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RELATÓRIO:
Laboratório 5 – Momento e Colisões
ITAJUBÁ
2018
2
ITAJUBÁ
2018
3
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 4
2. OBJETIVOS 6
3. MATERIAIS E MÉTODOS 7
3.1. Materiais 7
3.2. Métodos: 9
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 10
CONCLUSÃO 21
REFERÊNCIAS 22
ANEXO A 23
4
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVOS
3. MATERIAIS E MÉTODOS
3.1. Materiais
• Compressor de ar:
Marca: PHYWE;
Modelo: Geblase;
Tensão: 127 V;
• Carrinhos metálicos para o trilho (elemento de movimento) e marcadores;
• Balança Digital:
Marca: Desconhecida;
8
Modelo: Desconhecido;
Fundo de escala: 5100g ;
Precisão: 0,01g;
Erro: 0,01g
3.2. Métodos:
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Logo após o recolhimento dos dados obtidos, foi possível, elaborar gráficos que
demonstram a real situação (posição) do carrinho em relação ao tempo que o experimento foi
realizado.
As tabelas que foram utilizadas para a elaboração dos gráficos, estão presentes no
link que consta no Anexo A.
Gráfico 1: Posição do carro A, antes e depois da colisão, no experimento I.
Após a plotagem de todos os gráficos, pode-se conseguir através das inclinações das
retas das aproximações, os valores de energia e momento de antes e depois das colisões.
• Experimento I:
o Antes da Colisão:
𝑚 0.3162 𝜕𝑝 2 0.3162
𝐸𝐶𝐵𝑃 = ∗ 𝑣 2 → 𝐸𝐶𝐵𝑃 = ∗ ( ) → 𝐸𝐶𝐵𝑃 = ∗ (−0.00052)2 → 𝐸𝐶𝐵𝑃
2 2 𝜕𝑡 2
≈ 0.00000004 𝐽
𝑚 2
0.2025 𝜕𝑝 2 0.2025
𝐸𝐶𝐴𝐶 = ∗ 𝑣 → 𝐸𝐶𝐴𝐶 = ∗ ( ) → 𝐸𝐶𝐴𝐶 = ∗ (−0.4792)2 → 𝐸𝐶𝐴𝐶
2 2 𝜕𝑡 2
≈ 0.0232503 𝐽
o Depois da Colisão:
𝑚 2
0.3162 𝜕𝑝 2 0.3162
𝐸𝐶𝐵𝑃 = ∗ 𝑣 → 𝐸𝐶𝐵𝑃 = ∗ ( ) → 𝐸𝐶𝐵𝑃 = ∗ (−0.3621)2 → 𝐸𝐶𝐵𝑃
2 2 𝜕𝑡 2
≈ 0.0207295 𝐽
15
𝑚 0.2025 𝜕𝑝 2 0.2025
𝐸𝐶𝐴𝐶 = ∗ 𝑣 2 → 𝐸𝐶𝐴𝐶 = ∗ ( ) → 𝐸𝐶𝐴𝐶 = ∗ (0.1131)2 → 𝐸𝐶𝐴𝐶
2 2 𝜕𝑡 2
≈ 0.0012951 𝐽
• Experimento II:
o Antes da Colisão:
𝑚 0.2163 𝜕𝑝 2 0.2163
𝐸𝐶𝐴𝑃 = ∗ 𝑣 2 → 𝐸𝐶𝐴𝑃 = ∗ ( ) → 𝐸𝐶𝐴𝑃 = ∗ (0.0018)2 → 𝐸𝐶𝐴𝑃
2 2 𝜕𝑡 2
≈ 0.0000004 𝐽
𝑚 2
0.3024 𝜕𝑝 2 0.3024
𝐸𝐶𝐵𝐶 = ∗ 𝑣 → 𝐸𝐶𝐵𝐶 = ∗ ( ) → 𝐸𝐶𝐵𝐶 = ∗ (−0.3831)2 → 𝐸𝐶𝐵𝐶
2 2 𝜕𝑡 2
≈ 0.0221910 𝐽
o Depois da Colisão:
𝑚 0.2163 𝜕𝑝 2 0.2163
𝐸𝐶𝐴𝑃 = ∗ 𝑣 2 → 𝐸𝐶𝐴𝑃 = ∗ ( ) → 𝐸𝐶𝐴𝑃 = ∗ (−0.4211)2 → 𝐸𝐶𝐴𝑃
2 2 𝜕𝑡 2
≈ 0.0191778 𝐽
𝑚 0.3024 𝜕𝑝 2 0.3024
𝐸𝐶𝐵𝐶 = ∗ 𝑣 2 → 𝐸𝐶𝐵𝐶 = ∗ ( ) → 𝐸𝐶𝐵𝐶 = ∗ (−0.0655)2 → 𝐸𝐶𝐵𝐶
2 2 𝜕𝑡 2
≈ 0.0006487 𝐽
• Experimento III:
o Antes da Colisão:
𝑚 0.3162 𝜕𝑝 2 0.3162
𝐸𝐶𝐵𝑃 = ∗ 𝑣 2 → 𝐸𝐶𝐵𝑃 = ∗ ( ) → 𝐸𝐶𝐵𝑃 = ∗ (0.0049)2 → 𝐸𝐶𝐵𝑃
2 2 𝜕𝑡 2
≈ 0.0000038 𝐽
𝑚 2
0.2201 𝜕𝑝 2 0.2201
𝐸𝐶𝐴𝐶 = ∗ 𝑣 → 𝐸𝐶𝐵𝑃 = ∗ ( ) → 𝐸𝐶𝐵𝑃 = ∗ (−0.42)2 → 𝐸𝐶𝐵𝑃
2 2 𝜕𝑡 2
≈ 0.0194128 𝐽
o Depois da Colisão:
𝑚 0.3162 𝜕𝑝 2 0.3162
𝐸𝐶𝐵𝑃 = ∗ 𝑣 2 → 𝐸𝐶𝐵𝑃 = ∗ ( ) → 𝐸𝐶𝐵𝑃 = ∗ (−0.133)2 → 𝐸𝐶𝐵𝑃
2 2 𝜕𝑡 2
≈ 0.0027966 𝐽
𝑚 2
0.2201 𝜕𝑝 2 0.2201
𝐸𝐶𝐴𝐶 = ∗ 𝑣 → 𝐸𝐶𝐵𝑃 = ∗ ( ) → 𝐸𝐶𝐵𝑃 = ∗ (−0.137)2 → 𝐸𝐶𝐵𝑃
2 2 𝜕𝑡 2
≈ 0.0020655 𝐽
• Experimento IV:
o Antes da Colisão:
𝑚 0.2201 𝜕𝑝 2 0.2201
𝐸𝐶𝐴𝑃 = ∗ 𝑣 2 → 𝐸𝐶𝐵𝑃 = ∗ ( ) → 𝐸𝐶𝐴𝑃 = ∗ (0.0035)2 → 𝐸𝐶𝐴𝑃
2 2 𝜕𝑡 2
≈ 0.0000014 𝐽
17
𝑚 2
0.3162 𝜕𝑝 2 0.3162
𝐸𝐶𝐵𝐶 = ∗ 𝑣 → 𝐸𝐶𝐵𝐶 = ∗ ( ) → 𝐸𝐶𝐵𝐶 = ∗ (−0.3225)2 → 𝐸𝐶𝐵𝐶
2 2 𝜕𝑡 2
≈ 0.0164434 𝐽
o Depois da Colisão:
𝑚 2
0.2201 𝜕𝑝 2 0.2201
𝐸𝐶𝐴𝑃 = ∗ 𝑣 → 𝐸𝐶𝐵𝑃 = ∗ ( ) → 𝐸𝐶𝐴𝑃 = ∗ (−0.1478)2 → 𝐸𝐶𝐴𝑃
2 2 𝜕𝑡 2
≈ 0.0024040 𝐽
𝑚 0.3162 𝜕𝑝 2 0.3162
𝐸𝐶𝐵𝐶 = ∗ 𝑣 2 → 𝐸𝐶𝐵𝐶 = ∗ ( ) → 𝐸𝐶𝐵𝐶 = ∗ (−0.1532)2 → 𝐸𝐶𝐵𝐶
2 2 𝜕𝑡 2
≈ 0.0037106 𝐽
É visível como não há reconstituição plena da energia, fato esperado, visto que, numa
colisão, só há reconstituição plena de energia se o choque for perfeitamente elástico. Essa
dissipação ocorre sob a forma de energia térmica e sonora, por exemplo.
• Experimento I:
o Antes da Colisão:
18
𝑚
𝑝𝐵𝑃 = 𝑚 ∗ 𝑣 → 𝑝𝐵𝑃 = 0.3162 ∗ −0.00052 → 𝑝𝐵𝑃 = −0,0016 𝑘𝑔 ∗
𝑠
𝑚
𝑝𝐴𝐶 = 𝑚 ∗ 𝑣 → 𝑝𝐴𝐶 = 0.2025 ∗ −0.4792 → 𝑝𝐴𝐶 = −0,097038 𝑘𝑔 ∗
𝑠
𝒎
𝒑𝑻𝑨 = 𝒑𝑩𝑷 + 𝒑𝑨𝑪 → 𝒑𝑻𝑨 = −𝟎, 𝟎𝟗𝟖𝟔𝟑 𝒌𝒈 ∗
𝒔
o Depois da Colisão:
𝑚
𝑝𝐵𝑃 = 𝑚 ∗ 𝑣 → 𝑝𝐵𝑃 = 0.3162 ∗ −0.3621 → 𝑝𝐵𝑃 = −0,11449602 𝑘𝑔 ∗
𝑠
𝑚
𝑝𝐴𝐶 = 𝑚 ∗ 𝑣 → 𝑝𝐴𝐶 = 0.2025 ∗ 0.1131 → 𝑝𝐴𝐶 = 0,02290275 𝑘𝑔 ∗
𝑠
𝒎
𝒑𝑻𝑨 = 𝒑𝑩𝑷 + 𝒑𝑨𝑪 → 𝒑𝑻𝑨 = −𝟎, 𝟎𝟗𝟏𝟓𝟗𝟑𝟐𝟕 𝒌𝒈 ∗
𝒔
• Experimento II:
o Antes da Colisão:
𝑚
𝑝𝐴𝑃 = 𝑚 ∗ 𝑣 → 𝑝𝐴𝑃 = 0.2163 ∗ 0.0018 → 𝑝𝐴𝑃 = 0,00038934 𝑘𝑔 ∗
𝑠
𝑚
𝑝𝐵𝐶 = 𝑚 ∗ 𝑣 → 𝑝𝐵𝐶 = 0.3024 ∗ −0.3831 → 𝑝𝐵𝐶 = −0,11584944 𝑘𝑔 ∗
𝑠
𝒎
𝒑𝑻𝑨 = 𝒑𝑩𝑷 + 𝒑𝑨𝑪 → 𝒑𝑻𝑨 = −𝟎, 𝟏𝟏𝟓𝟒𝟔𝟎𝟏 𝒌𝒈 ∗
𝒔
o Depois da Colisão:
𝑚
𝑝𝐴𝑃 = 𝑚 ∗ 𝑣 → 𝑝𝐴𝑃 = 0.2163 ∗ −0.4211 → 𝑝𝐴𝑃 = −0,09108393 𝑘𝑔 ∗
𝑠
𝑚
𝑝𝐵𝐶 = 𝑚 ∗ 𝑣 → 𝑝𝐵𝐶 = 0.3024 ∗ −0.0655 → 𝑝𝐵𝐶 = −0,0198072 𝑘𝑔 ∗
𝑠
𝒎
𝒑𝑻𝑨 = 𝒑𝑩𝑷 + 𝒑𝑨𝑪 → 𝒑𝑻𝑨 = −𝟎, 𝟏𝟏𝟎𝟖𝟗𝟏𝟏𝟑 𝒌𝒈 ∗
𝒔
19
• Experimento III:
o Antes da Colisão:
𝑚
𝑝𝐵𝑃 = 𝑚 ∗ 𝑣 → 𝑝𝐵𝑃 = 0.3162 ∗ 0.0049 → 𝑝𝐵𝑃 = 0,0016 𝑘𝑔 ∗
𝑠
𝑚
𝑝𝐴𝐶 = 𝑚 ∗ 𝑣 → 𝑝𝐴𝐶 = 0.2201 ∗ −0.42 → 𝑝𝐴𝐶 = −0,092442 𝑘𝑔 ∗
𝑠
𝒎
𝒑𝑻𝑨 = 𝒑𝑩𝑷 + 𝒑𝑨𝑪 → 𝒑𝑻𝑨 = −𝟎, 𝟎𝟗𝟎𝟖𝟒𝟐 𝒌𝒈 ∗
𝒔
o Depois da Colisão:
𝑚
𝑝𝐵𝑃 = 𝑚 ∗ 𝑣 → 𝑝𝐵𝑃 = 0.3162 ∗ −0.133 → 𝑝𝐵𝑃 = −0,0420546 𝑘𝑔 ∗
𝑠
𝑚
𝑝𝐴𝐶 = 𝑚 ∗ 𝑣 → 𝑝𝐴𝐶 = 0.2201 ∗ −0.137 → 𝑝𝐴𝐶 = −0,0301537 𝑘𝑔 ∗
𝑠
𝒎
𝒑𝑻𝑫 = 𝒑𝑩𝑷 + 𝒑𝑨𝑪 → 𝒑𝑻𝑫 = −𝟎, 𝟎𝟕𝟐𝟐𝟎𝟖𝟑 𝒌𝒈 ∗
𝒔
• Experimento IV:
o Antes da Colisão:
𝑚
𝑝𝐴𝑃 = 𝑚 ∗ 𝑣 → 𝑝𝐴𝑃 = 0.2201 ∗ 0.0035 → 𝑝𝐴𝑃 = 0,0007704 𝑘𝑔 ∗
𝑠
𝑚
𝑝𝐵𝐶 = 𝑚 ∗ 𝑣 → 𝑝𝐵𝐶 = 0.3162 ∗ −0.3225 → 𝑝𝐵𝐶 = −0,1019745 𝑘𝑔 ∗
𝑠
𝒎
𝒑𝑻𝑨 = 𝒑𝑩𝑷 + 𝒑𝑨𝑪 → 𝒑𝑻𝑨 = −𝟎, 𝟏𝟎𝟏𝟐𝟎𝟒𝟏 𝒌𝒈 ∗
𝒔
o Depois da Colisão:
𝑚
𝑝𝐴𝑃 = 𝑚 ∗ 𝑣 → 𝑝𝐴𝑃 = 0.2201 ∗ −0.1478 → 𝑝𝐴𝑃 = −0,03253078 𝑘𝑔 ∗
𝑠
𝑚
𝑝𝐵𝐶 = 𝑚 ∗ 𝑣 → 𝑝𝐵𝐶 = 0.3162 ∗ −0.1532 → 𝑝𝐵𝐶 = −0,04844184 𝑘𝑔 ∗
𝑠
20
𝒎
𝒑𝑻𝑫 = 𝒑𝑩𝑷 + 𝒑𝑨𝑪 → 𝒑𝑻𝑫 = −𝟎, 𝟎𝟖𝟎𝟗𝟕𝟐𝟔𝟐 𝒌𝒈 ∗
𝒔
CONCLUSÃO
A partir de uma análise criteriosa dos dados obtidos no experimento, conclui-se que
os resultados permeiam os melhores valores dentro do esperado e conforme as limitações
presentes no sistema, como, por exemplo, os erros instrumentais, como o ajuste da câmera
de filmagem, do ambiente e de paralaxe.
Através do experimento se pode verificar as relações de proporcionalidade entre as
grandezas físicas descritas pelo Momento e Colisões, no qual é perceptível os pontos de
inversão, em que a velocidade da partícula se anula e inverte o sentido, bem como é notório
a inversão de oscilação entre as energias no mesmo intervalo de tempo.
A análise dos gráficos, portanto, foi muito importante para as inferências acerca das
proporções das grandezas e seus dados, tais como coeficiente linear e angular, tendência de
crescimento e decrescimento, que são dados experimentais e têm significado físico que
confirmam a conservação da energia e da quantidade de movimento do sistema elástico,
afirmando assim, o sucesso do experimento.
Assim, a fim de se obter resultados mais satisfatórios a regulagem dos instrumentos é
fundamental para reduzir-se os erros, bem como a adaptação de um método mais preciso
para impulsionar o carrinho de testes, além de uma avaliação mais precisa do trilho e seu
funcionamento para reduzir o erro no deslocamento do veículo de observação.
22
REFERÊNCIAS
[3] SILVA, S. L. L. Revista Brasileira de Ensino de Física, vol. 40, nº 3, e3001, 2018.
Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbef/v40n3/1806-9126-RBEF-40-3-e3001.pdf>.
Acesso em: 21 de ago. 2018.
ALONSO, M.; FINN, E. J. Física um curso universitário. Editora Edgard Blücher LTDA,
São Paulo, v. 1, n. 1, p. 153-248, 1972.
23
ANEXO A
https://docs.google.com/spreadsheets/d/1clqJ4SGLg5JcTvPXCudh6obNqTH1HJN2Eeh60S
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