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Depois das avaliações diagnósticas, como analisar os resultados?

Na semana passada, escrevi sobre o papel do coordenador no


desenvolvimento de uma avaliação diagnóstica. Também falei
sobre como ações como levantamento de dados da turma,
conhecer expectativas de aprendizagens e levantar os conteúdos
básicos que serão analisados são essenciais para criação de
condições didáticas para a aplicação da atividade diagnóstica.
Mas, na prática, é comum muitos professores não saberem o
que fazer com os dados coletados.

Por isso, é essencial a presença do coordenador em todas as


etapas do processo: acompanhando a aplicação, ajudando a análise do instrumento criado para
a tabulação do resultado e definindo as principais estratégias para sanar as dificuldades
apresentadas pelas crianças.

Para a aplicação da atividade

É importante refletir com o professor sobre o que observar durante a avaliação, como as possíveis
dúvidas e inquietações das crianças. Além disso, precisamos orientar os docentes sobre a importância
do seu registro pós-aplicação, pois este será utilizado para a coleta de dados e definição do plano de
ação e plano de ensino.

Para conseguir acompanhar todos os professores no dia da aplicação do diagnóstico, o coordenador


deve definir um cronograma de aplicação de cada sala de forma que possa observar todas as classes
avaliadas. Já percebi que, quando participo ativamente da atividade, observando a consigna, as
intervenções do professor e as perguntas das crianças, consigo levantar mais informações.

Para a análise de dados

Nesse momento, o educador deve ser convidado a pensar sobre a situação planejada e suas
impressões do processo, além de participar da análise de dados coletados. Ouvir suas observações e
dar uma devolutiva é um bom ponto de partida para, juntos, traçar os rumos e as estratégias de
trabalho de acordo com a necessidade da turma. Alguns instrumentos são necessários nesse
momento, como as produções dos alunos, a tabulação dos resultados e os objetivos de cada questão
avaliada (se for uma avaliação em formato de prova).

Coletadas e analisadas as informações, chega a hora de traçar planos. Neste caso, é necessário
discutir sobre quais ajustes devemos fazer no programa de ensino e criar intervenções específicas que
auxiliem os alunos a resolver a falta de pré-requisitos. Definir expectativas a partir do resultado final
é necessário para que os ajustes sejam feitos no meio do caminho, à medida que analisamos o
desempenho dos estudantes.

Tudo isso deve ser registrado. É preciso deixar claro quais conteúdos estão em defasagem e realizar
um acompanhamento detalhado disso durante o ano letivo. Outro aspecto importante é definir um
tempo de trabalho em sala e quando será aplicada uma nova avaliação.

Muito trabalho não é mesmo? E vocês coordenadores o que fazem após a aplicação de diagnósticos
nas turmas? Quais estratégias utilizam? Compartilhem...

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