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LIVRARIA

FICHA TÉCNICA
Setor da Economia: terciário
Ramo de Atividade: comércio de livros ou livraria
Tipo de Negócio: comércio varejista de livros, revistas, periódicos, CD-ROMS,
vídeos didáticos e similares
Produtos ofertados: livros de negócios, religiosos, de auto-ajuda, esotéricos, de
artes, de culinária, infantis, didáticos, revistas, periódicos, CD-ROMS, vídeos e
similares.
Investimento Inicial: R$ 65 mil
Área mínima:150 m²

APRESENTAÇÃO
Há séculos os livros fazem parte da vida das pessoas, assumindo os mais diversos
papéis: excelente companheiro, fonte de conhecimento e de reflexão, propagador
de idéias e meio de vida para aqueles que escrevem, editam e comercializam.
O pensamento corre mundo através da palavra escrita há 5.000 anos. Primeiro
pelas tapuias de argila da Mesopotâmia, pelos rolos de papiro do Egito, e pelos
pedaços de cadeira e tiras de seda da China.
A Antigüidade Clássica registrou o pensamento dos seus poetas, dramaturgos e
filósofos nos "volumens", longas tiras de papiro enroladas.
Depois veio o pergaminho (base para escrita feita do couro curtido de animais), em
substituição aos primeiros materiais, e o "códice" - conjunto de folhas superpostas e
costuradas ou presas do lado, semelhantes à atual forma do livro, que se
impuseram no Ocidente ao iniciar-se a Idade Média.
O papel, material de fibra vegetal desenvolvido pelos chineses, só chegou à Europa
no século X, pelas mãos dos conquistadores árabes. E seu uso ainda levou
quinhentos anos até ser disseminado, graças a Gutemberg, que o utilizou como
base para a reprodução e multiplicação do livro - até então manuscrito - através da
impressão.
Resistente a tantas mudanças, o livro é, sem dúvida um produto de mercado certo,
embora em especial no Brasil, bem mais restrito à elite econômico-cultural, ou seja
bem mais limitado do que se gostaria que fosse.
Para que o empresário ingresse nesse mundo lúdico e fascinante é preciso ter um
espírito empreendedor, capital e conhecimento técnico. Precisa também conhecer,
valorizar e amar os livros.

MERCADO
Qual o motivo de existirem poucas livrarias no Brasil? Será porque o brasileiro não
lê? Ou porque o brasileiro não lê, e assim, há poucas livrarias? A questão é
controversa. De acordo com o senso comum, a população lê menos livros do que a
média detectada em outros países, o que é verdade. Apesar disso, o número de
lojas não atende toda a demanda. Em outras palavras: há espaço para investir.

Hoje existem no Brasil cerca de duas mil livrarias em funcionamento, o que equivale
a uma loja para cada 90 mil habitantes. Na Argentina, por exemplo, a proporção é
de um estabelecimento para cada 21 mil pessoas - uma marca quatro vezes maior
que a brasileira.

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E o mercado de livros ainda tem muito para crescer, especialmente quando o país
concentra esforços e recursos nos programas de educação.
Não é exagero dizer que o mercado de livros no Brasil não vai bem, apesar de ter
grandes possibilidades de superar deficiências históricas da falta do hábito de ler
dos brasileiros. Comparando com outros países o Brasil produz 2,4 livros
percapta/ano, na França 7 e nos EUA 11. Isso significa que lemos muito pouco,
comparado a outros países o brasileiro informa-se pouco através de livros,
retardando o desenvolvimento das livrarias.
Empresários do setor têm lutado muito em busca de alternativas para superar as
crises econômicas e ficam à espera de políticas de incentivo à leitura. A
diversificação de estoques, com a venda de produtos correlatos - como periódicos e
material de papelaria, a criação de salas de leituras, clubes de livros e pontos de
encontro, com cafés e drinques no espaço da livraria, além de promoções como
lançamentos e noites de autógrafos, são algumas das saídas encontradas pelos
empresários para estimular as vendas. O resultado dessa insistência é que o
mercado de varejo de livros está bastante dinâmico e competitivo e relativamente
sofisticado, o que exige uma ação empresarial eficaz.
Outra dica para se manter no mercado é procurar conhecer o público, buscar
especialização e abrir o leque de opções. Atender às crianças, aos seus pais -
através de eventos - e aos colégios é uma boa opção.
Por incrível que pareça, o segmento que mais lê é o infantil. Isso acontece devido à
exigência escolar. As crianças precisam consultar livros didáticos e paradidáticos ao
longo do ano.
Ao lado do infanto-juvenil, o segmento de livros religiosos também vem se
destacando no mercado editorial brasileiro. Os principais fatores que sustentam
tanto otimismo são a crise econômica por que passa o País.
Se existe um aspecto simples na montagem de uma livraria, é a relação com os
fornecedores. O mercado brasileiro é muito organizado e abastecido por cerca de
1.200 editoras, das quais 100 consideradas de grande porte. Poucas dessas
editoras vendem seus produtos diretamente aos donos de livraria. A maioria entrega
esta tarefa a distribuidores especializados, o que facilita o trabalho do livreiro.
Através de um único fornecedor, o varejista pode ter acesso a todos os títulos
disponíveis no mercado.
Porém, é válido lembrar que as grandes livrarias (possuidoras de redes de lojas),
têm um poder de negociação muito forte, chegando a conseguir até 70% de
desconto junto às editoras.

LOCALIZAÇÃO
Encontrar um bom ponto é um desafio para todo empresário de qualquer ramo. As
livrarias exigem locais que atinjam uma clientela de bom poder aquisitivo e que
estejam num ponto de passagem privilegiado dos consumidores. Mas que lugar é
este?
Na hora de escolher a localização não confie apenas na intuição, consultores
especializados no assunto dizem que o melhor mesmo é seguir critérios científicos,
que podem poupar tempo e dinheiro do empreendedor. No caso das livrarias, elas
devem estar "no caminho" do consumidor. Se optar por um bairro, ele deve ser de
classe média ou alta.
Outras alternativas são os centros comerciais, shoppings, aeroportos ou locais nas
vizinhanças de universidades, grandes centros de pesquisa ou de concentração de
escolas. Em qualquer desses pontos, a loja deve ser de fácil acesso, com

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estacionamento aos clientes, segurança e num local de grande fluxo de pedestres.


É importante lembrar que a escolha do local também irá depender do (PDU) plano
diretor urbano de cada cidade, portanto, é necessário buscar informações da
prefeitura de seu município.

ESTRUTURA
Para a estrutura inicial será necessária uma área de 150 m², dividida em:
- Loja com balcão caixa, gôndolas de centro com prateleiras, gôndolas de parede,
revisteiro simples, expositores de papel, estação de trabalho, estantes metálicas e
vitrines;
- Uma mesa redonda com cadeiras, caso alguns clientes queiram folhear alguns
livros ou até mesmo ler o jornal;
- Escritório;
- Área de estoques e banheiros.

Definir o layout é uma das principais preocupações de quem vai entrar no


segmento.
O novo empresário precisa desenvolver um conceito moderno e direcionado ao seu
público-alvo. O visual pode fazer diferença.
Para ter sucesso, basta providenciar entradas espaçosas que proporcionem ampla
visão do interior da loja. Com isso, fica fácil atrair a atenção de quem anda nas
calçadas ou nos shoppings. As vitrines devem ser decoradas com motivos
temáticos, inclusive aproveitando todas as datas comemorativas.
No corredor de entrada, vale a pena instalar uma "ilha", convidando o cliente para
conhecer os lançamentos e os títulos mais vendidos. Use madeira tanto para o
gabinete quanto para as prateleiras encostadas nas paredes. Ainda é o melhor
material, seja pintada ou revestida de fórmica. Estruturas metálicas não são
atraentes.
Por fim, não se esqueça de proporcionar um bom ritmo de percurso e espaço para o
fluxo de pessoas, evitando esbarrões. Lembre-se de que o ambiente deve ser
aconchegante e agradável.

EQUIPAMENTOS

Em termos de mobiliário para o salão de vendas, precisa-se basicamente de


prateleiras, pequeno balcão, estantes expositoras, móvel para revistas e periódicos,
balcão caixa, móvel para o CD-ROMs , mesa redonda com cadeira, etc. Dificilmente
encontrará no mercado móveis prontos, que se adaptam às suas necessidades. O
ideal é que eles sejam desenhados e encomendados a um bom marceneiro.
Informatização: t oda compra de equipamento deve ser planejada e analisada de
acordo com a necessidade de uso dentro da empresa. Tomar a decisão certa é
imprescindível para o bom andamento de seus negócios.
Sugere-se contar com computadores e impressoras para facilitar trocas de
informações com clientes, bem como a gestão do negócio, através da aquisição de
software de gerenciamento.
Para ajudar a diminuir esta incerteza, seguem algumas considerações a serem
seguidas no momento da compra:
- Tenha sempre em mente a sua real necessidade de uso, estabeleça
detalhadamente as características deles, e os benefícios que os equipamentos

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deverão lhe dar.


- Procure no mínimo 03 fornecedores e faça comparações, levando em
consideração o custo/benefício de cada um deles.
- Nunca se esqueça de solicitar informações sobre os serviços de assistência
técnica e, principalmente da garantia.
Fonte: site Sebrae/SP

INVESTIMENTO
O investimento varia muito de acordo com o porte do empreendimento e do
quantitativo de que dispõe o investidor. Considerando uma livraria de pequeno
porte, numa área de 150 m², o investimento será em torno de R$ 65 mil
, aproximadamente. Esse valor dependerá muito do volume de estoque, quantidade
de móveis e recursos com divulgação da loja.

PESSOAL
O elemento humano, como em qualquer empresa, é de fundamental importância
para o sucesso da livraria. Para iniciar as atividades será necessário: um gerente,
dois vendedores e uma pessoa responsável pela limpeza geral.
O vendedor, que faz o serviço de atendimento ao público, deve estar preparado
para prestar informações sobre os livros, sugerir e assessorar na escolha do
consumidor. Ele deve gostar do que faz e de conviver com livros.

PROCESSOS PRODUTIVOS
Para quem vai entrar no mercado, não basta ter disposição e dinheiro no bolso. É
importante ter uma formação cultural sólida, conhecer escritores e seus principais
trabalhos, saber administrar e aplicar técnicas de vendas. A ANL ( Associação
Nacional de Livrarias) e a Câmara Brasileira do Livro oferecem diversos cursos na
área.

Depois de adquirir os conhecimentos técnicos, é necessário escolher o ponto


comercial.
Com150 m² é possível estruturar uma loja que ofereça cinco mil títulos distribuídos
em diversas seções. As editoras fornecem os exemplares dos livros em
consignação para as lojas, sendo que os encalhes são devolvidos sem custos
adicionais, desde que estejam em bom estado. Quando a venda é efetivada, o
empresário fica com valores que variam entre 30% e 40% do preço de capa. No
caso dos livros didáticos, as porcentagens são as mesmas, embora a loja fique com
os prejuízos do encalhe.
Uma das armadilhas para os novos empresários do setor são os lançamentos. O
mercado recebe entre dois mil e três mil deles mensalmente, mas é impossível
tentar absorver toda a oferta. A solução está em definir os gêneros e basear-se na
necessidade do seu público-alvo para fazer os pedidos.
Arte, espiritualismo e ciências são alguns dos temas expostos nas prateleiras. Mas
as obras de poesia são as mais procuradas, atribuindo tal preferência ao perfil do
público: classe média e profissionais liberais.
Para ter sucesso, alguns empresários pesquisam os gêneros preferidos dos
freqüentadores e adaptam sua loja.
A rotina de uma livraria baseia-se nas seguintes atividades:

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1- Antes da abertura ao público: verificar os níveis de estoques, realizar pedidos


aos fornecedores, limpar o ambiente e preparar o caixa (providenciar troco);

2- Abertura ao público: atender as necessidades de cada cliente e superar suas


expectativas de compra oferecendo outros produtos e um excelente atendimento;

3- Fechamento do estabelecimento: fechar o caixa e organizar o estoque.

1. A opção pela livraria virtual


Uma das vantagens das vendas on-line é o fato de o empresário não precisar
investir no estoque de livros ou no espaço físico. Você pode comprar direto das
editoras e fazer as entregas. Outra característica é que a loja virtual recebe pedidos
de áreas variadas.
Para entrar no mercado virtual é necessário investir cerca de R$ 30 mil, usados na
aquisição de um servidor, contratação de empresas de suporte e manutenção de
contratos em sites de busca.
Há livrarias que possuem base de dados com 175 mil títulos e que, segundo
pesquisas, conseguem vender por volta de dez mil exemplares por mês.
Uma vantagem é que nesse sistema a inadimplência é pequena, já que os
pagamentos são feitos por cartão de crédito ou por boleto bancário.

COMEÇANDO

Uma vez colocado em funcionamento o novo negócio, estabelece-se um novo


desafio: a sua gestão competitiva, capaz de oferecer ao mercado os melhores
produtos e serviços e assegurar o retorno do capital investido. Gerenciar o negócio
significa colocar à prova o talento, o conhecimento e a experiência do
empreendedor.
Administrar é o processo de organizar o que foi planejado, assegurando a liderança
e o controle na execução do trabalho de todos que fazem parte direta ou
indiretamente da empresa. É usar os recursos administrativos disponíveis com
vistas a alcançar os objetivos estabelecidos. E é aqui que entra a importância da
busca contínua de informações. Estas podem ser adquiridas através da leitura,
vídeos técnicos e administrativos, em feiras, palestras, treinamentos, e outros
eventos. O próprio SEBRAE oferece muitos cursos de aperfeiçoamento:
Administração Básica para Pequenas Empresas, Técnicas para Negociações,
Lucratividade – Crescer, Sobreviver ou Morrer, Análise e Planejamento Financeiro,
Controles Financeiros, Desenvolvimento das Habilidades Gerenciais, Gestão de
Pessoas, entre outros.

CLIENTES
O empresário deve definir o público-alvo para uma atuação mais eficaz. Focar o tipo
de cliente, suas preferências, seus comportamentos, estilos e desejos devem ser
alinhados as estratégias para captá-los e os manter. Atualmente uma grande
concorrente das livrarias, são os sites de livrarias e outros que comercializam livros.
Assim, concentrando energias para atuar com estratégias é de extrema importância
nesse segmento.

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DIVULGAÇÃO
A livraria poderá começar sua divulgação com as pessoas das redondezas,
distribuindo panfletos de qualidade, fazendo promoções atrativas e merchandising
em locais sugestivos tais como: escolas, faculdades, cursinhos, escritórios entre
outros.
É também necessário ter um atendimento e produtos de qualidade e diferenciados,
o que irá cativar os clientes e estimular a propaganda boca a boca, um dos métodos
de divulgação mais eficaz.
E como atrair os clientes é sempre um desafio, vale investir em serviços agregados
dentro da loja, como dispor de uma cafeteria, ou fazer programações especiais para
aumentar a circulação de visitantes. As tardes de autógrafos, por exemplo, levam os
fãs dos autores a conhecer a livraria.
Empresários costumam convidar escritores, contadores de histórias, pintores e
músicos com a finalidade de divulgar tanto a loja quanto os trabalhos dos artistas.

DIVERSIFICAÇÃO
Além de oferecer livros dos mais variados e para todos os públicos, o grande
diferencial neste mercado é prestar um de qualidade. Um bom atendimento, por
exemplo, um ambiente agradável para leitura, com direito a um cafezinho. Alguns
empreendedores inserem na loja produtos de papelaria e alguns artigos de
presentes, assim atraem mais público para a área comercial.
As oportunidades para oferecer algo extra ao cliente são infinitas! É só olhar para a
empresa e para o cliente e num “raio-x”, todos encontrarão dezenas de
possibilidades para criar, inovar, fazer um algo a mais.
Enfim, um atendimento proativo, personalizado, feito em um determinado momento,
para um determinado cliente, é como uma impressão digital: é única!

LEMBRETES
Um novo conceito, cada vez mais difundido, é de que a livraria deve ser muito mais
do que simplesmente uma loja de livros. O local deve acolher o leitor de uma
maneira completa, oferecendo espaços para leitura, ambientes agradáveis,
lanchonete, acesso à Internet, etc. Acaba por se tornar um ponto de encontro para
pessoas que desejam ampliar seus horizontes, através da cultura. Como este
conceito não é adotado por todas as livrarias, pelos mais diferentes motivos, criar
um ambiente completo para o leitor, ainda é um grande diferencial competitivo para
muitas.

NOTÍCIAS
Levantamento do mercado livreiro
Em levantamento inédito, a Associação Nacional de Livrarias (ANL) realizou, junto a
suas associadas — que representam 67% do setor entre pequenas, médias e
grandes livrarias — uma amostragem sobre o desenvolvimento do setor livreiro no
Brasil.
A primeira questão abordou a expectativa de crescimento no início de 2008
comparativamente ao ano de 2007, que foi de 12,12%. Em seguida o levantamento
questionou se a meta seria atingida (ele foi realizado entre as duas últimas semanas
de novembro) e a média real se apresenta em 10,46%,
incluindo o mês de dezembro.

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“Nosso principal objetivo foi o de conhecer melhor os números do segmento livreiro,


tendo como base nossas associadas. Dados como quanto às livrarias de pequeno e
médio livreiro representam no segmento, o quanto elas vendem, qual seu
faturamento anual são relevantes. Desta forma poderemos identificar suas
necessidades e dirigir as ações da ANL para o aperfeiçoamento deste setor.” define
o presidente da ANL, Vitor Tavares.
“O aquecimento do setor livreiro, que apresentou um crescimento de 10,46%, em
2008 comparativamente a 2007, deve-se principalmente ao aumento do poder
aquisitivo do brasileiro – que se refletiu em todos os demais segmentos de cultura e
consumo em geral – e as diversas campanhas e políticas de difusão do livro
no país, muitas delas por iniciativas governamentais, que estimularam a leitura,
principalmente, a infanto-juvenil, segmento que mais cresceu no setor, segundo os
participantes do levantamento. Não podemos deixar de destacar a desoneração do
Pis/Confins, que ajudou a manter preço médio dos livros abaixo da inflação, exceto
o livro didático, com políticas diferenciadas”, complementa Tavares.
Sobre o faturamento esperado para o ano de 2008, média por livraria, o estudo
apresenta os resultados por faixas de faturamento que variam de R$ 400 mil e R$ 3
milhões e acima deste patamar.
As pequenas livrarias, que apresentaram um faturamento entre R$ 400 mil e R$ 600
mil são 37% da amostragem; já as médias — que faturaram R$ 600 mil e R$ 1,5
milhão — representaram 45% da amostragem.
As grandes redes, a partir de R$ 1,5 milhão e R$ 3 milhões ou mais, foram 18%.
Para 2009 a expectativa média, apontada pelos entrevistados, foi de 11,89%,
comparativamente a 2008, mas a ANL acredita que essa estimativa será inferior a
de 2008, como reflexo da crise mundial, que ainda não havia sido detectada
a época do levantamento.
Com relação ao número de exemplares vendidos, no período de 2008, a
amostragem também se apresenta em faixa. Elas variam de até 10 mil exemplares
e acima de 100 mil exemplares.
Áreas que mais cresceram em vendas em 2008
1. Infanto-juvenil
2. Auto-ajuda
3. Ciências Humanas e Sociais
4. Ficção
5. Didático
6. Religião
7. Dicionários
8. Ciências Exatas
9. Ciências Biológicas
10. Jurídico

Fonte: Revista ANL.

CURSOS E TREINAMENTOS
O SEBRAE/ES disponibiliza para o empresário uma carteira com mais de 30 títulos
de cursos e palestras abordando os mais variados temas e objetivos. A Educação
Empresarial do SEBRAE é um instrumento para que os obstáculos encontrados
sejam superados com maior facilidade ampliando, conseqüentemente, o horizonte
de conhecimentos necessários nessa função.

Cursos: Técnicas de Vendas; Marketing: Uma Estratégia de Vendas; Gerência de

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Equipes de Vendas; Gerência de Rotinas e Procedimentos em Vendas;


Atendimento ao Cliente; Como Vender mais e Melhor; Iniciando um Pequeno
Grande Negócio; Empretec; Administração Básica para Pequenas Empresas; entre
outros.

Palestras Gerenciais : Atendimento a Clientes; Comece Certo – Planejamento e


Análise; Determinação do Capital de Giro; Gerenciando o Fluxo de Caixa com
Eficiência; Promoção de vendas; Entendendo Custos, Despesas e Preço de Venda;
A Empresa e os Novos Tempos; Qualidade no relacionamento ao cliente; Como
Conquistar e Manter Clientes.

A programação anual pode ser consultada no site: www.sebraees.com.br no link


Cursos e Palestras.

SEBRAE/ES
Av. Jerônimo Monteiro, 935, Ed. Sebrae – Centro, Vitória/ES
CEP: 29010-003
Canal de Relacionamento: 0800 570 0800

CPT – Centro Produções Técnicas - Cursos


Como montar uma livraria.
http://www.cpt.com.br/curso

EVENTOS
4ª Bienal Capixaba do Livro
de 02 a 12 de outubro de 2009
Vitória – ES
Email: faleconosco@duarteconsultoria.com.br
Site: http://www.duarteconsultoria.com.br/
VII Bienal do Livro de Pernambuco
02 a 12 de outubro
Centro de Convenções de Pernambuco - RE
Feira "Curitiba do Livro"
01 à 04 de outubro de 2009
Centro de Exposições do Parque Barigui
direcaodefeiras@brturbo.com.br
3º Salão do Livro de São Luís
16 a 25 de outubro de 2009
Praça Maria Aragão – São Luís – MA
1ª Feira do Livro de Imperatriz
30 de outubro a 8 de novembro (a confimar)
Local a definir – Imperatriz - MA
7º Salão do Livro de Imperatriz - Maranhão
24/10/09 a 01/11/09 - Centro de Convenções de Imperatriz.
Assessora de Eventos
Tel.: (11) 3333-7878
e-mail: hilda@rpsfeiras.com.br
XVIII Feira Pan-amazônica do Livro
Novembro
Hangar Centro de Convenções – Belém - PA

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LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA
Cabe sugerir consulta à “CARTILHA DO FORNECEDOR CAPIXABA”, que se
encontra disponível na Biblioteca do SEBRAE/ES ou pelo site:
http://www.procon.es.gov.br/download/Cartilha_Fornecedor_Capixasba.pdf

Essa atividade exige o conhecimento de algumas leis:

- Lei Municipal nº. 6.080/2003 – Institui o Código de Posturas e de Atividades


Urbanas do Município de Vitória. Regulamentada pelo Decreto nº 11.975/04.
Ref.Proc. 5766168/03. Lei nº 6412-05-acrescenta inciso IX ao § 2º.Alterada pelas
Leis nºs 6679/06 e 6680/06. Acrescentado inciso IX ao § 2º do Art. 99, pela Lei nº
7.063/07. Regulamentado inciso III do Art. 194, pelo Decreto nº 13.853/08.
Acrescentado artigos pela Lei nº 7598/08. Acrescentado § 3º no Art. 43, pela Lei nº
7.768/09 - § 3º. Na fixação de nomes de bens públicos municipais deverá ser
reservado um percentual de 50% (cinquenta por cento), no mínimo, para o gênero
feminino.”(NR) - Alterada Redação do § 1] do Art. 19 pela Lei nº 7.775/09.

- Lei Federal nº. 8.078/1990 - Código de Defesa do Consumidor - Alterada pela Lei
nº 8.656/1993, Lei nº 8.703/1993, Lei nº 8.884/1994, Lei nº 9.008/1995, Lei nº
9.298/1996, Lei nº 9.870/1999, Lei nº 11.785/2008, Lei nº 11.800/2008 e Lei
11.989/2009.

- Lei nº 11.033, de 21 de Dezembro de 2004 - Desonera livros de qualquer


natureza do PIS/Cofins. Alterada pela Lei nº 11.076/2004, Lei nº 11.196/2005, Lei
nº 11.311/2006, Lei nº 11.726/2008 e Medida Provisória nº 428/2008)

- Lei nº 10.944, de 14 de dezembro de 2004 - Dispõe sobre o depósito legal de


publicações, na Biblioteca Nacional, e dá outras providências. Revogada pela Lei
nº 11.416/2006.

- Lei nº 10.925, de 23 de Julho de 2004 - Isenta livros importados do


PIS/Cofins. Alterada pelo Decreto nº 5.630/2005, Lei nº 11.033/2004, Lei nº
11.051/2004, Lei nº 11.196/2005, Lei nº 11.488/2007 e Lei nº 11.787/2008.

- Lei nº 10.753, de 30 de outubro de 2003 - Institui a Política Nacional do Livro.


Alterada pela Lei nº 10.833/2003.

- Decreto nº 2.894, de 22 de Dezembro de 1998 - Regulamenta a emissão e o


fornecimento de selo ou sinal de identificação dos fonogramas e das obras
audiovisuais, previstos no art. 113 da Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998,
que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras
providências. Revogado pelo Decreto nº 4.533/2002.

- Lei n° 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998 - Altera, atualiza e consolida a


legislação sobre direitos autorais e dá outras providências.

- Decreto n° 520, de 13 de Maio de 1992 - Institui o Sistema Nacional de


Bibliotecas Públicas, e dá outras providências.

- Lei nº 8.313, de 23 de Dezembro de 1991 - (incentivo à Cultura) Restabelece


princípios da Lei nº 7.505, de 2 de julho de 1986, institui o Programa Nacional de

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Apoio à Cultura - PRONAC e dá outras providências. Alterada pela Lei nº


8.894/1994, Lei nº 9.532/1997, Lei nº 9.874/1999, Lei nº 9.999/2000, Lei nº
11.646/2008 e Medida Provisória nº 2.228-1/2001.

- Decreto nº 84.631, de 09/04/1980 - Institui a Semana Nacional do Livro e da


Biblioteca e o Dia do Bibliotecário.

- Decreto nº 76.905, de Dezembro de 1975 - Promulga a Convenção Universal


sobre o Direito de Autor, Revisão de Paris, 1971.

- Decreto nº 75.699, de 06 de Maio de 1975 - Promulga a Convenção de Berna


para a Proteção das Obras Literárias e Artísticas, de 9 de setembro de 1886,
Revista em Paris, a 24 de julho de 1971.

- Decreto-Lei n° 824, de 5 de Setembro de 1969 - Dispõe sobre a remessa de


obras impressas ao Instituto Nacional do Livro 1 Resolução FNDE - PNBE/2002
05/03/02 Resolução n.º 8 do FNDE, acerca do PNBE 2002, publicada na seção 1
do Diário Oficial da União de 5/3/2002.

REGISTRO ESPECIAL
Para registrar sua empresa você precisa de um contador. Profissional legalmente
habilitado para elaborar os atos constitutivos da empresa, auxiliá-lo na escolha da
forma jurídica mais adequada para o seu projeto e preencher os formulários
exigidos pelos órgãos públicos de inscrição de pessoas jurídicas.
Além disso, ele é conhecedor da legislação tributária à qual está subordinada a
nossa produção e comercialização. Mas, na hora de escolher tal prestador de
serviço, deve-se dar preferência a profissionais qualificados, que tenha boa
reputação no mercado e melhor que seja indicado por alguém que já tenha
estabelecido com ele uma relação de trabalho.
Para legalizar a empresa é necessário procurar os órgãos responsáveis para as
devidas inscrições:
- Você deve procurar a prefeitura da cidade onde pretende montar a sua livraria
para fazer a consulta de local;
- Registro na Junta Comercial do Estado do Espírito Santo;
- Registro na Secretaria da Receita Federal (CNPJ);
- Registro na Secretaria Estadual de Fazenda – Sefaz-ES;
- Registro na Prefeitura do Município para obter o alvará de funcionamento;
- Enquadramento na Entidade Sindical Patronal (empresa ficará obrigada a recolher
por ocasião da constituição e até o dia 31 de janeiro de cada ano, a Contribuição
Sindical Patronal);
- Cadastramento junto à Caixa Econômica Federal no sistema “Conectividade Social
- INSS”.
- Corpo de Bombeiros Militar.

LINKS INTERESSANTES

http://www.anl.org.br
http://www.cbl.org.br
http://www.libre.org.br/
http://www.abdr.org.br/site/

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ENTIDADES

CENTRAL FÁCIL – CENTRAL DE ATENDIMENTO EMPRESARIAL


É um sistema de atendimento que prevê a simplificação, racionalização e
padronização dos processos de abertura de empresas com redução da burocracia.
Avenida Nossa Senhora da Penha, 1433 – Santa Luzia – Vitória – ES
CEP 29045-401
Fone: (27) 2127- 3000

PROCON – Vitória
Casa do Cidadão João Luiz Barone
Av. Maruípe, nº. 2544, Itararé, Vitória/ES
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SNEL - Sindicato Nacional dos Editores de Livros


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Anatec – Associação Nacional dos Editores de Publicações Técnicas


Rua Mourato Coelho, 798, Cj 12, 1º andar. São Paulo / SP.
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REFERÊNCIA BIBLIOGR ÁFICA

Aiub, George Wilson; Andreolla, Nadir; Allegretti, Rogério Della Fávera. Plano de
Negócios: Serviços.. 2 ed. Porto Alegre : Ed. SEBRAE/RS, 2000.

Guia Prático como montar uma Livraria (Perfil Sebrae).

Como abrir seu próprio negócio – 8 (Perfil Sebrae).

Yasuda, Eduardo; Lopes, José Demerval Saraiva. Como Montar e Gerenciar uma
Livraria. Viçosa: CPT, 2004.

Revista ANL. Levantamento do mercado livreiro. Março, ano 9, ed. 35. Acesso em
setembro de 2009: http://www.anl.org.br/informativo/informativo.pdf

Oportunidades de negócios é um material meramente informativo acerca dos


empreendimentos existentes no segmento correspondente ao seu título. Os dados
apresentados são extraídos de publicações técnicas e, em linhas gerais, não têm a
pretensão de ser um guia para a implementação dos respectivos negócios. É
destinada apenas à apresentação de um panorama da atividade ao futuro
empresário, que poderá enriquecer suas idéias com as informações apresentadas,
mas carecerá de um estudo mais detalhado e específico para a implementação do
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ÁREA RESPONSÁVEL E DATA DE ATUALIZAÇÃO


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