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Asma é uma doença inflamatória crônica das vias aéreas, caracterizada por hiper-
responsividade das vias respiratórios das vias respiratórias inferiores, com limitação variável
do fluxo aéreo, espontaneamente reversível ou por intervenção terapêutica.
DOPC: Falta de ar, dor no peito, tosse c/ ou s/ escarro, hemoptise, ICC-Edema Pulmonar,
Tromboembolia, Hipertensão pulmonar.
USOS CLÍNICOS: ação curta 4 a 6 horas recuperação de crises agudas. // Ação longa= 24
horas terapia de manutenção prevenção + corticoides. // Os agonistas b2-adrenérgicos
junto com os corticosteroides inalatórios constituem o pilar terapêutico da asma. SÃO
CONTRAINDICADOS PARA PACIENTES CARDIOPATAS.
Vasos – b2 = vasodilatação
Músculos – b2 = contração
ANTICOLINÉRGICOS
Bloqueia M3 que é ligado a proteína Gq, diminuindo DAG e IP3 (segundos mensageiros)
diminuindo o cálcio causando broncodilatação.
UTILIDADE MAIOR NA DPOC = poucos efeitos indesejáveis (boca seca, retenção urinária e
cefaleia) e podem ser associados com agonistas-B2.
METILXANTINAS
Não são utilizadas por via inalatória por serem irritantes da mucosa brônquica. TEOFILINA;
AMINOFILINA. Inibem a fosfodiesterase que não vai então clivar o AMPC em 5AMP, vai
então promover o aumento de AMPC que vai aumentar a PKA diminuindo os níveis de
Cálcio que vai causar broncodilatação.
USOS CLÍNICOS: atualmente, as metilxantinas são recomendadas para aqueles que não
atingem o controle com o emprego regular de corticosteroides e agonistas-B2 ou para aqueles
que não tem acesso a esses medicamentos.
EFEITOS INDESEJÁVEIS: o ponto negativo das metilxantinas reside nas proximidade entre as
doses terapêuticas e as tóxicas;
O emprego das metilxantinas no tratamento da asma é limitado por seus efeitos tóxicos
potencialmente perigosos.