras do Senhor, são esplêndidas e divinamente


impressionantes e gloriosas no tempo bom, mas terrivelmente
tremendas em uma tempestade.

Que todos que andam no mar sejam levados por todas as


maravilhas que observam nele a considerar e a adorar as
perfeições infinitas do Deus de quem é o mar, pois Ele o fez e o
administra.

Aprendemos que na viagem descobrimos a soberania de Deus –


“Pois ele manda, e se levanta o vento tempestuoso que eleva as
suas ondas. Sobem aos céus; descem aos abismos…”

Deus é soberano, nada acontece sem a permissão dele. As ondas


sobem até o céu, e então tombam repentinamente até o leito
terrestre do mar, e o coração dos homens quase desmaia de terror.
O coração dos homens se “dissolve" dentro deles, porque a morte
súbita está passando por eles.

Os marinheiros são projetados para cá e para lá


incontrolavelmente, enquanto sua embarcação é apanhada pelas
ondas empoladas, de forma que eles perdem o tino.

Toda a sua sabedoria é engolida, isto é, eles não sabem o que


fazer, visto que a sua razão começa a desmaiar.

A sabedoria consiste em saber como controlar os navios. Mas eis


que essa sabedoria, de súbito, torna-se inútil, pelo que eles são
deixados à misericórdia do mar. A sabedoria deles quanto às
questões marítimas, sua arte de navegação, sua habilidade em
controlar as embarcações, tudo deixa os homens aturdidos e
bastante confusos.

O novato que nunca viu isso não pensaria ser possível um navio
viver no mar, quando este está tempestuoso, e sobreviver à
tempestade, mas esperaria que a onda seguinte cobrisse o navio, e
este nunca mais retornasse à superfície; todavia, Deus, que
concedeu sabedoria ao homem para fazer navios que, tão
estranhamente, podem se manter acima da água, preserva-os por
meio de sua especial providência, para que eles respondam com
admiração.

Não podemos esquecer: Deus está no controle. Ele reina sobre


cada molécula de água.
Aprendemos que na viagem Deus permite as tempestades para
que olhemos para Ele – “e a sua alma se derrete em angústias.
Andam e cambaleiam como ébrios, e perderam todo o tino. Então
clamam ao Senhor na sua angústia…”

Na hora das grandes ondas, empregamos toda a nossa energia


para vencê-las. Mas depois percebemos que somos pequenos
diante do mar enfurecido. Então olhamos para cima e apesar de
visualizarmos as nuvens negras, o nosso coração cheio de fé
busca quem possui o trono acima delas.

A tormenta é colocada em suas mãos. Então chega a hora de a


Majestade agir, pois demos permissão a Ele através da oração.

Se há alguma coisa capaz de levar um homem a orar, essa coisa é


uma tempestade no mar. Como esse momento é oportuno para
orar.

Os que saem para o mar devem esperar esses perigos descritos


aqui, e a melhor preparação que podem fazer é garantir seu livre
acesso a Deus por meio da oração; então, clamam ao Senhor (v.
28).

Há um ditado que diz: “Deixe os que querem aprender a orar sair


para o mar”. E eu digo, que os que sai para o mar aprende não só
a orar, mas se acostuma a orar, e então possam ir com mais
coragem ao trono de graça quando estiverem com problema.

Na tempestade, até mesmo os marinheiros pagãos temeram,


clamava cada um ao seu deus; mas o que têm o Senhor como seu
Deus têm uma ajuda presente e poderosa nesse e em outros
momentos de precisão.

Aprendemos que na viagem que Deus sempre vem nos socorrer


“…e ele os livra das suas dificuldades. Faz cessar a tormenta, e
acalmam-se as suas ondas. Então se alegram, porque se
aquietaram…”
Deus aparece maravilhosamente para aqueles que estão em
aflição no mar em resposta à oração deles: ele os livra do perigo.

O Senhor da natureza tem o poder de controlar a selvagem


tormenta, justamente como o Senhor Jesus foi capaz de acalmar a
tempestade no Mar da Galiléia (Mc 4.35–41). Os ventos cessam,
e só o gentil e suave murmúrio deles serve para aquietar as ondas
de novo, para que a superfície do mar fique lisa e favorável. Por
meio disso, Cristo provou ser mais que um homem que até os
ventos e o mar lhe obedecem.

Deus faz as ondas obedecer à Sua vontade; e assim, obedientes,


elas abandonaram o seu desvario. As ondas que gritavam e
rosnavam tornaram-se mudas e inativas. A fúria delas desvanece
pela palavra do Senhor. A ameaça desapareceu tão
repentinamente quanto tinha aparecido, e os homens, assustados
diante do mar raivoso, ficaram igualmente assustados com a
calmaria.

O temor é substituído pela alegria, e a alegria provocou cânticos


de louvor e ação de graças; e assim, seguindo seu caminho,
felizes, os marinheiros chegaram a seu destino, seguros, cheios de
esperança.

A bonança depois da tempestade é uma coisa muito desejável e


um prazer sem igual.

Aprendemos que com Deus cada experiência nos traz a certeza da


vitória – “assim os leva ao seu porto desejado”.

A viagem torna-se próspera e bem-sucedida. Ele, assim, os leva


ao porto desejado. “o lugar esperado Literalmente”, o local que a
mente dos homens anela contemplar, um espaço de descanso e
segurança.

A viagem terminou em boas condições atmosféricas, e os


marinheiros estavam animados. Algo de divino tinha acontecido
naquele dia, e o coração deles estava repleto de gratidão e alivio.
Tudo fora obra do Senhor, em Sua providência tudo se deveu à
Sua secreta orientação, que eles foram conduzidos até sua pátria
em segurança, ao porto almejado.

O texto pode ser aplicado ao povo de Deus que comparado a um


navio, do qual Cristo é o Capitão, o Piloto, seu povo veleja
através de mares tempestuosos no qual este mundo e nós mesmos
fomos projetados, mas tendo a certeza de que estamos seguros
nos braços de Jesus.

Assim, Ele carrega seu povo com segurança em meio a todas as


tempestades que eles encontram em sua viagem para o céu e os
aporta no porto desejado.

Que benção, Deus nos conduzirá à vitória eterna! Um dia


terminaremos nossa “viagem”. O porto desejado nos saúda. Os
vencedores do passado também estarão lá. E assim como Paulo
poderemos dizer: “Combati o bom combate, terminei a corrida,
guardei a fé. Agora me está reservada a coroa da justiça, que o
Senhor, justo Juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim,
mas também a todos os que amam a sua vinda.” (2Tm 4.7-8)

Conclusão

As aflições e as tempestades da vida fazem parte da jornada de


todo cristão. O fato de Jesus estar conosco não nos poupa de
certas tempestades. O Evangelho não nos livra dos temporais,
mas certamente nos socorre nos momentos de dificuldade.

Jesus Nunca Disse que seria fácil, mas prometeu que Valeria
Apena.

Portanto, Vá firme “marinheiro”, ice bem alto as velas e navegue


pela fé, porque o comandante do seu barco é o Senhor.

Quem não tem sofrido de verdade possivelmente não apreciem a


Deus tanto como os que maturaram devido aos tempos difíceis.

Os que viram as obras de Deus em momentos de angústia têm


uma visão muito mais profunda de sua amorosa bondade.
Se você experimentou grandes prova, conta com um grande
potencial para lhe oferecer grandes louvores.

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