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Edmar Bezerra
Elizângela Marinho
Elton Patrick
Priscila Isabelle
Severino Maximino
Sidnaldo Alexandrino
Virgínia Ferreira
LOGÍSTICA EMPRESARIAL
RECEBIMENTO
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Recife
Novembro de 2010
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ÍNDICE
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1 – CONCEITO DE RECEBIMENTO
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2 – PRINCÍPIOS DO RECEBIMENTO
• Não receber
Para alguns materiais, a melhor recepção acontece quando a mercadoria não chega a
ser recebida. Fazer com que o vendedor faça o envio direto dos materiais para
o cliente, poupa tempo e trabalho laboral associados à recepção.Um exemplo disso são
encomendas grandes e volumosas que ocupem muito espaço no armazém.
• Pré-receber
Quando se está na doca de recepção, a atividade que ocupa mais tempo e mais espaço
dá-se quando do recebimento, pois existe a necessidade de manter o material para
identificação do produto, designação do local de armazenagem, entre outros. Em
alguns casos a informação sobre os materiais que estão a chegar pode ser enviada
diretamente do vendedor na altura da expedição, pode estar guardada num smart
card que vem com a encomenda ou então através de mecanismos de rádio frequência
colocados ao longo do percurso.
• Cross-docking
Quando o material não pode ser cross-docked pode-se poupar alguma movimentação
de material, eliminando a paragem para recepção e pondo o material diretamente em
locais de picking ou de reserva.
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O maior tempo disponível para preparar um produto para ser expedido acontece durante a
recepção, pois assim que a encomenda do produto seja recebida não resta muito mais tempo
para essa preparação. O processamento dos materiais deve ser sempre feito com antecedência
possível. Estas atividades incluem:
Tal com o picking por zona e em sequência são estratégias eficazes para melhorar a
produtividade do picking, os materiais recebidos podem ser separados de maneira a
serem retirados do armazém, ou por zona, ou por sequenciação.
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etiquetar), é colocar os stocks no local do picking. A mesma estratégia deve ser aplicada na
recepção, por ser uma atividade que também envolve movimentação de cargas.
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3 – FLUXO DO RECEBIMENTO
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4 – 1ª FASE: RECEPÇÃO
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CONFERÊNCIA DE QUANTIDADE
Fornecedor Nota Fiscal Data
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Observações
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2. Características específicas;
3. Restrições de especificação;
3. padrão de inspeção, instrumento que norteia os parâmetros que o inspetor deve seguir
para auxiliá-lo a decidir pela recusa ou aceitação do material.
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7 – 4ª FASE: REGULARIZAÇÃO
5. especificação de compra;
6. catálogos técnicos;
7. desenhos;
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8 – REFERÊNCIAS
ROSA, Cláudio Afrânio. Como elaborar um plano de negócio. Organizado por Flávio
Lúcio Brito; Colaboradores Haroldo Mota de Almeida, Luiz Antônio Nolasco dos Santos,
Mauro de Souza Henriques. - Belo Horizonte: SEBRAE/MG, 2004.
DOLABELLA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 1999. 312 p., il.
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