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1. Objetivo
Capacitar os manutentores na interpretação das analises preditivas coletadas por empresa
terceira;

2. Documentos de Referência
Analises de vibração:

Analises de Óleo;

Analises de Termografia;

3. Campo de Aplicação
Aplica-se ao setor de Manutenção Mecânica e Elétrica;

4. Definições
SAM: Software de vibração a empresa SKF;
TBM: Manutenção baseada no tempo;

5. Responsabilidades
Engenharia: Programação mensal de analises preditiva; recebimento das analises, solicitação e
compra de peças de reposição se necessário, e programação da execução da correção da
anomalia;

Manutenção mecânica e elétrica: Acompanhar o técnico de preditiva na coleta de dados; auxiliar


a Engenharia na identificação do melhor método (e componentes) para a correção das anomalias
identificadas; executar as correções necessárias.

6. Recomendações
6.1 EPI - Equipamento de proteção individual
• Luvas;
• Óculos de segurança;
• Calçado de segurança;
• Mascara facial;
• Protetor facial.

6.2 Equipamentos e ferramentas necessárias


• Ferramentas de uso diário;

7. Analise de Vibração

A Manutenção Preditiva por Análise de Vibrações consiste em realizar uma avaliação dos
componentes de uma máquina em operação, isto é, em seu estado real de uso. Aliada a outras
técnicas de inspeção e manutenção é possível minimizar os riscos de parada de máquinas e
processo produtivo por emergências.

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Analises de vibração possibilita controlar o estado dos equipamentos nos seguintes níveis:
- Normais (Verde): equipamentos em condições de operação.
- Observação (Azul): são equipamentos que sofreram alguma anormalidade na tendência,
ficando sob avaliação (utilizados para equipamentos parados);
- Alerta (amarelo): São valores de vibrações que atingiram níveis acima do normal, que ainda
estão dentro de valores admissíveis podendo ser programados para uma intervenção na próxima
preventiva;
- Alarme (vermelho): (Críticos) equipamentos que atingiram níveis críticos de vibrações podendo
a chegar uma ruptura abruta, ou diminuindo muito a vida útil do mesmo. Devem ser priorizados
pela Engenharia e a atividade deve ser executada no menor tempo possível, e se não for, os
setores envolvidos devem ser comunicados.

7.1 Interpretação das Analises de Vibração

Toda analise que estiver seu status alterado de normal para alerta (amarelo) ou alarme
(vermelho), é gerado uma ordem de serviço pelo software de analise SAM (SKF), conforme a
Figura 1 abaixo.

Figura 1 - Numero SAM das analises de Vibração

Através da analise gerada, os seguintes itens devem ser identificados:


1. Numero SAM - Identifique o número da SAM na parte superior da Fig.1. Ela é a Identidade
da análise, onde todas as demais informações podem ser obtidas. Na figura 1, o exemplo
da SAM é 8976/2017, sendo os últimos 4 números o ano da análise;
2. TAG - Após a SAM, a TAG deve ser identificada. A TAG nada mais é que o local onde a
vibração foi medida. Na figura 1, a TAG indica que a falha encontra-se no motor superior
da estufa da IC05.
3. Status - Após a identificação da TAG, o Status deve ser identificado. O Status é o principal
indicador na priorização por parte da Engenharia na priorização da execução dos serviços
levantados nas SAMs. Na Figura 1 o Status é Alerta.
4. Dados da Análise - Neste campo, as datas e o analista são informados;
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5. Diagnóstico, Observações - Nestes dois campos, os 5 Porquês da falha são respondidos


para esclarecer ao mantenedor a origem da falha.
6. Recomendações de Serviço - É o serviço recomendado para sanar a falha pelo técnico
de vibração.

Figura 2 - Analise de tendência do ultimo ano;

A Figura 2 acima mostra a analise da tendência do ultimo ano no equipamento, em forma de


gráfico. Ela ajuda a engenharia, por exemplo, a definir a melhor estratégia para programação de
atividades preventivas no tempo (TBM).

Figura 3 - Exemplo de analise em Alarme

A Figura 3 acima mostra um exemplo de analise em alarme, onde a SAM é a 8241/2016, e a TAG
indica que a falha é do motor da extrusora B. Para essas análises, a tratativa deve ser priorizada
pela Engenharia, tendo que os responsáveis dos setores ser devidamente avisados da eminência
da falha, se uma parada programada não puder ser agendada.

8. Analises de Óleo

As analises de óleo tem por objetivo avaliar o comportamento e desempenho do óleo lubrificante
em serviço com a finalidade de aproveitar o máximo possível de sua vida útil. As analises também
auxiliam na determinação de falhas prematuras, mecânicas e de manutenção, sendo possível
tomar as necessárias providências em tempo, o que representa uma garantia de eficiência,
segurança e economia.
Algumas técnicas principais são utilizadas, sendo, por exemplo:
Ferrografia: consistem na determinação da severidade, modo e tipos de desgaste em
máquinas, por meio da identificação da morfologia, acabamento superficial, coloração, natureza e
tamanho das partículas encontradas em amostras de óleos ou graxas lubrificantes, de qualquer
viscosidade, consistência e opacidade. A Ferrografia Quantitativa (DR) determina a concentração
de partículas de desgaste maiores que 5 μm (Mícrons) e menores que 5 μm. Os resultados
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permitem a análise de tendências quando num programa de monitoramento, além de informações


importantes quanto a alterações no modo de desgaste do equipamento.
Espectrometria dos metais: Possui uma aplicação ampla, tanto no controle do
lubrificante como no monitoramento preditivo da máquina em si. São monitorados 19 elementos
metálicos (Fe, Cr, Pb, Cu, Sn, Al, Ni, Ag, Si, B, Na, Mg, Ca, Ba, P, Zn, Mo, Ti e V) que estão
relacionados a desgaste, aditivação e contaminação do lubrificante.
Contagem de Partículas: Fornece resultados em unidades tradicionais e conhecidas do
numero de partículas em suspensão no lubrificante. Através de parâmetros predefinidos pelos
fabricantes dos equipamentos rotativos, pode-se identificar o limite máximo de contaminação que
o equipamento suporta sem que evolua à falha. São utilizadas as normas ISO 4406, NAS 1638 e
a ARP 598 (aeronáutica).
Viscosidade: é medida da resistência interna do óleo de fluir ou escoar numa
temperatura específica. Os lubrificantes têm de ter características de fluxo adequadas para
garantir que um suprimento adequado chegue aos componentes lubrificados em diferentes
temperaturas operacionais.
Agua: a água em suspensão pode causar corrosão das superfícies e desgaste
acelerado das peças, além de outros problemas como formação de espuma e cavitação.

8.1 Interpretação das Analises de Óleo

Em toda analise que apresentar resultado acima dos parâmetros pré-estabelecidos, o status da
analise será alterado de normal para crítico, conforme a Figura 4 abaixo, onde mostra a analise do
compressor Atlas em status crítico.

Figura 4 - Analise de óleo


Ainda de acordo com a Figura 4 acima, identificar o equipamento, o ponto onde a amostra foi
coletada, o óleo utilizado e o numero do laudo.

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Figura 5 - Diagnostico das analises de Óleo

A Figura 5 acima mostra o diagnostico da analise de óleo, bem como as ações recomendadas
pelo técnico de preditivas. Outras ações podem ser definidas junto à Engenharia para sanar a
falha.

Figura 6 - Resultados das analises

A Figura 6 acima mostra o histórico das analises, onde podem ser verificadas as referências e o
real coletado na amostra. Podem ser verificados itens como viscosidade, numero de acidez,
aparência, cor, porcentagem de agua, particulado nas normas ISO 4406 e NAS 1638, ferro, cobre
e cromo, etc.

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Figura 7 - Analise de óleo em estado crítico

A Figura 7 acima mostra um exemplo de analise de óleo em estado crítico, sendo também no
Compressor Atlas.

9. Analises Termográfica

A Termografia é uma técnica de diagnóstico baseado em um ensaio não destrutivo, que utiliza
câmeras e sensores infravermelhos para medição de temperatura e distribuição de calor, com o
objetivo de detectar problemas em sua fase inicial e precisamente no local afetado. A Termografia
estende a visão humana através do espectro infravermelho. O infravermelho é uma frequência
eletromagnética naturalmente emitida por qualquer corpo, com intensidade proporcional à sua
temperatura. Assim, com o uso do termovisor, fica extremamente fácil a localização de regiões
quentes ou frias, por meio da interpretação dos termogramas que fornecem imagens, em faixas de
temperatura que podem cobrir de -40ºC a +1500ºC.
As análises termográficas são classificadas de acordo com a severidade da coleta, podendo ter os
seguintes Status:
NORMAL: Equipamentos/Componentes em condições normais de operação;
ALARME: Equipamentos/Componentes com temperaturas acima da Máxima
Temperatura Admissível (MTA) (conforme dados dos fabricantes), ou com a taxa de variação
maior que o recomendado. Correção: imediata
ALERTA: Equipamentos/Componentes com temperaturas acima do recomendado.
Correção: até 10 dias.
OBSERVAÇÃO: Equipamentos/Componentes com nível de temperatura abaixo do
recomendado, porém, com início de um possível superaquecimento. Correção: até 20 dias.

9.1 Interpretação das Análises Termográficas

Para todas as análises que apresentarem o status de observação, alerta ou alarme, será registado
uma ordem de serviço para correção às anomalias encontradas. A Figura 8 abaixo mostra a
identificação da analise termográfica.

Figura 8 - Identificação da análise termográfica

Na Figura 8 acima, podem ser identificados o local (setor) onde a analise foi colhida, bem como o
painel e o componente que está apresentando a anomalia.

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Figura 9 - Fotos dos componentes com a temperatura elevada

Através das fotos mostradas na Figura 9 acima, identificar os componentes que estão
apresentando temperatura elevada;

Figura 10 - Identificação da condição e parâmetros da termografia

Através da Figura 10 acima, identificar as temperaturas medidas. Identificar também a condição


encontrada, de alarme, alerta ou observação. No exemplo da Figura 10 acima, o equipamento
encontra-se em alerta, necessitando intervenção em até 10 dias.

Figura 11 - Ações recomendadas

As ações recomendadas pelo Técnico de Termografia são listadas conforme Figura 11 acima.
Outras ações podem ser definidas junto ao Supervisor de Manutenção, ou à Engenharia, listadas
na programação da atividade;

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Figura 12 - Correções executadas, data e observações.

Ao realizar as correções, o manutentor deve anotar as atividades, a data, e se necessário efetuar


observações pertinentes. Deve também assinar a execução da tarefa, de acordo com a Figura 12
acima;

10. Monitorização
O que Quem Quando Como Registro
Analise de Avaliar as
Engenharia Mensal Não há.
Vibração análises
Avaliar as
Analise de Óleo Engenharia Semestral Não há.
análises
Analise Avaliar as
Engenharia Semestral Não há.
Termográfica análises

11. Ações corretivas


A Engenharia deve avaliar os itens não conformes junto à operação/ execução para sanar as
falhas encontradas, garantindo assim a redução de custo e disponibilidade máxima dos
equipamentos.

12. Verificação
O que Quem Quando Como
Não há.

13. Registros
Não há.

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