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GNOS E

Arcanjo da Estação: Raphael Ano Rosa-Cruz - 641

Fraternitas Rosicruciana Antiqua

Nº 09 Novembro / 2019

Aula Lucis Central - Rio de Janeiro - RJ - Brasil


ORG ÃO OFICIAL DA FRATERNIT AS ROSICRUCIANA ANTIQUA

SUM MUM SUPREMUM SANCTUARIUM


Publicação M ensal
Copyright "©" I.N.P.I REG. Nº 007156405
Fundador: Joaquim Soares de Oliveira em 1936

Diretor Responsável: Luiz C. M artins


Redação e Diagramação: De p a r t . d e p u b l i c i d a d e d a F R A

A Revista Gnose não é responsável pelos conceitos emitidos em


artigos devidamente assinados.

SUMARIO

Meditação sobre o propósito da vida .................................................................... 03

Vibrações Mentais .................................................................... 04

Liga Humanitária .................................................................... 06

Pedras natais e cores planetárias .................................................................... 07

Maria Lacerda de Moura .................................................................... 08

ATIVIDADES PÚBLICAS
Segunda-Feira – às 20:00h - (exceto na primeira segunda-feira e nos
dias 27 de cada mês)
– Aula Fundamental - (palestras, meditação, rituais), consulte a nossa
programação em nosso site no link “Atividades”.

Todo Domingo: às 09: 00h s


– Missa Gnóstica

A FRA dispõe de Curso por correspondência :


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MEDITAÇÃO SOBRE O ção m et ódica da própri a ment e.
PROPÓSITO DA VIDA - “Às v ezes, quando me encon-

Q
t ro com v elhos amigos, l embro-me
uando a v ida se t orna de como o tem po passa depressa.
muit o com plicada e nos E i sso f az com que eu me pergun-
sentim os assoberbados, cost uma t e se utilizamos nosso t empo bem
ser útil dar um simpl es passo ou não. A utili zação adequada do
at rás e l embrar a nós mesm os t empo é de ext rema import ânci a.
qual é nosso propósit o geral, nos- Enquant o tiv ermos esse corpo e
so objetiv o. Q uando deparam os especi almente esse assombroso
com uma sensação de estagnação cérebro humano, crei o que cada
e conf usão, pode ser v ali oso ti rar minut o é al go preci oso. Nossa
um a hora, um a t arde ou mesm o exi st ênci a diári a é repl et a de es-
al guns di as para apenas ref letir perança, embora não haj a nenhu-
sobre o que de f at o nos t rará a ma garanti a quant o ao nosso f ut u-
f elici dade, e ent ão reordenar nos- ro. Não há nenhuma garanti a de
sas pri oridades com base nessa que am anhã a est a hora est are-
ref lex ão. I sso pode por nossa vida mos aqui. Mesmo assim, trabal ha-
de v olt a no context o adequado, mos para i sso apenas com base
permitir um a nov a perspectiv a e na esperança. Port ant o, preci sa-
nos possi bilit ar v er que direção mos f azer o m elhor uso possív el
t omar. do nosso tem po. Crei o que a m e-
l hor utili zação do tem po é a se-
De v ez em quando deparam os guint e: se f or possív el, serv ir aos
com deci sões cruci ai s capazes de outros, a outros seres sencientes.
af et ar toda a traj et ória da nossa Se não f or possív el, pel o menos
vida. Podem os, por exempl o, re- procurar não prej udicá-l os. Crei o
solv er que v amos nos casar, t er que est a é t oda a base da minha
f ilhos ou ini ci ar est udos para nos f ilosof ia”.
t ornarmos adv ogados, arti st as ou
el etri ci stas. A f irme resol ução de “Logo, ref litamos sobre o que
serm os f elizes – de aprender so- realmente t em v al or na v ida, o que
bre os f at ores que conduzem à conf ere si gnif icado à nossa v ida,
f elici dade e de adot ar medi das e f ixemos nossas pri ori dades com
positiv as para const ruir um a vida base ni sso. O propósit o da nossa
mai s f eliz – pode ser uma deci são vida preci sa ser positiv o. Não nas-
ex at am ente desse ti po. A adoção cem os com a f inalidade de causar
da f eli cidade como um obj etiv o probl emas, de prej udicar os ou-
t ros. Para que nossa v ida t enha
l egítimo e a deci são consci ent e de
procurar a f elici dade de modo si s-v alor, crei o que dev emos desen-
t emático podem exercer uma pro- v olv er boas quali dades humanas
f unda mudança no rest ant e das essenci ai s – o cari nho, a bonda-
nossas v i das. de, a compaixão. Com isso nossa
vida ganha si gnif icado e se t orna
O ent endiment o que o Dal ai - mai s t ranquil a, m ai s f eli z ”.∆
Lam a t em dos f at ores que acabam
propi ciando a f elici dade é basea- Dal ai L ama - H. C. Cutl er
do em toda uma v ida de observ a-

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V I B R AÇ Õ E S M E NT AI S tanto capazes de ef eitos benéf icos.
As pragas, as imprecações, os
O mental, devidamente disci-
plinado, ensinam os sábios
e santos gurus, adquire um desen-
esconjuros, os exorcismos, os si-
nais ou gestos mágicos, os sabbat,
as missas negras são ao contrário,
volvimento, uma capacidade que f órmulas negativ as, desarmônicas
excede os limites das possibilida- e, por conseguinte, f ontes de irra-
des comuns. diações nociv as e perigosas.
Se a repetição metódica das prá- A ef iciência ou ef icácia dessas
ticas mentais, individualmente rea- f órmulas depende, da f orça de v on-
lizadas, permite resultados inaudi- tade e atenção, do autodomínio, da
tos, marav ilhosos, a repetição me- técnica de concentração e, sobret u-
tódica das práticas mentais, coleti- do, da capacidade de exterioriza-
vas (cadeias magnéticas) produzem ção ou propagação das ondas ou
vibrações emanações, ondas ou f ormas de pensamento de que di s-
f ormas de pensamentos de uma põe o operador.
potencialidade e expansão incalcu-
láv eis. É de boa ética, portanto, af astar
de nossa mente todos os pensa-
Mas, não basta sentar, f echar os mentos negativ os e desarmônicos.
olhos e manter -se em silêncio. É Não esquecer nunca que toda
preciso saber pensar. Pensar plas- ação produz uma reação equiv alen-
ticamente, diz o nosso Mestre, o te e automática.
Dr. Krumm-Heller. Formar, no
mental, a imagem nítida do pensa- Quem com f erro f ere, com o f er-
mento, v ê-la, por assim dizer, e ro será f erido.
com todas as f orças da sua v onta-
É preciso, além disso, prestar
de, da sua at enção, da sua concen- grande atenção ao que ouv imos e,
tração, emiti-la, projetá-la no alv o maior ainda, ao que dizemos. Atri-
que pretende atingir. buir aos outros o que eles não pro-
Não é f ácil a produção integral f eriram é um delito tão grav e como
do f enômeno. Ao contrário, é dif i- dizer dos outros o que não são ou
cílima e daí a necessidade de per- não praticaram. A calúnia atrai e
sev erantes exercícios indi spensá- determina o pior dos Carmas.
veis a posse do poder ou f aculdade
O pensamento é uma f orça cuja
que nos há de outorgar a integrida-
potencialidade aumenta na razão
de da sua realização. direta da sua sutileza.
A virtude das preces, o ef eito
As palav ras são mantras e os
dos v otos, a ef icácia dos mantras, mantras gozam de um poder extra-
a ef iciência dos rituais, como dos ordinário de expansão e de realiza-
seus opostos, dependem do conhe- ção. Mas, não dev emos esquecer,
cimento e execução desta técnica
são armas de dois gumes; tant o
insubstituív el. cortam para a direita, como para a
As preces, as orações, os v o- esquerda. Tanto podem f azer um
tos, as v ocalizações, os cerimoni- grande bem, como f azer um gran-
ais são f órmulas positiv as de v ibra- de mal.
ções mentais, harmônicas, e por-
Se um pensamento de af eto
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atrai, por analogia, pensamentos das desordens, das rev oluções, das
semelhant es de af eto, um pensa- guerras e de t oda essa babel que,
mento de ódio atrai, também, por no momento, anarquiza e inf elicita
analogia, pensamentos semelhan- o mundo inteiro.
tes de ódio.
Substituímos os pensamentos de
Não podemos adquirir a ambicio- ódio, por pensamentos de amor. O
nada cultura física, enquanto nossa pessimismo tenebroso e estéril,
mente f or um chão de pensamentos que tudo aniquila, pelo otimismo
negativ os e desarmônicos. rutilante e f ecundo, que tudo vitali-
za.
Que acumulador e irradiador de
males não é o indiv íduo que viv e a Em vez de v ermos, constante-
emitir, a projetar pensamentos de mente e sistematicamente, um ad-
inv eja, despeito e rancor ? versário ou um inimigo, em cada
indiv íduo, que se aproxima de nós,
Intoxica-se e intoxica ou conta- dominemos esse ímpeto de animali-
mina os outros, f ísica e psiquica-
dade, esse impulso instintiv o, essa
mente. def esa atáv ica, essa herança in-
A ambição, a inv eja, o rancor, o consciente ou esse ef eito de inte-
despeito só podem gerar pensa- gralizações ancestrai s, e f açamos
mentos negativ os e desarmônicos. tudo, ao nosso alcance, para consi-
derá-lo um semelhant e, um amigo,
Ninguém ignora, que as v ibra- um irmão.
ções mentais atuam diretamente
sobre o corpo emotiv o do homem e, Não há nada igual ou idêntico
indiretamente, sobre o corpo f ísico. em toda a Natureza e, quiçá, em
todo o Univ erso.
Os choques produzidos pelas
vibrações mentais saturadas de Só há um Deus e só esse Deus
ódio, sobre o v eículo da sensibili- único é absolutamente perf eito.
dade, determinam desordens mór- As desigualdades e as imperf ei-
bidas que podem causar o af ast a- ções são incontáv eis e positiv as.
mento completo do aglomerado f ísi- As incapacidades e os def eitos,
co e ocasionar o f enômeno que, naturai s e humanos, e por ist o
vulgarmente denomina-se morte. mesmo não dev emos esquecer,
Mas, não é só a v ítima que est á nem por um instante, os sagrados
sujeita a esse desenlace. O algoz, preceitos da v erdadeira moral Rosa
mais cedo ou mais tarde, experi- -Cruz.
mentará as f unestas consequências
Só a benev olência, a tolerância,
do inevitáv el choque de ret orno. a f raternidade e solidariedade po-
Calcule-se, agora, uma f amília, derão, em parte, isto é, moralmen-
uma instituição, uma sociedade, te, igualar, identificar, harmonizar
uma nação, a maioria da humanida- esses elementos het erogêneos que
de a emitir e a projetar, conscient e- são os homens e a própria humani-
mente ou inconsciente, pensamen- dade, no v órtice da roda cármica
tos negativ os e desarmônicos, e t er de seu destino. ∆
-se-á a explicação lógica e racio- Domingos Magarinos – Gnose
nal da animosidade dos conf litos,
fevereiro 1936
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LIGA HUMANIT ÁRIA tência e da cólera, do espírito de vin-
gança, da obstinação e do erro;
Uma Liga Brasileira pelo Mundo,
cujo Objetivo é a Humanidade Do mal para o bem, do egoísmo
para a humanidade e o amor do pró-
(Tradução do alemão, por ximo.
ARAPITÃ)
A liga humanitária e uma associa-
N ada causa maior alegria do ção destinada a entrar coletivamente
que fazer o bem, do que dizer nesse caminho. Para essa associa-
o bem. Isso todos nos sabemos. ção, uns entram aqui e outros acolá.
Vai, agora e já, não “depois”: vai Geralmente vem a ela pessoas de
e dá alguma coisa a alguém. Algu- qualquer idade e sexo, de qualquer
ma coisa que exatamente tenhas na nacionalidade, de qualquer crença.
mão. Uma peça de roupa, um livro, Vem tu também!
uma flor, algo que comer ou que be-
ber, seja o que for. Ou, também, É pouco e, também, muito que
apenas algumas palavras de amor. deves fazer:
E, se aí estiver alguém com quem 1. Todas as manhas, ao acorda-
hajas altercado ou te tenhas zanga- res, fala de modo audível para ti
do, então dá a essa pessoa, precisa- mesmo, fala o que todo membro da
mente a ela. Faze-te a ti mesmo es- L.H, manha, ao despertar, fala, pala-
sa alegria. Já, imediatamente. vra por palavra, desta maneira:
Realmente, nada nos causa mais “Eu quero fazer hoje bem a algu-
alegria do que fazer o bem, dizer o ma pessoa! ”
bem. 2. Deixa, como todos os que per-
Todos o sabem. E, entretanto, tencem à L.H., que essa frase, diari-
causais aos outros tanta pena, tanta amente, ressoe em ti mesmo até
necessidade e aflição! Por inadver- que, nesse dia, a qualquer pessoa
tência, cólera, sede de vingança, er- que seja, tenhas tu feito ou dito o
ros; raramente por causa de ma von- bem!
tade. 3. Todas as noites, antes de
O mal, porem, produz o mal: é a adormeceres, dirige de modo audível
execração, fruto dos maus atos que a ti mesmo a pergunta:
continuamente feita, tem que dar “Fiz eu hoje o bem ao próximo?”
nascimento ao mal... Todos aqueles que reconhecem a
Faze o contrario. Esta nas tuas L.H. dirigem todas as noites essa
mãos. Tu mesmo. Faze o contrario: mesma pergunta a si mesmos.
não menos para a tua vontade do
4. Deixa que a resposta à per-
que para a de outrem. gunta ressoe em ti mesmo durante o
Faze o bem. Fala o bem. sono; deixa que forcas invisíveis
atuem em ti e faca com que flores-
Isso, na sociedade, é mais fácil. çam as rosas que trepam na cruz!
Na sociedade, percorrer mais facil-
mente o caminho que te conduz para 5. Traze sempre na lapela do ca-
fora do escavado carril da inadver- saco ou na roupa um pequeno disco

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de pano em forma de rosa de cor mais sofrem essas influências, pois os
vermelho vivo, como um símbolo do seus cérebros, como antenas invisíveis,
Amor que prometes à L.H., assim captam as ondas que pairam no ambien-
como fazem todas os que se compro- te, em forma positiva ou negativa.
meteram na L.H.
Sabe-se historicamente que reis, prín-
6. A quem te fizer pergunta sobre cipes e magistrados, possuíam os seus
o signo, ou que valor lhe dás, dá -lhe amuletos ou pedras de chance, e mé-
uma cópia ou, também, um exemplar diuns psicômetras sabem narrar a história
deste apelo. Aquele que a ti vem, ou lenda, de uma joia ou objetos, apenas
um a um, é a expansão sobre os paí- encostando-os de encontro à fronte.
ses e continentes!
Para os incrédulos, isto parecerá fan-
7. Não relaxes no teu zelo, não o tasia, no entanto, sabemos de pessoas
relaxes um só dia! Doce recompensa que atravessam quase uma existência
receberas, por certo, e sobre a tre- sem saúde, numa inquietação que cons-
padeira das florescentes rosas se trange, sem sorte para os negócios e
elevara tua alma às mãos dos Mes- num belo dia quebram ou perdem um
tres, em outros mundos mais belos. objeto que as acompanhava a vida inteira
Quando chegar à hora, novo chama- e eis que surgem a paz, a saúde e as
do, novas missões a ti virão. ∆ realizações, inesperadamente.
Mestre Huiracocha Dirão; superstição! Não, apenas fatos
do mundo oculto, dos quais poucos têm a
penetração. Sabemos de objetos que
Pedras natais e cores passam as mãos sucessivas de pessoas
de uma mesma família levando sempre, a
planetárias discórdia, a luta , a dor e o crime. Outros,
s que se dedicam a prática das levam a paz, a alegria e a felicidade. ∆
O ciências ocultas sabem que as
pedras, sob influência planetária, possu-
* Rachel Prado – Gnose julho 1938
em o seu magnetismo especial e são ** Nota - No Brasil, fundou-se a
portadoras de “bone et male chance”. FRA a 27 de fevereiro de 1933, em
São Paulo e em 27 de julho do mes-
Assim como há cores que favorecem mo ano no Rio de Janeiro - então
os indivíduos que as usam, há amuletos capital do país. Foi a irmã Raquel
portadores de felicidade e existem outros, Prado, ilustre escritora, iniciada em
tais como objeto e joias, que estão im- São Paulo, que estando no Rio de
pregnados de uma má influência que se Janeiro, procurou pelo seu amigo, o
projeta às pessoas, suas possuidora, à Dr. Domingos Magarinos, com quem
casa, aos animais domésticos e até aos firmou a ideia de trazer o Mestre
vizinhos. Cambareri - discípulo e representan-
Os objetos, Como as pessoas, possu- te do Soberano Grã Comendador Dr.
em a sua vibração particular e irradiam Krumm-Heller - ao Rio para aqui fun-
força positiva como se fossem um dína- dar outro Ramo da FRA. Cambareri
mo de energia, e espalham depressão trouxe de São Paulo o irmão Joa-
negativa, fracasso e desânimo, mal-estar quim Soares de Oliveira para secre-
e descrença. tariar a ata de fundação, que mais
tarde se tornaria nosso 1º Comenda-
Os indivíduos receptivos são os que dor da FRA.

7
Irmã Maria Lacerda de Moura
Dizia essa querida e saudosa Irmã, que ao meditar costumava falar
a meia voz, porém com firmeza e convicção, afirmava e meditava pro-
fundamente sobre:

• Minha Alma flutua sobre o Cosmo !


• Eu Sou o Criador de mim mesma !
• Através de mim perpassam todas as correntes de amor. Refletidas
no arco-íris da grandiosa Luz Espiritual do Cosmo incriado !
• No Santuário profundo e iluminado do meu silencio , desenvolvem-
se Energias Infinitas, para o perpétuo vir a ser de minha consciência !
• Eu Sou um Centro Irradiador de Poder sobre mim mesma !
• Eu Sou um Ritmo no Hino Bio-Cósmico, uma nota perdida na
Infinita Beleza, na concepção máxima a que pode atingir o ser huma-
no.
• O Amor, o Deus único, nos parques silenciosos de minhas cate-
drais interiores, canta dentro de mim o Poema da Vida Eterna.
• Ídolos, não os conheço!
• Eu Sou Amor, porque só para amar foi feita a vida. Cada Ser
é um elo na Grande Corrente de Amor Universal !
• Não matarás , Este é o segredo da Esfinge na evolução humana!
• Eu Sou Ética e Juiz de minha própria evolução !
• Eu Sou um átomo de luz no Grande Concerto Bio-Cósmico!
• Eu Sou o Artista absoluto, criador de meus sonhos !
• Eu Sou invencível, porque sou Amor !
Observação : “Depois de cada afirmação, pausa e meditação”

Fraternitas Rosicruciana Antiqua


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