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PROFESSOR: MARCELO
Art.2 da convenção se relaciona com o artigo 21, I da CF que diz que a Unia
deve manter relações com os Estados estrangeiros e participar de organizações internacionais
para o bem dos direitos Fundamentais.
Art.12 da convenção se relaciona com o artigo 5 inciso VIII da. CF onde fala
que toda pessoa tem o seu direito de religião bem como crenças.
Art. 13 da convenção se relaciona com o artigo 5 inciso IX onde diz que toda
pessoa é livre para expressar sua atividade intelectual bem como pensamentos artísticos;
Art.15 da convenção se relaciona com o artigo 5 inciso XVI da CF, que todos
tem direito de se reunir pacificamente.
Art.18 da convenção se relaciona com o artigo 16 da CC, que toda pessoa tem
direito ao nome, nele compreendidos o prenome e o sobrenome.
Art. 19 da Convenção se relaciona com o artigo 227 da CF, pois trata das
garantias inerentes a criança, porém explicitando cada uma delas algo que havia sido feito de
forma genérica no artigo 19 da convenção.
Art. 20 da Convenção se relaciona com o art. 20 ela CF, pois esse artigo define
quem são os brasileiros natos e os brasileiros naturalizados, bem como afirma que não haverá
distinção entre eles, somente no tocante a algumas candidaturas e ainda trás um rol taxativo
das circunstancias em que se pode perder a nacionalidade brasileira. .
Art. 21 da Convenção se relaciona com (I art. 5º, inc. XXII, XXIII, XXIV,
XXV e XXVI da CF, pois a Constituição prevê ique o direito a propriedade deve atender a
sua função social; Será possível a sua desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou
interesse social, mediante justa e prévia indenização em dinheiro ao proprietário. Em caso de
iminente perigo público a autoridade competente poderá usar a propriedade particular,
garantindo ao proprietário indenização ulterior, se houver dano. Enquanto que a pequena
propriedade rural, quando trabalhada pela família não será objeto de penhora para pagamento
ou débitos decorrentes da sua atividade.
Art. 22 da Convenção se relaciona com o art. 5º, inc. XV, LI, LII e art. 22, inc.
XV, todas da CF, pois a Constituição prevê que é livre a locomoção de qualquer pessoa, no
território nacional em tempos de paz, podendo entrar, Permanecer ou sair dele com os seus
bens. Somente os brasileiros naturalizados poderão ser extraditados em caso de crimes
cometidos antes da naturalização ou comprovado seu envolvimento com o tráfico de drogas.
Os estrangeiros ainda não serão extraditados por crimes políticos ou de opinião. E é de
competência da União legislar sobre emigração e imigração, entrada, extradição e expulsão de
estrangeiros.
Art. 24 da Convenção se relaciona com o art. 5º, caput, da CF, onde diz que
todos são iguais perante a lei sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros
e estrangeiros inúmeros direitos.
Art. 25 da Convenção se relaciona com o art. 5º., inc. LXI e todos os demais
incisos seguintes da CF, pois esta prevê inúmeras formas judiciais que possuem o intuito de
auxiliar os processo judiciais e, respectivamente, a sua ampla defesa, inclusive prevendo
assistência gratuita a todos.
Art. 27 da Convenção se relaciona com o art. 5º, inc. XLVII e XXV da CF,
uma vez em caso de guerra ou iminente perigo público é possível que o Estado se utilize da
propriedade particular, da aplicação de pena de morte, entre outros casos.
Art. 30 da Convenção se relaciona com o art. 5º, inc. XXXIX e §2º da CF, uma
vez que a Convenção diz que somente leis promulgadas por interesse geral podem restringir
as suas cláusulas, enquanto que a Constituição traz que os direitos e garantias fundamentais
podem ser acrescidas pelos Tratados Internacionais em que a República Federativa fizer parte,
estando diretamente ligada ao principio da reserva legal.
Art. 31 da Convenção se relaciona com o art. 5º, inc. XXXII da CF, pois
informa que outras leis poderão ser utilizadas para garantir o direito a todos.
Art. 32 da Convenção se relaciona com o art. 187 da CC, pois ambos dizem
respeito aos direitos e deveres que todos nos possuímos, devendo sempre respeitar a liberdade
do próximo.
Art. 33 da Convenção se relaciona com o art. 5º., § 4ºda CF, pois ambos tratam
dos Órgãos Competentes para a apreciação das matérias tratas na convenção.
Art. 34 da Convenção se relaciona com o art. 101 da CF, uma vez que a
Comissão Interamericana de Direitos Humanos possui a sua composição interna, igualmente
ao STF.
Art. 35 da Convenção se relaciona com o art. 103-B da CF, uma vez que ambos
prevêem a representação de todos os membros que a constituem.
Art. 36 da Convenção se relaciona com o art. 103-B da CF, visto que ambos
trazem a forma de investidura de seus membros.
Art. 40 da Convenção se relaciona com o art. 29, inc. VII da CF, quando
dispõe sobre o secretariado da comissão e seus respectivos recursos necessários para o
desempenho de suas atividades.
Artigo 45º
1. Todo Estado Parte pode, no momento do depósito do seu instrumento de
ratificação desta Convenção ou de adesão a ela, ou em qualquer momento posterior, declarar
que reconhece a competência da Comissão para receber e examinar as comunicações em que
um Estado Parte alegue haver outro Estado Parte incorrido em violações dos direitos humanos
estabelecidos nesta Convenção.
2. As comunicações feitas em virtude deste artigo só podem ser admitidas e
examinadas se forem apresentadas por um Estado Parte que haja feito uma declaração pela
qual reconheça a referida competência da Comissão. A Comissão não admitirá nenhuma
comunicação contra um Estado Parte que não haja feito tal declaração.
3. As declarações sobre reconhecimento de competência podem ser feitas para
que esta vigore por tempo indefinido, por período determinado ou para casos específicos.
4. As declarações serão depositadas na Secretaria-Geral da Organização dos Estados
Americanos, a qual encaminhará cópia das mesmas aos Estados membros da referida
Organização.
INTERPRET AÇAO
Trata da eleição de competência a comissão para que se análise os casos de denúncia de
violação dos direitos humanos, mas somente pode ser realizada esta análise de paises
membros, e por paises que ratificaram o pacto.
Art. 543C, § 9 do Cc.
§ 9º O Superior Tribunal de Justiça e os tribunais de segunda instância regulamentarão, no
âmbito de suas competências, os procedimentos relativos ao processamento e julgamento do
recurso especial nos casos previstos neste artigo
Artigo 46º
1. Para que uma petição ou comunicação apresentada de acordo com os artigos
44º ou 45º seja admitida pela Comissão, será necessário:
a) que hajam sido interpostos e esgotados os recursos da jurisdição interna, de
acordo com os princípios de direito internacional geralmente reconhecidos;
b) que seja apresentada dentro do prazo de seis meses, a partir da data em que o
presumido prejudicado em seus direitos tenha sido notificado da decisão definitiva;
c) que a matéria da petição ou comunicação não esteja pendente de outro
processo de solução internacional; e
d) que, no caso do artigo 44º, a petição contenha o nome, a nacionalidade, a
profissão, o domicílio e a assinatura da pessoa ou pessoas ou do representante legal da
entidade que submeter a petição.
2. As disposições das alíneas a e b do inciso 1 deste artigo não se aplicarão
quando:
a) não existir, na legislação interna do Estado de que se tratar, o devido
processo legal para a proteção do direito ou direitos que se alegue tenham sido violados;
b) não se houver permitido ao presumido prejudicado em seus direitos o acesso
aos recursos da jurisdição interna, ou houver sido ele impedido de esgotá-los;
c) houver demora injustificada na decisão sobre os mencionados recursos.
INTERPRETAÇAO
Trata das condições para aceitação de uma denuncia, onde a mesma deve ter esgotado a esfera
interna do pais membro e desde que não prescrito o devido prazo.
Art. 619, §2 do CPP.
§ 2º Se não preenchidas as condições enumeradas neste artigo, o relator indeferirá desde logo
o requerimento.
Seção 4 - PROCESSO
Artigo 48º
1. A Comissão, ao receber uma petição ou comunicação na qual se alegue
violação de qualquer dos direitos consagrados nesta Convenção, procederá da seguinte
maneira:
a) se reconhecer a admissibilidade da petição ou comunicação, solicitará
informações ao Governo do Estado ao qual pertença a autoridade apontada como responsável
pela violação alegada e transcreverá as partes pertinentes da petição ou comunicação. As
referidas informações devem ser enviadas dentro de um prazo razoável, fixado pela Comissão
ao considerar as circunstâncias de cada caso;
b) recebidas as informações, ou tran<scorrido o prazo fixado sem que sejam
elas recebidas, verificará se existem ou subsistem os motivos da petição ou comunicação. No
caso de não existirem ou não subsistirem, mandará arquivar o expediente;
c) poderá também declarar a inadmissibilidade ou a improcedência da petição
ou comunicação, com base na informação ou prova supervenientes;
d) se o expediente não houver sido arquivado, e com o fim de comprovar os
fatos, a Comissão procederá, com conhecimento das partes, a um exame do assunto exposto
na petição ou comunicação. Se for necessário e conveniente, a Comissão procederá a uma
investigação para cuja eficaz realização solicitará, e os Estados interessados lhe
proporcionarão, todas as facilidades necessárias;
e) poderá pedir aos Estados interessados qualquer informação pertinente e
receberá, se isso lhe for solicitado, as exposições verbais ou escritas que apresentarem os
interessados; e
f) pôr-se-á à disposição das partes interessadas, a fim de chegar a uma solução
amistosa do assunto, fundada no respeito aos direitos humanos reconhecidos nesta
Convenção.
2. Entretanto, em casos graves e urgentes, pode ser realizada uma investigação,
mediante prévio consentimento do Estado em cujo território se alegue houver sido cometida a
violação, tão-somente com a apresentação de uma petição ou comunicação que reúna todos os
requisitos formais de admissibilidade.
INTERPRET AÇÃO
Trata dos procedimentos internos da comissão quando do recebimento de uma petição, os
ritos presentes para a realização da analise.
Art. 129, VI da CF.
VI - expedir notificações nos procedimentos administrativos de sua competência, requisitando
informações e documentos para instruí-los, na forma da lei complementar respectiva;
Artigo 50
1. Se não se chegar a uma solução, e dentro do prazo que for fixado pelo
Estatuto da Comissão, esta redigirá um relatório no qual exporá os fatos e suas conclusões. Se
o relatório não representar, no todo ou em parte, o acordo unânime dos membros da
Comissão, qualquer deles poderá agregar ao referido relatório seu voto em separado. Também
se agregarão ao relatório as exposições verbais ou escritas que houverem sido feitas pelos
interessados em virtude do inciso 1, e, do artigo 48.
2. O relatório será encaminhado aos Estados interessados, aos quais não será
facultado publicá-lo.
3. Ao encaminhar o relatório, a Comissão pode formular as proposições e recomendações que
julgar adequadas.
INTERPRETAÇÃO
Trata do não consenso quanto uma solução para o caso, onde a comissão se pronuncia aos
países membros e expõe seu parecer quanto aos procedimentos a serem adotados para a
solução do litígio. Art. 330, §2 do Cc.
§ 2° Se, por qualquer motivo, não for obtida a conciliação, o juiz fixará os pontos
controvertidos, decidirá as questões processuais pendentes t: determinará as provas a serem
produzidas, designando audiência de instrução e julgamento, se necessário.
Artigo 51º
1. Se, no prazo de três meses, a partir da remessa aos Estados interessados do
relatório da Comissão, o assunto não houver sido solucionado ou submetido à decisão da
Corte pela Comissão ou pelo Estado interessado, aceitando sua competência, a Comissão
poderá emitir, pelo voto da maioria absoluta dos seus membros, sua opinião e conclusões
sobre a questão submetida à sua consideração.
2. A Comissão fará as recomendações pertinentes e fixará um prazo dentro do
qual o Estado deve tomar as medidas que lhe competirem para remediar a situação
examinada.
3. Transcorrido o prazo fixado, a Comissão decidirá, pelo voto da maioria
absoluta dos seus membros, se o Estado tomou ou não medidas adequadas e se publica ou não
seu relatório.
INTERPRETAÇÃO
No caso do não pronunciamento dos países membros quanto ao relatório, a comissão irá
emitir a sua decisão quanto a questão, fixando um prazo para que sejam tomadas as devidas
medidas.
Art. 331, §2 do cc.
§ 2° Se, por qualquer motivo, não for obtida a conciliação, o juiz fixará os pontos
controvertidos, decidirá as questões processuais pendentes e determinará as provas a serem
produzidas, designando audiência de instrução e julgamento, se necessário.
Capítulo VIII
CORTE INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS Seção 1 - ORGANIZAÇÃO
Artigo 52º
1. A Corte compor-se-á de sete juízes, nacionais dos Estados membros da
Organização, eleitos a título pessoal dentre juristas da mais alta autoridade moral, de
reconhecida competência em matéria de direitos humanos, que reúnam as condições
requeridas para o exercício das mais elevadas funções judiciais, de acordo com a lei do Estado
do qual sejam nacionais, ou do Estado que os propuser como candidatos.
2. Não deve haver dois juízes da mesma nacionalidade.
INTERPRETAÇÃO
Trata da composição da corte junto aos estados membros, não devendo haver dois juízes de
mesma nacionalidade.
Art. 46, §1 da CF.
§ 1 º - Cada Estado e o Distrito Federal elegerão três Senadores, com mandato de oito anos.
Artigo 53º
1. Os juízes da Corte serão eleitos, em votação secreta e pelo voto da maioria
absoluta dos Estados Partes na Convenção, na Assembléia Geral da Organização, de uma lista
de candidatos propostos pelos mesmos Estados.
2. Cada um dos Estados Partes pode propor até três candidatos, nacionais do
Estado que os propuser ou de qualquer outro Estado membro da Organização dos Estados
Americanos. Quando se propuser uma lista de três candidatos, pelo menos um deles deverá
ser nacional de Estado diferente do proponente.
INTERPRET AÇÃO
Trata do procedimento eletivo dos juízes da corte e da proposição de candidatos por seus
estados membros.
Artigo 54º
1. Os juízes da Corte serão eleitos por um período de seis anos e só poderão ser
reeleitos uma vez. O mandato de três anos dos juízes designados na primeira eleição expirará
ao cabo de três anos. Imediatamente depois da referida eleição, determinar-se-ão por sorteio,
na Assembléia Geral, os nomes desses três juízes.
2. O juiz eleito para substituir outro cujo mandato não haja expirado
completará o período deste.
3. Os juízes permanecerão em funções até o término dos seus mandatos.
Entretanto, continuarão funcionando nos casos de que já houverem tomado conhecimento e
que se encontrarem em fase de sentença e, para tais efeitos, não serão substituídos pelos
novos juízes eleitos.
INTERPRET AÇÃO
Trata do período eletivo dos juízes, prazo de seus mandatos e processos de reeleição dos
membros da corte.
Art. 46, §1 da CF.
§ 1 º - Cada Estado e o Distrito Federal elegerão três Senadores, com mandato de oito anos.
Artigo 55º
1. O juiz que for nacional de algum dos Estados Partes no caso submetido à
Corte conservará o seu direito de conhecer do mesmo.
2. Se um dos juízes chamados a conhecer do caso for de nacionalidade de um
dos Estados Partes, outro Estado Parte no caso poderá designar uma pessoa de sua escolha
para fazer parte da Corte na qualidade de juiz ad hoc.
3. Se, dentre os juízes chamados a conhecer do caso, nenhum for da
nacionalidade dos Estados Partes, cada um destes poderá designar um juiz ad hoc.
4. O juiz ad hoc deve reunir os requisitos indicados no artigo 52º,
5. Se vários Estados Partes na Convenção tiverem o mesmo interesse no caso,
serão considerados como uma só parte, para os fins das disposições anteriores. Em caso de
dúvida, a Corte decidirá.
INTERPRET AÇÃO
Trata da faculdade de conhecimento dos juizes quanto ao conhecimento dos casos submetidos
a corte de seu pais, no caso de interesse de vários paises serão considerados como uma só
parte.
Art. 704 do CPP.
Art. 704. Quando for concedida a suspensão pela superior instância, a esta caberá estabelecer-
lhe as condições, podendo a audiência ser presidida por qualquer membro do tribunal ou
câmara, pelo juiz do processo ou por outro designado pelo presidente do tribunal ou câmara.
Artigo 56º
Ó quorum para as deliberações da Corte é constituído por cinco juízes.
INTERPRET AÇÃO
Trata do quorum para as deliberações da corte. Art. 564, p da CF.
p) no Supremo Tribunal Federal e nos Tribunais de Apelação, o quorum legal para o
julgamento;
Artigo 57º
A Comissão comparecerá em todos os casos perante a Corte.
INTERPRET AÇÃO
Trata da obrigatoriedade de comparecimento da comissão junto a corte. Art. 58, §4 da CF.
§ 4º - Durante o recesso, haverá uma Comissão representativa do Congresso Nacional, eleita
por suas Casas na última sessão ordinária do período legislativo, com atribuições definidas no
regimento comum, cuja composição reproduzirá, quanto possível, a proporcionalidade da
representação partidária.
Artigo 58º
1. A Corte terá sua sede no lugar que for determinado na Assembléia Geral da
Organização, pelos Estados Partes na Convenção, mas poderá realizar reuniões no território
de qualquer Estado membro da Organização dos Estados Americanos em que o considerar
conveniente a maioria dos seus membros e mediante prévia aquiescência do Estado
respectivo. Os Estados Partes na Convenção podem, na Assembléia Geral, por dois terços dos
seus votos, mudar a sede da Corte.
2. A Corte designará seu Secretário.
3. O Secretário residirá na sede da Corte e deverá assistir às reuniões que ela
realizar fora da mesma.
INTERPRETAÇÃO
Trata da localização da sede da comissão e elo local para realização de suas reuniões, bem
como da designação de um secretario da corte.
Art. 76 da CF.
Art. 73. O Tribunal de Contas ela União, integrado por nove Ministros, tem sede no Distrito
Federal, quadro próprio de pessoal e jurisdição em todo o território nacional, exercendo, no
que couber, as atribuições previstas no art. 96.
Artigo 59
A Secretaria da Corte será por esta estabelecida e funcionará sob a direção do
Secretário da Corte, de acordo com as normas administrativas da Secretaria-Geral da
Organização em tudo o que não for incompatível com a independência da Corte. Seus
funcionários serão nomeados pelo Secretário-Geral da Organização, em consulta com o
Secretário da Corte.
INTERPRET AÇÃO
Trata da nomeação dos funcionarias da corte, e atribuições. Art. 95, V, b, da CF.
b) organizar suas secretarias e serviços auxiliares e os dos juízos que lhes forem vinculados,
velando pelo exercício da atividade correcional respectiva;
Artigo 60
A Corte elaborará seu Estatuto e submetê-lo· á à aprovação da Assembléia
Geral e expedirá seu Regimento.
INTERPRET AÇAO
Trata da elaboração de um estatuto para a aprovação em assembléia. Art. 1.125 do cc.
Art. 1.125. Ao Poder Executivo é facultado, a qualquer tempo, cassar a autorização concedida
a sociedade nacional ou estrangeira que infringir disposição de ordem pública ou praticar atos
contrários aos fins declarados no seu estatuto.
Seção 2 - COMPETÊNCIA e FUNÇÕES
Artigo 61
1. Somente os Estados Partes e a Comissão têm direito de submeter caso à
decisão da Corte.
2. Para que a Corte possa conhecer de qualquer caso, é necessário que sejam
esgotados os processos previstos nos artigos 48 a 50.
INTERPRET AÇÃO
Trata do direito de submeter casos a corte, cabendo só aos estados parte e a comissão. Art.
775, VII do CPP.
VII - o juiz, de ofício, ou a requerimento de qualquer das partes, poderá determinar novas
diligências, ainda que já expirado o prazo de duração mínima da medida de segurança;
Artigo 62
1. Todo Estado Parte pode, no momento do depósito do seu instrumento de
ratificação desta Convenção ou de adesão a ela, ou em qualquer momento posterior, declarar
que reconhece como obrigatória, de pleno direito e sem convenção especial, a competência da
Corte em todos os casos relativos à interpretação ou aplicação desta Convenção.
2. A declaração pode ser feita incondicionalmente, ou sob condição de
reciprocidade, por prazo determinado ou para casos específicos. Deverá ser apresentada ao
Secretário-Geral da Organização, que encaminhará cópias da mesma aos outros Estados
membros da Organização e ao Secretário da Corte.
3. A Corte tem competência para conhecer de qualquer caso relativo à
interpretação e aplicação das disposições desta Convenção que lhe seja su.bmetido, desde que
os Estados Partes no caso tenham reconhecido ou reconheçam a referida competência, seja
por declaração especial, como prevêem os incisos anteriores, seja por convenção especial.
INTERPRET AÇÃO
Trata da eleicao da corte, pelos paises membros, como responsavel pelo julgamento dos casos
relativos a interpretaçao da convençao, bem como da competencia do reconhecimento pela
corte quanto a interpretaçao e aplicaçao dos dispositivos da convençao.
Art. 1.071 do cc.
§ 1º Ao deferir o pedido, nomeará o juiz perito, que procederá à vistoria da coisa e
arbitramento do seu valor, descrevendo-lhe o estado e individuando-a com todos os
característicos.
Artigo 63 da Convenção Americana pode ser comparado com o artigo 50, XLI
da Constituição Federal, onde fala que - a lei punirá qualquer discriminação atentatória dos
direitos e liberdades fundamentais;
Podemos comparar o artigo 640 da Convenção com artigo 490, I CF que
estabelece que é de competência do exclusiva do Congresso Nacional, definitivamente sobre
tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao
patrimônio nacional;
Artigo 66 da Convenção pode ser comparado com o artigo 50, LXI, onde
nenhum juiz poderá dar uma sentença sem esta ser fundamentada, ninguém será preso senão
em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada de autoridade judiciária competente,
salvo nos casos de transgressão militar ou crime propriamente militar, definidos em lei.
Artigo 67 da Convenção fala sobre a sentença e o prazo, onde este pode ser
comparado com o artigo 381 ao 393 CP, que fala dos requisitos, da sentença e do prazo para
partes apresentarem sua defesa.
Artigo 72 da Convenção se relaciona com o art. 20, CPC, porque ambos falam
dos honorários recebidos em decorrência das atividades jurídicas exercidas.
Art. 73 da Convenção se relaciona com o art. 10, CPC, ambos trazem sanções
para quem comete infrações.
Art. 74 da Convenção se relaciona com o art. 5º, §3, CF, relata a forma de
aprovação do tratado na legislação brasileira.
Art. 76 da Convenção se relaciona com o art. 5º,§3º, CF, diz caso o tratado
sofra emendas ele novamente deverá ser aprovado pelo congresso nacional.