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O sertão no imaginário social do

cerrado: Histórias de resistência

www.museucerrado.com.br
Uma iniciativa do Museu Cerrado
Elaboração
Arthur Marcos Soares Lacerda
Rosângela Azevedo Corrêa

Organização
Arthur Marcos Soares Lacerda

Diagramação de arte e capa


Arthur Marcos Soares Lacerda

Crédito de imagens para


Arthur Marcos Soares Lacerda
Antonio Gaudério
Leonardo Prado
Laila Menezes
Peter Caton
Sumário
Introdução - Página 4

O sertão - Página 5

O Cerrado - Página 6

Os habitantes do Cerrado - Página 7

A construção de Brasília - Página 11

Territórios ameaçados - página 12

Por que preservar o cerrado - Página 13

Referências bibliográficas - Página 14


Introdução
O cerrado, desconhecido por grande parte da população brasileira, se
encontra em constante zona de conflitos e interesses. Tendo seu
território, constantemente assediado pela incorporação de suas
terras, pelo modo de acumulação e produções de riqueza do Brasil.
Desde a colonização, que tinha como principal objetivo a extração de
minério até os recentes plantios de cana de açúcar no Triângulo Mineiro
e São Paulo. A atividade carvoeira é registrado em Minas Gerais, oeste
da Bahia e Goiás. As plantações de soja, avançam sobre o Mato Grosso,
Tocantins, Maranhão e Piauí. O gado de corte, fica distribuído entre os
estados de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Da forma que os
incêndios florestais acontecem em todo o Cerrado.
Para muitos, o Cerrado preservado não tem valor algum, devendo ser
derrubado para dar origem aos grandes empreendimentos, para outros
é fonte inesgotável de sustento e vida.
Se por um lado, o Cerrado é visto como fronteira, passível de ser
destruído em nome da ganância, por outro, a maioria da população
brasileira desconhece sua importância para a manutenção da vida.
Segundo os cientistas, o Cerrado é a caixa d"água do Brasil. Das 12
regiões hidrográficas brasileiras , oito delas, dependem diretamente da
água dos rios do Cerrado, com destaque para a bacia Amazônica . O
Cerrado, também abriga centenas de comunidades e populações
tradicionais, que para reproduzirem seus modos de vida, dependem dele
preservado, íntegro e de pé.
Visto a importância do Cerrado para a manutenção do sistema ecológico
do país, sua função é inegável. Os discursos que o marginalizam, foram
construídos com base no modo de produção e acumulação de riquezas
no Brasil, que tem atualmente no agronegócio como pilar da economia
brasileira. Porém, você acha mesmo que compensa ? Cortar árvores e
plantas com raízes profundas, que facilitam a infiltração da água nos
lençóis freáticos, para substituí-las por monoculturas ? A resposta,
obviamente é não. Desmatando o Cerrado, diminuímos o volume de água
nos lençóis freáticos e em consequência nos rios. Isso coloca em risco
não só o Cerrado, mas todos os ecossistemas e populações que
dependem de suas águas. Então, para protegê-lo, é preciso estar
atento como foi o seu processo de ocupação. Conhecer as pessoas que
nele vivem e entender as ameaças que cercam suas terras
O sertão
O que é o sertão? o que é o cerrado ? Ao fazer essa pergunta,
inúmeras questões podem ser levantadas… Fauna ? Flora ? Lugar
deserto e inabitado ? Talvez… Para compreender o que é o cerrado,
antes é necessário se perguntar por que sabemos tão pouco sobre
ele. Constantemente colocado como lugar de galhos retorcidos,
natureza feia, sertão, de paisagem estagnada no tempo. mas por que ?
Quais são os motivos que levaram o Cerrado a ser mal visto pela
sociedade ?Só a partir dessas respostas, poderemos entender o que
está em jogo, nessa disputa pela terra. Mas você vai me perguntar,
mas que disputa pela terra ? Calma, eu vou lhe contar.Ocorreu mais ou
menos assim, os portugueses, ao chegarem no Brasil, criaram grandes
povoamentos perto do litoral. Como o Brasil tem um território vasto,
era muito difícil para os colonizadores se locomoverem dentro desse
espaço. Ou seja, quanto mais para dentro das terras brasileiras,
menos povoamentos coloniais. Com a pouca ocupação da colonia
portuguesa dessas terras interioranas, as pessoas começaram a
achar que eram espaços desconhecidos, inaccessíveis, isolados,
perigosos, dominados pela natureza bruta, e habitados por bárbaros,
hereges, infiéis, onde não haviam chegado as benesses da religião, da
civilização e da cultura. Dessa forma, é fácil perceber, como o Cerrado
começou a ser retratado de forma ruim. Pelo fato de estar numa área
central no país, ocupava boa parte daquele território desconhecido
para o colonizador. Então, o que é o sertão ? Ao imaginar o sertão, o
brasileiro normalmente o associa a ausência de grandes povoações, ou
por estar distante das regiões povoadas, região coberta de mato,
distante do litoral Em ambas as definições, o sertão é visto pela
ausência de terras cultivadas.
O Planalto Central do Brasil, associado a um espaço vazio, sertão,
deserto ou de povoações rurais e espalhadas e pequenas, são comuns
nos discursos antes da construção de Brasília. A transferência da
capital para o interior, desencadeou uma série de projetos
governamentais que estimularam a interiorização do Brasil. A
construção de estradas e ferrovias possibilitaram maior o ocupação
agrícola de suas terras, suprimindo, e expulsando os povos
tradicionais de seu território. O cerrado e seus habitantes históricos,
permanecem sob a violência da fronteira civilizadora. Porém,
continuam vivendo de forma sustentável e desenvolvendo um
O cerrado
Você ja deve ter ouvido falar do Cerrado, mas será que você conhece
o Cerrado ? Você sabia por exemplo que o Cerrado ocupa 1/4 do
território Brasileiro ? Sim, são mais de 2 milhões de km². Tanto que é a
segunda maior formação natural da América do Sul e a Savana mais
rica do mundo, aqui estão 5% de todas as espécies do planeta e 30%
da biodiversidade do Brasil. Mais do que grande, ele tem uma
importância como elo de ligação. O cerrado é o bioma que se conecta
com 4 dos 5 biomas brasileiros, ele faz a a ponte entre a Amazônia
Caatinga e o Pantanal. A gente percebe que se o Cerrado acabar, é
como se quebrasse o elo que une todos esses ecossistemas. Então
seria muito triste se o Cerrado acabasse, não é mesmo ? Pois é, pode
ir ficando bem triste então, pois o Cerrado, está sendo destruído.
54% de sua vegetação original já foi eliminada e apenas 3% de sua
área total etá protegida em unidades de conservação.
O cerrado também é considerado o berço das águas do Brasil, só ele
alimentam 3 gigantescos aquíferos subterrâneos e 6 das 8 grandes
bacias hidrográficas brasileiras e mais todo o Pantanal. O cerrado é
vital para a preservação da água no Brasil. Ele é como uma floresta
invertida. Por exemplo, enquanto a Amazônia tem arvores enormes
com raízes pequenas, o Cerrado possuí arvores menores, com raízes
muito grandes. O cerrado funciona como uma grande esponja, que
absorve e distribui a água por toda a região, toda essa água ,
garante a sobrevivência de grande parte da população brasileira.
Seja para o uso urbano, para a geração de energia ou para a
produção de alimentos. Isso quer dizer, que se a gente não ajudar a
preservar o Cerrado podemos terminar com fome e com sede.
Os povos tradicionais deste bioma, tem muito a nos ensinar sobre a
sua fauna e flora. Os mestres e mestras dessas comunidades
desenvolveram, de geração pra geração, conhecimentos e formas de
usar os recursos naturais do Cerrado, ao mesmo passo que não só
preservam a sua biodiversidade , mas dela extraem, os recursos
essenciais para a manutenção e reprodução de seus modos de vida,
integrados com a natureza. No próximo capítulo, vamos descobrir um
pouco mais sobre a história de alguns desses povos que habitam o
Cerrado,
Os Habitantes do Cerrado
A ideia de que o Cerrado era um território deserto, com suas matas
habitadas por bárbaros selvagens, foi usada pelos colonizadores,
para impulsionar a apropriação da coroa portuguesa sob as riquezas
do Brasil.
A partir daí, se inicia um grande massacre pelos interiores. Com a
proposta de levar a civilização e a cultura europeia, os colonizadores
escravizavam ou matavam os indígenas que encontravam no caminho.
Depois de capturados, esses índios, eram empregados no trabalho nas
minas do Cerrado, principalmente em Minas Gerais.
A população negra, que havia sido sequestrada de África, e trazida
para o Brasil não tardou a revoltar-se. Assim, nascem os quilombos ,
frutos da luta do povo negro contra a colonização europeia. Essas
comunidades, buscavam restituir seu modo de vida em grupos
comunitários, formando comunidades em parceria com os povos
nativos, em determinados casos organizados como nômades, outras
vezes ocupando um território fixo.
Os indígenas e negros que ficavam aprisionados junto as povoações
portuguesas, não conseguindo fugir para os interiores do Goias e Mato
Grosso, eram incorporados pelo modo de vida colonial, e ficaram
condenados ao trabalho nas minas até o seu declínio.
Resumindo pra você: As relações que aconteciam entre os nativos e o
europeu, eram muito violentas. Os indígenas tinham seu modo de vida
tradicional interrompido, não podiam cultivar suas próprias roças,
muito menos seguir suas tradições, todo trabalho era voltado para o
interesse dos colonos.
Tanto indígenas, como quilombolas acreditavam que a terra era um bem
comum, e portanto, todos poderiam usufruir de seus recursos, de
maneira com que a produção e a coleta de alimentos não era para a
acumulação.
Os depoimentos a seguir, do quilombola Antonio Bispo, do indígena
Marcio Apinajé e de Dona Maria de Jesus Ferreira Bringelo (Dona
Dijé).Tem o objetivo de ressaltar a importância da terra para estes
povos, assim como seu papel de resistência, perante ao modelo
colonizatório que se perpetuou com a História.
Antônio Bispo, ou Nego Bispo, intelectual quilombola do Piauí.
Demonstra os saberes tradicionais. Baseados. não na acumulação,
mas no bem comum, tanto para as pessoas, como para a natureza.

"Nem todo mundo tinha material de pesca. Por isso uns jogavam
tarrafas, uns mergulhavam para desenganchar, uns colocavam os
peixes na enfieira, etc., de forma que todos participavam.
Independente da atividade desempenhada por cada um, no final
todas as pessoas levavam peixes para casa e a medida era o que
desse para cada família comer até a próxima pescaria. Seguindo a
orientação das mestras e mestres, ninguém podia pescar para
acumular, pois melhor lugar de guarda os peixes é nos rios, onde
eles continuam crescendo e se reproduzindo[...] E a melhor
maneira de guardar os produtos de todas as nossas expressões
produtivas é distribuindo entre a vizinhança, ou seja, como
tudo que fazemos é produto da energia orgânica esse produto
deve ser reintegrado a essa mesma energia.
Com isso quero afirmar que nasci e fui formado por mestras e
mestres de ofício em um dos territórios da luta contra a
colonização."
Porque no Cerrado agente colhe os alimentos e remédios e agente
aproveita o Cerrado. É Muito importante que o Cerrado dê mais
frutos que na mata, na mata tem frutos mas é para os animais, mas
no Cerrado que tem mais frutos e remédios também do cerrado,
por isso que agente cuida e preserva e para não acabar. (Marcio
Apinajé)
Maria de Jesus Ferreira Bringelo, mulher cerratense, Dona Dijé. Foi uma
líder nacional do Movimento Interestadual das Quebradeiras de Coco
Babaçu e lutou pela defesa dos territórios das comunidades
tradicionais. Sua vivência, representavam o anseio coletivo de se
afirmarem suas terras, as ameaças a esses territórios e o direito de
poder coletar o coco do babaçu livremente
"A onde tiver babaçu que ele seja livre. Primeiro porque a gente
entende que babaçu é obra de natureza, ninguém plantou ninguém
aguou e a natureza dá pra gente de graça[...] A amêndoa do coco pra
mim, o significado dela, foi a moeda de troca, que a gente teve pra
comprar.Alimento, a roupa, o calçado tudo. A gente torra o coco pra
fazer o azeite, a gente vende pra ter dinheiro. o azeite ele é feito,
tanto serve pra comestível, como serve pra cosmético.Agora babaçu
preso, é quando ele tá lá dentro da terra do proprietário, do
fazendeiro e do latifundiário, e que tem uma cerca, uma cancela e o
cadeado barrando a minha entrada. A gente não quer encher as
periferias das cidades. A gente não quer mudar o nosso modo de vida.
É a lei da sobrevivência, eu tenho que lutar pra viver, então eu tenho
que lutar pra comer. O coco livre. é onde eu posso ir e vir sem ninguém
me impedir, eu posso sair da minha casa ir na terra que está ao lado
da minha comunidade e se tem babaçu eu posso ir lá e pegar, ou outra
mulher pode ir lá e pegar, ou qualquer mulher pode ir lá e pegarEu
tenho uma esperança que se a gente conseguir preservar o que nos
resta ainda hoje, essas nossas criança vai ter um futuro brilhante."
A construção de Brasília
A imagem do sertão inabitado e deserto, terra sem lei, também
esteve presente nos discursos, fotos, jornais e revistas da
época da construção de Brasília. A construção da capital federal,
no interior do país, haveria de consolidar o movimento histórico da
expansão do estado brasileiro na apropriação dessas terras
interioranas. O cerrado, era desmatado, e em seu lugar, os prédios
que se tornariam símbolos nacionais eram erguidos. O cerrado,
cada vez mais fragmentado perde 54% de sua cobertura nativa em
velocidade avassaladora.Os planos de "modernização" do
território que favorecem a agricultura mecanizada em larga
escala, permitiram a abertura de campos de monocultura, assim
como a construção de grandes usinas hidroelétricas, alterando o
curso dos rios de forma permanente. Os povos do Cerrado, viram
de forma vertiginosa a diminuição da vegetação, assim como suas
comunidades ficarem cercadas pelos grandes empreendimento da
agroindústria (grandes plantações de soja, mineradoras,
barragens, usinas hidroelétricas etc). Isso quando não tinham
suas terras desapropriadas pelo estado para a criação de alguns
desses empreendimentos
A interiorização da capital, demonstra que o desejo destrutivo em
levar o progresso e o desenvolvimento para as regiões do Brasil
Central, sempre foi justificativa para desvalorizar o Cerrado e
seus habitantes. Colocando as riquezas do Brasil a mercê do
dinheiro e do interesse de terceiros.
A ocupação do Cerrado, vem se dando em sua maioria pela lógica da
apropriação de seu espaço para obtenção de lucro. Nesse sentido,
o modelo econômico brasileiro, que tem como base a agropecuária,
que tem grande peso no PIB brasileiro a partir da destruição do
Cerrado. Os setores do agronegócio então, argumentam que o
Cerrado pode ser destruído porque era uma terra inútil e foi
transformada em uma terra produtiva. As atividades econômicas
sempre viram o cerrado como terreno desempedido para sua
expansão. Desde o início da colonização do Brasil, a ocupação do
Cerrado, tinha como objetivo a extração dos recursos minerais e,
mais recentemente, a pecuária extensiva e, na última etapa, a
agricultura intensiva, com pouca valorização do que a vegetação
nativa poderia fornecer.
Territórios ameaçados
Os territórios de cerrado e de comunidades tradicionais,
estão historicamente situados em meio a conflitos, que
as colocam em oposição aos interesses de modernização
e progresso. Constantemente ameaçados pela expansão
do estado brasileiro, que em seu caráter histórico,
sustentou sua economia com base na extração
desenfreada de seus recursos naturais. Esse modo de
exploração da natureza em larga escala, se alastrou pelo
território interiorano do Brasil. E sempre viu nesses
espaços dominados pela vegetação, onde a presença
humana quase não era notada, justamente pela ausência
de uma sobreposição desses elementos “humanos” sob a
natureza, a oportunidade de perpetuar-se. Porém, essa
visão equivocada, baseada no conceito de civilização
europeia, ignora a diversidade de povos e culturas, sob o
território que constitui o Cerrado. E portanto, é
inadequada para mensurar a diversidade sociocultural
dos “sertões” brasileiros”.
o Cerrado e seus habitantes históricos permanecem,
assim, submetidos à violência da fronteira civilizadora.
Colocando em risco, não só a biodiversidade do
ecossistema, mas também a vida humana. Isso porque, as
árvores do cerrado por possuírem raízes muito
profundas, fazem com que a água penetre o solo
facilmente e atinja o lençol freático. A substituição
dessas árvores por soja, milho, cana de açúcar ou
outras monoculturas, faz com que a maioria da água não
atinja o lençol freático, ocasionando as grandes secas
nos rios e reservatórios de água.
Por que preservar o
cerrado ?
Como podemos ver, as comunidades tradicionais
desempenham importante papel na preservação da vida
no Cerrado, mantendo suas terras com boa parte de
vegetação nativa, resguardam diversas espécies, tanto
de plantas, animais, como a espécie humana. Que sempre
foi dependente dos recursos da natureza para
sobreviver.
Também podemos perceber, como o preconceito sobre a
vida nos sertões, criou uma imagem falsa de que seus
povos, assim como se o Cerrado, não tivessem valor
algum. O que por muitos anos, escondeu a história de luta
e defesa das comunidades tradicionais pelas suas terras
de cerrado, assim como sua biodiversidade.
Das plantas do Cerrado, seus habitantes tradicionais,
fazem seus remédios e sua medicina. São inúmeras plantas
medicinais que o Cerrado oferece. Infelizmente, a ciência
pouco tem pesquisado sobre a flora deste bioma e,
seguramente, muitas espécies desaparecerão antes de
descobrirem seu imenso valor medicinal e nutricional.
Sua localização no planalto central do Brasil, com
altitudes que variam de 300 a 600 metros, fazem que nele,
estejam as nascentes das principais bacias
hidrográficas do continente, sendo elas: Amazônica,
Tocantins, São Francisco, do Prata, do Jequitinhonha, do
Parnaíba e outras.
Entender os preconceitos criados sobre o cerrado e
seus povos, é essencial para descobrir as razões, que
ameaçam o bioma e seus habitantes. Atualmente já
perdeu 54% de sua cobertura nativa e continua na linha
da modernização que ameaçam, não só suas comunidades
tradicionais, mas a vida de todos os brasileiros.
Então, é fácil perceber, que a imagem negativa que se
construiu a seu respeito não condiz com a sua
Referências Bibliográficas
RIBEIRO, Ricardo Ferreira. 2005. Florestas Anãs do Sertão: o Cerrado
na história de Minas Gerais. Belo Horizonte: Autêntica. ____. 2006.

RIBEIRO, Ricardo. Sertão, Lugar Desertado: o Cerrado na cultura de

Minas Gerais. Belo Horizonte: Autêntica.


SANTOS, Antonio Bispo, Colonização, Quilombos. Modos e Significações

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