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Sessão 11 – Estudo das vias e das interseções não

semaforizadas

Professora: Isabel Cristina de Oliveira Magalhães Amorim


Tipos de interseções não semaforizadas

Em nível: áreas urbanas


 Interseções não semaforizadas
Em desnível: estradas e vias expressas urbanas
 Interseções de mesmo nível:

 Interseção em três ramos ou “T”


 Interseção de quatro ramos
 Interseção de ramos múltiplos
 Canalizada
 Rótula (rotatória)
 Rótula vazada

Engenharia de tráfego urbano – CIV 440


Tipos de interseções não semaforizadas

 Rótula Vazada

Rota do Sol
(Natal-RN)

Engenharia de tráfego urbano – CIV 440


Tipos de interseções não semaforizadas

 Interseções com desnível:

Passagem superior
 Sem ramos:
Passagem inferior

 Interconexão
(principais):

• Trevo completo
• Trevo parcial
• Diamante
• Direcional

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Tipos de interseções não semaforizadas

 Trevo parcial

Viaduto de Ponta
Negra (Natal – RN)

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Tipos de interseções não semaforizadas

 Diamante

Tráfego local Saída à direita


Tráfego expresso

Entrada à esquerda
IFRN
PARNAMIRIM

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Critérios para determinar o tipo de interseção

 A escolha do tipo de interseção se constitui num problema complexo, que envolve:

 volumes de tráfego;

 velocidades;

 diferentes tipos de veículos;

 aspectos topográficos;

 orçamentos; e

 o grau de aleatoriedade na distribuição do tráfego.

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Critérios para determinar o tipo
de interseção

Critérios para
Critérios para seleção do Critérios comparativos de
enquadramento nos tipos
de mesmo nível tipo de interconexão seleção

Interseção com
Rótula
prioridade
Escolha do tipo – geral
(nível e desnível)

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Critérios para enquadramento nos tipo básicos (Normas inglesas)

 Interseção com prioridade

 Estabelecem que o tráfego da via principal tem prioridade no uso da interseção


em relação ao tráfego da via secundária.

 Trata-se da forma mais comum de interseção, podendo ser controlada através da


adoção da sinalização “Dê a Preferência” ou da sinalização “Parada
Obrigatória” na via secundária.

 Recomenda-se a adoção desse tipo de interseção apenas para fluxos


relativamente baixos, com tráfego médio diários (VMD) de até 5000 veículos
por dia na rodovia principal e 3000 na secundária.

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Critérios para enquadramento nos tipo básicos (Normas inglesas)

 Interseção com prioridade

“Dê a Preferência”

“Parada obrigatória”

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Critérios para enquadramento nos tipo básicos (Normas inglesas)

 Interseção com prioridade

 Principais problemas:

 Deficiência de visibilidade a partir da rodovia secundária:


O veículo da via secundária entra direto na via preferencial

 Deficiência de visibilidade ao longo da via principal:


Acidentes com veículos que saem da linha de parada e entram na via
preferencial quando um veículo se aproxima

 Demora demasiada na linha de parada:


Pode levar veículos que estão esperando oportunidade para prosseguir, a
aceitar riscos excessivos para entrar ou atravessar a via principal.

 A chegada a uma rodovia com várias faixas apresenta maiores problemas


para os motoristas e tem a tendência a se tornar um local perigoso.

Engenharia de tráfego urbano – CIV 440


Critérios para determinar o tipo
de interseção

Critérios para
Critérios para seleção do Critérios comparativos de
enquadramento nos tipos
de mesmo nível tipo de interconexão seleção

Interseção com
Rótula
prioridade
Escolha do tipo – geral
(nível e desnível)

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Critérios para enquadramento nos tipo básicos (Normas inglesas)

 Rótulas

 Sistema de circulação de mão única em torno de uma ilha central (giros à


esquerda);

 O sistema de sinalização dá preferência ao tráfego que gira em torno da ilha


central.

 Têm grande capacidade, provocam pouca demora nos períodos de pico e não
precisam de manutenção especializada.

 São particularmente vantajosas em interseções com mais de quatro acessos.

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Critérios para enquadramento nos tipo básicos (Normas inglesas)

 Rótulas
 Fontes de perigo no projeto de
rotatórias incluem:
 ângulos de convergência
muito agudos;
 rotatórias não circulares;
 sinalização mal projetada
ou localizada;
 rampas fortes ou baixo
coeficiente de atrito nas
aproximações;
 Acidentes entre veículos
motorizados e não
motorizados podem ser um
problema devido a
diferenças de velocidades

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Critérios para enquadramento nos tipo básicos (Normas inglesas)

 Rótulas

 Principais problemas:

 Velocidades elevadas dos veículos que entram:


podem causar acidentes entre os veículos que chegam e os que
circulam a rótula.

 Fiscalização insuficiente ou permissiva das regras de prioridade:


pode levar a altas taxas de acidentes e ineficiência operacional.

 Longos tempos de espera podem ser o resultado de diferenças muito


grandes dos fluxos de acesso;

 As rotatórias podem ficar rapidamente bloqueadas se não se dá preferência


ao tráfego que circula a rótula;

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Critérios para determinar o tipo
de interseção

Critérios para
Critérios para seleção do Critérios comparativos de
enquadramento nos tipos
de mesmo nível tipo de interconexão seleção

Interseção com
Rótula
prioridade
Escolha do tipo – geral
(nível e desnível)

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Critérios para enquadramento nos tipo básicos (Normas inglesas)

 Escolha do tipo de interseção

 Influência da Velocidade

 Os acessos e interseções de menor importância são melhor atendidos por


projetos tipo T simples ou deslocados;

Acesso à propriedade privada pela BR 101


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Critérios para enquadramento nos tipo básicos (Normas inglesas)

 Escolha do tipo de interseção

 Influência da Velocidade

 Para os casos de maior porte pode ser conveniente projetar interseções


canalizadas, rotatórias, interconexões, ou mesmo estabelecer controle por
semáforos em casos extremos.

Acesso à um cidade pela BR 101 (Pedro Velho - RN)

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Critérios para enquadramento nos tipo básicos (Normas inglesas)

 Escolha do tipo de interseção

 Influência da Velocidade

 A separação de níveis é necessária nas interseções com grande volume de


tráfego, devendo-se empregar soluções menos onerosas nos demais casos.
 Em trechos de rodovias de alta velocidade deve-se evitar, tanto quanto
possível, interseções que impliquem em quedas bruscas de velocidade na
rodovia principal, rótulas e o uso de controle por semáforos.
Fluxo expresso Fluxo expresso
(passagem (passagem
superior) inferior)

Acesso local Acesso local


(passagem (passagem
inferior) superior)

Acesso à Acesso ao IFRN


Goianinha - RN - Parnamirim
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Critérios para enquadramento nos tipo básicos (Normas inglesas)

 Escolha do tipo de interseção

 Influência da Velocidade

 Onde não se justificar separação de nível recomenda-se maior uso de


interseções canalizadas.
 Rótulas serve de solução para interseções de rodovias de pistas simples,
principalmente quando os fluxos são de mesma ordem de grandeza.
 Rótulas são especialmente adequadas quando o tráfego se dispersa em
várias rodovias.

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Critérios para enquadramento nos tipo básicos (Normas inglesas)

 Escolha do tipo de interseção

 Influência da Velocidade

 Deve-se manter consistência entre os tipos de interseções empregadas, em


particular desaconselha-se o uso de interconexões e rotatórias em uma
mesma rodovia.

 Em rodovias com velocidades elevadas, em que se justifica a separação de


nível nas interseções mais carregadas, deve-se considerar a possibilidade de
aplicar solução semelhante em algumas de menor importância e permitir
apenas giros à direita nas demais, eliminando cruzamentos de correntes de
tráfego.

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Critérios para enquadramento nos tipo básicos (Normas inglesas)

 Escolha do tipo de interseção

 Influência dos Volumes de Tráfego

 A operação dessas interseções dependem da frequência dos intervalos entre


veículos da rodovia principal com duração suficiente para permitir que
veículos da rodovia secundária a atravessem ou se incorporem na mesma.

 Com a aplicação dos métodos de canalização pode-se conseguir valores


elevados para sua capacidade, principalmente com a utilização de
rotatórias.

 As demoras resultantes dos períodos de espera das diversas correntes às


vezes justificam a separação de nível antes de ser atingida a capacidade da
interseção. Em termos econômicos, a melhor solução eventualmente pode
ser alcançada construindo-se primeiro uma rotatória, e mais tarde um
viaduto para o tráfego da via principal.

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Critérios para enquadramento nos tipo básicos (Normas inglesas)

 Escolha do tipo de interseção

 Influência dos Volumes de Tráfego – Rotatórias

 São caracterizadas pelos princípios:


• Prioridade para o tráfego que está circulando na rotatória:
São colocados sinais “Dê a preferência” ou “Parada Obrigatória” voltados
para as correntes de tráfego que chegam à rotatória, dando clara preferência
nos pontos de convergência para os veículos que vêm pela esquerda.

• Deflexão do tráfego de entrada:


A corrente de tráfego que entra na rotatória é canalizada pela ilha divisória de
acesso, de modo a se inserir em um intervalo de tráfego ao longo da rotatória.
A visão da ilha central, a ser obrigatoriamente contornada, complementa a
orientação do veículo.

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Critérios para enquadramento nos tipo básicos (Normas inglesas)

 Escolha do tipo de interseção

 Influência dos Volumes de Tráfego – Rotatórias


• mini-rótulas – 15m;
• rótulas-compactas – de 30
a 35m; e
• “grandes rótulas” – da
ordem de 150 m
(principalmente usada em
áreas rurais)

A maior segurança obtida nas


rótulas decresce um pouco
com o uso de diâmetros
maiores do que 75 m, por
permitirem velocidades mais
elevadas.
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Critérios para enquadramento nos tipo básicos (Normas inglesas)

 Escolha do tipo de interseção

 Influência dos Volumes de Tráfego – Rotatórias

O projeto da rótula

Atendimento de Grau de
um determinado segurança
volume de tráfego adequada

velocidade segurança
raios e larguras
Segurança Capacidade
capacidade

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Critérios para enquadramento nos tipo básicos (Normas inglesas)

 Escolha do tipo de interseção

 Princípios Básicos de um bom projeto

 Permitir a passagem de uma rodovia para outra e o fluxo direto da rodovia


principal com o mínimo de demora e o máximo de segurança;

 Para alcançar esses objetivos a configuração da interseção e sua operação


devem ser evidentes e de fácil entendimento, e deve haver boa visibilidade
entre os movimentos em conflito;

 Os custos devem ser mantidos em limites razoáveis, evitando-se padrões


altos desnecessários ou inadequados.

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Critérios para enquadramento nos tipo básicos (Normas inglesas)

 Escolha do tipo de interseção

 Os principais fatores a considerar no projeto de uma interseção são:

 Tempos de espera e capacidade devem ser determinados utilizando as


fórmulas e programas usuais, desde que devidamente calibrados para as
condições locais. A capacidade, entretanto, não deve ser conseguida em
detrimento da segurança.

 Os projetos devem ser compatíveis com o tipo da rodovia e com as demais


interseções empregadas na mesma, trazendo consistência ao conjunto.

 Em áreas rurais com pouco tráfego a solução mais econômica é a adoção


do tipo T.

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Critérios para enquadramento nos tipo básicos (Normas inglesas)

 Escolha do tipo de interseção

 Estudos relativos às
soluções a adotar em
interseções urbanas
resultaram neste
gráfico que relaciona
os tipos básicos de
interseções com os
volumes de tráfego das
vias que se
interceptam.
Dnit (2005)

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Critérios para determinar o tipo
de interseção

Critérios para
Critérios para seleção do Critérios comparativos de
enquadramento nos tipos
de mesmo nível tipo de interconexão seleção

Interseção com
Rótula
prioridade
Escolha do tipo – geral
(nível e desnível)

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Critérios para seleção do tipo de interconexão

 Escolha do tipo de interconexão

 Em complemento às recomendações das Normas Inglesas deve-se verificar a


ocorrência de outras condições que justifiquem a construção de uma
interconexão (interseção em níveis diferentes com ramos), tais como:

 Via Expressa: quando há decisão de implantar uma rodovia com limitação total
de acessos;
 Congestionamento: quando há insuficiência de capacidade em uma interseção
em nível;
 Acidentes: quando não é possível evitar satisfatoriamente acidentes frequentes
por outros meios mais econômicos.
 Topografia: quando, devido às condições topográficas, uma interseção em nível
torna-se antieconômica.
 Benefícios aos usuários: quando o seu custo adicional é menor que os
benefícios que traz aos usuários das rodovias.

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Critérios para seleção do tipo de interconexão

 Escolha do tipo de interconexão

 A seleção do tipo de interconexão, baseada no tipo das vias interceptantes,


também agrupadas em rural e urbana, é apresentada a seguir:

Tipo de vias Expressas


interceptantes Rural Urbana
Local Principal Trevo parcial Diamante
(coletora) Diamante Diamante
Trevo completo Diamante
Diamante Trevo parcial
Arterial
Trevo parcial
Direcional
Expressa Direcional Direcional

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Critérios para determinar o tipo
de interseção

Critérios para
Critérios para seleção do Critérios comparativos de
enquadramento nos tipos
de mesmo nível tipo de interconexão seleção

Interseção com
Rótula
prioridade
Escolha do tipo – geral
(nível e desnível)

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Softwares de simulação carregam dados quantitativos e qualitativos sobre determinada via, com
isso, notifica as possíveis soluções para melhoria do tráfego. Os mais conhecidos no mercado
atualmente são: TRANSYT, SIGOP, NETSIM, INTEGRATION, SCOOT, M2.

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Critérios comparativos de seleção

 Os critérios a seguir expostos baseiam-se na análise comparativa das características


das soluções mais comuns.

 Rótulas

 Vantagens
• Permitem a circulação do trânsito de forma ordenada, contínua e segura;
• Tornam os conflitos menos agudos e os acidentes menos graves;
• Reduzem o número de pontos de conflito;
• Reduzem o consumo de combustível e a emissão de gases poluentes, pela
eliminação da rápida aceleração e desaceleração presentes nas interseções
semaforizadas ou controladas por sinais de regulamentação;
• Reduzem os tempos de espera;
• Apresentam baixos custos de manutenção e operação;
• Permitem manobras de retorno;
• Melhoram a qualidade estética da interseção, com o aproveitamento paisagístico da
ilha central;
• Possuem maior capacidade que as interseções semaforizadas;
• Adaptam-se bem a interseções com cinco ou mais ramos.
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Critérios comparativos de seleção

 Os critérios a seguir expostos baseiam-se na análise comparativa das características


das soluções mais comuns.

 Rótulas

 Vantagens

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Critérios comparativos de seleção

 Os critérios a seguir expostos baseiam-se na análise comparativa das características


das soluções mais comuns.

 Rótulas

 Desvantagens
• Necessitam mais espaço e são geralmente mais onerosas que as interseções diretas;
• Não são apropriadas quando o trânsito de pedestres é apreciável, pois alonga os
percursos, já que não se pode cruzar a via rotatória;
• Aumentam as distâncias percorridas pelos veículos, embora possam diminuir seus
tempos de percurso;
• São de difícil ampliação e, portanto, não se adaptam a planos de construção por
etapas.

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Critérios comparativos de seleção

 Os critérios a seguir expostos baseiam-se na análise comparativa das características


das soluções mais comuns.

 Interseções em níveis diferentes

 Vantagens
• Capacidade para o trânsito direto igualável à capacidade das vias fora da interseção;
• Oferecem maior segurança que as interseções em nível pela ausência de conflitos
• diretos;
• Não necessitam que a velocidade relativa das correntes que se cruzam seja baixa e
se adaptam a quase todos os ângulos de interseção das vias;
• Evitam paralisações dos veículos e grandes mudanças em suas velocidades;
• Adaptam-se à construção por etapas e são essenciais nas rodovias bloqueadas ou de
acessos limitados.

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Critérios comparativos de seleção

 Os critérios a seguir expostos baseiam-se na análise comparativa das características


das soluções mais comuns.

 Interseções em níveis diferentes

 Desvantagens
• São bastante onerosas;
• As mudanças de nível podem causar a introdução de modificações indesejáveis no
perfil das rodovias;
• As estruturas de separação podem se tornar antiestéticas, principalmente em vias
• urbanas;
• Não se adaptam facilmente a uma interseção de muitos ramos.

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Critérios comparativos de seleção

 Os critérios a seguir expostos baseiam-se na análise comparativa das características


das soluções mais comuns.

 Diamante

 Vantagens
• Requer pouco espaço fora da faixa de domínio da rodovia principal.
• Ausência de entrecruzamentos na rodovia principal.
• Estrutura relativamente econômica.
• Conexões mais diretas com a via principal.
• Entradas e saídas simples.
• Ramos de pequena extensão.

 Desvantagens
• Muitos pontos de conflito na rodovia secundária.
• Possibilidade de manobras erradas.
• Requer canalização de tráfego na rodovia secundária.
• Requer parada obrigatória para o tráfego que gira à esquerda na via secundária.
• Quando semaforizada requer sinal luminoso de três fases.
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Critérios comparativos de seleção

 Os critérios a seguir expostos baseiam-se na análise comparativa das características


das soluções mais comuns.

 Trevo Completo

 Vantagens
• Fluxo contínuo para todos os movimentos.
• Sinalização semafórica desnecessária.
• Pode ser construído por etapas.

 Desvantagens
• Exige grandes áreas para implantação.
• Requer duas saídas na rodovia principal.
• Capacidade limitada em função do entrecruzamento.

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Critérios comparativos de seleção

 Os critérios a seguir expostos baseiam-se na análise comparativa das características


das soluções mais comuns.

 Trevo Parcial

 Vantagens
• Ausência de entrecruzamentos na rodovia principal.
• Saídas simples da rodovia principal.
• Evita manobras erradas na rodovia principal.

 Desvantagens
• Pontos de conflito na rodovia secundária limitam a capacidade e reduzem a
segurança.
• Requer canalização do tráfego na rodovia secundária.

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Obrigada!

Isabel Cristina de Oliveira Magalhães Amorim


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