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MANUAL

DE
TREINAMENTO

1° edição: janeiro / 2016


Editoração

(54) 3028-0884
INTRODUÇÃO

A Spheros dispõe de uma linha completa de equipamentos de


climatização para vans, microônibus, ônibus urbanos, articulados,
rodoviários e double deckers.

Modernos e com alto padrão de qualidade os produtos Spheros


foram desenvolvidos visando o conforto e a tranquilidade dos passageiros
que optam em utilizar o transporte coletivo.

No entanto, alguns cuidados são necessários para garantir um bom


funcionamento do equipamento de ar condicionado e obter um melhor
aproveitamento dos recursos tecnológicos que ele dispõe.

É indispensável que os procedimentos de manutenção preventiva e


corretiva dos equipamentos sejam executados por técnicos capacitados.

Buscando o aperfeiçoamento e atualização dos profissionais de


refrigeração, este manual descreve o princípio de funcionamento do equi-
pamento de ar condicionado baseado nos mais importantes fundamentos
da termodinâmica.

Também traz instruções de operação do equipamento de ar condi-


cionado Spheros além de estabelecer os procedimentos técnicos e de
manutenção preventiva adequados obedecendo a normas ambientais e de
segurança.

A constante qualificação dos técnicos de refrigeração lhes possibili-


tam diagnosticar problemas nos equipamentos e executar os serviços com
qualidade e responsabilidade garantindo, desta forma, o perfeito funciona-
mento da frota de equipamentos Spheros.
. ÍNDICE GERAL

PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA..........................................................................................................................................
9
1. SISTEMA BÁSICO DE REFRIGERAÇÃO......................................................................................................................... 11
2. CONCEITOS BÁSICOS DE REFRIGERAÇÃO.................................................................................................................. 13
2.1- O que é Refrigeração?..............................................................................................................................................
13
2.2- Matéria.......................................................................................................................................................................
13
2.3- O que é Calor?..........................................................................................................................................................
13
2.4- Termodinâmica..........................................................................................................................................................
13
2.5- Propagação do Calor.................................................................................................................................................
14
2.6- Efeitos do Calor.........................................................................................................................................................
14
2.7- Grandezas Físicas.....................................................................................................................................................
15
2.7.1- Temperatura......................................................................................................................................................
15
2.8- Pressão.....................................................................................................................................................................
16
2.9- Pressão Atmosférica..................................................................................................................................................
16
2.10- Pressão Relativa ou Manométrica...........................................................................................................................
17
2.11- Pressão Absoluta.....................................................................................................................................................
17
2.12- Instrumento de Medida de Pressão.........................................................................................................................
17
2.13- Pressão X Temperatura...........................................................................................................................................
18
2.14- O que é BTU (British Thermal Unit)?.......................................................................................................................
19
3. CONCEITOS SOBRE FLUÍDO REFRIGERANTE.............................................................................................................. 21
3.1- Definição de fluído refrigerante.................................................................................................................................
21
3.2- Análise integral para selecionar um refrigerante.......................................................................................................
21
3.3- Camada de Ozônio....................................................................................................................................................
22
3.3.1- Como contribuir para que a Camada de Ozônio não seja destruída?.............................................................. 23
3.4- Atitude Conciente......................................................................................................................................................
24
4. CONCEITOS SOBRE ÓLEO LUBRIFICANTE................................................................................................................... 25
4.1- Função do Lubrificante..............................................................................................................................................
25
4.1.1- Principais Características..................................................................................................................................
25
4.1.2- Principais Problemas.........................................................................................................................................
25
4.2- Óleo Compatível........................................................................................................................................................
25
4.2.1- Manuseio de Lubrificantes.................................................................................................................................
26
4.2.2- Descarte do Óleo Após o Uso...........................................................................................................................
26
5. COMPONENTES DO AR CONDICIONADO...................................................................................................................... 29
5.1- Válvula Termostática de Expansão...........................................................................................................................
29
5.1.1- Operação da Válvula Termostática de Expansão.............................................................................................. 30
5.1.2- Curva de Desempenho......................................................................................................................................
31
5.1.3- Procedimento para Medição do Superaquecimento......................................................................................... 31
5.1.4- Tabela Temperatura / Pressão para R134A..................................................................................................... 32
5.2- Trocadores de Calor..................................................................................................................................................
33
5.2.1- Evaporador........................................................................................................................................................
33
5.2.2- Condensador.....................................................................................................................................................
33
5.3- Compressor...............................................................................................................................................................
34
5.3.1- Funcionamento..................................................................................................................................................
34
5.4- Selo de Vedação.......................................................................................................................................................
35
5.5- Correias.....................................................................................................................................................................
36
5.5.1- Tensionamento das Correias.............................................................................................................................
36
5.5.2- Alinhamento.......................................................................................................................................................
36
5.6- Embreagem Eletro-magnética...................................................................................................................................
37
5.6.1- Especificações da embreagem.........................................................................................................................
37
5.7- Válvulas de Serviço...................................................................................................................................................
38
5.8- Tanque de Líquido.....................................................................................................................................................
39
5.8.1- Visor de Líquido.................................................................................................................................................
39
5.9- Filtro Secador............................................................................................................................................................
39
5.10- Válvula Solenóide....................................................................................................................................................
40
. ÍNDICE GERAL

5.11- Separador de Líquido..............................................................................................................................................


40
5.12- Pressostatos............................................................................................................................................................
41
5.12.1- Pressostato de Alta Pressão............................................................................................................................
41
5.12.2- Pressostato de Baixa Pressão.........................................................................................................................
41
6. INSTALAÇÃO DO MANÔMETRO.....................................................................................................................................
44
6.1- Instalar e/ou retirar manômetros................................................................................................................................
44
6.2- Remover manômetros...............................................................................................................................................
46
7. TESTE DE VAZAMENTO...................................................................................................................................................
47
7.1- Teste de vazamento...................................................................................................................................................
47
7.2- Teste de vazamento - GÁS NITROGÊNIO................................................................................................................48
8. EVACUAÇÃO DO SISTEMA..............................................................................................................................................
49
8.1- Evacuação do Sistema..............................................................................................................................................
49
9. CARGA DE GÁS REFRIGERANTE....................................................................................................................................
50
9.1- Carga de Gás............................................................................................................................................................
50
10. RECOLHIMENTO DO GÁS REFRIGERANTE NO SISTEMA.......................................................................................... 51
10.1- Recolhimento do Gás Refrigerante no Sistema...................................................................................................... 51
11. SISTEMA ELÉTRICO - FUNDAMENTOS........................................................................................................................ 54
11.1- O que é Eletricidade?..............................................................................................................................................
54
11.2- O que é um Circuito?...............................................................................................................................................
54
11.3- O que é Voltagem?..................................................................................................................................................
54
11.4- O que é Resistência?...............................................................................................................................................
54
11.5- O que é Corrente?...................................................................................................................................................
54
11.6- Lei de Ohm..............................................................................................................................................................
55
11.7- Potência...................................................................................................................................................................
55
11.8- Tipos de Circuitos Elétricos......................................................................................................................................
55
11.9- Análise do Circuito Tipo Série (TENSÃO - RESISTÊNCIA)........................................................................... 55
12. SISTEMA ELÉTRICO - TIPOS DE CIRCUITOS.............................................................................................................. 56
12.1- Análise do Circuito Tipo Série..................................................................................................................................
56
12.2- Análise do Circuito Tipo Paralelo.............................................................................................................................
56
12.3- Análise do Circuito Tipo Série/Paralelo....................................................................................................................
57
12.4- Potência Dissipada..................................................................................................................................................
57
12.5- Imãs.........................................................................................................................................................................
57
13. SISTEMA ELÉTRICO - ALTERNADOR...........................................................................................................................58
13.1- Eletroimã..................................................................................................................................................................
58
13.2- Alternador.................................................................................................................................................................
58
13.3- Conceitos Básicos de Alternador.............................................................................................................................
58
13.4- Tabela de Ângulo por Forma de Onda.....................................................................................................................
59
13.5- Alternadores Bosch utilizados na Spheros Brasil....................................................................................................
60
13.6- Tipos de Ligações dos Alternadores (DEDICADO - PARALELO)........................................................ 60
14. SISTEMA ELÉTRICO - TERMOS ELÉTRICOS............................................................................................................... 61
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES................................................................................................................... 63
15.1- Tabela Controladores SPHEROS............................................................................................................................
63
15.2- Controlador Eletrônico 12/24V GL-W161................................................................................................................
64
15.3- Controlador Eletrônico 12/24V GL-W163................................................................................................................
65
15.4- Controlador Eletrônico 12/24V GL-W210................................................................................................................
66
15.5- Controlador Eletrônico - DD GL-W180....................................................................................................................
67
15.5.1- Controlador Eletrônico - DD GL-W180 com Aquecimento.......................................................................... 68
15.6- Operação Controlador GL-W163.............................................................................................................................
69
15.7- Acionamento do Controlador GL-W163...................................................................................................................
69
15.8- Leitura da Temperatura............................................................................................................................................
70
15.9- Programando o SET-POINT GL- W163...................................................................................................................
70
15.10- Modo AUTO (automático)......................................................................................................................................
70
15.11- Modo VENTILAÇÃO GL-W163 (manual)............................................................................................................... 71
. ÍNDICE GERAL

15.12- Modo RENOVAÇÃO DE AR (manual) GL-W163 ................................................................................................. 72


15.13- Acesso aos Parâmetros do Sistema......................................................................................................................
72
15.14- Selecionar um Parâmetro......................................................................................................................................
72
15.15- Alterar o Valor de um Parâmetro...........................................................................................................................
72
15.16- Ajustar o Valor de um Parâmetro...........................................................................................................................
73
15.17- Sair dos Parâmetros..............................................................................................................................................
73
15.18- Modo Teste............................................................................................................................................................
73
15.19- Horímetro...............................................................................................................................................................
74
15.20- Operação Controlador GL-W210...........................................................................................................................
75
15.21- Acionamento do Controlador GL-W210.................................................................................................................
75
15.22- Leitura da Temperatura..........................................................................................................................................
76
15.23- Programando o SET-POINT GL- W210.................................................................................................................
76
15.24- Modo AUTO (automático)......................................................................................................................................
76
15.25- Modo VENTILAÇÃO GL-W210 (manual)........................................................................................................... 77
15.26- Modo RENOVAÇÃO DE AR (manual) GL-W210................................................................................................... 78
15.27- Acesso aos Parâmetros do Sistema......................................................................................................................
78
15.28- Parâmetro do Sistema...............................................................................................................................
79
15.29- Parâmetros da Calefação.............................................................................................................................
79
15.30- Parâmetros............................................................................................................................................................
80
15.31- Modo Teste............................................................................................................................................................
80
15.32- Modo Teste (ENTRADAS).....................................................................................................................................
80
15.33- Modo Teste (SAÍDAS).......................................................................................................................................
81
15.34- Visualização de dados auxiliares......................................................................................................................
81
15.35- Falhas.................................................................................................................................................................
82
15.36- Operação Controladores GL-W180/181................................................................................................................
84
15.37- Acionamento do Controlador GL-W180/181..........................................................................................................
84
15.38- Leitura da Temperatura..........................................................................................................................................
85
15.39- Programando o SET-POINT Piso Superior............................................................................................................
85
15.40- Programando o SET-POINT Piso Inferior..............................................................................................................
86
15.41- Modo AUTO (automático)......................................................................................................................................
86
15.42- Modo VENTILAÇÃO (manual) Piso Superior........................................................................................................ 87
15.43- Modo VENTILAÇÃO (manual) Piso Inferior...........................................................................................................
87
15.44- Visualização da Temperatura Externa...................................................................................................................
87
15.45- Acesso aos Parâmetros do Sistema......................................................................................................................
88
15.46- Selecionar um Parâmetro......................................................................................................................................
88
15.47- Modo Teste............................................................................................................................................................
89
15.48- Modo Teste - Entrada............................................................................................................................................
89
15.49- Modo Teste - Saída................................................................................................................................................
90
15.50- Visualização de Dados Auxiliares..........................................................................................................................
90
15.51- Falhas....................................................................................................................................................................
91
15.52- Características de Operação.................................................................................................................................
91
16. SISTEMA ELÉTRICO.......................................................................................................................................................
93
16.1- Tabela Modelos Ar Condicionado SPHEROS..........................................................................................................93
16.2- Legendas Elétricas..................................................................................................................................................
94
16.3- Legendas de Cores.................................................................................................................................................
94
16.4- Placa comando elétrico GLOBUS GL-T043 12V..................................................................................................... 95
16.5- Diagrama Elétrico PLACA DE COMANDO GLOBUS GL-T043 12V....................................................................... 96
16.6- Placa Comando Elétrico RODOVIÁRIO GL-T047 / 24V.......................................................................................... 97
16.7- Diagrama Elétrico PLACA DE COMANDO RODOVIÁRIO GL-T047 / 24V - GL-W161........................................... 98
16.8- Diagrama Elétrico PLACA DE COMANDO RODOVIÁRIO GL-T047 / 24V - GL-W163......................... 99
16.9- Diagrama Elétrico PLACA DE COMANDO RODOVIÁRIO GL-T047 / 24V - GL-W210....................................... 100
16.10- Placa Comando Elétrico RODOVIÁRIO GL-T048 / 12V........................................................................................ 101
16.11- Diagrama Elétrico PLACA DE COMANDO RODOVIÁRIO GL-T048 / 12V.- GL-W210................................ 102
. ÍNDICE GERAL

16.12- Placa Comando Elétrico GL-T049 / 24V................................................................................................................


103
16.13- Diagrama Elétrico PLACA DE COMANDO ELÉTRICO GL-T049 / 24V - GL-W161..................................... 104
16.14- Placa COMANDO ELÉTRICO GL-W122 / 24V..................................................................................................... 105
16.15- Diagrama Elétrico PLACA DE COMANDO GL-W122/ 24V - GL-W180........................................................ 106
16.16- Diagrama Elétrico PLACA DE COMANDO GL-W122/ 24V - GL-W181................................................. 107
16.17- Placa Comando Elétrico GL-W123 / 24V...............................................................................................................
108
16.18- Diagrama Elétrico PLACA DE COMANDO GL- W123 / 24V - GL-W180............................................................ 109
16.19- Diagrama Elétrico PLACA DE COMANDO GL- W123 / 24V - GL-W181............................................. 109
16.20- Placa Comando Elétrico GL-W142 / 12V...............................................................................................................
111
16.21- Placa Comando Elétrico GL-W142 / 12V GL-W160/161....................................................................................... 112
16.22- Placa Comando Elétrico GL-W142 / 12V GL-W163.............................................................................................. 112
16.23- Placa Comando Elétrico GL-W143 / 24V...............................................................................................................
114
16.24- Placa Comando Elétrico GL-W143 / 24V GL-T040/161........................................................................................ 115
16.25- Diagrama Elétrico PLACA DE COMANDO GL-W143 / 24V GL-W163................................................................. 116
16.26- Diagrama Elétrico PLACA DE COMANDO GL-W143 / 24V GL-W210................................................................. 117
16.27- Placa Comando Elétrico 24V GL-W148................................................................................................................
118
16.28- Diagrama Elétrico 24V GL-W148 / GL-W161........................................................................................................ 119
16.29- Placa Comando Elétrico 24V GL-W153................................................................................................................
120
16.30- Diagrama Elétrico 24V GL-W153 / GL-W161........................................................................................................ 121
16.31- Placa Comando Elétrico GL-R2HSP001 24V........................................................................................................ 122
16.32- Diagrama Elét. PLACA DE COMANDO GL-R2HSP001 24V com Controlador GL-W163.................................... 123
16.33- Diagrama Elét. PLACA DE COMANDO GL-R2HSP001 24V com Controlador GL-W210.................................... 124
16.34- Sensor de Temperatura REF. GLOBUS SC-SP030.............................................................................................. 125
16.35- Sensor de Temperatura Ref. GLOBUS S-030....................................................................................................... 126
16.36- Pressostatos..........................................................................................................................................................
127
16.37- Controlador de DAMPER 24V GL-D012............................................................................................................... 128
16.38- Módulo de Aquecimento GL-W190 - PISO SIMPLES........................................................................................... 129
16.39- Módulo de Aquecimento GL-W190........................................................................................................................
130
16.40- Módulo de Aquecimento GL-W190 - PISO DUPLO.............................................................................................. 131
16.41- Módulo de Aquecimento GL-W190........................................................................................................................
132
16.42- Controlador Analógico GL-P0HSP001 - CITYVENT.............................................................................................. 133
16.43- Motor Renovação de Ar - D.C. VMC / 24V - 0,22W com Potenciômetro.............................................................. 134
17. MANUTENÇÃO PREVENTIVA.........................................................................................................................................
137
17.1- Manutenção do ar condicionado.............................................................................................................................
137
17.2- Gás Refrigerante R134a..........................................................................................................................................
137
17.3- Carga de refrigerante..............................................................................................................................................
137
17.4- Óleo.........................................................................................................................................................................
137
17.5- Filtro Secador..........................................................................................................................................................
138
17.6- Selo de Vedação do Compressor............................................................................................................................
138
17.7- Correias...................................................................................................................................................................
138
17.8- Dutos.......................................................................................................................................................................
139
17.9- Identificação do Equipamento.................................................................................................................................
143
18. DIAGNÓSTICO DE FALHAS...........................................................................................................................................
145
18.1- Funcionamento normal do sistema de ar condicionado.......................................................................................... 145
18.2- Por que os compressores falham?..........................................................................................................................
148
19. EQUIPAMENTOS.............................................................................................................................................................
153
19.1- CC140 / 150 / 160 / 165W / 175W...........................................................................................................................
153
19.2- CC185 / 205............................................................................................................................................................
154
19.3- CC305 / 335 / 355...................................................................................................................................................
155
19.4- Aerosphere CC300 / CC330 / CC350......................................................................................................................
156
19.5- CC430/430S - Piso Duplo.......................................................................................................................................
157
19.6- Aquecimento............................................................................................................................................................
158
19.7- CityVent...................................................................................................................................................................
159
. PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA

- Proteção Pessoal
Os sistemas de ar condicionado oferecem riscos químicos, mecânicos e elétricos.
É indispensável a utilização de de EPIs (equipamentos de proteção individual), figura 01 para prote-
ger-se de gás refrigerante, óleo de refrigeração, ácido de bateria, detritos lançados, altas temperaturas
dos motores e ruídos.

figura 01

- Alta Pressão - Mangueiras


O refrigerante em forma líquida 150

120
150
180
200

30
40

60
50

80
60

100
70
Verifique se as mangueiras do
e em alta pressão representa um
210 120
100 90 40
80
250 20
240 140
60 20

manômetro estão em condições


90
10
270 160
30 0

50 100
300 0
300 180
0 R134a -20 R134a
30
-30 330 -40 200 110

0
PSI 350
20
10
PSI 120

risco em potencial. O refrigerante de uso e, ao utilizar, afaste-as


R134a
liberado para o ambiente pode das correias, polias e superfícies
causar danos sérios aos olhos e quentes.
a pele.

- Superfícies Quentes - Solda


A descarga dos compressores, A solda deve ser praticada com
os escapamentos e outros cautela, pois pode causar
componentes do motor podem queimaduras e produzir gases
estar extremamente quentes. tóxicos. Utilize locais ventilados.

- Componentes em Rotação - Gás Tóxico


Os ventiladores, polias e correias O gás refrigerante na presença
podem não ser perceptíveis sob de chama produz um gás tóxico
certas condições. e pode causar sérias irritações
Cuidado especial deve ser R134a
respiratórias. Cuidado especial
tomado em aproximar as mãos. em ambientes fechados, onde a
fuga de refrigerante pode causar
falta de ar.

9
. PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA

- Precauções de Segurança

a- Cuidado dever ser tomado ao utilizar escadas


e plataformas, podem escorregar ou quebrar.
b- Utilizar cinto de segurança sempre que
trabalhar em alturas maiores que1,5 metros.
c- O óleo de refrigeração pode causar irritações a
pele e aos olhos, evite contato prolongado.
d- Verifique se todos os parafusos estão no
comprimento certo e com o aperto correto.
e- Nunca aplique calor em recipientes ou linhas
pressurizadas.
Atenção - Cuidado - Perigo f- Nunca opere o equipamento com a válvula de
serviço de descarga fechada.

NOTA: componentes que não estejam em perfeito estado de conservação deverão ser
substituídos por motivo de segurança.

10
Posteriormente o refrigerante é conduzido ao
Sistema Básico de Refrigeração condensador, em estado gasoso, onde pelas
condições de pressão em que se encontra, troca de
AR INTERNO estado, passando a líquido e cedendo calor latente de
condensação ao meio exterior. O refrigerante
abandona o condensador em estado líquido a alta
Na válvula de expansão, o líquido pressão.
a alta pressão troca sua condição
para líquido a baixa pressão,
diminuindo significativamente sua
temperatura de trabalho.

Evaporador
1. SISTEMA BÁSICO DE REFRIGERAÇÃO

11
Condensador

Sucção Descarga
(baixa pressão) (alta pressão)
AR EXTERNO
Legenda estado físico do refrigerante
Neste ponto o refrigerante se encontra pronto para O compressor succiona o
iniciar um processo de absorção de calor no refrigerante em forma de gás a Gás alta pressão
evaporador. No evaporador, o refrigerante absorve o baixa pressão e temperatura,
calor latente de evaporação, dentro do ambiente do proveniente do evaporador e o Liquido alta pressão
ônibus, para efetivar a troca de estado líquido para comprime, deslocando-o até a
gasoso. Assim o ciclo de refrigeração se completa e descarga à alta pressão e Líquido baixa pressão
volta a iniciar no compressor. temperatura.
Gás baixa pressão
compressor
. ANOTAÇÕES

12
2. CONCEITOS BÁSICOS DE REFRIGERAÇÃO

2.1- O que é Refrigeração?


Refrigeração nada mais é do que
remover ou transferir o calor de um
corpo para outro.

2.2- Matéria
Todas as substâncias existentes no universo são
compostas de partículas denominadas molécu-
las. Estas moléculas estão em constantes movi- corpo quente - moléculas
mentos em caráter de vibração. com maior agitação

Cada substância tem diferentes tipos de molécu-


las com vibrações e características.
O movimento de moléculas depende da quanti-
dade de energia que as mesmas contém.
Quando o calor entra em um corpo, ele aquece e
quando sai do corpo ele esfria.

corpo frio - moléculas


2.3- O que é Calor? com menor agitação
Calor é uma quantidade de energia térmica trans-
ferida de um corpo a outro em virtude da
diferença de temperaturas entre eles.

calor

corpo
matéria
substância moléculas

2.4- Termodinâmica

É a ciência que estuda os ‘movimentos do calor’. O termo ‘frio’, propriamente dito, para a termo-
(absorção ou rejeição). dinâmica não existe, visto que: o frio é o resultado
de uma transferência do calor de um local
TERMO + DINÂMICA com maior temperatura para outro de menor
temperatura.
calor movimento

13
2. CONCEITOS BÁSICOS DE REFRIGERAÇÃO

2.5- Propagação do Calor


O calor propaga-se dos corpos mais quentes para os mais frios tendendo ao equilíbrio. Isso ocorre de
três maneiras, figura 02:

1- Propagação por radiação:


ocorre através de ondas eletro-
magnéticas sem a necessidade de
1 meios materiais para que a energia
passe de uma região para a outra.
Ex.: transferência de calor do sol
para a terra.

2- Propagação por condução:


transmissão de energia térmica de
partícula por partícula, ocorre basi-
camente nos sólidos.
Ex.: transferência de calor através
2 das paredes do ônibus.

3- Propagação por convecção:


a propagação de calor por meio da
3
convecção ocorre em meios fluídi-
cos (líquido ou gasoso) de den-
sidades diferentes. Concluímos que
as partículas se movimentam junto
com a energia térmica.
Ex.: transferência de calor através
figura 02 das correntes de ar.

NOTA: pessoas são fontes de calor, transferem calor através da


transpiração e da respiração.

2.6- Efeitos do Calor


Calor sensível: é o calor absorvido ou cedido por um material que causa uma mudança de temperatu-
ra no mesmo. Este calor se pode sentir e medir através de aparelhos ou instrumentos.

Calor latente: é aquele aplicado a uma substância que muda seu estado físico sem alterar sua tem-
peratura.

Calor específico: é o que uma substância absorve para elevar sua temperatura em 1°C. O calor espe-
cífico varia com os diferentes tipos de materiais. Os gases possuem dois tipos de calor específico: calor
específico a pressão constante e calor específico para volume constante.

14
2. CONCEITOS BÁSICOS DE REFRIGERAÇÃO

Nas substâncias em estado sólido, as moléculas estão bem juntas e se movimentam dentro de um
espaço limitado. Nas substâncias em estado líquido, as moléculas não estão juntas como nas substân-
cias em estado sólido. Porém no estado gasoso as moléculas tem movimento livre e quase ilimitado.

calor calor calor calor calor 2.7- Grandezas Físicas


sensível latente sensível latente sensível

2.7.1- Temperatura
É a medição da intensidade dos
100°C
movimentos dos átomos e
molécula de uma determinada
substância.
Quanto maior a quantidade de
0
calor mais aquecemos o corpo e,
portanto, maior será a variação de
temperatura.
transição transição
Sólido sólido p/ líquido Líquido líquido p/ gasoso Gasoso Uma mesma quantidade de calor
Temperatura em pressão atmosférica aquece muito um corpo pequeno
e pouco um corpo grande, ou a
Condensação
variação da temperatura é propor-
Solidificação
Perde
cional à quantidade de calor.
140 BTU 970 BTU
calor Esta poderá ser realizada através
de qualquer propriedade física do
corpo que seja dependente da
temperatura (expansão de
volume, resistência elétrica, etc.)

A maioria dos termômetros


utilizam a expansão de líquido
Absorve como o mercúrio e o álcool a partir
calor Fusão Evaporação
140 BTU
de uma escala pré-determinada.
970 BTU
Escalas mais utilizadas:
Celsius / Fahrenheit / Kelvin
Escala de temperatura

Celcius Fahrenheit Kelvin

Ponto de
ebulição da 100 °C 212 °C 373.15 K
água

Ponto de
fusão da 0 °C 32 °C 273.15 K
água

Zero
absoluto
-273 °C -460°C 0K

p = 1 bar p = 1 bar p = 1 bar

15
2. CONCEITOS BÁSICOS DE REFRIGERAÇÃO

2.8- Pressão De fato, a cada 100 metros de variação na


altitude a pressão atmosférica varia 1cm na
Pressão é o resultado da ação de uma força coluna de mercúrio. Quando subimos, a pressão
sobre uma superfície. diminui; quando descemos, a pressão aumenta.

Força
Pressão = Pressão Atmosférica Coluna de Ar
Área 1 atm = 1,033 kgf/cm² = 760 mmhg 1cm²

“Para uma mesma força, quanto menor a


área sobre a qual ela é aplicada, maior a
pressão resultante”.

se o peso
aumenta a
pressão
aumenta.
Quando a
área diminui 400N
Este bloco a pressão
exerce uma aumenta.
pressão
sobre o solo. 200N

200N vácuo

Área = 4m² Área = 2m² Área = 2m²


1
1 2 3
Nos líquidos a pressão atua para
baixo e para os lados do recipiente
que os contém.
2 h=760mm

Com os gases a pressão atua para


todos os lados e é a mesma em
qualquer ponto do sistema. Pressão
atmosférica
1m

2.9- Pressão Atmosférica


mercúrio (hg)
3
A atmosfera exerce sobre qualquer ponto da Experiência de Torricelli
superfície terrestre uma pressão conhecida pelo
Coluna de ar Coluna de ar
nome de pressão atmosférica. Ao nível do mar
a pressão atmosférica é aproximadamente
760mm Hg e é medida como auxílio de um h
barômetro. Depois que Torricelli inventou o h
barômetro foram realizadas muitas experiências Montanha
para medir a pressão atmosférica em diferentes
altitudes e chegou-se a conclusão de que a
pressão atmosférica varia com a altitude.
Litoral

16
2. CONCEITOS BÁSICOS DE REFRIGERAÇÃO

2.10- Pressão Relativa ou Manométrica


É determinada através de manômetros e indica a
pressão que está sendo exercida acima ou
abaixo da pressão atmosférica, figura 03.
A pressão manométrica é bastante empregada
na prática, sendo considerada positiva quando
registra valores acima da pressão atmosférica.
A pressão inferior a pressão atmosférica diz-se
que é VÁCUO.

2.11- Pressão Absoluta

Pressão
Atmosférica
Pressão
+ Absoluta
Pressão figura 03
Manométrica

IMPORTANTE: ao exprimir um valor


de pressão, deve-se determinar se a
pressão é relativa ou absoluta. 20

10

2.12- Instrumento de Medida de Pressão -10

-20

MANÔMETROS: medem pressões acima da


pressão atmosférica.
VACUÔMETROS: medem pressões abaixo da
pressão atmosférica. Manovacuômetros de tubo de Bourbon

MANOVACUÔMETROS: medem as pressões O indicador é movido pela mudança de pressão


tanto acima quanto abaixo da pressão atmosférica. dentro do tubo “bourbom” que é um tubo côncavo
de bronze com uma área transversal elíptica.

Tabela de Conversão de Pressão


psi
de / para Atm mpa mmhg (torr) kgf/cm2 bar
(lb/pol2)
psi (lb/pol2) 1 0,0680 nº 6,9x10-3 51,715 0,7043 0,0689

Atm 14,695 1 0,1013 760 1,0332 1,013

mpa 145,04 9,87 1 7500,6 10,2 10

mmhg (torr) 0,0193 0,0013 1,33x10-4 1 0,0013 0,0013

kgf/cm2l 14,223 0,9678 98,06x10-3 735,56 1 0,9806

bar 14,504 0,9869 0,1 750,06 1,0197 1

A unidade do Sistema Internacional (SI) para pressão é Kg/cm²

17
2. CONCEITOS BÁSICOS DE REFRIGERAÇÃO

2.13- Pressão X Temperatura


Tabela ponto de ebulição da água x pressão

Dependendo da temperatura e da pressão, uma Temperatura Polegadas Pressão em


mesma espécie de matéria pode apresentar-se ebulição da Mícrons
de mercúrio psi (lib/po²)
água em ºC
em qualquer estado físico.
100 29.92 759968 -
96.11 25.00 635000 14.696
Exemplo: a água pode ser encontrada no estado
90 20.69 525526 12.279
sólido (gelo), no estado líquido e no estado
80 13.98 355092 10.162
gasoso (vapor de água).
70 9.20 233680 6.866
60 5.88 149352 4.519
50 3.64 92456 2.888
40 2.17 55118 7.788
Pressão

30 1.25 35560 1.066


27 1 25400 0.614
26 0.90 22860 0.491
23 0.80 20320 0.442
21 0.70 17780 0.393
15 0.60 15240 0.344
12 0.50 12700 0.395
7.2 0.40 10160 0.246
0 0.30 7620 0.196
-6.11 0.18 4572 0.147
-14.44 0.10 2540 0.088
-31.11 0.05 1270 0.049
-37.22 0.01 245 0.0245
Temperatura -51,11 0.005 127 0.0049
-56.67 0.001 25,4 0.00245
-67.78 0.0005 12.7 0.00049
- 0.0001 2.54 0.00024
- - - 0.000049
Pressão

Diagramas de fase da água


Pressão

Ponto
Líquido Crítico (K)

Sólido

Ponto
triplo (T)
Temperatura Gasoso

A tabela acima ilustra a redução que ocorre no


Temperatura
ponto de ebulição da água com a redução da
pressão.
Diagramas de fase são utilizados para representar
as temperaturas e pressões que afetam as
diferentes trocas de fase das substâncias.

18
2. CONCEITOS BÁSICOS DE REFRIGERAÇÃO

2.14- O que é BTU (British Thermal Unit)?

A quantidade de 1 Btu é definida como a quantidade de energia necessária para se elevar a temperatura
de uma massa de uma libra de água em um grau fahrenheit. É muito utilizada em manuais para
caracterizar equipamentos e máquinas que envolvem energia térmica.

1º F
H²O
1 Libra
(4 3 5 g )

fonte de calor

Tabela de Conversão Energia e Trabalho

De/para KJ Kcal Btu Kwh Cvh Hph Unidade

KJ 1 23,9 x 10-² 94,8 x 10-² 2,78 x 10-4 3,78 x 10-4 3,7 x 10-4 Quilo Joule

Kcal 4,1868 1 3,97 1,16 x 10-³ 1,6 x 10-³ 1,56 x 10-³ Quilo Caloria

Btu 1,055 0,252-³ 1 2,93 x 10-4 4 x 10-4 3,9 x 10-4 Unidade térmica Britânica

Kwh 3,6 x 10³ 859,85 3412 1 1,36 0,0013 Quilo Watt hora

Cvh 2,648 x 10³ 632,4 2510 0,7355 1 1,34 Cavalo Vapor hora

Hph 2,683 x 10³ 640,85 2543 0,7453 1,013 1 Horse power hora

A unidade do Sistema Internacional (SI) para o calor é o joule (J), embora seja usualmente utilizada a caloria.

NOTA: uma pessoa produz de calor 125 Kcal/hora = 500 BTU.

19
. ANOTAÇÕES

20
3. CONCEITOS SOBRE FLUÍDO REFRIGERANTE

3.1- Definição de fluído refrigerante

Refrigerantes são substâncias químicas res-


ponsáveis pelo transporte de energia em um ciclo
de refrigeração. F
H
O calor é absorvido pelo refrigerante em um dado H
C
local do sistema (evaporador) e é rejeitado em F C
F
outro local (condensador).
Em geral, a transferência de calor envolve a
F
mudança de fase do refrigerante.

3.2- Análise integral para


selecionar um refrigerante
SEGURANÇA
- Não tóxico.
- Não inflamável.

MEIO AMBIENTE
R134a (HFC): desenvolvido para substituir o R-12
- Não agride a camada de ozônio.
em sistemas de refrigeração de médias e altas
- Não favorece o aquecimento global.
temperaturas de evaporação (acima de -7ºC).
PROPRIEDADES QUÍMICAS Não apresenta potencial de degradação da
- O refrigerante não deve reagir quimicamente camada de ozônio.
com os materiais lubrificantes utilizados.

PROPRIEDADES FÍSICAS Sua utilização não será interrompida devido ao


Protocolo de Montreal, baixa toxicidade e não é
- Evaporar-se a pressões acima da atmosférica.
inflamável.
- Condensar-se a pressões moderadas.
- Ter pequeno volume específico (menos trabalho Aplicações: equipamentos de refrigeração
do compressor). doméstica, comercial e industrial, condicionador
- Ter elevado calor latente de vaporização. de ar automotivo e Chiller. Sua utilização é
- Miscibilidade / Solubilidade dos lubrificantes. indicada preferencialmente para equipamentos
- Deve permitir fácil localização de vazamentos. novos, porém, pode ser uma opção para Retrofit.

Benefícios: é indicado para aplicação em condi-


PERFORMANCE cionador de ar automotivo. A temperatura de
- Alta Eficiência energética. descarga do compressor é significativamente
- Novas tecnologias. mais baixa quando comparada à do R-12.
- Baixo Custo. Considerações para o uso: todos os sistemas
que trabalham com HFC-134a podem utilizar
Não há um fluído refrigerante que reúna todas as lubrificantes a base de polioléster (POE). Em
propriedades desejáveis, de modo que, um sistemas de condicionadores de ar automotivos
refrigerante considerado bom para ser aplicado também é possível a utilização de lubrificantes a
em determinado tipo de instalação frigorífica nem base de polialquileno glicol (PAG).
sempre é recomendado para ser utilizado em Em determinados casos são necessárias
outra. O bom refrigerante é aquele que reúne o mudanças no projeto dos equipamentos para
maior número possível de boas qualidades, relati- otimizar o desempenho do fluído.
vamente a um determinado fim.

21
3. CONCEITOS SOBRE FLUÍDO REFRIGERANTE

Em caso de vazamentos, pode-se completar a • Ano 1987 - Ocorre o Protocolo de Montreal que
carga de fluído refrigerante durante o serviço de requereu a eliminação (phase-out) dos CFC’s e
manutenção sem a remoção de todo o produto dos HCFC’s. Assinado em 16 de setembro de
(fluído refrigerante), desde que o sistema esteja 1987 entrou em vigôr em 01 de janeiro de 1989.
com R-134a.
Revisões do Protocolo de Montreal
NOTA: no caso de retrofit, exige troca - 1990 em Londres
do tipo de lubrificante e do dispositivo - 1992 em Copenhagen
de expansão. - 1995 em Viena
SEGURANÇA: o valor de MAK para - 1997 em Montreal
R134a é de 1000 ppm. - 1999 em Pequim

Com concentrações maiores há o perigo de asfixia • Anos 90 - A discução em torno do aquecimento


devido a uma redução de oxigênio, especial- global apontou entre suas muitas causas os
mente perto do solo (o R134a é mais pesado do fluídos refrigerantes entre os responsáveis por
que o ar). Além disso, dores de cabeça, náuseas uma parcela significativa da energia consumida
e desmaios podem ocorrer. Decomposições em um pais. Além disso, inúmeros refrigerantes
venenosas irão se formar sob a influência de são, por si só, gases do efeito estufa.
chamas abertas, superfícies metálicas quentes,
incandescentes ou da luz ultravioleta (formação
de centelha). km
osfe ra 80
M es
3.3- Camada de Ozônio
UV 70
UV
A camada de ozônio é uma espécie de capa com- UV
60
posta por gás ozônio (O3), sendo responsável
por filtrar cerca de 95% dos raios ultravioleta 50
B (UVB) emitidos pelo Sol que atingem a Terra. ra
Es trat osfe
40
Essa camada é de extrema importância para a
manutenção da vida terrestre, pois caso ela não
30
existisse, as plantas teriam sua capacidade de
fotossíntese reduzida e os casos de câncer de 20
pele, catarata e alergias aumentariam, além de
po sf era
afetar o sistema imunológico. Tro 10

A presença do ozônio (O3) na atmosfera varia 0


com o tempo e com o local, devido a ação de
ventos estratosféricos e a produção/destruição
química localizada.

• Ano 1926 - Thomas Midgley Jr. desenvolve o


primeiro refrigerante sintético, o CFC (cloro-
flourcarbono) o R-12.

• Anos 70 - Cientistas demonstram existir uma


relação direta entre a destruição da camada de
ozônio e o uso dos CFC’s pela indústria.

22
3. CONCEITOS SOBRE FLUÍDO REFRIGERANTE

3.3.1- Como contribuir para que a Camada


de Ozônio não seja destruída?
Quando fizer a manutenção de aparelhos de Raios ultra violeta
refrigeração e/ou ar condicionado, faça de forma 1 2
cuidadosa, nunca lance o gás refrigerante na O2
atmosfera. Existem normas internacionais que
disciplinam os equipamentos e os processos de O2 O O
reciclagem, além de prover especificações técni- O2
cas mínimas que assegurem a qualidade, segu- Molécula de oxigênio O2
presente na atmosfera
O2
rança e eficiência dos fluidos refrigerantes
reciclados. (ex. ANSI/UL 1963, ISO 11 650 e
SAE J 1991).
Raios ultra violeta Raios ultra violeta
3 4
NOTA: mantenha-se sempre atua-
lizado sobre as Boas Práticas de
Refrigeração, normas e legislações O3
vigentes.
O3
Formação do Ozônio Molécula de Ozônio

O maior buraco de ozônio foi localizado na Antár-


tica em 2006, com um tamanho de 27,5 milhões
de quilômetros quadrados.
Esse buraco foi inicialmente descoberto no final Um átomo de cloro pode destruir cerca de
de 1970, durante a primeira missão do satélite 100.000 moléculas de ozônio.
que podia medir o ozônio.
Raios ultra violeta
O buraco continuou crescendo de forma entre
1980 e 1990. Segundo cientistas, a partir do ano
2000, o buraco na camada de ozônio sobre a
Antártica começou a se estabilizar.

CFC O3
Molécula de CFC

Raios ultra violeta Raios ultra violeta

O
Cl
O3 Cl
O2
Formação de Separação do
monóxido de cloro monóxido de cloro

imagem de satélite do buraco da camada de ozônio.

23
3. CONCEITOS SOBRE FLUÍDO REFRIGERANTE

3.4- Atitude Conciente


O RECOLHIMENTO é o processo pelo qual Máquinas recicladoras de qualidade são equipa-
ocorre a extração do gás contido em um sistema das, normalmente, com filtros separadores de
de refrigeração para um recipiente de armazena- partículas sólidas, de umidade e de oleosidade.
gem provisório e posterior destinação final (reci- A REGENERAÇÃO de gases refrigerantes é o
clagem, regeneração ou destruição) evitando, processo mais elaborado no sistema de trata-
assim, sua emissão na atmosfera. mento da contaminação. Por meio dela pode-se
Este processo pode ser feito de duas formas: chegar a um altíssimo grau de pureza.
Recolhimento Passivo, no qual se utiliza um Existe norma internacional específica para o
método de recolhimento por diferença de pressão controle do processo e da qualidade na regene-
(ex.: bolsa recolhedora ou cilindro a vácuo) ou ração. A norma ARI 740, que estabelece que o
Recolhimento Ativo, quando se utiliza equipa- gás só será considerado “regenerado“ se atingir
mento para sucção do gás contaminado em grandes as mesmas características físico-químicas se-
quantidades (ex.: máquinas recolhedoras). melhantes às dos gases virgens.
A RECICLAGEM de gases refrigerantes consiste O gás regenerado precisa ser aprovado em teste
na limpeza do gás contaminado para reutilização laboratorial. As centrais de regeneração, imple-
do fluído reciclado no mesmo sistema de origem mentadas pelo PNC, estão capacitadas para esta
ou em outro sistema semelhante. análise. Uma vez certificado, o gás pode ser
aplicado em qualquer sistema de refrigeração.

NOTA: os refrigerantes, a base de CFC, tem sido trocados pelos refrigeres a base de HFC.
Consulte o fabricante do equipamento antes de efetuar a substituição do gás refrigerante.
Quando utilizar manômetros com CFC, é necessário limpá-los para trabalhar com HFC.

3.5- Tabela fluídos refrigerantes CFC x HFC


Refrigerante Cód: ASHRAE
base de CFC base de HFC
Óleo Aplicações

R-401A OM / AB Substituição do R-12. Para baixa e média temperatura (melhor capacidade acima de -26, 11ºC).
R-12 R-409S OM / AB Substituição do R-12. Para baixa e média temperatura (melhor capacidade acima de -26, 11ºC).
R-401B OM / POE Substituição do R-12 e R-500. Para baixa temperatura e alta capacidade (melhor abaixo de -26, 11°C).

R-500 R134A POE / PAG Para equipamentos novos ou substituição do R-12 (média temperatura e uso automotivo).

R-401B OM / AB Substituição do R-12 e R-500. Para baixa temperatura e alta capacidade (melhor abaixo de -26, 11°C).
R-402A OM / AB Substituição do R-502. Qualquer temperatura (Refrigeração comercial).
R-408A AB Substituição do R-502. Qualquer temperatura (Refrigeração comercial).
R-502
R-402B OM / AB Substituição do R-502. Para maquinas de fazer gelo e equipamentos "Self-Contained”.
R-404A POE Para equipamentos novos e substituição do R-502. Qualquer temperatura (Refrigeração comercial).
R-507 POE Para equipamentos novos e substituição do R-502. Qualquer temperatura (Refrigeração comercial).

R-13
R-503 R-508B POE Para equipamentos novos e substituição dos R-13 e R-503.

R-407C POE Novos equipamentos e substituição do R-22. Para ar condicionado e bombas de calor.
R-12
R-410A POE Somente para equipamentos desenvolvidos para o 410A.

R-11 R-123 AB Para equipamentos novos ou substituição do R-11 (centrifugas e baixa pressão)

24
4. CONCEITOS SOBRE ÓLEO LUBRIFICANTE

4.1- Função do Lubrificante 4.1.2- Principais Problemas


• Umidade no sistema através da utilização de
éster e PAG (alta higroscopicidade).
• Retorno de óleo.
• Migração de refrigerante ao cárter durante
períodos de desligamento.
• Diferenças de viscosidade sob as diferentes
temperaturas do ciclo de refrigeração.

4.2- Óleo Compatível

O óleo utilizado deve ser compatível quimica-


mente com o gás refrigerante em utilização.

Refrigerante base Refrigerante base


HFC CFC
• Lubrificação do compressor e rejeição de calor.
Poliol éster (POE) Óleo mineral (OM)
• Vedação da câmara de compressão e das
válvulas.
Polyalkyglicl (PAG) Alquibenzeno (AB)
• Proteger contra oxidação.
O óleo é apenas requerido no compressor.
Entretanto, ele também alcança os outros compo-
Óleos Minerais: podem ser utilizados com refri-
nentes do sistema através da descarga do com-
gerantes que contém cloro e com hidrocarbonetos.
pressor. Assume-se que em sistemas típicos de
Alquilbenzeno: são óleos de base sintética. Eles
refrigeração de ônibus de 5% a 10% de óleo
circula no sistema. Em veículos motorizados até são termicamente mais estáveis do que os óleos
80% do óleo está circulando. minerais e a sua miscibilidade em refrigerantes é
melhor. Além disso, durante a partida do sistema, a
formação de bolhas é menor. Durante a conversão
4.1.1- Principais Características de uma instalação de R12 para alguns refrigerantes
transitórios, óleo base alquilbenzeno deve ser
• Alta miscibilidade para assegurar o retorno de
adicionado.
óleo ao compressor.
Polialcalino Glicol (PAG): são lubrificantes sintéti-
• Alta estabilidade. Deve ainda ser suficiente- cos utilizados em aplicações de ar condicionado
mente viscoso sob as altas temperaturas que automotivo com R134a. PAGs não são compatíveis
prevalecem no compressor e, ao mesmo tempo,
com sistemas que possuem componentes com
ainda líquido sob baixas temperaturas no evapo-
cobre (corrosão catalítica do cobre) devido à sua
rador.
alta capacidade de absorção de água.
• Não ser agressivo aos materiais utilizados (con- Óleo Éster (POE): são lubrificantes sintéticos que
siderando a mistura óleo-refrigerante). são utilizados, entre outros óleos, em aplicações de
A viscosidade é dependente da temperatura e da ar condicionado para ônibus. Estes óleos possuem
quantidade de refrigerante dissolvida no óleo. propriedades similares aos PAGs. São, entretanto,
Quanto maior for a temperatura, menor será a muito menos resistentes à decomposição sob altos
viscosidade. Em altas pressões, uma grande conteúdos de água em comparação aos óleos
quantidade de refrigerante é dissolvida no óleo, PAGs. O óleo éster deve ser fornecido com uma
resultando em uma diminuição da viscosidade. umidade residual de 50 ppm ou menos.

25
4. CONCEITOS SOBRE ÓLEO LUBRIFICANTE

4.2.1- Manuseio de Lubrificantes

Experiências mostram que a quantidade de água nos sistemas com óleo éster não deve exceder a 100
ppm. Se ocorrer o excesso de água, existe o perigo de corrosão dos materiais metálicos, da acumu-
lação de sedimentos ou da formação de ácidos e alcoóis.

Uma vez que a umidade for absorvida pelo óleo, ela não pode mais ser removida pela evacuação do
sistema.
A secagem via nitrogênio ou por meio do filtro secador também não é satisfatória.
Os recipientes de óleo não podem ser utilizados múltiplas vezes. Uma vez que um recipiente for aberto,
todo o óleo deve ser utilizado imediatamente ou descartado.

4.2.2- Descarte do Óleo Após o Uso


Afim de evitar descarte inadequado, que poderia ocasionar problemas ambientais, o óleo usado deve
ser encaminhado para tratamento final a empresas autorizadas pelos órgãos de controle ambiental.

Como por exemplo, no gráfico abaixo, expondo óleo POE a uma atmosfera com 90% de umidade rela-
tiva irá exceder o limite de 100 PPM em 15 minutos.

140
120
Umidade (PPM)

100
80
60
40
Umidade relativa do ar a 90%
20
0 Tempo (min.)
15 30
Taxa de absorção de água pelo óleo

26
. ANOTAÇÕES

27
. ANOTAÇÕES

28
5. COMPONENTES DO AR CONDICIONADO

5.1- Válvula Termostática de Expansão


A válvula de expansão oferece uma restrição ao fluxo de refrigerante causando um diferencial de
pressão entre o condensador (linha de líquido - alta pressão) e o evaporador (linha de sucção - baixa
pressão). Sua função é manter o vapor de refrigerante superaquecido na saída do evaporador, por isso
é denominada de válvula termostática de expansão.

Componentes da Válvula de Expansão Tipos de Válvulas de Expansão

As válvulas termostáticas de expansão


diferenciam-se entre:

Válvula de Expansão com


Equalizador de Pressão Interno

Tubo capilar

Diafragma

Agulha ou tucho

Tubo equalizador
de pressão
Saída
Entrada

Válvula de Expansão com


Corpo da válvula
Equalizador de Pressão Externo
Sede ou
cavidade calibrada
Parafuso
da mola
Tubo
Esfera
Equalizador
de Pressão
Mola de ajuste Externo

Sensor de Temperatura
O sensor de temperatura é preenchido
com uma substância que responde a
mudança de temperatura com uma
mudança na pressão.

Diafragma

Sensor de Tubo equalizador


Temperatura de pressão

Conexão de saída Saída


da serpentina
Guia da válvula
Conexão de entrada
da serpentina
Entrada

Parafuso de Esfera
ajuste da mola

29
5. COMPONENTES DO AR CONDICIONADO

5.1.1- Operação da Válvula Termostática de Expansão


A válvula termostática de expansão irá controlar o superaquecimento mantendo no evaporador a
quantidade de líquido refrigerante necessário para satisfazer as variações de carga térmica.
Superaquecimento é a diferença entre a temperatura do gás na saída do evaporador e a temperatura
de saturação.
O líquido refrigerante que vem do condensador passa pela válvula de expansão e sofre uma brusca
queda de pressão. Em consequência da queda de pressão, uma parcela do líquido evapora fazendo
com que a temperatura do restante do líquido seja reduzida.
Ao passar pelo evaporador o líquido absorve o calor do ambiente, neste processo passa do estado
líquido para o estado gasoso.
Ao final da evaporação toda a massa de refrigerante encontra-se na condição de vapor saturado e, ao
sair do evaporador, o refrigerante estará na condição de vapor superaquecido.
A pressão do bulbo sensor é “comparada” (por meio de um diafragma) com a pressão de saída do
evaporador. A pressão resultante é transferida (através de pinos) à unidade de ajuste da válvula, que
por sua vez ajusta a taxa de fluxo do refrigerante.
A pressão da mola de ajuste define a que diferença de pressão entre a pressão do sensor e a de
evaporação a válvula começará a abrir. Este valor é chamado de superaquecimento estático.
A soma do superaquecimento estático com o superaquecimento de abertura é chamado de
superaquecimento de operação.

Po2

P1
I I I I I II I I I I I I I I I II I I I I II I I I I I II I I I I I

Po1

P2

Superaquecimento

Superaquecimento Estático = P2 + Po1 > ou = Po2


Superaquecimento de Abertura = P1 + Po2 > Superaquecimento Estático
Superaquecimento de Operação = Superaquec. Estático + Superaquec. de Abertura

Po1 = Pressão de Fechamento (Pressão do Refrigerante na Entrada do Evaporador)


Po2 = Pressão de Fechamento (Pressão do Refrigerante na Saída do Evaporador)
P1 = Força de Abertura (Depende da Temperatura do Refrigerante na Saída do Evaporador)
P2 = Força de Fechamento (Depende do Aperto da Mola, define o Superaquecimento Estático
sai regulado de Fábrica)

Superaquecimento Alto Superaquecimento Baixo

50 50
40 60 40 60

80 70 80 70
30 60 100 30 60 100
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

120 120
40 40
80 80
20 20
140 140
20 20
90 90
10 10
160 160
0 0

100 100
0 0
180 180
-20 R134a -20 R134a
30 30
-40 200 110 -40 200 110
20
10
PSI 120
20
10
PSI 120

30
5. COMPONENTES DO AR CONDICIONADO

5.1.2- Curva de Desempenho


A curva de superaquecimento da válvula está
projetada de forma que o superaquecimento Curva de Desempenho de uma
estático definido pela fábrica esteja acima da Válvula Termostática de Expansão
temperatura de evaporação quase constante-
mente. Em geral, as válvulas termostáticas de

Capacidade de Refrigeração (Potência da Válvula) em %


expansão devem ser operadas com valores
pré-definidos pelo fabricante. 4
100

Se for necessário fazer um reajuste, as altera-


ções deverão ser pequenas e realizadas passo a
passo. Cada reajuste provoca uma alteração da
curva de superaquecimento em função da tem-
peratura de evaporação.

Se o superaquecimento de operação de um
dispositivo termostático de expansão (com alta
carga no evaporador) for alterado, por exemplo,
de 100K para 60K, existe o risco de não haver
0
superaquecimento de operação suficiente, ou
Superaquecimento em °K
mesmo nenhum, no modo de operação com
1 2
carga parcial.
3
O compressor poderá ser danificado se isso
acontecer. Na pior das hipóteses, a válvula não
1 - Superaquecimento Estático
fechará mais quando o compressor for desligado.
2 - Superaquecimento de Abertura
Deve-se contar com uma migração de refrigeran-
3 - Superaquecimento de Operação
te do lado da pressão alta para o lado da pressão
4 - Reserva de capacidade
baixa. Um ponto crítico, nesse aspecto, é a
acumulação de refrigerante no compressor ou na
linha de vapor de sucção.

5.1.3- Procedimento para Medição do Superaquecimento

A) certifique-se que o bulbo sensor está fixado o F) Subtrair a medida no termopar pela temperatura
mais próximo possível da saída do evaporador, convertida na tabela.
conforme instruções do fabricante.
Massa térmica
B) Colocar o termopar paralelamente acima do Bulbo sensor
bulbo da válvula termostática de expansão.
Posição permitida
30°
C) Conectar o manômetro de sucção logo após o de fixação do bulbo
bulbo sensor.
Tubo de sucção
D) Funcionar ar condicionado a temperatura mais
baixa possível. Fazer a unidade trabalhar pelo Abraçadeira de fixação
menos 20 minutos para estabilizar o sistema.
Temperatura
E) Usando a tabela de pressão / temperatura,
determinar a temperatura de saturação correspon-
Super
aquecimento = de Saída do
Evaporador
- de
Temperatura
Saturação

dente a pressão medida na linha de sucção após Geralmente os fabricantes fornecem as


o bulbo sensor. válvulas reguladas entre 8 a 20k.

31
5. COMPONENTES DO AR CONDICIONADO

5.1.4- Tabela Temperatura / Pressão para R134A

32
5. COMPONENTES DO AR CONDICIONADO

5.2- Trocadores de Calor


5.2.1- Evaporador 5.2.2- Condensador
O evaporador é um trocador de calor que tem a O condensador tem a função de dissipar o calor
função de absorver calor do ambiente interno do absorvido pelo fluído refrigerante no evaporador,
ônibus. bem como a potência equivalente ao trabalho do
compressor. No condensador o gás refrigerante
As aletas aumentam a superfície de transmissão
superaquecido, ao ceder calor para o ambiente
de calor, facilitando a troca de calor do ar ambiente
de condensação (ambiente externo do ônibus),
com o gás refrigerante.
passa do estado gasoso para o estado líquido.
No evaporador, ao encontrar um ambiente de
baixa pressão, o gás refrigerante vindo do
condensador no estado líquido passa para o
estado gasoso.
Entrada

Ar interno

Tubos

Entrada
Tubos Ar externo

Saída
Detalhe fluxo de ar no condensador

Saída

Aletas
Distribuidor
IMPORTANTE: a limpeza do filtro de
Detalhe fluxo de ar no evaporador retorno de ar e das serpentinas do
condensador é muito importante, pois,
as impurezas que se depositam nele
O ar que passa pela serpentina sempre contém dificultam as trocas de calor diminuindo
uma quantidade de água na forma de vapor. Ao a capacidade do equipamento, poden-
ser resfriado o ar, o vapor d’agua irá condensar do até causar a quebra do compressor.
na superfície fria do evaporador. Esta água deve
ser drenada através de uma linha de condensado.

1- Condensador
1 2 2- Evaporador 1 2

2
superior

2
inferior

2
1
1

33
5. COMPONENTES DO AR CONDICIONADO

5.3- Compressor 5.3.1- Funcionamento


O compressor tem a função de promover a circu- Nos compressores de pistão do tipo êmbolo, o
lação do refrigerante e comprimí-lo elevando a pistão é diretamente conectado ao eixo da
pressão e a temperatura. O refrigerante é succio- manivela através de hastes de conexão (bielas).
nado do evaporador no estado gasoso e em Nos compressores de pistão axial as hastes de
baixa pressão. No compressor ele é comprimido conexão são fixas em uma placa central ocilante.
e descarregado para o condensador na forma
gasosa em alta pressão e alta temperatura.
Sucção
Cabeçote Compressão

Sucção Descarga
(baixa pressão) (alta pressão)

Placa de válvula
Palheta de sucção
Camisa
Palheta de descarga Compressor de pistão axial
Anéis de
compressão

Virabrequim Pistão
1- A medida que o pistão se
Biela
desloca para baixo um diferencial
de pressão faz com que a válvula
de sucção abra, admitindo o gás.

Carter

2- Quando a pressão dentro do


Principais componentes de um compressor alternativo cilindro se igualar a pressão no
lado de baixo do compartimento
Na área de sistemas de condicionadores de ar de sucção do cabeçote, a válvula
para veículos de passeio e veículos comerciais, de sucção (palheta) se fechará.
os compressores de pistões axiais são utilizados,
enquanto que para ônibus e outras instalações
que requerem maior capacidade de refrigeração,
compressores de pistões do tipo êmbolo são 3- A medida que o pistão se
mais adequados. desloca para cima, a pressão no
interior do cilindro aumenta até
ser maior do que a pressão no
compartimento de descarga do
cabeçote.

4- O diferencial de pressão faz


com que a válvula de descarga
se abra, descarregando o gás
para o sistema.
Virabrequim com disco Virabrequim
central oscilante tipo manivela

34
5. COMPONENTES DO AR CONDICIONADO

5.4- Válvulas de Serviço


Conexão da linha de tampão saída
descarga ou da de serviço
linha de sucção

Niple de serviço tampão da


válvula
Gaxeta

Haste da válvula
Estas válvulas possuem duplo assento e conexão
Comunicação com
para os manômetros. Permite a execução de o compressor
procedimentos de verificação das pressões de
trabalho do ar condicionado, procedimento de
evacuação do sistema e carga de gas.

Girando no sentido anti-horário a válvula ficará


assentada na parte traseira, abrindo a linha de
sucção ou descarga para o compressor e fecha a Posição de verificação
conexão com o manômetro. de pressão com manômetros.
(sentido horário)

Em operação normal, a válvula ficará totalmente


para trás, para permitir o fluxo total de refrigerante
em operação. Esta deverá ser mantida sempre
assim quando se conectar as linhas, o manômetro,
no ponto de serviço.

Girando a válvula no sentido horário fecha-se a Posição de funcionamento


(sentido anti-horário)
parte dianteira, isolando o sistema de sucção ou
descarga para fazer vácuo no compressor e abrir
a conexão dos manômetros.

Para medir a pressão de sucção ou descarga


abrir as válvulas no sentido horário em 2/4 a 1/2
de volta, assim o sistema estará aberto tanto para
o compressor como para os manômetros. Posição para retirar o compressor
(sentido horário)

Após abrir ou fechar a


válvula de serviço, reaperte
a gaxeta de vedação para
evitar vazamentos.

35
5. COMPONENTES DO AR CONDICIONADO

5.5- Selo de Vedação Para a ação de vedação dos anéis deslizantes é


necessário um sistema de lubrificação eficiente.
Do ponto de vista construtivo de maneira geral,
A pressão na parte interna do compressor faz
os compressores abertos tem uma ponta de eixo
com que o óleo seja forçado contra a abertura
externa, pois necessita de motor externo (elétrico
entre os anéis deslizantes (rolamento hidrostáti-
ou de combustão) para tracionar o virabrequim
co). Os anéis deslizantes são separados um do
(ítem 01).
outro e selados por uma película fina de óleo.
Neste caso é necessário um selo de vedação
Uma vez que um pequeno fluxo de óleo é requeri-
para evitar a fuga do gás refrigerante.
do para a ação de vedação, não é possível obter
uma vedação perfeita.
Uma desvantagem do selo da face axial ao eixo é
que sempre pequenos vazamentos de óleo e
refrigerante irão ocorrer.

Os selos de face axiais para compressores de


refrigeração consistem de um sistema de molas
ou foles, um anel de vedação deslizante (ítem 02)
e um anel de vedação estacionário (ítem 03).

O anel de vedação estacionário é localizado no


fechamento da carcaça e um anel O-ring fornece
a vedação contra a parte externa. O sistema de
molas e o anel de vedação deslizante são arran-
jados na circunferência do eixo.

O anel deslizante é pressionado contra o anel


estacionário pela ação do sistema de molas.
Detalhe em corte do selo de vedação

1 Virabrequim 2 Anel rotativo 4 Tampa do selo

3 Anel estacionário

Selo Bitzer

36
5. COMPONENTES DO AR CONDICIONADO

5.6- Embreagem Eletro-magnética

O conjunto de embreagem é atuado magneticamente. Quando é acionada o disco de fricção atraca-se


ao rotor fazendo com que o virabrequim gire na rotação do motor. Quando está desligada a embrea-
gem gira livremente no eixo.

É importante que as faces de atracamento estejam livres de impurezas. Durante a limpeza ou algum
reparo no compressor, a embreagem deve estar coberta para evitar a penetração de fluídos oleosos,
graxa ou partículas de sujeira no espaço de funcionamento da embreagem. Não efetue limpeza à alta
pressão.

Magneto

Rotor

Disco de fricção

Rolamento

Polia

Kit embreagem

Parafuso
de fixação

5.6.1- Especificações da embreagem

Voltagem de funcionamento 12V / 24V

Consumo corrente da bobina 5,17A (12v) - 2,60A (24V) corrente direta a 20ºC

Resistência da bobina: 2,3Ohms (12V) 9,2Ohms (24V) a 20ºC

Potência consumida: 62W a 20°C

Torque transferível M: 450Nm

Voltagem mínima para acionar a embreagem 14V (24V planta)

Torque garantido à 14v e 120°C: 350Nm

Temperatura de operação: Max. +180°C

Distância entre acoplamento de friccção 0,60 - 0,90mm


(espaço de funcionamento)

Classe do parafuso de pressão: M12:8.8

Torque inicial do parafuso de pressão: 60Nm

37
5. COMPONENTES DO AR CONDICIONADO

5.7- Correias
As correias de transmissão de potência em "V" tem a função de transmitir força e movimento através
do atrito entre as superfícies laterais da correia tensionada e as superfícies laterais do canal da polia.

13 mm 17 mm
(0,500”) (0,656”)

8 mm
(0,315”) A 11 mm
(0,433”) B
Polia
38º xo movida
38º
o fro u
Lad

2BX-95
2 = nº correias geminadas
B = perfil da correia Lona
X = Tipo correia dentada Polia Cordéis
motora
95 = Tamanho da correia de força
em polegadas Borracha
Polia

5.7.1- Tensionamento das Correias


O tensionamento inadequado das correias
diminui a vida útil da correia e causa problemas
no selo, virabrequim e rolamentos.
Método de flexão: consiste em pressionar a
correia com o polegar observando sua flexão 1
(ítem 01). Por esse método, a correia pode ser
3
considerada tensionada corretamente se, quando
pressionada, sofrer uma certa flexão, porém que 2
não exceda a 1 cm (ítem 02) figura 04.
Método de torção: consiste em forçar a correia
com os dedos observando sua torção (ítem 03). figura 04
Por esse método, a correia pode ser considerada
tensionada corretamente se quando solicitada sofrer
uma certa torção, porém que não ultrapasse 90°.
Régua
5.7.2- Alinhamento
Uma régua tocando nos quatro cantos das polias 1 2
garante o alinhamento, desde que as paredes
laterais das polias tenham a mesma dimensão.
O correto alinhamento é essencial para obter
uma longa vida das correias em ‘V’ e da polias, 3 4
figura 05. figura 05

38
5. COMPONENTES DO AR CONDICIONADO

5.8- Tanque de Líquido


O tanque de líquido é utilizado para compensar
variações de carga térmica. Ele armazena e
fornece a quantidade de refrigerante líquido de
acordo com a necessidade da operação do sistema.
Um tanque de líquido geralmente não é
necessário se a carga não varia, ou em sistemas Entrada
onde o dispositivo de expansão tem um orifício Saída
fixo (como um tubo capilar).
É necessário que o nível de líquido deve sempre
estar acima do ponto de tomada de refrigerante
no tanque.

5.8.1- Visor de Líquido


Um visor de líquido é utilizado para observar a
condição do refrigerante que sai do condensador
e vai para a válvula de expansão.
A capacidade de resfriamento é muitíssimo
reduzida quando o vapor não condensado alcança
a válvula de expansão. Quando isso ocorre
observa-se a formação de borbulhas no visor de
líquido.

Ideal acusa
5.9- Filtro Secador
anomalia
O filtro secador tem a função de proteger o
dispositivo de expansão. Ele atua removendo a
água (umidade), ácidos e outras impurezas conti-
das no gás refrigerante.
Filtro Óxido de
Mesmo quando a instalação, manutenção ou Molecular Alumínio
reparo do sistema são cuidadosamente realiza- Mola de
das, a umidade ainda estará presente no sistema Pressão
por meio do ar, do refrigerante, do óleo ou dos
componentes contendo umidade (mangueiras). Entrada
Ácidos podem se formar, causando danos ao
compressor e lubrificante.
Saída
Além disto, a água promove a corrosão catalítica
do cobre (cobreamento). Impurezas resultam em
bloqueamento da válvula de expansão e aumen-
Peneira Sílica Gel
tam a abrasão no compressor. Impurezas em
combinação com a umidade podem resultar na Filtro Secador
perigosa formação de ácidos. (em corte)

39
5. COMPONENTES DO AR CONDICIONADO

5.10- Válvula Solenóide


Bobina elétromagnética
Uma válvula solenóide é utilizada para parar o
fluxo de refrigerante através de uma linha. É uma
válvula de fechamento controlada remotamente e
operada eletricamente.

Quando utilizada na linha de líquido serve para


recolher o refrigerante para o depósito antes de
cada parada do sistema por temperatura.

No caso, a solenóide impede a passagem do


refrigerante para o evaporador.

Isso evita o retorno de refrigerante líquido ao Corpo da válvula


compressor enquanto não está em operação.

Válvula desligada Válvula ligada

5.11- Separador de Líquido


Saída Entrada
Em situações críticas de operação, fazem com
que o refrigerante líquido do evaporador entre na
linha de sucção.

O acumulador de sucção limita a entrada de


refrigerante líquido no compressor para evitar
quebras por golpes de líquido.

O pequeno furo na parte inferior do acumulador Sílica gel


dosa o retorno de óleo e refrigerante para o com-
pressor evitando assim falhas de lubrificação no
Filtro de óleo
mesmo.

40
5. COMPONENTES DO AR CONDICIONADO

5.12- Pressostatos
Pressostatos
Os pressostatos são elementos de proteção e
segurança utilizados nos sitemas de refrigeração
Alta Pressão
para evitar que o compressor opere com
Dados técnicos:
pressões fora das especificações previstas pelo • Desarma com 355
fabricante. • Rearma com 240
• Contato NF
• 6A
5.12.1- Pressostato de Alta Pressão
Localização: compressor, tanque de líquido,
Baixa Pressão
condensador, mangueira de descarga ou Dados técnicos:
mangueira de líquido. • Desarma com 05
• Rearma com 25
• Contato NA
Pressostato atuando em alta pressão: ao • 6A
atingir a pressão de 350 psig, o contato elétrico
do pressostato abrirá e desligará a embreagem
magnética.
Desarmado
Quando a pressão baixar a 240 psig, o contato
elétrico fechará e acionará novamente a embreagem Contatos
magnética. Elétricos

5.12.2- Pressostato de Baixa Pressão


Localização: compressor, acumulador de sucção,
evaporador ou mangueira de sucção.

Pressostato atuando em baixa pressão:


Interruptor
quando a pressão baixar a 5 psig, o contato elétrico
do pressostato abrirá e desligará a embreagem Pino
magnética. Diafragma

Ao atingir a pressão de 25 psig, o contato elétrico Pino acionamento


do Ventil
do pressostato fechará e acionará novamente a
Armado
embreagem magnética.

IMPORTANTE: o uso do pressostato de alta e baixa pressão é imprescindível em um sistema


de refrigeração, pois este dispositivo de segurança é o único que protege o compressor por
baixa e alta pressão do sistema.

Ocorrendo baixa pressão: não haverá retorno de óleo suficiente do sistema para o compressor,
aumentando o desgaste das peças móveis internas, levando à quebra do mesmo.

Ocorrendo alta pressão: o óleo perderá sua viscosidade (queimando-o), aumentando o desgaste das
peças móveis internas e levando à quebra do mesmo ou em casos mais extremos provocando uma
fuga de refrigerante por alguma parte do sistema.

41
. ANOTAÇÕES

42
6. INSTALAÇÃO DO MANÔMETRO

6.1- Instalar e/ou retirar manômetros 1- Conjunto Manifold


2- Manômetro alta pressão
Os manômetros são usados para medir a
3- Manômetro baixa pressão
pressão de operação do sistema e também para
4- Mangueira alta pressão (vermelha)
realizar os procedimentos de teste de vazamento,
5- Mangueira baixa pressão (azul)
vácuo, carga de gás, etc.
6- Registro alta pressão
7- Registro baixa pressão
8- Mangueira de serviço (amarela)

2 3

1
6 7

Abre Fecha 8 Fecha Abre

4 5

1º Passo:
Retire as tampas de proteção das válvulas de
serviço de sucção e de descarga do compressor;

Tampão de proteção

2º Passo:
Conecte as mangueiras dos manômetros nas
respectivas válvulas;

AZUL = Sucção

VERMELHA = Descarga

43
6. INSTALAÇÃO DO MANÔMETRO

3º Passo: 150

150
200 40
50

80
60

70
120 180 30 60 100

Purgue as mangueiras de sucção e descarga 100

60
90
210

240
250 20

20
40
120

140
80

para retirar o ar (atmosférico) que está dentro das


90
10
270 160
30 0

50 100
300 0

mangueiras do manifold.
300 180
0 R134a -20 R134a
30
-30 330 -40 200 110

0
PSI 350
20
10
PSI 120

Para purgar a mangueira vermelha (descarga):


1- Abra a válvula vermelha do manifold, figura 01;

figura 01

2- Abra a válvula de serviço de descarga do com-


pressor (1/4 de volta), figura 02;

figura 02

3- Permita que uma pequena quantidade de gás


50
150 40 60
200
150 80 70
120 180 30 60 100

210 120
100 90 40
80
250 20

240 140

saia pela mangueira de serviço (amarela),


60 20
90
10
270 160
30 0

50 100
300 0
300 180
0 R134a -20 R134a
30
-30 330 -40 200 110

figura 03;
0
PSI 350
20
10
PSI 120

figura 03

50
150 40 60
200

4- Feche a válvula vermelha do manifold,


150 80 70
120 180 30 60 100

210 120
100 90 40
80
250 20

figura 04.
240 140
60 20
90
10
270 160
30 0

50 100
300 0
300 180
0 R134a -20 R134a
30
-30 330 -40 200 110

Realize o mesmo procedimento com a mangueira 0


PSI 350
20
10
PSI 120

azul (sucção).

figura 04

44
6. INSTALAÇÃO DO MANÔMETRO

6.2- Remover manômetros


1º Passo:
Feche as válvulas de serviço, de sucção e
descarga do compressor, figura 01;

2º Passo: figura 01
Abra os registros de alta
pressão e baixa pressão 150
200 40
50
60

150 80

para retirar o gás refriger-


70
120 180 30 60 100

210 120
100 90 40
80
250 20

ante que permanece


240 140
60 20
90
10
270 160
30 0

dentro das mangueiras do


50 100
300 0
300 180
0 R134a -20 R134a
30
-30 330 -40 200 110

PSI 20
PSI
manifold, fig. 02a.
0 350 10 120

Desconecte as manguei-
ras de alta e de baixa dos
niples das válvulas de
serviço do compressor,
fig. 02b;
figura 02a figura 02b

3º Passo:
Recoloque as tampas de proteção nas válvulas
de serviço de sucção e descarga do compressor,
figura 03.

figura 03

45
7. TESTE DE VAZAMENTO

7.1- Teste de vazamento

1º Passo: Manifold

Instale o manifold, figura 01;

figura 01

2º Passo:
Pressurize o sistema com nitrogênio (máximo
350 psi), figura 02.
Nitrogênio

Nota: o nitrogênio pode ser injetado no sistema


pelas linhas de sucção e descarga.

figura 02

3º Passo:
Nas conexões de circulação do gás, utilize
espuma de sabão neutro com água, para verificar Espuma de sabão
possíveis vazamentos, figura 03.

figura 03

Nota: manchas de óleo acusam pontos de vazamentos. Ao identificar o vazamento realize o reparo
necessário (reaperto de conexão, solda de tubulação, substituição de peças com defeito, etc).

IMPORTANTE: realize o teste até certificar-se que o sistema esteja


totalmente livre de vazamentos.

46
7. TESTE DE VAZAMENTO

7.2- Teste de vazamento

GÁS NITROGÊNIO

Muito utilizado por oficinas mecânicas de ar condicionado e refrigeração para limpeza e pressurização
de sistemas para verificação de vazamentos.

Informações ecológicas, efeitos ambientais, comportamentais e impactos do produto:


Impacto Ambiental: não são conhecidos efeitos ambientais.
Eco toxicidade: não são disponíveis dados de toxicidade aos organismos aquáticos, ou terrestres.

Estabilidade e reatividade:
Instabilidade: produto estável à temperatura ambiente e ao ar, sob condições normais de uso e arma-
zenagem.
Reações perigosas: não há reações perigosas conhecidas.
Produtos perigosos de decomposição: a decomposição pode levar a formação de compostos de
base de nitrogênio.

Propriedades físico-químicas:
Estado físico: gasoso
Cor: incolor
Odor: Inodoro
PH: Não aplicável

Temperaturas específicas ou faixas de temperatura nas quais ocorrem mudanças de estado físico:
Ponto de congelamento: - 209,9º C
Ponto de ebulição: - 195,8º C
Temperatura de auto-ignição: não determinado
Ponto de fulgor: não determinado
Limite de explosividade inferior: não determinado
Densidade: 1.161 kg/m3
Pressão de vapor: acima da temperatura crítica -147ºC (21º C e 1atm)
Solubilidade: muito pouco solúvel em água.

Armazenamento:
Medidas técnicas apropriadas:
• Proteger os cilindros contra danos físicos;
• Armazenar em local seco e bem ventilado, distante dos locais de passagem;
• Não permitir que a temperatura ambiente ultrapasse 52ºC;
• Os cilindros devem ser estocados em pé, protegidos contra quedas;
• Armazenar os cilindros cheios separadamente dos vazios e distantes 6 metros dos gases
inflamáveis;
• Evitar que os cilindros fiquem armazenados por muito tempo sem utilização.

47
8. EVACUAÇÃO DO SISTEMA

8.1- Evacuação do Sistema 4º Passo:


Após realizar o teste e certificar-se que não há Conecte a mangueira de serviço (amarela) na
vazamentos no sistema, execute o procedimento entrada da bomba de vácuo e ligue a bomba até
de evacuação, figura 01. que atinja 300 micros, figura 04;
a- conecte a mangueira.
50
150 40 60
200
150 80 70
120 180 30 60 100

Vacuômetro
210 120
100 90 40
80
250 20

240 140
60 20
90
10
270 160
30 0

b- ligue a bomba até atingir


50 100
300 0
300 180
0 R134a -20 R134a
30
-30 330 -40 200 110

0
PSI 350
20
10
PSI 120

300 microns.
Manifold

a
Bomba de Vácuo
b

figura 01

1º Passo: 150
200 40
50
60

150 80

Abra os registros
70
120 180 30 60 100

210 120
100 90 40
80
250 20

240 140
60 20
90
10
270 160

(azul e vermelho) do Tabela ponto de ebulição da água x pressão


30 0

50 100
300 0
300 180
0 R134a -20 R134a
30
-30 330 -40 200 110

0
PSI 350
20
10
PSI 120

manifold e esvazie o Temp. ebulição Polegadas de Mícrons Pressão em


sistema retirando da água em ºC mercúrio PSI (lib/po² )

todo o nitrogênio, -31,11 0,05 1270 0,049


figura 02; -37,22 0,01 245 0,0245
figura 02 -51,11 0,005 127 0,0049

2º Passo:
Instale o vacuômetro NÃO CONDENSÁVEIS: são os gases encontra-
dos na atmosfera, como o nitrogênio e o oxigê-
no local apropriado
nio. Um sistema deve ser totalmente desgasifica-
(ler o manual do do para que estes sejam retirados.
vacuômetro), figura
UMIDADE: é o vapor de água que está sempre
03;
presente no ar, que é medido na forma de
umidade relativa. O vapor de água deve ferver
3º Passo: figura 03 para ser removido do sistema. Este processo é
Acione a válvula de linha de líquido e a válvula chamado de desitratação.
solenóide do defróster (somente nos carros que 5º Passo:
possuírem o equipamento), figura 04. Após atingir 300 microns, feche os registros azul
e vermelho do manômetro, desligue e desconecte
50
150 60

Nota: consulte esquema elétrico do carro.


200 40

150 80 70
120 180 30 60 100

210 120
100 90 40
80
250 20

240 140
60 20
90
10
270 160
30 0

50 100
300 0
300 180
0 R134a -20 R134a
30
-30 330 -40 200 110

a bomba. Desligue a válvula da linha de líquido e


0
PSI 350
20
10
PSI 120

Válvula linha de líquido retire também o vacuômetro, figura 05.

50
150 40 60
200
150 80 70
120 180 30 60 100

210 120
100 90 40
80
250 20

240 140
60 20
90
10
270 160
30 0

50 100
300 0
300 180
0 R134a -20 R134a
30
-30 330 -40 200 110

0
PSI 350
20
10
PSI 120

figura 04 figura 05

IMPORTANTE: use somente como bomba de evacuação um aparelho que tenha


sido projetado e construído para esse fim. Recomenda-se bombas de 6 a 10 CFM.

48
9. CARGA DE GÁS REFRIGERANTE

9.1- Carga de Gás


balança a quantidade de gás injetada. O gás será
Ao concluir o procedimento de evacuação, o
injetado até que a pressão do sistema se equalize
sistema está pronto para receber a carga de gás,
com a pressão do cilindro de refrigerante.
figura 01;
Após a pressão equalizar, feche os registros do
manifold (azul e vermelho) e confira a quantidade
de gás que ingressou no sistema, figura 04;
Manifold

50

Gás Refrigerante
150 40 60
200
150 80 70
120 180 30 60 100

kg
210 120
100 90 40
80
250 20

240 140
60 20
90
10
270 160
30 0

50 100
300 0
300 180
0 R134a -20 R134a
30
-30 330 -40 200 110

0
PSI 350
20
10
PSI 120

figura 01
1º Passo:
Utilizando uma balança, pese o cilindro de gás e
conecte a mangueira de serviço (amarela) na válvula figura 04
do cilindro. Verifique a quantidade de gás especifi- 4º Passo:
cada para o modelo de ar condicionado, figura 02; Se a carga de gás refrigerante ainda não estiver
completa, ligue o veículo e o ar condicionado,
kg porteriormente abra o registro azul (sucção) do
manifold. Monitore na balança a quantidade até
que a carga se compete, figura 05;
R134a
50
150 40 60

kg
200
150 80 70
120 180 30 60 100

Ligue o
210 120
100 90 40
80
250 20

240 140
60 20
90

veículo
10
270 160
30 0

50 100
300 0
300 180
0 R134a -20 R134a

e o ar
30
-30 330 -40 200 110

0
PSI 350
20
10
PSI 120

condicionado
figura 02 AUTO 1 2

IMPORTANTE: as informações sobre Abra o


registro Azul
quantidade da recarga de gás no siste-
ma poderão ser consultadas no manual figura 05
do proprietário Spheros ou na etiqueta 5º Passo:
de identificação do equipamento. Ao completar a carga, imediatamente feche a
válvula do cilindro e o registro azul do manifold.
2º Passo: Confira a carga no visor de líquido e verifique as
Afrouxe a mangueira de serviço (amarela) e abra pressões de trabalho do sistema (este deve estar
a válvula do cilindro de gás para purgar a limpo após 10 min. de funcionamento), figura 06;
mangueira, permitindo que um pouco de gás
vaze e posteriormente reaperte a conexão da 150

150
200 40
50

80
60

70

mangueira, figura 03;


120 180 30 60 100

210 120
100 90 40
80
250 20

240 140
60 20
90
10
270 160
30 0

50 100
300 0
300 180
0 R134a -20 R134a
30
-30 330 -40 200 110

0
PSI 350
20
10
PSI 120
50
150 40 60
200
150 80 70
120 180 30 60 100

210 120
100 90 40
80
250 20

240 140
60 20
90
10
270 160
30 0

50 100
300 0
300 180
0 R134a -20 R134a
30
-30 330 -40 200 110

PSI 20
PSI

R134a
0 350 10 120

Visor de Líquido

figura 06
R134a 6º Passo:
Desligue o veículo e o ar condicionado. Em segui-
figura 03
da, desconecte a mangueira do cilindro e retire o
3º Passo:
Abra os registros do manifold (azul e vermelho) manômetro (ver procedimento de retirada do
para injetar o gás no sistema e monitore na manômetro).

49
10. RECOLHIMENTO DO GÁS REFRIGERANTE NO SISTEMA

10.1- Recolhimento do Gás Refrigerante no Sistema


a) Válvula
de serviço

figura 01
1º Passo:
Instale o manifold, figura 02; 4º Passo:
Neste momento todas as peças da linha de baixa
Manifold pressão do circuíto podem ser substituídas:

1- Compressor;
2- Mangueira de baixa pressão;
Compressor 3- Tubos de baixa pressão;
4- Serpentinas do evaporador;
5- Válvula de expansão e defróster.
figura 02
2º Passo:
Feche a válvula de Componentes Linha de Baixa Pressão
serviço (detalhe a,
figura 01) na linha
de líquido do siste-
ma, figura 03; 4
3 5
linha de
líquido
figura 03
3º Passo:
Ligue o motor do veículo e o ar condicionado.
Aguarde até o sistema entrar em vácuo e desligar 2
por baixa pressão, figura 04;
Ligue o 150
200 40
50
60

veículo
150 80 70
120 180 30 60 100

210 120
100 90 40
80
250 20

e o ar
240 140
60 20
90
10
270 160
30 0

condicionado
50 100
300 0
300 180
0 R134a -20 R134a
30
-30 330 -40 200 110

0
PSI 350
20
10
PSI 120

1
AUTO 1 2

figura 04 figura 05

50
10. RECOLHIMENTO DO GÁS REFRIGERANTE NO SISTEMA

5º Passo:
Após concluir a manutenção na linha de baixa
pressão, execute procedimento de vácuo na linha
de sucção, figura 01;

Vacuômetro

Manifold

Bomba de Vácuo

figura 01

6º Passo:
Após concluir o
processo de vácuo
no sistema, abra a
válvula de serviço
na linha de líquido
do sistema, figura linha de
02; líquido
figura 02

7º Passo:
Ligue o motor do veículo e o ar condicionado,
verifique as pressões de trabalho do compressor,
figura 03;

AUTO 1 2

figura 03

Logo após concluir o teste funcional do ar condi-


cionado retire o manifold, figura 04.

50
150 40 60
200
150 80 70
120 180 30 60 100

210 120
100 90 40
80
250 20

240 140
60 20
90
10
270 160
30 0

50 100
300 0
300 180
0 R134a -20 R134a
30
-30 330 -40 200 110

0
PSI 350
20
10
PSI 120

figura 04

51
. ANOTAÇÕES

52
11. SISTEMA ELÉTRICO - FUNDAMENTOS

11.1- O que é Eletricidade? elétron


Eletricidade é o fluxo de elétrons. Elétrons são
partículas que orbitam um núcleo atômico. Dentro
núcleo
deste fluxo os elétrons pulam de átomo em átomo,
figura 01.

linha de
transmissão
figura 01

chave liga/desliga
11.2- O que é um Circuito?
Um circuito inclue uma fonte, um caminho e uma fonte carga
carga. Os caminhos em geral são fios condutores. Os
caminhos começam e terminam em uma fonte. A carga
pode ser uma lâmpada, um motor, qualquer coisa que
seja alimentado. Podemos ter chave de liga / desliga,
figura 02.
caminho
figura 02

11.3- O que é Voltagem? VOLTAGEM

A voltagem é a pressão que força os elétrons de um


átomo passar para outro. A tensão pode existir sem
fluxo de elétrons. Exemplo: a bateria tem tensão,
mesmo quando está desconectada.
Voltagem é uma pressão elétrica, figura 03.
pressão

figura 03

11.4- O que é Resistência? RESISTÊNCIA


restrição da
É a oposição ao fluxo de elétrons por um condutor. A passagem
resistência elétrica pode ser comparada a resistência
de uma mangueira que restringe a passagem da água
do hidrante, figura 04.

figura 04
CORRENTE
11.5- O que é Corrente?
É o fluxo de eletricidade em um circuito, similar ao fluxo
de água por uma mangueira. É expressa em ampere
(A), figura 05.

figura 05
53
11. SISTEMA ELÉTRICO - FUNDAMENTOS

11.6- Lei de Ohm E - Voltagem


A quantidade de corrente será sempre determinada I - Amperagem
pela tensão e a resistência, figura 01. R - Resistência
Condições: FÓRMULAS:
- Se a resistência é constante, mas a tensão E=IxR
aumenta, a corrente aumenta; I =E/R
- Se a resistência é constante, mas a tensão dimi- R=E/I
nui, a corrente diminui; figura 01
- Se a resistência diminui e a tensão se mantém,
a corrente aumenta; P - Potência
- Se a resistência aumenta e a tensão se mantém, V - Voltagem
a corrente diminui.
P
I - Amperagem
FÓRMULA:
11.7- Potência V I
P=VxI
Potência é a capacidade que as cargas elétricas
figura 02
possuem de produzir trabalho. A potência depen-
de de outras grandezas elétricas, figura 02.
A capacidade de produzir trabalho de uma carga
elétrica é expressa em Watts.

11.8- Tipos de Circuitos Elétricos


Em um circuito em série só existe um caminho
para a corrente percorrer, figura 03.
Quando uma das cargas se abre (exemplo: uma representação elétrica de um circuito em série

lâmpada queima), o caminho está interrompido e


a corrente não flui mais. figura 03

11.9- Análise do Circuito Tipo Série


TENSÃO: existe uma queda de tensão em cima
de cada ponto de carga, resultando uma tensão
menor no final, figura 04.

figura 04

RESISTÊNCIA: o total de resistência de um


circuito em série é a soma total das resistências,
figura 05.

Total = R1 + R2 + R3 + R4
RTotal = 12 Ω

figura 05

54
12. SISTEMA ELÉTRICO - TIPOS DE CIRCUITOS

12.1- Análise do Circuito Tipo Série


CORRENTE: total de corrente de um circuito em
série, figura 01.

RTotal = 12 Ω
Fonte = 12V
Corrente = 12V = 1 A
12 Ω
figura 01
12.2- Análise do Circuito Tipo Paralelo
São circuitos que tem dois ou mais caminhos para a
corrente percorrer, figura 02.
As cargas funcionam independente, caso abra algum
dos elementos de carga, o circuito não pára.
represen-
tação
elétrica de
um circuito
paralelo

figura 02

TENSÃO: vai ser sempre a mesma em todas as


conexões das cargas, figura 03.
12 volts

figura 03

RESISTÊNCIA: quando as resistências estão em


paralelo, o resultado será sempre menor que a menor
delas, figura 04.
Portanto menor que 4 Ω a menor das resistências do
circuito.
1 1 1 R1 x R2
= + ou RT =
RT R1 R2 R1 + R2

figura 04

CORRENTE: o valor da corrente em cada braço do


circuito poderá variar, figura 05.

IT = 3 + 3 + 3 + 3 = 12

figura 05

55
12. SISTEMA ELÉTRICO - TIPOS DE CIRCUITOS

12.3- Análise do Circuito Tipo Série/Paralelo


Este circuito é uma combinação entre dois circuitos,
figura 01. L2 e L3 estão em paralelo
L1 está em série com L2 e L3

representação
elétrica de um circuito
12.4- Potência Dissipada, fig. 02 série/paralelo

P=ExI figura 01
E = Tensão
I = Corrente
P = 12v x 6A
P = 72W

12.5- Imãs
figura 02

A TERRA É UM IMÃ PERMANENTE

A bússola nada
mais é que um
pequeno imã
Os imãs e o magnetismo intervem no funcionamento suspenso pelo seu
de inúmeros aparelhos elétricos. Daí a importância de cento de gravidade,
seu estudo. Os imãs são materiais que tem a proprie- e é usada para
dade de atrair objetos de ferro. A esse fenômeno orientar os
damos o nome de magnetismo. Os primeiros viajantes, figura 03.
fenômenos magnéticos foram observados em determi- figura 03
nadas pedras, chamadas imãs naturais, que possuem
um poder magnetizante muito fraco. Os imãs naturais, Existe uma força de atração entre duas barras magnéti-
são formados por minérios de ferro chamado magnetita. cas as pontas se tocando com os Pólos Norte e Sul
Além dos imãs naturais, existem outros produzidos por face a face. Esta força aumenta conforme os dois imãs
processos diversos aos quais damos o nome de imãs se aproximam: Pólos Diferentes se atraem.
artificiais que possuem, em geral, poder magnetizante Quando os mesmos pólos estão face a face:
maior. Como vimos acima, a característica de um imã Pólos semelhantes se repelem.
é a de atrair os objetos de ferro. Nota-se que na região
dos extremos de um imã a atração é maior. Dá-se o
nome de pólos do imã. Se o imã for simétrico, a igual
distância dos extremos existe uma linha onde não há
atração alguma, essa linha é chamada linha neutra.
Se suspendermos um imã pelo centro, notamos que as
extremidades se orientam sempre na mesma direção. pólos semelhantes pólos diferentes
Um dos pólos sempre aponta para o norte, e por isso é se repelem se atraem

chamado pólo norte do imã. O outro aponta sempre o


sul, sendo denominada polo sul do imã. figura 04

56
13. SISTEMA ELÉTRICO - ALTERNADOR

13.1- Eletroimã
A corrente elétrica, passada por um condutor, faz com
que este adquira propriedades magnéticas. Estas são,
entretanto, muito fracas e imperceptíveis para
pequenos valores da corrente. Para aumentá-las enro-
la-se o condutor em forma de bobina, constituindo
então um solenóide. As espiras, que constituem um
solenóide, são isoladas entre si e enroladas uma ao
lado da outra, formando uma camada. As camadas O solenóide é feito (criado), quando se coloca
uma alma móvel de ferro em uma extremidade
podem ser superpostas. O eletroímã é usado sob do rolo e o circuito é energizado.
diversas formas, tais como imãs temporários, relés
transformadores, figura 01. figura 01

13.2- Alternador

Mancal de
acionamento Rotor Rolamento

Rolamento

Polia Retificador placa


de diodos

Regulador
Mancal
do coletor
Estator Capa protetora

figura 02

13.3- Conceitos Básicos de Alternador


Um alternador (ou gerador) converte energia mecânica
em energia elétrica de corrente ou tensão alternada.
Girando uma bobina dentro de um campo magnético, - 0 +
um fluxo de corrente alternado surgirá circulando pelos
fios da bobina. As escovas que estão colocadas acima
dos coletores conduzirão corrente e tensão para fora
do alternador. Esta bobina denominada comumente de
coletor é o imã permanente (ou bobina de campo que é
comumente denominado de estator), figura 02.
Três fatores determinam o nível da tensão e da N
corrente produzida:

- A força do campo magnético;


- A quantidade de enrolamento da bobina;
- A velocidade do movimento por entre o campo S
magnético.

figura 03

57
13. SISTEMA ELÉTRICO - ALTERNADOR

13.4- Tabela de Ângulo por Forma de Onda


1 2 3 4 5 6 7 8 9
N N N N N N N N N A voltagem que se vê acima da
linha zero é positiva e a volta-
gem que se vê abaixo da linha
zero é negativa. Em 360° de
S S S S S S S SS
+ movimento vimos o início em
zero, o ponto de pico positivo, o
ponto de pico negativo e o
término em zero.
Seguem posições abaixo:
0

3- Pico positivo;
5- Mudança de positivo para
negativo;
- 7- Pico negativo.
0° 45° 90° 135° 180° 225° 270° 315° 360°
figura 01
Os alternadores de mercado tem o rotor (parte
giratória), como imã permanente, por enrolamento e o
estator como enrolamento estacionário. A tensão
gerada é nos terminais do estator, figura 02.

Há um problema com os alternadores, que aumentan-


do a rotação aumentamos a voltagem e diminuindo a
rotação diminuimos a voltagem. Para corrigir esta
deficiência existe o regulador de voltagem.
figura 02

O regulador de voltagem é uma chave eletrônica que Rotor

controla a voltagem e alimenta o rotor. Este sente o


nível de tensão da bateria, aumentando ou diminuindo
a intensidade de campo de acordo com a necessidade. Regulador

Baixa voltagem da bateria:


- Sensor detecta;
- Aumenta a tensão no rotor;
- Aumenta a força do campo magnético;
- Aumenta a tensão de saída no estator.

Alta voltagem da bateria:


Regulador de
- Sensor detecta; voltagem e
- Diminue a tensão no rotor; conjunto de
escovas.
- Diminue a força do campo magnético;
- Diminui a tensão de saída no estator.

Os alternadores já vem com regulador na própria


carga, figura 03.
figura 03

58
13. SISTEMA ELÉTRICO - ALTERNADOR

13.5- Alternadores Bosch utilizados na Spheros Brasil


Característica 80A 100A 140A 120A
Capacidade Máxima 80A 110A 140A 120A
Peso 7,4 kg 7,4 kg 16 kg 6,5 kg
Família NCB1 NCB2 T1 NCB1
Regulador TK 0 ou TK -14 TK 0 ou TK -14 TK 0 TK 0
Voltagem 24V 24V 24V 12V

figura 01

13.6- Tipos de Ligações dos Alternadores

DEDICADO
INTERFACE A/C
Quando:
- Famílias de alternadores diferentes; + -
- Reguladores de tensão diferentes.

Vantagem:
FUSÍVEL
- Sistema independente do chassi.

Desvantagem:
- Corrente instável (pico de corrente); D+
- Reduz vida útil dos ventiladores; B+ B-
- Necessita alternador com maior capacidade;
- Maior custo; ALTERNADOR
- Maior peso.

PARALELO
Quando: INTERFACE A/C
- Alternadores da mesma família; + -
- Reguladores iguais.
FUSÍVEL
Vantagem:
- Corrente estável;
- Maior vida útil dos ventiladores; D+
ALTERNADOR
- Menor peso; CHASSI B+ B-

- Menor custo;
- Maior vida útil alternador (carga dividida);
D+
- Menor manutenção. ALTERNADOR
AR CONDICIONADO B+ B-
Desvantagem:
- Mesma rotação do alternador do chassi; -
+
- Necessidade de mais modelos; BATERIA
- Maior complexibilidade de logística.

59
14. SISTEMA ELÉTRICO - TERMOS ELÉTRICOS

• Corrente alternada (AC): corrente que muda de • Corrente contínua (DC): corrente com polaridade
polaridade a cada semi-ciclo. fixa. Toda bateria produz corrente DC.

• Alternador: equipamento usado para converter ener- • Eletricidade: forma de energia que se baseia no
gia mecânica em energia elétrica. fluxo de elétrons em um condutor.

• Amperímetro: equipamento utilizado para medir o • Eletromagnético: é um campo magnético criado


fluxo de corrente (ampere por segundo) por um condutor. passando-se uma corrente elétrica por uma bobina.

• Ampere: unidade básica da corrente elétrica. • Força eletromotriz: força produzida pela corrente
elétrica no circuito.
• Ampere-hora: normalmente utilizado para medidas
de capacidade de bateria. A longevidade de uma bateria • Eletrólise: na mistura ácido sulfúrico e água se cria
é determinada multiplicando a amperagem pelo tempo. uma reação química necessária para produzir energia.
Ex.: 200 Ah - A bateria supre 5 amperes por 40 horas.
• Elétron: partícula negativa que orbita em torno do
• Circuito: o caminho completo do fluxo de eletricidade. É núcleo do átomo.
percorrido do positivo para o negativo convencionalmente.
• Campo: área de atuação do magnetismo, onde as
• Circuito paralelo: um circuito que tem mais de um linhas de força do magnetismo são percebidas.
caminho para atingir o negativo. Em caso de baterias,
• Elétrons livres: são os elétrons soltos na última
quando duas baterias estão em paralelo, o positivo da
camada da atmosfera, que estão prontos para migrar e
primeira é conectado ao positivo da segunda e o nega-
produzir corrente.
tivo da primeira é conectado ao negativo da segunda.
A tensão total será de 12 volts. • Frequência: em corrente alternada a força é o número
de ciclos por segundo. Ex.: 60Hz alterna 60 vezes por
• Circuito série: quando o circuito tem somente um
segundo, alternando entre negativo e positivo.
caminho para percorrer. No caso de bateriais, o positivo
é ligado no negativo e entre o positivo da primeira e o • Fusível: componente de proteção do circuito. Consti-
negativo da segunda teremos 24 volts (para duas tuído de um metal que se rompe quando a corrente
baterias de 12 volts). especificada é excedida.

• Fusível, disjuntor de proteção: componentes • Gerador: transforma energia mecânica em energia


projetados para abrir o circuito por excesso de elétrica. Todo o gerador produz tensão e corrente alter-
corrente. nadas (AC), posteriormente podem ser retificadas para
uso em circuitos eletrônicos (DC).
• Partida fria: medida para verificar a capacidade de
estocagem da bateria. Ex.: a 32ºC sendo utilizada sua • Terra: é o potencial baixo do circuito que normal-
amperagem máxima, deverá permanecer 1,2 volts por mente é conectada na carcaça do equipamento e no
célula ou 7,2 volts total. pólo negativo da bateria.

• Condutividade: a facilidade que um determinado • Hertz: um ciclo por segundo. Unidade de frequência.
material encontra de passagem de corrente elétrica. • Densímetro: instrumento para medir o nível de carga
• Condutor: material que possibilita a passagem de de cada célula. Baseia-se em medir a concentração de
corrente elétrica. ácido sulfúrico na eletrólise.

• Corrente: a passagem de elétrons por um condutor. • Indução: é a voltagem produzida pela passagem de
um campo magnético através de um condutor.
• Limite de corrente: é a máxima corrente determina-
da para abrir um dispositivo de segurança. • Resistência infinita: um circuito aberto produz uma
resistência infinita, medida em um ohmmímetro.
• Ciclo: é uma alternância completa de 360°, entre o
positivo e o negativo. • Isolante: substância que resiste ao fluxo de corrente
elétrica (plásticos, vidros, madeiras, etc).
• Diodo: componente feito de silício ou germano,
confeccionado para permitir corrente em uma só • Kilo: significa que a unidade está multiplicada por
direção. mil. Ex.: 1Kvolts = 1.000 volts.

60
14. SISTEMA ELÉTRICO - TERMOS ELÉTRICOS

• Teste de carga: é o equipamento utilizado para • Voltagem: é o potencial de energia que provoca o
testar a carga da bateria e verificar se há carga sufici- fluxo de corrente em um circuito. Em conformidade
ente para uma partida do motor. com a lei de Ohm, 1 volt é a energia necessária para
circular uma corrente de um ampere por uma resistên-
• Ohm: unidade de medida de resistência elétrica o
cia de 1 Ohm.
símbolo de Ohm é Ω.
• Voltímetro: instrumento que mede tensão ou "ddp",
• Lei de Ohm: é uma expressão matemática que faz
diferença de potencial.
uma relação entre (corrente, resistência, tensão). Ex.:
V=IxR, I=V/R, R=V/I. • Watt: unidade de potência.

• Ohmímetro: equipamento de medição de resitência. • Queda de tensão: causada pela variação de


resistência em um circuito, fazendo com que o
• Circuito aberto: o caminho da corrente está
potencial de tensão abaixe em valores absolutos.
interrompido não tendo, portanto corrente.

• Monofásico: é uma forma de onda única de voltagem


alternada, sendo necessário dois fios condutores.

• Trifásico: são três formas de onda de voltagem alter-


nada, separadas por uma defasagem de 120°. Três
condutores são necessários para esta aplicação.

• Polaridade: há duas cargas opostas, uma positiva e


uma negativa. Ou há dois pólos magnéticos opostos,
pólo sul e pólo norte.

• Positivo: é o pólo onde se convenciona o sentido do


fluxo de corrente. É um pólo com deficiência de
elétrons, pronto para recebê-los.

• Negativo: é o pólo com abundância de elétrons


pronto para doá-los.

• Resistência: oposição ao fluxo de corrente.

• Resistor: componente utilizado em um circuito como


limitador de corrente.

• Curto-circuito: é um caminho indesejável de fuga de


corrente para a terra.

• Relé: é um componente eletro-mecânico constituído


de uma bobina eletromagnética, que controla contatos
mecânicos, abrindo ou fechando um circuito de acordo
com a necessidade.

• Potência: é a unidade que determina a quantidade


de energia gasta e o trabalho executado.

• Solenóide: é um componente eletromagnético, que é


usado convertendo energia elétrica em mecânica,
fechando e abrindo um circuito.
• Transformador: componente com duas ou mais
bobinas conectadas somente pelo campo magnético,
aumentando ou diminuindo a tensão.

61
. ANOTAÇÕES

62
15.1- Tabela Controladores SPHEROS

AUTO 1 2 AUTO 1 2
AUTO 1 2 AUTO 1 2 AUTO 1 2

AUTO AUTO

AUTO 1 2 AUTO 1 2

GL-W161 GL-W163 GL-W210 GL-W180 GL-W181


007-00008-000 007-00089-000 007-00076-000 007-00041-000 007-00069-000

Ar Condicionado

Ventilação
Automática (2 vel.)
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES

63
Modo ventilação (2 vel.)
(apenas ventilação)
Aquecimento
(convector)

Renovação de ar

Visualização de
temperatura Externa
15.2- Controlador Eletrônico 12/24V GL-W161
OBSERVAÇÃO: por tratar-se
de equipamento elétrico com
comutação de alta corrente, é
AUTO 1 2
indispensável que este seja
instalado em local ventilado,
não enclausurado, longe de
tubulações de combustíveis ou
inflamáveis, sob risco de incên-
dio ou explosão. O equipamento
não tem proteção contra água.
Jatos e respingos podem danifi-
cá-lo.
15. SISTEMA ELÉTRICO- CONTROLADORES

64
3 2 1 5

6
1- EVAPORADOR VEL. BAIXA

2- GND
9 8 7 4
3- CONDENS./EMBREAGEM MÁXIMAS CORRENTES ADMISSÍVEIS CN1
Conector
4- EVAPORADOR VEL. ALTA PINO 1 5,0A / 28VDC
9 Vias fêmea
5- SENSOR TEMPERATURA PINO 3 5,0A / 28VDC ref. AMP:880125-0
PINO 4 5,0A / 28VDC
6- ALTERNADOR (D+)
PINO 6 1,0A / 28VDC
7- +12/24VCC APÓS IGNIÇÃO

8- PRESSOSTATO Terminal macho


p/ cabos 0,5-2,5mm²
9- SENSOR TEMPERATURA
ref. AMP: 880685-2
Planta código: 007-00008-000
15.3- Controlador Eletrônico 12/24V GL-W163
OBSERVAÇÃO: por tratar-se
9 de equipamento elétrico com
AUTO 1 2
5 comutação de alta corrente, é
CN1

CN2
8 indispensável que este seja

3
9

6
CN2 instalado em local ventilado,

2
2

5
8
1- EVAP. BAIXO 7- +12V/+24V
2- GND 8- PRESS. + - não enclausurado, longe de
3- COND. 7

1
9- TEMP.
1-AQUECIMENTO 4- EVAP. ALTO
(CONVECTOR)
5- TEMP.
2-RENOVAÇÃO
1 DE AR 6- ALTERNADOR
tubulações de combustíveis ou
2 1A 12/24v inflamáveis, sob risco de incên-
dio ou explosão. O equipamento
1 3 4 6 CN1 não tem proteção contra água.
Jatos e respingos podem danifi-
cá-lo.
*
CN1

3
9

6
CN2

2
5
8
1- EVAP. BAIXO 7- +12V/+24V
2- GND 8- PRESS. GL-D012

3- COND.

1
9- TEMP.
1-AQUECIMENTO 4- EVAP. ALTO
(CONVECTOR)
5- TEMP.
2-RENOVAÇÃO
DE AR 6- ALTERNADOR
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES

65
D+
B+ B-

3 2 1 5
Características Elétricas
1
Faixa de tenção de operação 10VDC ~ 30VDC 6,3
6 2

Tensão máxima 32V DC durante 5min.


CONECTOR 2 VIAS MACHO TE
9 8 7 4 REF. AMP 180907-0
Corrente máxima por saída 500 mA
1- EVAPORADOR VEL. BAIXA CONECTOR 9 VIAS FÊMEA
Curto-circuíto nas saídas Protegido REF. AMP 880125-0
2- GND
3- CONDENSADOR / EMBREAGEM
Polaridade reversa Protegido
4- EVAPORADOR VELOCIDADE ALTA 6,3
5- SENSOR DE TEMPERATURA
Temperatura de operação - 40ºC ~ +85ºC TERMINAL FÊMEA
6- ALTERNADOR (D+) TERMINAL MACHO 2
2 P/ CABOS 0,5 a 2,5mm
P/ CABOS 0,5 a 2,5mm
7- +12/24VCC APÓS IGNIÇÃO Sensor de temperatura 30K em 25ºC REF. AMP: 880685-2 REF. AMP 735432-2
8- PRESSOSTATO
Grau de proteção NBR IEC 60529 IP30
9- SENSOR DE TEMPERATURA
OBS.: Todas as medidas estão em milímetros.
Planta código: 007-00089-000
15.4- Controlador Eletrônico 12/24V GL-W210
OBSERVAÇÃO: por tratar-se
de equipamento elétrico com
comutação de alta corrente, é
AUTO 1 2 indispensável que este seja
AUTO instalado em local ventilado,
não enclausurado, longe de
tubulações de combustíveis ou
inflamáveis, sob risco de incên-
dio ou explosão. O equipamento
não tem proteção contra água.
Jatos e respingos podem danifi-
cá-lo.
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES

66
3 2 1 5

1- EVAPORADOR VEL. BAIXA 1


1- Renovação 6,3
2- GND MÁXIMAS CORRENTES ADMISSÍVEIS CN1 2

9 8 7 4
de Ar
3- CONDENS./EMBREAGEM PINO 1 5,0A / 28VDC CONECTOR 2 VIAS MACHO TE
Conector 2- COM. REF. AMP 180907-0
4- EVAPORADOR VEL. ALTA PINO 3 5,0A / 28VDC
9 Vias fêmea
PINO 4 5,0A / 28VDC
5- SENSOR TEMPERATURA ref. AMP:880125-0
PINO 6 1,0A / 28VDC
6- ALTERNADOR (D+) 6,3
MÁXIMAS CORRENTES ADMISSÍVEIS CN2
7- +12/24VCC APÓS IGNIÇÃO TERMINAL FÊMEA
2
PINO 1 0,5A / 28VDC P/ CABOS 0,5 a 2,5mm
8- PRESSOSTATO REF. AMP 735432-2
Terminal macho
9- SENSOR TEMPERATURA
p/ cabos 0,5-2,5mm²
ref. AMP: 880685-2
Planta código: 007-00076-000
15.5- Controlador Eletrônico - DD GL-W180
5
4

1
2
3 6

CONECTOR 6 VIAS MOLEX


SÉRIE 5557 39-01-2060 1- EVAPORADOR BAIXO SUPERIOR
AUTO 1 2
2- EVAPORADOR ALTO SUPERIOR
AUTO
3- CONDENSADOR
AUTO 1 2
4- EVAPORADOR BAIXO INFERIOR
5- EVAPORADOR ALTO INFERIOR
TERM. FÊMEA MOLEX MINI FIT
REF. 39-00-0039
6- VÁLVULA INFERIOR

OBSERVAÇÃO: por tratar-se de


15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES

equipamento elétrico com comutação

67
de alta corrente, é indispensável que
1- GND
este seja instalado em local ventilado,
não enclausurado, longe de tubulações 2- SENSOR TEMPERATURA SUP.
de combustíveis ou inflamáveis, sob 3- SENSOR TEMPERATURA INF.
risco de incêndio ou explosão. O CONECTOR 12 VIAS MOLEX 4- ICE SUPERIOR
SÉRIE 5557 39-01-2120
equipamento não tem proteção contra 5- ICE INFERIOR
água. Jatos e respingos podem danificá-
6- N.C.
lo.
7- +24VCC APÓS IGNIÇÃO
8- SENSOR TEMPERATURA SUP.
9- SENSOR TEMPERATURA INF.
TERM. FÊMEA MOLEX MINI FIT
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS REF. 39-00-0039 10- D+ SUPERIOR
11- D+ INFERIOR
FAIXA DE TENSÃO DE OPERAÇÃO 18VDC ~ 30VDC
12- PRESSOSTATO

CORRENTE MÁXIMA POR SAÍDA 800mA

POLARIDADE REVERSA PROTEGIDA

TEMPERATURA DE OPERAÇÃO -20ºC a 60ºC

Planta código: 007-00041-000


15.5.1- Controlador Eletrônico - DD GL-W180 com aquecimento

AUTO 1 2

AUTO
1

AUTO 1 2
1- EVAPORADOR BAIXO SUPERIOR
2- EVAPORADOR ALTO SUPERIOR
- +
3- CONDENSADOR
24V
4- EVAPORADOR BAIXO INFERIOR
5- EVAPORADOR ALTO INFERIOR
CN2 10 11 7 1 12 6 3 9 2 8 5 4 6- VÁLVULA INFERIOR

5
4

1
D+
B+ B- 2
3 6

CONECTOR 6 VIAS MOLEX


SÉRIE 5557 39-01-2060
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES

68
GL-W190
CN1 1 2 3 4 5 6 1- GND
TERM. FÊMEA MOLEX MINI FIT
REF. 39-00-0039 2- SENSOR TEMPERATURA SUP.
3- SENSOR TEMPERATURA INF.
4- ICE SUPERIOR
5- ICE INFERIOR
JP3 3 4 CN1 6 3 4 5 6- COMUNICAÇÃO
GL-W122 GL-W123 7- +24VCC APÓS IGNIÇÃO
8- SENSOR TEMPERATURA SUP.
9- SENSOR TEMPERATURA INF.
CONECTOR 12 VIAS MOLEX
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS SÉRIE 5557 39-01-2120 10- D+ SUPERIOR
OBSERVAÇÃO: por tratar-se de 11- D+ INFERIOR
FAIXA DE TENSÃO DE OPERAÇÃO 18VDC ~ 30VDC equipamento elétrico com comutação de
12- PRESSOSTATO
alta corrente, é indispensável que este
TENSÃO MÁXIMA 32VDC (5min.) seja instalado em local ventilado, não
enclausurado, longe de tubulações de
CORRENTE MÁXIMA POR SAÍDA 500mA
combustíveis ou inflamáveis, sob risco TERM. FÊMEA MOLEX MINI FIT
POLARIDADE REVERSA PROTEGIDA de incêndio ou explosão. O equipamento REF. 39-00-0039

não tem proteção contra água. Jatos e


TEMPERATURA DE OPERAÇÃO - 40ºC ~ 60ºC respingos podem danificá-lo.
SENSOR DE TEMPERATURA 30kΩ @ 25ºC Planta código: 007-00069-001
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES

15.6- Operação Controlador GL-W163

1 - Display numérico; CONTROLADOR GL-W163


2 - Tecla controle de refrigeração/aquecimento 1 11 2 7 8 9 10
automático (AUTO);
3 - Tecla controle de ventilação (VENT.);
4 - Tecla controle de renovação de ar (RENOV.); AUTO 1 2

5 - Tecla (AUMENTA);
6 - Tecla (DIMINUI);
7 - Indicativo "modo refrigeração/aquecimento’’;
8 - Indicativo "modo automático’’;
9 - Indicativo "modo ventilação velocidade baixa’’;
5 6 4 3
10 - Indicativo “modo ventilação velocidade alta”;
11 - Indicativo "modo renovação de ar’’;

15.7- Acionamento do Controlador GL-W163

1- O controlador 2- O Display, primeiramente mostrará a versão


ligará ao acionar do software do controlador, figura 03.
a chave de
ignição do ônibus,
figura 01. AUTO 1 2
AUTO 1 2

figura 01

versão do
software figura 03

NOTA: antes da partida do motor, o Display mostrará o código de alarme de monitoramento de


funcionamento do alternador, figura 02.

AUTO 1 2
AUTO 1 2

código de 3- Após mostrar a versão do software, o


alarme figura 02
controlador mostrará a temperatura interna do
veículo, figura 04.

AUTO 1 2
AUTO 1 2

temperatura
interna figura 04

69
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES

15.8- Leitura da Temperatura Sensor


temperatura
A leitura da temperatura é feita por sensores, Interna
figura 01, dispostos no ônibus.

Disposição dos sensores de


temperatura no ônibus:
(*) somente em equipamentos
que possuírem.
Sensor de Sensor
Temperatura temperatura
Externa
figura 01
Sensor
temperatura
do duto (*)

15.9- Programando o SET-POINT GL-W163 Depois da temperatura definida, o Display continuará


piscando por 5 segundos. Quando parar de piscar, ele
Set-point: é o valor da temperatura desejada no mostrará a temperatura interna do veículo e a tempera-
interior do veículo, regulado pelo operador (motorista). tura de Set-Point estará reprogramada, figura 03.
Para regular o Set-Point pressione uma das teclas
(AUMENTA) ou (DIMINUI), figura 01. A temperatura do
Set-Point aparecerá piscando no Display.
AUTO 1 2

AUTO 1 2
AUTO 1 2
figura 03

15.10- Modo AUTO (automático)


Modo refrigeração/Modo ventilação
valor do Modo aquecimento/Modo renovação de ar
Set-Point figura 01
1- Para selecionar o "Modo Automático", pressione a
tecla (AUTO), figura 04.
AUMENTA DIMINUI
AUTO 1 2

Para programá-lo basta pressionar a tecla (AUMENTA)


para aumentar a temperatura, figura 02 ou a tecla
(DIMINUI) para diminuir a temperatura, até encontrar a
temperatura desejada.
figura 04

AUTO 1 2
2- Para desativar o "Modo Automático", pressione
novamente a tecla (AUTO), figura 05.
AUTO 1 2

AUTO 1 2

temperatura
desejada figura 02

AUMENTA DIMINUI figura 05

70
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES

No "modo automático" o controlador fará um controle automático das funções disponíveis (ventilação, refrigeração,
aquecimento e renovação de ar), buscando a melhor condição de climatização em função da temperatura do
Set-point.
A operação do modo refrigeração será sinalizada conforme descrito na tabela abaixo.

AUTO 1 Indicativo
2 Modo Ventilação Modo Refrigeração
Apagado Desligado Desligado
Aceso Ligado Ligado

Ventilação Refrigeração Aquecimento Renovação de ar


Temperatura Temperatura Temperatura Temperatura Temperatura Temperatura Temperatura Temperatura
Descendo Subindo Descendo Subindo Descendo Subindo Descendo Subindo

Velocidade Alta PA Compressor/condensador DH


Ligado Fechado
Velocidade
Baixa
P1
Convector Desligado H1
Comp./cond.
Velocidade Baixa Desligado

Ciclando

Fechado
Aberto
Set-point
CF
Velocidade Baixa Compressor/condensador H2
Desligado Convector
Fechado
Ligado CN

Observação: no modo aquecimento, a ventilação funciona apenas na velocidade baixa.

15.11- Modo VENTILAÇÃO GL-W163 (manual)

1- Pressione a tecla (VENT) e o ar condicionado 3- Pressionando mais uma vez a tecla (VENT) o “modo
funcionará somente no “modo ventilação”, iniciando na ventilação” será desligado, figura 03.
velocidade baixa, figura 01.

AUTO 1 2
AUTO 1 2

figura 01 figura 03

2- Para selecionar a velocidade alta pressione nova-


mente a tecla (VENT), figura 02.

AUTO 1 2

figura 02

71
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES

Com o “modo refrigeração” ativado a velocidade da ventilação funcionará automaticamente em função da tempe-
ratura do Set-point conforme mostra quadro abaixo. Entretanto as velocidades de ventilação podem ser alteradas
manualmente, seguindo os mesmos passos descritos anteriormente.
A velocidade serão indicadas conforme quadro abaixo.

AUTO 1 2
MODO INDICATIVO CONTROLE
AUTO Indicativo (8) O controle da velocidade dos evaporadores é automático.
1 Indicativo (9) Os evaporadores operam sempre em velocidade baixa.
2 Indicativo (10) Os evaporadores operam sempre em velocidade Alta.

15.12- Modo RENOVAÇÃO DE AR Durante a refrigeração ou aquecimento, a renovação de


(manual) GL-W163 ar poderá ser acionada manualmente pressionando a
tecla (RENOV). A renovação permanecerá aberta durante
Renovação de ar o tempo programado. Depois de completar o tempo, a
Com o ar condicionado operando no “modo automático”, renovação fechará e voltara ao ciclo automático.
a renovação funcionará de acordo com a temperatura
do Set-point buscando a melhor condição de conforto Observação: se a renovação de ar estiver aberta
para os passageiros. Operando da mesma forma nos quando o “modo refrigeração” entrar em operação, a
modos refrigeração e aquecimento. AUTO 1 2 mesma será fechada automaticamente. O status da

renovação de ar será indicado conforme quadro abaixo.

AUTO 1 2

Indicativo (11) Renovação de ar


Apagado Fechada
Aceso Aberta
figura 01
15.14- Selecionar um Parâmetro
Para navegar entre os parâmetros utilize as teclas
(AUMENTA) ou (DIMINUI) até selecionar o parâmetro
15.13- Acesso aos Parâmetros do Sistema desejado, após 2 segundos será mostrado o valor do
parâmetro selecionado, figura 03;
Para acessar os parâmetros pressione simultanea-
mente as teclas (AUMENTA), (DIMINUI) e (VENT) por
aproximadamente 3 segundos, figura 02; AUTO 1 2

AUTO 1 2

figura 03

15.15- Alterar o Valor de um Parâmetro


figura 02 Para alterar o valor de um parâmetro segure pressio-
nada a tecla e (VENT) e simultaneamente utilize as
O display teclas (AUMENTA) ou (DIMINUI) para ajustar o valor
AUTO 1 2
mostrará o do parâmetro, figura 04;
primeiro
parâmetro. AUTO 1 2

em seguida
mostrará o
AUTO 1 2

valor do
parâmetro.
figura 04

72
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES

15.16- Ajustar o Valor de um Parâmetro 15.17- Sair dos Parâmetros


Para alterar o valor de um parâmetro segure pressio- Para sair dos parâmetros pressione a tecla (AUMENTA)
nada a tecla (VENT) e simultaneamente utilize as passando por todos os parâmetros até que o Display
teclas (AUMENTA) ou (DIMINUI) para ajustar o valor mostre a temperatura interna. Ao sair dos parâmetros
do parâmetro, figura 01; os valores ficarão ajustados, figura 04;

AUTO 1 2

AUTO 1 2
AUTO 1 2

valor da
temperatura figura 04
figura 01 interna

O painel de controle GL-W163 também possui


parâmetros fixos, ou seja, não podem ser alterados,
tabela 02. 15.18- Modo Teste
PARÂMETROS FIXOS
1- Para acessar o modo teste pressione
simultaneamente as teclas (AUTO) e
Parâmetro Descrição Valor
(DIMINUI), figura 05;
Tempo de retardo de operação do compressor e
30s
ventiladores do condensador.
Histerese na troca de velocidade dos evaporadores
1ºC AUTO 1 2
dee baixa para auto. AUTO 1 2

tabela 02

Os valores mínimos e máximos e defaults de cada


parâmetro estão indicados na tabela 03. modo teste
PARÂMETROS PROGRAMÁVEIS

Parâmetro Descrição Def. Mín. Máx. figura 05


Offset do sensor de temperatura. 0ºC -5ºC 5ºC

Valor acima do valor do Set-point na qual ocorre a 2- Com as teclas (AUMENTA) e (DIMINUI)
1ºC 0ºC 5ºC
troca de velocidade dos evaporadores.
insira a senha de acesso < 31 >, figura 06;
Máxima temperatura de programação do Set-point. 30ºC 18ºC 32ºC

Mínima temperatura de programação do Set-point. 15ºC 10ºC 25ºC AUTO 1 2

Histerese acima da temperatura do Set-point para


1ºC 1ºC 3ºC
acionamento da embreagem.
Habitação da monitoração do alternador.
(1 --> Habilitado 2 --> Habilitado e 1 0 2
evaporador funciona com falha no alternador). figura 06
Valor abaixo do Set-point no qual desliga os
2ºC 0ºC 5ºC
convectores.
Histerese para troca do estado dos convectores
2ºC 1ºC 5ºC
(Ligado ou Desligado).
Funcionamento do evaporador durante a calefação
0 0 1
3- Selecione ENTRADA utilizando a tecla
(1 --> Habilitado). (AUMENTA), figura 07;
Tempo do Damper aberto no modo automático. 10s 1s 90s

AUTO 1 2

Tempo do Damper fechado no modo automático. 10min. 1min. 90min.

Tempo do Damper aberto no modo manual. 30s 1s 90s

Faixa superior de temperatura para funcionamento


2ºC 1ºC 5ºC
do Damper no modo automático.
Faixa inferior de temperatura para funcionamento do
figura 07
2ºC 1ºC 5ºC
Damper no modo automático.

tabela 03

73
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES

4- Pressione a tecla (AUTO) para confirmar, figura 08; 2- Aparecerá no display a sigla t1 logo após automati-
camente piscará três vezes mostrando um valor
numérico de dois dígitos por vez, figura 12;
3- Para selecionar entre t1 e t2 utilize as teclas
AUTO 1 2

(AUMENTA) ou (DIMINUI), figura 13;

AUTO 1 2 AUTO 1 2

figura 08

5- Selecione a entrada a ser testada utilizando as


teclas (AUMENTA ) e (DIMINUI), figura 09; valor
numérico, figura 13
AUTO 1 2 figura 12

Horímetro do
Horímetro do condensador e
evaporador compressor
figura 09
4- Para efetuar a leitura do tempo de trabalho os
valores mostrados devem ser concatenados de forma
que resulte em um número de seis dígitos, figura 14;
6- Pressione a tecla (AUTO) para confirmar, figura 10;
AUTO 1 2 Horas de
1 2 3 Trabalho
AUTO 1 2

figura 14

4- Para sair do modo de visualização


basta clicar na tecla (AUMENTA) até
figura 10 que o display mostre a temperatura
interna do veículo.
tecla AUMENTA
Pressostatos Alternador (D+)
5- Se ocorrer alguma falha no sistema de ar condicionado,
o display mostrará um alarme de falha, ver quadro abaixo:

Indicativo
AUTO 1 2 (11) Renovação de ar
Piscando Entrada Desligada Falha Descrição
Aceso Entrada Ligada HA Falha de Pressostato
OP Sensor de Temperatura Aberto
SC Sensor de Temperatura em Curto
AL Falha do Alternador
15.19- Horímetro
O horímetro possibilita o monitoramento do tempo de
5.1- Se ocorrer falha nos pressostatos (sistema de moni-
trabalho dos componentes do equipamento de ar
toramento das pressões do sistema),o display mostrará
condicionado em horas.
a mensagem (HA). O compressor será desligado. O
1- Para acessar a função horímetro pressione, simulta-
sistema aguardará 3 minutos para acionar novamente o
neamente, as teclas (AUMENTA) e (DIMINUI) durante
compressor depois que a falha for corrigida.
três segundos, figura 11;
5.2- Como o sistema opera em função da temperatura
interna, o controlador possui dois códigos de falha para
AUTO 1 2
monitorar o sensor de temperatura:
a) Se o sensor de temperatura estiver aberto o display
mostrará (OP);
b) Se o sensor de temperatura estiver em curto o display
mostrará (SC);
figura 11 5.3- Este controlador possui um parâmetro para monito-
ração do alternador.
Em caso de falha ou o alternador não estiver carregan-
do o display mostrará código (AL).

74
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES

15.20- Operação Controlador GL-W210

1 - Display numérico;
2 - Tecla controle de refrigeração/aquecimento
automático (AUTO);
CONTROLADOR GL-W210
3 - Tecla controle de ventilação (VENT.);
4 - Tecla controle de renovação de ar (RENOV.); 12 13 1 11 8 9 10 7 2
5 - Tecla (AUMENTA);
6 - Tecla (DIMINUI);
AUTO 1 2

7 - Indicativo "modo refrigeração/aquecimento’’; AUTO


8 - Indicativo "modo automático’’;
9 - Indicativo "modo ventilação velocidade baixa’’;
10 - Indicativo “modo ventilação velocidade alta”;
11 - Indicativo "modo renovação de ar’’;
12 -Tecla verificação de temperatura 5 6 4 3
interna/externa (TEMP.) - somente GL-W210;
13 - Indicativo "verificação de temperatura
interna/externa" - somente GL-W210.

15.21- Acionamento do Controlador GL-W210

1- O controlador 2- O Display, primeiramente mostrará a versão


ligará ao acionar do software do controlador, figura 03.
a chave de
ignição do ônibus,
figura 01. AUTO 1 2
AUTO 1 2

AUTO

figura 01

versão do
software figura 03

NOTA: antes da partida do motor, o Display mostrará o código de alarme de monitoramento


de funcionamento do alternador, figura 02.

AUTO 1 2
AUTO 1 2 3- Após mostrar a versão do software, o
AUTO
controlador mostrará a temperatura interna do
veículo, figura 04.
código de
alarme figura 02
AUTO 1 2
AUTO 1 2

AUTO

temperatura
interna figura 04

75
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES

15.22- Leitura da Temperatura Sensor


temperatura
A leitura da temperatura é feita por sensores, Interna
figura 01, dispostos no ônibus.

Disposição dos sensores de


temperatura no ônibus:
(*) somente em equipamentos
que possuírem.
Sensor de Sensor
Temperatura temperatura
Externa
figura 01
Sensor
temperatura
do duto (*)

15.23- Programando o SET-POINT GL-W210 Depois da temperatura definida, o Display continuará


piscando por 5 segundos. Quando parar de piscar, ele
Set-point: é o valor da temperatura desejada no mostrará a temperatura interna do veículo e a tempera-
interior do veículo, regulado pelo operador (motorista). tura de Set-Point estará reprogramada, figura 03.
Para regular o Set-Point pressione uma das teclas
(AUMENTA) ou (DIMINUI), figura 01. A temperatura do
Set-Point aparecerá piscando no Display.
AUTO 1 2

AUTO

AUTO 1 2
AUTO 1 2

AUTO
figura 03

15.24- Modo AUTO (automático)


Modo refrigeração / Modo ventilação
valor do
figura 01 Modo aquecimento / Modo renovação de ar
Set-Point
1- Para selecionar o "Modo Automático", pressione a
tecla (AUTO), figura 04.
AUMENTA DIMINUI
AUTO 1 2

AUTO

Para programá-lo basta pressionar a tecla (AUMENTA)


para aumentar a temperatura, figura 02 ou a tecla
(DIMINUI) para diminuir a temperatura, até encontrar a
temperatura desejada. figura 04

AUTO 1 2
AUTO 1 2
2- Para desativar o "Modo Automático", pressione
AUTO novamente a tecla (AUTO), figura 05.

AUTO 1 2

temperatura AUTO

desejada figura 02

AUMENTA DIMINUI figura 05

76
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES

No "modo automático" o controlador fará um controle automático das funções disponíveis (ventilação, refrigeração,
aquecimento e renovação de ar), buscando a melhor condição de climatização em função da temperatura do
Set-point.
A operação do modo refrigeração será sinalizada conforme descrito na tabela abaixo.

AUTO 1 2 Indicativo Modo Ventilação Modo Refrigeração

AUTO Apagado Desligado Desligado


Aceso Ligado Ligado

Ventilação Refrigeração Aquecimento


Convector
Temperatura Temperatura Temperatura Temperatura Temperatura Temperatura
Descendo Subindo Descendo Subindo Descendo Subindo

Velocidade PA Compressor/condensador DH
Alta Ligado
Velocidade
Convector Desligado
Baixa
P1 Comp./cond.
Velocidade Baixa Desligado
Set-point
CF
Velocidade Baixa Compressor/condensador
Desligado Convector
Ligado CN

Renovação de ar Aquecimento Renovação de ar


Modo Refrigeração de Teto Modo Aquecimento

Temperatura Temperatura Temperatura Temperatura Temperatura Temperatura


Descendo Subindo Descendo Subindo Descendo Subindo

Fechado
Desligado Aberto
Set - pint + Td
Ciclando entre
aberta (dn) e fechada (df)

Ciclando entre Ligado se:


aberta (dn) e fechada (df)
oC < tC Fechado
Temperatura
Externa +
Abertura
Válvula > Pb

Observação: no modo aquecimento, a ventilação funciona apenas na velocidade baixa.

15.25- Modo VENTILAÇÃO GL-W210 (manual)

1- Pressione a tecla (VENT) e o ar 2- Para selecionar a velocidade 3- Pressionando mais uma vez a
condicionado funcionará somente alta pressione novamente a tecla tecla (VENT) o “modo ventilação”
no “modo ventilação”, iniciando na (VENT), figura 02. será desligado, figura 03.
velocidade baixa, figura 01.

AUTO 1 2 AUTO 1 2 AUTO 1 2

AUTO AUTO AUTO

figura 01 figura 02 figura 03

77
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES

Com o “modo refrigeração” ativado a velocidade da ventilação funcionará automaticamente em função da tempe-
ratura do Set-point conforme mostra quadro abaixo. Entretanto as velocidades de ventilação podem ser alteradas
manualmente, seguindo os mesmos passos descritos anteriormente.
A velocidade serão indicadas conforme quadro abaixo.

MODO INDICATIVO CONTROLE


AUTO 1 2
AUTO Indicativo (8) O controle da velocidade dos evaporadores é automático.
1 Indicativo (9) Os evaporadores operam sempre em velocidade baixa.
2 Indicativo (10) Os evaporadores operam sempre em velocidade Alta.

15.26- Modo RENOVAÇÃO DE AR 15.27- Acesso aos Parâmetros do Sistema


(manual) GL-W210 Para acessar os parâmetros pressione simultanea-
mente as teclas (VENT) e (AUTO) por aproximada-
Durante a refrigeração ou aquecimento, a renovação de
mente 3 segundos, o display mostrará dois traços,
ar poderá ser acionada manualmente pressionando a
figura 03;
tecla (RENOV). A renovação permanecerá aberta durante
o tempo programado (Pf). Depois de completar o tempo, a
AUTO 1 2
renovação fechará e voltará ao ciclo automático, fig. 01;
AUTO AUTO 1 2 AUTO 1 2

AUTO 1 2
AUTO
AUTO

figura 01 figura 03

Observação: se a renovação de ar estiver aberta


quando o “modo refrigeração” entrar em operação, a Com as teclas (AUMENTA) e (DIMINUI) insira a senha
mesma será fechada automaticamente. O status da de acesso, figura 04;
renovação de ar será indicado conforme quadro abaixo.

Conjunto de Parâmetros Senha


Aberta Fechada
Parâmetros do sistema.
91
Verificação da temperatura interna e externa
O display normalmente mostra a temperatura interna do
Parâmetros da calefação.
85
veículo. Para verificar a temperatura externa pressione a
tecla (TEMP). O display mostrará a temperatura externa
por 5 segundos. Enquanto a temperatura externa é
mostrada no display o indicativo (13) ficará aceso. Após AUTO 1 2

passar 5 segundos o display voltará a mostrar a tempe- AUTO

ratura interna e o indicativo (13) apagará, figura 02;


Refrigeração:
senha 91

figura 04
AUTO 1 2

AUTO AUTO 1 2

AUTO
Aquecimento:
senha 85
figura 02
Se a tecla (TEMP) for pressionada antes do tempo
pré-definido de 5 segundos o display mostrará a
temperatura interna novamente.
78
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES

15.28- Parâmetros do Sistema 15.29- Parâmetros da Calefação


Pressione a tecla (AUTO) para confirmar. O display Pressione a tecla (AUTO) para confirmar. O display
mostrará automaticamente o primeiro parâmento e em mostrará automaticamente o primeiro parâmento e em
seguida o valor programado do parâmetro, figura 01; seguida o valor programado do parâmetro, figura 02;

AUTO 1 2 AUTO 1 2
AUTO 1 2 AUTO 1 2

AUTO AUTO

primeiro primeiro
parâmetro figura 01 parâmetro figura 02

AUTO 1 2 AUTO 1 2

valor programado valor programado


do parâmetro do parâmetro

Parâmetros do Sistema Parâmetros da Calefação


Parâmetro Descrição Def. Mín. Máx. Parâmetro Descrição Def. Mín. Máx.
Offset do sensor de
0ºC -5ºC 5ºC Vamor somado ao Set-point
temperatura retorno de ar.
do duto. Quanto maior o
Diferencial para troca de valor programado mais 5ºC 0ºC 10ºC
velocidade dos 2ºC 0ºC 5ºC quente será o ar insuflado
evaporadores. no duto.
Máxima temperatura de Tempo de atualização do
28ºC 22ºC 32ºC
ajuste do Set-point. controle para fechamento e
2ºC 0ºC 5ºC
Mínima temperatura de abertura da válvula (valor em
18ºC 10ºC 20ºC
ajuste do Set-point. segundos x8).
Histerese na troca de Valor em que inicia a
20% 0% 99%
velocidades dos 1ºC 0ºC 5ºC abertura da válvula.
evaporadores. Percentual de abertura da
Histerese na troca de válvula para ligar a bomba 2% 0% 99%
1ºC 1ºC 3ºC
stados dos compressores. de água.
Habilitação de indicação
1 0 1 Off-set do sensor do duto. 0ºC -5ºC 5ºC
de
Temperatura acima do Off-set do sensor de
0ºC -5ºC 5ºC
Set-point que determina a temperatura externa.
2ºC 1ºC 5ºC
faixa de ciclagem da Temperatura externa
renovação de ar. máxima para habilitar o 18ºC 8ºC 24ºC
Tempo de abertura da modo calefação.
renovação de ar quando
10 1 60 Valor abaixo do Set-point
acionada manualmente 2ºC 1ºC 8ºC
min. min. min. que desliga o convector.
durante a refrigeração ou
calefação. Valor abaixo do que liga 2ºC 1ºC 8ºC
Tempo que a renovação o convector.
permanece aberta durante 15s 0s 99s Habilitação da calefação de
W210
sua ciclagem. teto e da ventilação quando
=1
Tempo que a renovação em convecção. 0 1
12min 0min 99min W2101
permanece fechada durante (habilitado=1) =0 *
X10 X10 X10
sua ciclagem. (desabilitado=0).
(*) Parâmetro fixo somente no GL-W2101.

79
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES

15.30- Parâmetros Utilizando as teclas (AUMENTA) e (DIMINUI) escolha


entre entradas ou saídas, figura 06;
Para alterar o valor do parâmetro segure pressionada
a tecla (AUTO) e ajuste o valor utilizando as teclas
Parâmetros
(AUMENTA) e (DIMINUI), figura 01; do sistema
AUTO 1 2

AUTO

AUTO 1 2 Entradas
AUTO

Saídas
figura 06

figura 01
Para navegar entre os parâmetros, utilize as teclas
15.32- Modo Teste (ENTRADAS)
(AUMENTA) e (DIMINUI), figura 02;
Pressione a tecla (AUTO) para confirmar, figura 07;

AUTO 1 2

AUTO AUTO 1 2

AUTO

figura 02 figura 07

Com as teclas (AUMENTA) e (DIMINUI) seleciona a


Para sair pressione a tecla (AUTO) por 30 s., figura 03; entrada que deseja testar. Se a entrada estiver OK o
Led ficará aceso. Se estiver com problema o Led ficará
apagado, figura 08;
AUTO 1 2

AUTO

com
OK problema
AUTO 1 2

AUTO AUTO AUTO

figura 03 30
segundos
15.31- Modo Teste AUTO AUTO

Para acessar o modo teste pressione simultaneamente figura 08


as teclas (VENT.) e (AUTO), figura 04;

AUTO 1 2

Entrada Descrição
AUTO 1 2

AUTO

Pressostato.

modo teste Alternador.


figura 04

Com as teclas (AUMENTA) e (DIMINUI) insira a senha


de acesso e pressione a tecla (AUTO) para confirmar,
Para sair pressione a tecla (AUTO) duas vezes, figura 09;
figura 05;
AUTO 1 2

AUTO 1 2 AUTO 1 2 AUTO


AUTO AUTO

figura 09
figura 05 2X
(AUTO) para confirmar
80
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES

15.33- Modo Teste (Saídas) 15.34- Visualização de dados auxiliares


Pressione a tecla (AUTO) para confirmar, figura 01; Para entrar no “modo visualização de dados auxiliares”,
pressione simultaneamente as teclas (AUMENTA) e
AUTO 1 2
(DIMINUI) por 3 segundos, figura 05;
AUTO

AUTO 1 2
AUTO 1 2

AUTO

figura 01

Com as teclas (AUMENTA) e (DIMINUI) seleciona AUTO 1 2


figura 05
a entrada que deseja testar, figura 02;
3 segundos
AUTO 1 2

AUTO
Selecione o dado auxiliar utilizando as teclas (AUMEN-
TA) ou (DIMINUI). Automaticamente mostrará o valor
do dado selecionado, figura 06;

figura 02
AUTO 1 2
AUTO 1 2

AUTO

Saída Descrição

Saída do evaporador baixo.


figura 06
Saída do evaporador alto.

Saída da renovação de ar. Dado Descrição


Carga de Gás. Temperatura do duto.

Saída do convector. Porcentagem de abertura da válvula.

Versão do GL-W190.
Saída da bomba d'água.
Horímetro do compressor.
Saída da válvula 50%.
Horímetro do evaporador.

Pressione a tecla (AUTO) para ligar a saída, figura 03; Para sair deste modo, clique na tecla (AUMENTA) até
que o display mostre a temperatura interna do carro,
AUTO 1 2 figura 07;
AUTO

AUTO 1 2
AUTO 1 2

AUTO

figura 03

Pressione a tecla (AUTO) novamente para desligar a figura 07


saída, figura 04;
AUTO 1 2

AUTO
Para efetuar a leitura do tempo de trabalho os valores
mostrados devem ser concatenados de forma que
resulte um número de seis dígitos. Exemplo:

figura 04
1 2 3
01:27 48
Horas de trabalho

81
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES

15.35- Falhas
Se ocorrer alguma falha no sistema de ar condicionado, o display mostrará um alarme de falha, conforme mostra
o quadro abaixo.

CÓDIGO DE ALARMES E FALHAS

Indicação Falhas Descrição

a1 Falha do alternador. Aparece a indicação A 1, porém as saídas continuarão ligadas.

f1 Falha do sensor do retorno de ar. Aparece a indicação F 1, o sistema irá assumir a temperatura de 22ºC.

f3 Falha do sensor do duto. Aparece a indicação F3, o sistema irá assumir a temperatura de 22ºC.

f5 Falha do sensor externo. Aparece a indicação F5, o sistema irá assumir a temperatura de 22ºC.
Aparece a indicação Fp, após o término da falha, o compressor permanecerá
fp Falha do pressostato.
desligado por mais 3 minutos.

FC Falha de comunicação. Aparece a indicação FC, e apenas funcionará o modo de refrigeração.

e1 Falha de conexão da válvula. Aparece a indicação e 1, problema de conexão da válvula.

15.36- Características de Operação

OPERABILIDADE
• Este Controlador deve operar numa faixa de temperatura de -40 ºC a 85 ºC;
• Este Controlador deve operar com uma umidade relativa de 10 a 95%, sem condensação;
• Este Controlador retém os dados programados através de uma memória não volátil, tipo EEPROM por um
período de tempo indeterminado;
• Quanto à tensão de alimentação:
- Este Controlador opera com tensão nominal de 24VDC;
- Em regime contínuo, deve operar com tensão de 20 a 30 VDC, com integridade de todas as funções;
- O sistema eletrônico deve suportar 32VDC, durante 5 minutos, sem sofrer danos permanentes;
- O circuito de controle deve suportar -24VDC (inversão de polaridade) indefinidamente, sem sofrer
nenhum dano.

82
. ANOTAÇÕES

83
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES

15.36- Operação Controladores GL-W180/181

1 - Display numérico piso superior;


2 - Display numérico piso inferior; CONTROLADOR DD GL-W180/181
3 - Tecla controle de ventilação superior (VENT. SUP.);
4 - Tecla controle de ventilação inferior (VENT. INF.); 6 1 8 15 3 12 14 16 11 5
5 - Tecla controle de refrigeração automático (AUTO);
6 - Tecla (AUMENTA SUP.) superior;
7 - Tecla (AUMENTA INF.) inferior;
8 - Tecla (DIMINUI SUP.) Superior;
9 - Tecla (DIMINUI INF.) Inferior;
10 - Tecla verificação de temperatura
interna / externa (TEMP.);
11 - Indicativo “modo refrigeração”;
12 - Indicativo “modo automático superior”;
13 - Indicativo “modo automático inferior”;
7 2 9 13 4 17 10 18
14 - Indicativo “modo ventilação velocidade baixa superior”;
15 - Indicativo “modo ventilação velocidade baixa inferior”;
16 - Indicativo “modo ventilação velocidade alta superior”;
17 - Indicativo “modo ventilação velocidade alta inferior”;
18 - Indicativo “verificação de temperatura interna/externa”.

15.37- Acionamento dos Controladores GL-W180/181

1- O controlador 2- O Display, primeiramente mostrará a versão


ligará ao acionar do software do controlador, figura 03.
a chave de
ignição do ônibus,
figura 01. AUTO 1 2

figura 01

versão do
software figura 03
NOTA: antes da partida do motor, o Display
mostrará o código de alarme de monitoramento
de funcionamento do alternador, figura 02.
3- Após mostrar a versão do software, o
controlador mostrará a temperatura interna do
veículo, figura 04.

AUTO 1 2 AUTO 1 2

código de temperatura
alarme figura 02 interna figura 04

84
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES

Sensor
temperatura
Externa
Sensor
temperatura
Interna
piso superior

Sensor
temperatura
Interna
piso inferior
Sensor
temperatura
do duto (*)

Disposição dos sensores de


15.38- Leitura da Temperatura temperatura no ônibus:
A leitura da temperatura é feita por sensores, (*) somente em equipamentos
que possuírem.
figura 05, dispostos no ônibus.
Sensor de
Temperatura
figura 05

15.39- Programando o SET-POINT Piso Superior

Set-point: é o valor da temperatura desejada no


interior do veículo, regulado pelo operador (motorista). 2- Para programá-lo basta pressionar a tecla (AUMEN-
1- Para regular o Set-Point do piso superior, pressione TA SUP.) para aumentar a temperatura, figura 06 ou a
uma das teclas (AUMENTA SUP.) ou (DIMINUI SUP.). tecla (DIMINUI SUP.), figura 07 para diminuir a tempe-
A temperatura do Set-Point aparecerá piscando no ratura, até encontrar a temperatura desejada.
Display.

figura 06 figura 07

valor do AUMENTA valor do DIMINUI


Set-Point Set-Point

85
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES

15.40- Programando o SET-POINT Piso Inferior


3 - Depois da temperatura desejada definida, o display 4- Para ajustar o Set-Point do piso inferior siga os
continuará piscando por 5 segundos. Quando parar, mesmos passos descritos para regular o Set-Point do
ele mostrará a temperatura interna do veículo e a piso superior, porém, utilizando as teclas: (AUMENTA
temperatura de set-point estará reprogramada. INF.), figura 01 e (DIMINUI INF.), figura 02.

figura 01 figura 02

valor do valor do DIMINUI


AUMENTA
Set-Point Set-Point

15.41- Modo AUTO (automático)


Modo refrigeração/Modo ventilação
Modo aquecimento/Modo renovação de ar
1- Para selecionar o "Modo Automático", pressione a 2- Para desativar o "Modo Automático", pressione
tecla (AUTO), figura 03. novamente a tecla (AUTO), figura 04.

figura 03 figura 03

No "modo automático" o controlador fará um controle automático das funções disponíveis (ventilação, refrigera-
ção, aquecimento e renovação de ar), buscando a melhor condição de climatização em função da temperatura
do Set-point. A operação do modo refrigeração será sinalizada conforme descrito na tabela abaixo.

Indicativo Modo Ventilação Modo Refrigeração


Apagado Desligado Desligado
Aceso Ligado Ligado

Ventilação Refrigeração Aquecimento Aquecimento


convector
Temperatura Temperatura Temperatura Temperatura Temperatura Temperatura Temperatura Temperatura
Descendo Subindo Descendo Subindo Descendo Subindo Descendo Subindo

Velocidade Alta PA Compressor/condensador DH


Ligado
Velocidade
Convector Desligado Desligado
Baixa
P1 Comp./cond.
Velocidade Baixa Desligado
Set-point
CF
Velocidade Baixa Compressor/condensador Ligado se: ºC > tC
Desligado Convector +
Ligado CN abertura valv. > Pb

Nota: o “modo refrigeração “ no piso inferior funciona somente quando o “modo refrigeração do piso superior
estiver acionado.

86
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES

15.42- Modo VENTILAÇÃO (manual) 15.43- Modo VENTILAÇÃO (manual)


Piso Superior Piso Inferior
1- Pressione a tecla (VENT. SUP.) e o ar condicionado 4- Pressione a tecla (VENT. INF.) e o ar condicionado
funcionará somente no “modo ventilação”, iniciando na funcionará somente no “modo ventilação”, iniciando na
velocidade baixa, figura 01. velocidade baixa, figura 04.

figura 01 figura 04

2- Para selecionar velocidade alta 5- Para selecionar velocidade alta


pressione novamente a tecla (VENT. pressione novamente a tecla (VENT.
SUP.), figura 02. INF.), figura 05.
figura 02 figura 05

3- Pressionando mais uma vez a 6- Pressionando mais uma vez a


tecla (VENT. SUP.) o “modo ventila- tecla (VENT. INF.) o “modo ventila-
ção” será desligado, figura 03. ção” será desligado, figura 06.
figura 03 figura 06

Com o “modo refrigeração” ativado a velocidade da ventilação funcionará automaticamente em função da tempe-
ratura do Set-point conforme mostra quadro abaixo. Entretanto as velocidades de ventilação podem ser alteradas
manualmente, seguindo os mesmos passos descritos anteriormente.
A velocidade serão indicadas conforme quadro abaixo.

PISO SUPERIOR
MODO INDICATIVO CONTROLE
AUTO Indicativo (11) O controle da velocidade dos evaporadores é automático.
1 Indicativo (13) Os evaporadores operam sempre em velocidade baixa.
2 Indicativo (15) Os evaporadores operam sempre em velocidade Alta.
PISO INFERIOR
MODO INDICATIVO CONTROLE
AUTO Indicativo (12) O controle da velocidade dos evaporadores é automático.
1 Indicativo (14) Os evaporadores operam sempre em velocidade baixa.
2 Indicativo (16) Os evaporadores operam sempre em velocidade Alta.

15.44- Visualização da Temperatura Externa


1- Para visualizar a temperatura externa, pressione a 1- Para sair pressione novamente a tecla (TEMP.),
tecla (TEMP.). figura 08.
O display superior mostrará “TE” e o inferior mostrará
valor da temperatura externa, figura 07.

Display Display
figura 07 acionado figura 08 apagado

87
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES

15.45- Acesso aos Parâmetros do Sistema 2- Para alterar o valor de um parâmetro utilize as teclas
(AUMENTA INF.) e (DIMINUI INF.), figura 05. Os
1- Para acessar os parâmetros pressione simultaneamente valores mínimos, máximos e defaults de cada parâmetro
as teclas (VENT. SUP.) e (REFRIG.) por aproximadamente estão indicados na tabela 07, abaixo.
3 segundos, o visor mostrará dois traços figura 01;

figura 05

figura 01
3- Para sair dos parâmetros, pressione a tecla (VENT
INF.) por 30 segundos, figura 06.
2- Utilize as teclas (AUMENTA SUP.) e (DIMINUI SUP.)
para digitar a senha que dará acesso aos parâmentros
conforme demonstrativo da figura 02.

Parâmetros
do sistema

Refrigeração

Aquecimento figura 06

figura 02

3- Após digitar a senha, pressione a tecla (VENT.) para


validar, figura 03. valor do
Set-Point

O display mostrará o Os valores mínimos e máximos e defaults de cada


primeiro parâmetro. figura 03 parâmetro estão indicados na tabela 07.
PARÂMETROS PROGRAMÁVEIS

Parâmetro Descrição Def. Mín. Máx.


em seguida mostrará o
valor do parâmetro. Offset do sensor de
0ºC -5ºC 5ºC
temperatura superior.
Diferencial para troca de
2ºC 0ºC 5ºC
velocidade dos evaporadores.
Máxima temperatura de
30ºC 22ºC 32ºC
ajuste do Set-point.
15.46- Selecionar um Parâmetro
Mínima temperatura de
18ºC 10ºC 20ºC
1- Para navegar entre os parâmetros utilize as teclas ajuste do Set-point.

(AUMENTA SUP.) ou (DIMINUI SUP.) até selecionar o Histerese de troca do velocidade


1ºC 0ºC 5ºC
parâmetro desejado, após 2 segundos será mostrado o dos evaporadores.

valor do parâmetro selecionado, figura 04. Offset do sensor de


0ºC -5ºC 5ºC
temperatura inferior.

Histerese de troca do estado


1ºC 1ºC 3ºC
dos compressores.

Habilitação da indicação de 1 0 1

Habilitação da indicação de 1 0 1

figura 04 tabela 07

88
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES

PARÂMETROS DA CALEFAÇÃO 3- Em seguida pressione a tecla


Parâmetro Descrição Def. Mín. Máx.
(REFRIG.), figura 03.

Valor somado ao Set-point do duto superior. 5ºC 0ºC 10ºC

Tempo de atualização do controle para fechamento


4s 0s 60s
e abertura da válvula do piso inferior (valor x 8).
Tempo de atualização do controle para fechamento
4s 0s 60s
e abertura da válvula do piso superior (valor x 8).
Valor em que inicia a abertura da válvula no piso
superior.
20% 0% 99% figura 03
Valor em que inicia a abertura da válvula no piso
20% 0% 99% 4- Utilizando as teclas (AUMENTA SUP.) e
inferior.
Percentual de abertura da válvula para ligar a (DIMINUI SUP.) selecione ( i ) para testar
2% 0 99%
bomba. as entradas ou ( o ) para testar as saídas,
Off-set do sensor do duto superior. 0ºC -5ºC 5ºC figura 04.
Parâmetros
Off-set do sensor do duto inferior. 0ºC -5ºC 5ºC do sistema

Off-set do sensor de temperatura externa. 0ºC -5ºC 5ºC


Entradas
Temperatura para habilitar o modo calefação. 15ºC 8ºC 20ºC

Valor abaixo do Set-point que desliga os


2ºC 1ºC 8ºC Saídas
convectores. figura 04
Valor abaixo do que liga os convectores. 2ºC 1ºC 8ºC

Habilita ventilação no modo calefação


5- Em seguida pressione a tecla (REFRIG.),
1 0 1
(Habilitado =1) figura 05.
Valor somado ao Set-point do duto inferior. 5ºC 0ºC 10ºC

15.47- Modo Teste


1- Para acessar o modo teste, pressione simultanea- figura 05
mente as teclas (VENT. SUP.) e (REFRIG.) por aproxi-
madamente 3 segundos. O Display mostrará dois
traços, figura 01.
15.48- Modo Teste - Entrada
1- Utilize as teclas (AUMENTA SUP.) e (DIMINUI SUP.)
para escolher a entrada desejada. Se a entrada
selecionada estiver em condições normais de operação
o display montará “on”, figura 06. Se a entrada selecio-
nada apresentar algum problema o display mostrará “of ”,
figura 01 figura 07.

2- Utilize as teclas (AUMENTA SUP.) e (DIMINUI SUP.)


para digitar a senha “14”, figura 02.

figura 06

Display com
a senha.
figura 02

figura 07

89
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES

Entrada Descrição Entrada Descrição

Congelamento da serpentina superior. Saída do evaporador superior baixo.

Congelamento da serpentina inferior. Saída do evaporador superior alto.

Pressostato. Saída do evaporador inferior baixo.

Alternador do piso superior. Saída do evaporador inferior alto.

Alternador do piso inferior. Carga de gás.

2- Para sair do “modo teste” pressione (VENT INF.) Saída do convector superior.
duas vezes ou aguarde 30 segundos, figura 01.
Saída do convector inferior.

Saída da bomba.

Saída da válvula superior.

figura 01 Saída da válvula inferior.

4- Para sair do “modo teste” pressione (VENT INF.)


duas vezes ou aguarde 30 segundos, figura 05.
15.4- Modo Teste - Saída
1- Utilize as teclas (AUMENTA SUP.) e (DIMINUI SUP.)
para escolher a saída desejada, figura 02.

figura 05

15.- Visualização de Dados Auxiliares


figura 02
1- Para acessar a função visualização de dados auxilia-
res pressione, simultaneamente, as teclas (AUMENTA
2- Para ligar a saída pressione a tecla (REFRIG.), figura 03. INF.) e (DIMINUI INF.) durante três segundos, figura 06.

figura 03 figura 06

3- Para desligar a saída pressione novamente a tecla 2- Aparecerá no display a sigla T1 (horímetro *) logo
(REFRIG.) ou selecione outra saída, figura 04. após, automaticamente piscará três vezes mostrando
um valor numérico de dois dígitos por vez, figura 07.

figura 04
figura 07
90
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES

3- Para selecionar outro dado pressione a tecla (*) O horímetro possibilita o monitoramento do tempo
(AUMENTA INF.), figura 01. de trabalho dos componentes do equipamento de ar
condicionado em horas.

4- Para efetuar a leitura do tempo de trabalho os


valores mostrados devem ser concatenados de forma
que resulte em um número de seis dígitos, figura 02.
figura 01

Horas de
1 2 3 Trabalho
Indicação Descrição
figura 02
Tempo de funcionamento do compressor.

Tempo de funcionamento do evaporador superior.


5- Para sair do modo de visualização basta clicar na
tecla (AUMENTA INF.) até que o Display mostre a
temperatura interna do veículo, figura 03.
Tempo de funcionamento do evaporador inferior.

Temperatura do duto superior.

Temperatura do duto inferior.

Porcentagem de abertura da válvula do piso


superior.
Porcentagem de abertura da válvula do piso figura 03
inferior.
temperatura
Versão do GL-W190.
interna

15.- Falhas
Se ocorrer falhas no sistema de ar condicionado, o Display mostrará um alarme de falha conforme o quadro abaixo.
Indicação Falhas Descrição

Falha do alternador superior. Aparece a indicação , porém as saídas continuarão ligadas.

Falha do alternador inferior. Aparece a indicação , porém as saídas continuarão ligadas.

Falha do sensor de temperatura do piso superior. Aparece a indicação , o sistema irá assumir a temperatura de 22ºC.

Falha do sensor de temperatura do piso inferior. Aparece a indicação , o sistema irá assumir a temperatura de 22ºC.

Falha do sensor do duto superior. Aparece a indicação , o sistema irá assumir a temperatura de 22ºC.

Falha do sensor do duto inferior. Aparece a indicação , o sistema irá assumir a temperatura de 22ºC.

Falha do sensor externo. Aparece a indicação , o sistema irá assumir a temperatura de 22ºC.

Falha do pressostato. Aparece a indicação , após o término da falha, o compressor permanecerá desligado por mais 3 minutos.

Aparece a indicação , o compressor será desligado e só retornará quando a falha acabar e terem se
Congelamento da serpentina superior.
passado 1 minuto.

Aparece a indicação o compressor será desligado e só retornará quando a falha acabar e terem se
Congelamento da serpentina inferior.
passado 1 minuto.

Falha de conexão da válvula. Aparece a indicação problema de conexão da válvula do piso superior.

Falha de conexão da válvula. Aparece a indicação problema de conexão da válvula do piso inferior.

15.5- Características de Operação


• O controlador deve operar numa faixa de temperatura de -19 ºC a 50 ºC;
• O controlador deve operar com umidade relativa de 10 a 95 %, sem condensação;
Quanto à tensão de alimentação:
• O controlador opera com tensão nominal de 24VDC;
• Em regime contínuo, deve operar com tensão de 20 a 30 VDC, com integridade de todas as funções;
• O sistema eletrônico deve suportar 32VDC, durante 5 minutos, sem sofrer danos permanentes;
• O circuito de controle deve suportar -24VDC (inversão de polaridade) indefinidamente, sem sofrer nenhum dano.

91
. ANOTAÇÕES

92
16.1- Tabela Modelos Ar Condicionado SPHEROS

GL-T048 GL-W153 GL-W142 GL-W148 GL-W143 GL-T046 GL-T047 GL-W122 GL-W123


007-00021-000 007-00029-000 007-00036-000 007-00020-000 007-00035-000 007-00016-000 007-00017-000 007-00022-000 007-00023-000
16. SISTEMA ELÉTRICO

Tensão 24V 24V 12V 24V 24V 24V 24V 24V 24V

Condensador 3 3 3 3 3 6 6 - 6

Evaporador 2 2 4 3 4 6 6 8 3

Velocidade
2 2 2 2 2 1 2 2 2

93
de ventilação
16. SISTEMA ELÉTRICO

16.2- Legendas Elétricas

D+
M Válvula Placa
Bateria B+ B- Alternador calefação de relés

+15 Pressostato Convector Termostato


(+ pós ignição) alta piso ICE

Pressostato Solenóide
GND baixa 1 Comunicação 1 linha
líquido

Sensor Chave B Bomba


externo ignição 2 Comunicação 2
calefação

Sensor Positivo
de retorno Relé 3 Comunicação 3 direto

Sensor Lâmpada
Embreagem Fusível
de duto excitação

Renovação Cortina Evaporador


Evaporador
de ar de ar baixa

Corrente Evaporador Evaporador


Condensador
máxima média alta

16.3- Legendas de Cores

Legenda de cores

abreviação cores
BR Branco
PR Preto
VM Vermelho
AZ Azul
MA Marron
LA Laranja
VE Verde
AM Amarelo
CI Cinza
LI Lilás

94
16.4- Placa comando elétrico GLOBUS GL-T043 12V
OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipamen-
MÁXIMAS CORRENTES ADMISSÍVEIS CN1
to elétrico com comutação de alta corrente, é
PINO 2 MOTOR COND. 1 30A@14VDC
indispensável que este seja instalado em local
PINO 3 MOTOR EVAP. V. BAIXA 1 20A@14VDC
ventilado, não enclausurado, longe de tubula-
F7
PINO 6 CORTINA DE AR 0,5A@14VDC
RL3 RL6
ções de combustíveis ou inflamáveis, sob
F3 PINO 8 MOTOR EVAP. V. ALTA 1 30A@14VDC
risco de incêndio ou explosão. O equipamento
F5
não tem proteção contra água. Jatos e respin-
F1 MÁXIMAS CORRENTES ADMISSÍVEIS CN2
gos podem danificá-lo.
16. SISTEMA ELÉTRICO

F4 PINO 2 MOTOR CONDENSADOR 30A@14VDC


RL2 RL5
CN2 PINO 3 EMBREAGEM 10A
F2 Detalhe “A”
Torque PINO 7 MOTOR EVAP. V. ALTA 2 30A@14VDC
F8 F9 13N.m ±1 PINO 8 MOTOR EVAP. V. BAIXA 2 20A@14VDC
PINO 9 MOTOR COND. 3 30A@14VDC
CN1 RL1 RL4

RL7 RL8

95
3 2 1 5

1- N.C.
Detalhe “A” 6 1- LIGA CONDENSADOR
2- MOTOR COND. 2
2- MOTOR COND. 1
3- EMBREAGEM
9 8 7 4 3- MOTOR EVAP. V. BAIXA 1
FUSÍVEIS RELÉS 4- TERRA
Conector 4- LIGA EVAP. V. ALTA
F1 EVAP. V. BAIXA 1 20A RL1 EVAPORADOR V. ALTA 1 9 Vias fêmea 5- +12V
5- LIGA EVAP. V. BAIXA
ref. AMP:880125-0 6- N.C.
F2 EVAP. V. ALTA 1 30A RL2 EVAPORADOR V. BAIXA 1
6- SAÍDA P/ CORTINA DE AR 7- MOTOR EVAP. V. ALTA 2
F3 CONDENSADOR 1 30A RL3 CONDENSADOR 1
7- N.C.
F4 CONDENSADOR 3 30A RL4 CONDENSADOR 3 8- MOTOR EVAP. V. BAIXA 2
8- MOTOR EVAP. V. ALTA 1
F5 EVAP. V. BAIXA 2 20A RL5 EVAPORADOR V. BAIXA 2 9- MOTOR COND. 3
F7 EVAP. V. ALTA 2 30A RL6 EVAPORADOR V. ALTA 2 Terminal macho 9- EXCITAÇÃO ALTERNADOR

F8 EMBREAGEM 10A RL7 EMBREAGEM p/ cabos 0,5-2,5mm


F9 CONDENSADOR 2 30A RL8 CONDENSADOR 2
ref. AMP: 880685-2

Planta código: 007-00001-000


16.5- Diagrama Elétrico PLACA DE COMANDO GLOBUS GL-T043 12V

(VM/1,5)

(MA/1,5)
(VE/1,5)
(MA/1,5)

GL-W161
16. SISTEMA ELÉTRICO

(PR/1,5)
(BR/1,5)
(LA/1,5)

(LI/1,5)
OBS.:dependendo
da combinação
CHASSI x
ALTERNADOR,
não ligar em
paralelo.

96
(AZ/1,5)
(VM/25,0)

(VM/25,0)

(PR/25,0)

OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipamento elétrico com comutação de alta corrente, é


indispensável que este seja instalado em local ventilado, não enclausurado, longe de
tubulações de combustíveis ou inflamáveis, sob risco de incêndio ou explosão. O equipa-
mento não tem proteção contra água. Jatos e respingos podem danificá-lo.
Planta código: 007-00001-000
16.6- Placa Comando Elétrico RODOVIÁRIO GL-T047 / 24V

OBSERVAÇÃO: por tratar-se de


equipamento elétrico com comuta-
ção de alta corrente, é indispensável
que este seja instalado em local
RENOVAÇÃO
ventilado, não enclausurado, longe
de tubulações de combustíveis ou
inflamáveis, sob risco de incêndio
16. SISTEMA ELÉTRICO

ou explosão. O equipamento não


tem proteção contra água. Jatos e
respingos podem danificá-lo.
RENOVAÇÃO

2
6,3
CONECTOR 2VIAS MACHO TE
REF. AMP 180907-0

97
6,3

TERMINAL FEMEA
2
P/ CABOS 0,5 a 2,5mm
REF. AMP 735432-2

3 2 1 5

9 8 7 4
TERMINAL MACHO
RENOVAÇÃO CONECTOR 9 VIAS FÊMEA P/ CABOS 0,5-2,5mm 2
REF. AMP 880125-0 REF. AMP: 880685-2

Planta código: 007-00017-000


16.7- Diagrama Elétrico PLACA DE COMANDO RODOVIÁRIO GL-T047 / 24V

(VM/1,5)

(MA/1,5)

(VE/1,5) (MA/1,5)
GL-W161
16. SISTEMA ELÉTRICO

(PR/1,5)

(LI/1,5)
(LA/1,5)

(BR/1,5)
+ VALT OBS.:dependendo
da combinação
CHASSI x
ALTERNADOR,

98
não ligar em
AZ/1,5

paralelo.
VM/35,0
VM/35,0

CI/1,5

OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipamento elétrico com comutação de alta corrente, é


indispensável que este seja instalado em local ventilado, não enclausurado, longe de
tubulações de combustíveis ou inflamáveis, sob risco de incêndio ou explosão. O equipa-
mento não tem proteção contra água. Jatos e respingos podem danificá-lo.

Planta código: 007-00017-000


16.8- Diagrama Elétrico PLACA DE COMANDO RODOVIÁRIO GL-T047 / 24V

(BR/1,0)

(AZ/1,5)

(VM/1,5)

2 1

(MA/1,5)
16. SISTEMA ELÉTRICO

(VE/1,5) (MA/1,5)
GL-W163
(PR/1,5)

(VM/1,5)
(LI/1,5)
(LA/1,5)

(BR/1,5)

MA/1,0
VM/1,0
OBS.:dependendo
da combinação
CHASSI x
GL-D012 ALTERNADOR,
não ligar em
+ VALT paralelo.

99
AZ/1,5
VM/35,0

VM/35,0

CI/1,5

Quando houver válvula solenóide (F10 - 5A)

OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipamento elétrico com comutação de alta corrente, é


indispensável que este seja instalado em local ventilado, não enclausurado, longe de
tubulações de combustíveis ou inflamáveis, sob risco de incêndio ou explosão. O equipa-
mento não tem proteção contra água. Jatos e respingos podem danificá-lo.
Planta código: 007-00017-000
16.9- Diagrama Elétrico PLACA DE COMANDO RODOVIÁRIO GL-T047 / 24V
A
(AZ/1,5)
(BR/1,0)
(VM/1,5)

(MA/1,5)

GL-W210 (MA/1,5)
16. SISTEMA ELÉTRICO

(PR/1,5)

(VM/1,5)
(LI/1,5)
(LA/1,5)

(BR/1,5)

VM/1,0
MA/1,0
+ VALT

100
OBS.:dependendo
AZ/1,5

da combinação
CHASSI x
ALTERNADOR,
não ligar em
paralelo.
VM/35,0
VM/35,0

CZ/1,5

OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipamento elétrico com comutação de alta corrente, é


indispensável que este seja instalado em local ventilado, não enclausurado, longe de
tubulações de combustíveis ou inflamáveis, sob risco de incêndio ou explosão. O equipa-
mento não tem proteção contra água. Jatos e respingos podem danificá-lo.
Planta código: 007-00017-000
16.10- Placa Comando Elétrico RODOVIÁRIO GL-T048 / 12V

OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipamento elétrico com MÁXIMAS CORRENTES ADMISSÍVEIS CN1
comutação de alta corrente, é indispensável que este seja
PINO 2 MOTOR COND. 1 30A@14VDC
instalado em local ventilado, não enclausurado, longe de
PINO 3 MOTOR EVAP. V. BAIXA 1 20A@14VDC
tubulações de combustíveis ou inflamáveis, sob risco de PINO 6 CORTINA DE AR 0,5A@14VDC
incêndio ou explosão. O equipamento não tem proteção PINO 8 MOTOR EVAP. V. ALTA 1 30A@14VDC
contra água. Jatos e respingos podem danificá-lo.
16. SISTEMA ELÉTRICO

MÁXIMAS CORRENTES ADMISSÍVEIS CN2

PINO 2 MOTOR CONDENSADOR 30A@14VDC

PINO 3 EMBREAGEM 10A

Detalhe “A” PINO 7 MOTOR EVAP. V. ALTA 2 30A@14VDC


Torque
PINO 8 MOTOR EVAP. V. BAIXA 2 20A@14VDC
13N.m ±1
PINO 9 MOTOR COND. 3 30A@14VDC

101
3 2 1 5
Detalhe “A”
6
1- LIGA CONDENSADOR 1- MOTOR EVAP. V. BAIXA 3

FUSÍVEIS RELÉS 2- MOTOR COND. 1 2- MOTOR COND. 2


9 8 7 4
3- MOTOR EVAP. V. BAIXA 1 3- EMBREAGEM
F1 CONDENSADOR 1 30A RL1 EVAPORADOR V. ALTA 2 Conector
F2 EVAP. V. BAIXA 1 20A RL2 EVAPORADOR V. BAIXA 1 9 Vias fêmea 4- LIGA EVAP. V. ALTA 4- GND
F3 EVAP. V. ALTA 2 30A RL3 CONDENSADOR 1 ref. AMP:880125-0 5- LIGA EVAP. V. BAIXA 5- +12V PÓS IGNIÇÃO
F4 EVAP. V. ALTA 1 30A RL4 EVAPORADOR V. ALTA 1 6- N.C.
6- CORTINA DE AR
F5 EVAP. V. ALTA 3 30A RL5 EVAPORADOR V. BAIXA 3 7- MOTOR EVAP. V. ALTA 3
F6 EVAP. V. BAIXA 2 20A RL6 EVAPORADOR V. BAIXA 2 7- MOTOR EVAP. V. ALTA 1
8- MOTOR EVAP. V. BAIXA 2
F7 EVAP. V. BAIXA 3 20A RL7 EVAPORADOR V. ALTA 3 8- MOTOR EVAP. V. ALTA 2
Terminal macho 9- MOTOR COND. 3
F8 CONDENSADOR 2 30A RL8 CONDENSADOR 2
p/ cabos 0,5-2,5mm 9- D +
F9 EMBREAGEM 10A RL9 EMBREAGEM
ref. AMP: 880685-2
F10 CONDENSADOR 3 30A RL10 CONDENSADOR 3
Planta código: 007-00021-000
16.11- Diagrama Elétrico PLACA DE COMANDO RODOVIÁRIO GL-T048 / 12V A
VM/1,5
BR/1,5

VM/1,5

MA/1,5

MA/1,5
VE/1,5
GL-W210

CI/1,5
VM/1,0
16. SISTEMA ELÉTRICO

BR/1,5 1
VM/1,0 2 7 1

LA/1,5
3
8 2

LI/1,5
4
5 9 3
C
6 Conversor
10 4
N 12/24V 1,5A
9 008-00028-000
10 11 5
1
11
12
12 6

+ VALT

102
OBSERVAÇÃO: por tratar-se de
equipamento elétrico com comutação
de alta corrente, é indispensável que

CI/1,5
VM/25,0
AZ/1,5
VM/25,0

este seja instalado em local ventilado,


não enclausurado, longe de tubulações
1 2 3 de combustíveis ou inflamáveis, sob
risco de incêndio ou explosão. O
1 2 3 equipamento não tem proteção contra
água. Jatos e respingos podem danifi-
cá-lo.

OBS.:dependendo
da combinação
CHASSI x
VM/25,0

ALTERNADOR,
não ligar em
paralelo.
Planta código: 007-00021-000
16.12- Placa Comando Elétrico GL-T049 / 24V
MÁXIMAS CORRENTES ADMISSÍVEIS CN1
3 2 1 5 PINO 1 CONDENSADOR 1 11A@28VDC
Conector PINO 2 CONDENSADOR 2 11A@28VDC
6 9 Vias fêmea PINO 3 CONDENSADOR 3 11A@28VDC
ref. AMP: PINO 6 EMBREAGEM 11A@28VDC
880125-0 PINO 7 CONDENSADOR 4 11A@28VDC
9 8 7 4
PINO 8 CONDENSADOR 5 11A@28VDC

PINO 9 CONDENSADOR 6 11A@28VDC


16. SISTEMA ELÉTRICO

MÁXIMAS CORRENTES ADMISSÍVEIS CN2


Detalhe “A” Terminal macho
PINO 1 EVAPORADOR ALTO 1 11A@28VDC
p/ cabos 0,5-2,5mm
PINO 2 EVAPORADOR ALTO 2 11A@28VDC
ref. AMP: 880685-2
PINO 3 EVAPORADOR ALTO 3 11A@28VDC
Detalhe “A” PINO 7 EVAPORADOR ALTO 4 11A@28VDC
Torque
PINO 8 EVAPORADOR ALTO 5 11A@28VDC
13N.m ±1
PINO 9 EVAPORADOR ALTO 6 11A@28VDC

MÁXIMAS CORRENTES ADMISSÍVEIS CN4

PINO 9 EVAPORADOR ALTO 7 11A@28VDC

103
PINO 3 EVAPORADOR ALTO 8 11A@28VDC

FUSÍVEIS RELÉS CN1 CN2 CN3 CN4


F1 CONDENSADOR 4 15A RL1 CONDENSADOR 5
F2 CONDENSADOR 5 15A RL2 CONDENSADOR 6
1- CONDENSADOR 1 1- EVAPORADOR ALTA 1 1- TERRA 1- N.C.
F3 CONDENSADOR 6 15A RL3 EVAPORADOR V. ALTA 4
2- CONDENSADOR 2 2- EVAPORADOR ALTA 2 2- N.C. 2- N.C.
F4 EVAP. V. ALTA 4 15A RL4 EVAPORADOR V. ALTA 5
3- CONDENSADOR 3 3- EVAPORADOR ALTA 3 3- EXCIT. ALTERNADOR D+ 3- EVAPORADOR ALTA 8
F5 EVAP. V. ALTA 5 15A RL5 EVAPORADOR V. ALTA 6
4- N.C. 4- N.C. 4- N.C.
4- +24V
F6 EVAP. V. ALTA 6 15A RL6 CONDENSADOR 4 5- N.C. 5- N.C.
5- N.C.
6- EMBREAGEM 6- N.C. 5- LIGA CONDENS. / EMB.
F7 CONDENSADOR 2 15A RL7 CONDENSADOR 1 6- N.C.
F8 CONDENSADOR 1 15A RL8 CONDENSADOR 2 7- CONDENSADOR 4 7- EVAPORADOR ALTA 4 6- LIGA EVAPORADOR
7- N.C.
7- N.C.
F9 CONDENSADOR 3 15A RL9 CONDENSADOR 3 8- CONDENSADOR 5 8- EVAPORADOR ALTA 5 8- N.C.
8- N.C.
F10 EVAP. V. ALTA 2 15A RL10 EVAPORADOR V. ALTA 1 9- CONDENSADOR 6 9- EVAPORADOR ALTA 6 9- N.C. 9- EVAPORADOR ALTA 7

F11 EVAP. V. ALTA 1 15A RL11 EVAPORADOR V. ALTA 2


OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipamento elétrico com comutação de alta corrente, é indispensável que este
F12 EVAP. V. ALTA 3 15A RL12 EVAPORADOR V. ALTA 3
seja instalado em local ventilado, não enclausurado, longe de tubulações de combustíveis ou inflamáveis, sob risco
F13 EVAP. V. ALTA 7 15A RL13 EVAPORADOR V. ALTA 7
de incêndio ou explosão. O equipamento não tem proteção contra água. Jatos e respingos podem danificá-lo.
F14 EVAP. V. ALTA 8 15A RL14 EVAPORADOR V. ALTA 8
RL15 LIGA EVAPORADORES Planta código: 007-00024-000
16.13- Diagrama Elétrico PLACA DE COMANDO ELÉTRICO GL-T049 / 24V

VM/1,0

MA/1,0

VM/1,0
AZ /1,0
VE/1,0
MA/1,0

AM/1,0
GL-T041
AM/1,0

PR/1,0
GL-W161
16. SISTEMA ELÉTRICO

LI/1,0
BR/1,0
LA/1,0
OBS.:dependendo
da combinação
CHASSI x
ALTERNADOR,
não ligar em
paralelo.

104
+ VALT
(AZ/1,5)
(VM/50,0)

(VM/50,0)

(CI/1,5)

OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipamento elétrico com comutação de alta corrente, é indispensável que este seja instalado em local
ventilado, não enclausurado, longe de tubulações de combustíveis ou inflamáveis, sob risco de incêndio ou explosão. O equipamento
não tem proteção contra água. Jatos e respingos podem danificá-lo. Planta código: 007-00024-000
16.14- Placa COMANDO ELÉTRICO GL-W122 / 24V
16. SISTEMA ELÉTRICO

3 2 1 5

Torque
13N.m ±1 6

9 8 7 4

105
CONECTOR 9 VIAS FÊMEA
REF. AMP 880125-0

TERMINAL MACHO
P/ CABOS 0,5-2,5mm 2
REF. AMP: 880685-2

TERM. FÊMEA
MOLEX MINI FIT
REF.: 3900-0059
CONEC. MACHO
6 VIAS MOLEX
REF.: 3901-2060

OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipamento elétrico com comutação de alta corrente, é indispensável que este seja instalado em local
ventilado, não enclausurado, longe de tubulações de combustíveis ou inflamáveis, sob risco de incêndio ou explosão. O equipamento não
tem proteção contra água. Jatos e respingos podem danificá-lo.
Planta código: 007-00022-000
16.15- Diagrama Elétrico PLACA DE COMANDO GL-W122/ 24V

(LI/1,5)

(AZ/1,5)
(VM/1,5)
(MA/1,5)
(VD/1,5)
(BR/1,5)
(BR/1,5)
(VD/1,5)
(LR/1,5)
(LI/1,5)

(AZ/1,5)
OBS.:dependendo
da combinação
16. SISTEMA ELÉTRICO

CHASSI x
ALTERNADOR,
não ligar em
paralelo.

(VM/1,5)
(LI/1,5)
(BR/1,5)

(MA/1,5)

106
OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipamento elétrico com comutação de alta corrente, é
indispensável que este seja instalado em local ventilado, não enclausurado, longe de
tubulações de combustíveis ou inflamáveis, sob risco de incêndio ou explosão. O equipa-
mento não tem proteção contra água. Jatos e respingos podem danificá-lo. Planta código: 007-00022-000
16.16- Diagrama Elétrico PLACA DE COMANDO GL-W122/ 24V

(LI/1,5)

(AZ/1,5)
(VM/1,5)
(MA/1,5)
(VD/1,5)
(BR/1,5)
(BR/1,5)
(VD/1,5)
(LR/1,5)
(LI/1,5)

(AZ/1,5)
OBS.:dependendo
da combinação
16. SISTEMA ELÉTRICO

CHASSI x
ALTERNADOR,
não ligar em
paralelo.

(VM/1,5)
(LI/1,5)
(BR/1,5)

(MA/1,5)

107
OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipamento elétrico com comutação de alta corrente, é indispensável que este seja
instalado em local ventilado, não enclausurado, longe de tubulações de combustíveis ou inflamáveis, sob risco de
incêndio ou explosão. O equipamento não tem proteção contra água. Jatos e respingos podem danificá-lo.

Planta código: 007-00022-000


16.17- Placa Comando Elétrico GL-W123 / 24V
16. SISTEMA ELÉTRICO

FUSÍVEIS RELÉS

F1 EVAPORADOR INFERIOR BAIXO 2 10A RL1 COMANDO CONDENSADOR


F2 EVAPORADOR INFERIOR BAIXO 1 10A RL2 COMANDO EVAP. INFERIOR BAIXO
F3 EVAPORADOR INFERIOR ALTO 1 15A RL3 EVAPORADOR INFERIOR BAIXO 1 E 2

108
F4 EVAPORADOR INFERIOR ALTO 2 15A RL4 COMANDO EVAP. INFERIOR ALTO
F5 EVAPORADOR INFERIOR ALTO 3 15A RL5 EVAPORADOR INFERIOR ALTO 1
F6 EMBREAGEM 5A RL6 EVAPORADOR INFERIOR ALTO 2
F7 N.C. RL7 EVAPORADOR INFERIOR ALTO 3
F8 EVAPORADOR INFERIOR BAIXO 3 10A RL8 EMBREAGEM
F9 CONDENSADOR 5 20A RL9 EVAPORADOR INFERIOR BAIXO 3
F10 N.C. RL10 VÁLVULA DE LÍQUIDO
F11 CONDENSADOR 1 20A RL11 CONDENSADOR 5
F12 CONDENSADOR 2 20A RL12 CONDENSADOR 1
F13 CONDENSADOR 3 20A RL13 CONDENSADOR 2
F14 VÁLVULA DE LÍQUIDO 5A RL14 CONDENSADOR 3
F15 CONDENSADOR 4 20A RL15 CONDENSADOR 4 3 2 1 5

F16 CONDENSADOR 6 20A RL16 CONDENSADOR 6


6
F17 N.C.

OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipamento elétrico com comutação de alta corrente, é indispensável 9 8 7 4
TERMINAL MACHO
que este seja instalado em local ventilado, não enclausurado, longe de tubulações de combustíveis ou CONECTOR 9 VIAS FÊMEA
P/ CABOS 0,5-2,5mm 2
REF. AMP 880125-0 REF. AMP: 880685-2
inflamáveis, sob risco de incêndio ou explosão. O equipamento não tem proteção contra água. Jatos e
respingos podem danificá-lo.
Planta código: 007-00023-000
16.18- Diagrama Elétrico PLACA DE COMANDO GL- W123 / 24V
OBSERVAÇÃO: por tratar-se de
equipamento elétrico com comuta-
ção de alta corrente, é indispensável
que este seja instalado em local
ventilado, não enclausurado, longe
de tubulações de combustíveis ou
inflamáveis, sob risco de incêndio ou
explosão. O equipamento não tem

(AZ/1,5)
(VM/1,5)
(MA/1,5)
(VD/1,5)
(BR/1,5)
(BR/1,5)
(VD/1,5)
(LR/1,5)
(LI/1,5)

(AZ/1,5)
(LI/1,5) proteção contra água. Jatos e
OBS.:dependendo
16. SISTEMA ELÉTRICO

da combinação respingos podem danificá-lo.


CHASSI x
ALTERNADOR,
não ligar em
paralelo. GL - W180

(VM/1,5)
(BR/1,5)
(VD/1,5)

(MA/1,5)
(BR/1,5)
(BR/1,5)

109
(VM/35,0)
Planta código: 007-00023-000
16.19- Diagrama Elétrico PLACA DE COMANDO GL- W123 / 24V

(LI/1,5)

(AZ/1,5)
(VM/1,5)
(MA/1,5)
(VD/1,5)
(BR/1,5)
(BR/1,5)
(VD/1,5)
(LR/1,5)
(LI/1,5)

(AZ/1,5)
OBS.:dependendo
16. SISTEMA ELÉTRICO

da combinação
CHASSI x
ALTERNADOR,
não ligar em GL - W181
paralelo.

(VM/1,5)
(BR/1,5)
(VD/1,5)

(MA/1,5)
(BR/1,5)
(BR/1,5)

110
(VM/35,0)
OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipamento elétrico com comutação de alta corrente, é indispensável que este seja instalado em local
ventilado, não enclausurado, longe de tubulações de combustíveis ou inflamáveis, sob risco de incêndio ou explosão. O equipamento não
tem proteção contra água. Jatos e respingos podem danificá-lo.
Planta código: 007-00023-000
16.20- Placa Comando Elétrico GL-W142 / 12V
16. SISTEMA ELÉTRICO

Detalhe “A”
3 2 1 5
1

2
6,3
6 CONECTOR 2VIAS MACHO TE
REF. AMP 180907-0

111
9 8 7 4
6,3
RENOVAÇÃO
CONECTOR 9 VIAS FÊMEA TERMINAL FEMEA
2
REF. AMP 880125-0 P/ CABOS 0,5 a 2,5mm
Detalhe “A” REF. AMP 735432-2
FUSÍVEIS RELÉS
Torque
13N.m ±1
F1 EVAPORADOR 1 30A RL1 CONDENSADOR 2
TERMINAL MACHO
P/ CABOS 0,5-2,5mm 2
F2 EVAPORADOR 2 30A RL2 CONDENSADOR 1 REF. AMP: 880685-2

F3 EVAPORADOR 3 30A RL3 CONDENSADOR 3


F4 EVAPORADOR 4 30A RL4 EMBREAGEM RENOVAÇÃO
F5 CONDENSADOR 2 30A RL5 EVAPORADOR 1 (V. BAIXA)
F6 CONDENSADOR 1 30A RL6 EVAPORADOR 4 (V. BAIXA)
F7 CONDENSADOR 3 30A RL7 EVAPORADOR 1 (V. ALTA)
F8 EMBREAGEM 10A RL8 EVAPORADOR 2 (V. ALTA)
RL9 EVAPORADOR 2 (V. BAIXA) OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipamento elétrico com comutação de
RL10 EVAPORADOR 3 (V. BAIXA) alta corrente, é indispensável que este seja instalado em local ventilado, não
RL11 EVAPORADOR 3 (V. ALTA) enclausurado, longe de tubulações de combustíveis ou inflamáveis, sob risco
de incêndio ou explosão. O equipamento não tem proteção contra água.
RL12 EVAPORADOR 4 (V. ALTA)
Jatos e respingos podem danificá-lo.

Planta código: 007-00036-000


16.21- Placa Comando Elétrico GL-W142 / 12V
MA/1,0
OBS.:dependendo MA/1,0
da combinação
CHASSI x
ALTERNADOR, VM/1,0 VE/1,0

VM/1,0
não ligar em

VM/1,0
paralelo.
GL-W160
AZ/1,0

PR/1,0
LI/1,0
BR/1,0

LA/1,0
VM/1,0

MA/1,0
16. SISTEMA ELÉTRICO

AZ/1,0
MA/1,0

GL - D012 VM/1,0

VM/35,0
VM/35,0

112
BAR
D+
B+ B-

OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipamento elétrico com comutação de alta corrente, é


indispensável que este seja instalado em local ventilado, não enclausurado, longe de
tubulações de combustíveis ou inflamáveis, sob risco de incêndio ou explosão. O equipa-
mento não tem proteção contra água. Jatos e respingos podem danificá-lo.
Planta código: 007-00036-000
MA/1,0
16.22- Placa Comando Elétrico GL-W142 / 12V
MA/1,0

OBS.:dependendo
da combinação
CHASSI x BR/1,0

VM/1,5

VM/1,0
ALTERNADOR, VM/1,0
não ligar em GL-W163
paralelo.

VM/1,0
PR/1,0
LA/1,0
LI/1,0
BR/1,0

AM/1,0
16. SISTEMA ELÉTRICO

AZ/1,0
MA/1,0

GL - D012
VM/1,0

113
VM/35,0
VM/35,0
BAR
D+
B+ B-

OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipamento elétrico com comutação de alta corrente, é


indispensável que este seja instalado em local ventilado, não enclausurado, longe de
tubulações de combustíveis ou inflamáveis, sob risco de incêndio ou explosão. O equipa-
mento não tem proteção contra água. Jatos e respingos podem danificá-lo. Planta código: 007-00036-000
16.23- Placa Comando Elétrico GL-W143 / 24V
16. SISTEMA ELÉTRICO

Detalhe “A”
3 2 1 5
1

2
6,3
6 CONECTOR 2VIAS MACHO TE
REF. AMP 180907-0

114
9 8 7 4
6,3
RENOVAÇÃO
CONECTOR 9 VIAS FÊMEA TERMINAL FEMEA
2
REF. AMP 880125-0 P/ CABOS 0,5 a 2,5mm
Detalhe “A” REF. AMP 735432-2
FUSÍVEIS RELÉS
Torque
13N.m ±1
F1 EVAPORADOR 1 15A RL1 CONDENSADOR 2
TERMINAL MACHO
P/ CABOS 0,5-2,5mm 2
F2 EVAPORADOR 2 15A RL2 CONDENSADOR 1 REF. AMP: 880685-2

F3 EVAPORADOR 3 15A RL3 CONDENSADOR 3


F4 EVAPORADOR 4 15A RL4 EMBREAGEM RENOVAÇÃO
F5 CONDENSADOR 2 20A RL5 EVAPORADOR 1 (V. BAIXA)
F6 CONDENSADOR 1 20A RL6 EVAPORADOR 4 (V. BAIXA)
F7 CONDENSADOR 3 20A RL7 EVAPORADOR 1 (V. ALTA)
F8 EMBREAGEM 5A RL8 EVAPORADOR 2 (V. ALTA)
RL9 EVAPORADOR 2 (V. BAIXA) OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipamento elétrico com comutação de
RL10 EVAPORADOR 3 (V. BAIXA) alta corrente, é indispensável que este seja instalado em local ventilado, não
RL11 EVAPORADOR 3 (V. ALTA) enclausurado, longe de tubulações de combustíveis ou inflamáveis, sob risco
de incêndio ou explosão. O equipamento não tem proteção contra água.
RL12 EVAPORADOR 4 (V. ALTA)
Jatos e respingos podem danificá-lo.

Planta código: 007-00035-000


16.24- Placa Comando Elétrico GL-W143 / 24V
OBS.:dependendo MA/1,0
da combinação MA/1,0
CHASSI x
ALTERNADOR,
não ligar em VE/1,0
VM/1,0
paralelo.

VM/1,0
VM/1,0
PR/1,0
LA/1,0
BR/1,0
LI/1,0
VM/1,0

MA/1,0
16. SISTEMA ELÉTRICO

VM/35,0
AZ/1,0

115
VM/35,0
OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipamento elétrico com comutação de alta corrente, é
indispensável que este seja instalado em local ventilado, não enclausurado, longe de
tubulações de combustíveis ou inflamáveis, sob risco de incêndio ou explosão. O equipa-
mento não tem proteção contra água. Jatos e respingos podem danificá-lo.

Planta código: 007-00035-000


16.25- Diagrama Elétrico PLACA DE COMANDO GL-W143 / 24V MA/1,0
MA/1,0

VE/1,0
OBS.:dependendo
da combinação

VM/1,5

VM/1,0
CHASSI x
ALTERNADOR, BR/1,0
não ligar em 1
VM/1,0
paralelo. VM/1,0 GL-W163 2

VM/1,0
PR/1,0
LA/1,0
BR/1,0
LI/1,0
16. SISTEMA ELÉTRICO

VM/1,0

MA/1,0

AZ/1,0
MA/1,0

VM/1,0

116
VM/35,0
VM/35,0
OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipamento
elétrico com comutação de alta corrente, é
indispensável que este seja instalado em local
ventilado, não enclausurado, longe de tubula-
ções de combustíveis ou inflamáveis, sob risco
de incêndio ou explosão. O equipamento não
tem proteção contra água. Jatos e respingos
podem danificá-lo.

Planta código: 007-00035-000


16.26- Diagrama Elétrico PLACA DE COMANDO GL-W143 / 24V
MA/1,0
MA/1,0

OBS.:dependendo A
da combinação
CHASSI x
ALTERNADOR,
VE/1,0
não ligar em VM/1,0
GL-W210
paralelo.

VM/1,0
VM/1,0
BR/1,5

PR/1,0
AZ/1,0

LA/1,0
BR/1,0
LI/1,0
VM/1,0
16. SISTEMA ELÉTRICO

MA/1,0

VM/35,0
AZ/1,0
MA/1,0

VM/1,0

117
VM/35,0
OBSERVAÇÃO: por tratar-se de
equipamento elétrico com comutação
de alta corrente, é indispensável que
este seja instalado em local ventilado,
não enclausurado, longe de tubulações
de combustíveis ou inflamáveis, sob
risco de incêndio ou explosão. O
equipamento não tem proteção contra
água. Jatos e respingos podem danifi-
cá-lo.

Planta código: 007-00035-000


16.27- Placa Comando Elétrico 24V GL-W148
OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipamento elétrico com
comutação de alta corrente, é indispensável que este seja
MÁXIMAS CORRENTES ADMISSÍVEIS CN1
instalado em local ventilado, não enclausurado, longe de
PINO 2 MOTOR COND. 1 30A@14VDC
tubulações de combustíveis ou inflamáveis, sob risco de
PINO 3 MOTOR EVAP. V. BAIXA 1 20A@14VDC
incêndio ou explosão. O equipamento não tem proteção
PINO 6 CORTINA DE AR 0,5A@14VDC
contra água. Jatos e respingos podem danificá-lo.
PINO 8 MOTOR EVAP. V. ALTA 1 30A@14VDC
16. SISTEMA ELÉTRICO

MÁXIMAS CORRENTES ADMISSÍVEIS CN2

PINO 2 MOTOR CONDENSADOR 30A@14VDC

PINO 3 EMBREAGEM 10A

Detalhe “A” PINO 7 MOTOR EVAP. V. ALTA 2 30A@14VDC


Torque
PINO 8 MOTOR EVAP. V. BAIXA 2 20A@14VDC
13N.m ±1
PINO 9 MOTOR COND. 3 30A@14VDC

118
3 2 1 5
Detalhe “A”
6
1- LIGA CONDENSADOR 1- MOTOR EVAP. V. BAIXA 3

FUSÍVEIS RELÉS 2- MOTOR COND. 1 2- MOTOR COND. 2


9 8 7 4
3- MOTOR EVAP. V. BAIXA 1 3- EMBREAGEM
F1 CONDENSADOR 1 20A RL1 EVAPORADOR V. ALTA 2 Conector
F2 EVAP. V. BAIXA 1 10A RL2 EVAPORADOR V. BAIXA 1 9 Vias fêmea 4- LIGA EVAP. V. ALTA 4- GND
F3 EVAP. V. ALTA 2 15A RL3 CONDENSADOR 1 ref. AMP:880125-0 5- LIGA EVAP. V. BAIXA 5- +24V PÓS IGNIÇÃO
F4 EVAP. V. ALTA 1 15A RL4 EVAPORADOR V. ALTA 1 6- N.C.
6- CORTINA DE AR
F5 EVAP. V. ALTA 3 15A RL5 EVAPORADOR V. BAIXA 3 7- MOTOR EVAP. V. ALTA 3
F6 EVAP. V. BAIXA 2 10A RL6 EVAPORADOR V. BAIXA 2 7- MOTOR EVAP. V. ALTA 1
8- MOTOR EVAP. V. BAIXA 2
F7 EVAP. V. BAIXA 3 10A RL7 EVAPORADOR V. ALTA 3 8- MOTOR EVAP. V. ALTA 2
Terminal macho 9- MOTOR COND. 3
F8 CONDENSADOR 2 20A RL8 CONDENSADOR 2
p/ cabos 0,5-2,5mm 9- EXCITAÇÃO ALTERNADOR
F9 EMBREAGEM 5A RL9 EMBREAGEM
ref. AMP: 880685-2
F10 CONDENSADOR 3 20A RL10 CONDENSADOR 3

Planta código: 007-00020-000


16.28- Diagrama Elétrico 24V GL-W148

(VM/1,5)
OBS.:dependendo da
combinação CHASSI x
(MA/1,5) ALTERNADOR, não ligar em
(VE/1,5) paralelo.
(MA/1,5)

GL-W161
16. SISTEMA ELÉTRICO

(PR/1,5)
(LI/1,5)
(BR/1,5)

(LA/1,5)

119
(AZ/1,5)

CI/1,5
(VM/25,0)

(VM/25,0)

(PR/2,5)

Planta código: 007-00020-000


16.29- Placa Comando Elétrico 24V GL-W153
OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipamen-
MÁXIMAS CORRENTES ADMISSÍVEIS CN1
to elétrico com comutação de alta corrente, é
PINO 2 MOTOR COND. 1 7,5A@28VDC
indispensável que este seja instalado em local
PINO 3 MOTOR EVAP. V. BAIXA 1 7,5A@28VDC
ventilado, não enclausurado, longe de tubula-
PINO 6 CORTINA DE AR 0,5A@28VDC
ções de combustíveis ou inflamáveis, sob
PINO 8 MOTOR EVAP. V. ALTA 1 11A@28VDC
risco de incêndio ou explosão. O equipamento
não tem proteção contra água. Jatos e respin- MÁXIMAS CORRENTES ADMISSÍVEIS CN2
16. SISTEMA ELÉTRICO

gos podem danificá-lo. PINO 2 MOTOR COND. 2 7,5A@28VDC


PINO 3 EMBREAGEM 3,5A

PINO 7 MOTOR EVAP. V. ALTA 2 11A@28VDC


Detalhe “A”
Torque PINO 8 MOTOR EVAP. V. BAIXA 2 7,5A@28VDC
13N.m ±1
PINO 9 MOTOR COND. 3 7,5A@28VDC

120
3 2 1 5

6
1- LIGA CONDENSADOR 1- N.C.
Detalhe “A”
2- MOTOR COND. 2
9 8 7 4 2- MOTOR COND. 1
FUSÍVEIS RELÉS 3- EMBREAGEM
Conector 3- MOTOR EVAP. V. BAIXA 1
9 Vias fêmea 4- TERRA
F1 EVAP. V. BAIXA 1 10A RL1 EVAPORADOR V. ALTA 1 4- LIGA EVAP. V. ALTA
ref. AMP:880125-0 5- +24V
F2 EVAP. V. ALTA 1 15A RL2 EVAPORADOR V. BAIXA 1 5- LIGA EVAP. V. BAIXA
F3 CONDENSADOR 1 15A RL3 CONDENSADOR 1 6- N.C.
6- SAÍDA P/ CORTINA DE AR
F4 CONDENSADOR 3 15A RL4 CONDENSADOR 3 7- MOTOR EVAP. V. ALTA 2
7- N.C.
F5 EVAP. V. BAIXA 2 10A RL5 EVAPORADOR V. BAIXA 2 8- MOTOR EVAP. V. BAIXA 2
Terminal macho 8- MOTOR EVAP. V. ALTA 1
F7 EVAP. V. ALTA 2 15A RL6 EVAPORADOR V. ALTA 2
p/ cabos 0,5-2,5mm 9- MOTOR COND. 3
F8 EMBREAGEM 5A RL7 EMBREAGEM ref. AMP: 880685-2 9- EXCITAÇÃO ALTERNADOR
F9 CONDENSADOR 2 15A RL8 CONDENSADOR 2

Planta código: 007-00029-000


16.30- Diagrama Elétrico 24V GL-W153

(VM/1,5)
OBS.:dependendo da
(MA/1,5)
combinação CHASSI x
(VE/1,5) ALTERNADOR, não ligar em
(MA/1,5)
paralelo.

GL-W161

(PR/1,5)
16. SISTEMA ELÉTRICO

(BR/1,5)
(LA/1,5)

(LI/1,5)

121
(AZ/1,5)
(VM/25,0)

(VM/25,0)

(PR/25,0)

Planta código: 007-00029-000


16.31- Placa Comando Elétrico GL-R2HSP001 24V
OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipamento elétrico com comutação de alta corrente, é
indispensável que este seja instalado em local ventilado, não enclausurado, longe de tubulações
de combustíveis ou inflamáveis, sob risco de incêndio ou explosão. O equipamento não tem
proteção contra água. Jatos e respingos podem danificá-lo.
16. SISTEMA ELÉTRICO

Torque
13N.m ±1

122
3 2 1 5

9 8 7 4

Conector
9 Vias fêmea
ref. AMP:880125-0
Terminal fêmea
ref. AMP: 926522-2 p/ cabos 0,5-1,5mm
ref. AMP: 1-160759-1
Terminal macho
p/ cabos 0,5-2,5mm
ref. AMP: 880685-2

Planta código: 007-00017-001


16.32- Diagrama Elétrico PLACA DE COMANDO GL-R2HSP001 24V com Controlador GL-W163

GL-W163
16. SISTEMA ELÉTRICO

OBS.:dependendo
da combinação
CHASSI x
ALTERNADOR,
não ligar em
paralelo.

123
OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipamento elétrico com comutação de alta corrente, é
indispensável que este seja instalado em local ventilado, não enclausurado, longe de
tubulações de combustíveis ou inflamáveis, sob risco de incêndio ou explosão. O equipa-
mento não tem proteção contra água. Jatos e respingos podem danificá-lo.

Planta código: 007-00017-001


16.33- Diagrama Elétrico PLACA DE COMANDO GL-R2HSP001 24V com Controlador GL-W210

GL-W210
16. SISTEMA ELÉTRICO

124
OBS.:dependendo
da combinação
CHASSI x
ALTERNADOR,
não ligar em
paralelo.

OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipamento elétrico com comutação de alta corrente, é


indispensável que este seja instalado em local ventilado, não enclausurado, longe de
tubulações de combustíveis ou inflamáveis, sob risco de incêndio ou explosão. O equipa-
mento não tem proteção contra água. Jatos e respingos podem danificá-lo.

Planta código: 007-00017-001


16.34- Sensor de Temperatura REF. GLOBUS SC-SP030

535 ±5
Dimensões em milímetros (mm).
16. SISTEMA ELÉTRICO

Conector Fêmea:
ref. AMP:180907-0 Cabo Branco
Pinos: 2 X 1,0mm
ref. AMP:735432-2

VALOR DA TEMPERATURA DE ACORDO COM A RESISTÊNCIA


Temperatura Resistência Temperatura Resistência Temperatura Resistência

125
DADOS GERAIS
Resistência a 25ºC 30000 ohms
Potência Máxima 0,25 W
Tolerância a 25ºC ± 2%
Faixa de Temperatura - 40ºC a 140ºC
0ºC 33,894 uA
Corrente
Máxima 25ºC 64,935 uA
50ºC 86,513 uA

Planta código: 007-00007-000


Gráfico Temperatura ( ºC ) x Resistência ( Kohms )
16.35- Sensor de Temperatura Ref. GLOBUS S-030
700,000

ENCAPSULAMENTO PRETO
600,000
TERMINAIS MACHO
500,000
RESISTÊNCIA EM 25ºC 30K
TOLERÂNCIA ±1% 400,000

TEMPERATURA DE OPERAÇÃO -30ºC / +85ºC


300,000
16. SISTEMA ELÉTRICO

RESIST NCIA K Ÿ
200,000
1
6,3 100,000
2 6,3
REF. AMP 180907-0 REF. AMP 735222-2

-30 -25 -20 -15 -10 -5 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85


7(03(5$785$œ&
Equivalência Temperatura ( ºC ) x Resistência ( Kohms )
TEMPERATURA RESISTÊNCIA TEMPERATURA RESISTÊNCIA TEMPERATURA RESISTÊNCIA TEMPERATURA RESISTÊNCIA TEMPERATURA RESISTÊNCIA TEMPERATURA RESISTÊNCIA
-30°C 616,373 KΩ -8°C 162,121 KΩ 14°C 50,736 KΩ 36°C 18,326 KΩ 58°C 7,458 KΩ 80ºC 3,355 KΩ
-29°C 577,593 KΩ -7°C 153,243 KΩ 15°C 48,300 KΩ 37°C 17,550 KΩ 59°C 7,178 KΩ 81ºC 3,242 KΩ

126
-28°C 541,487 KΩ -6°C 144,902 KΩ 16°C 45,995 KΩ 38°C 16,810 KΩ 60°C 6,909 KΩ 82ºC 3,134 KΩ
-27°C 507,855 KΩ -5°C 137,064 KΩ 17°C 43,813 KΩ 39°C 16,106 KΩ 61°C 6,652 KΩ 83ºC 3,029 KΩ
-26°C 476,515 KΩ -4°C 129,695 KΩ 18°C 41,746 KΩ 40°C 15,435 KΩ 62°C 6,405 KΩ 84ºC 2,929 KΩ
-25°C 477,296 KΩ -3°C 122,764 KΩ 19°C 39,788 KΩ 41°C 14,795 KΩ 63°C 6,169 KΩ 85ºC 2,832 KΩ
-24°C 420,045 KΩ -2°C 116,243 KΩ 20°C 37,933 KΩ 42°C 14,185 KΩ 64°C 5,943 KΩ
-23°C 394,617 KΩ -1°C 110,107 KΩ 21°C 36,174 KΩ 43°C 13,604 KΩ 65°C 5,726 KΩ
-22°C 370,880 KΩ 0°C 104,329 KΩ 22°C 34,506 KΩ 44°C 13,049 KΩ 66°C 5,519 KΩ
-21°C 343,712 KΩ 1°C 98,887 KΩ 23°C 32,925 KΩ 45°C 12,520 KΩ 67°C 5,319 KΩ
-20°C 328,001 KΩ 2°C 93,760 KΩ 24°C 31,424 KΩ 46°C 12,015 KΩ 68°C 5,128 KΩ
-19°C 308,643 KΩ 3°C 88,928 KΩ 25°C 30,000 KΩ 47°C 11,533 KΩ 69°C 4,945 KΩ
-18°C 290,543 KΩ 4°C 84,373 KΩ 26°C 28,648 KΩ 48°C 11,073 KΩ 70°C 4,769 KΩ
-17°C 273,611 KΩ 5°C 80,076 KΩ 27°C 27,365 KΩ 49°C 10,634 KΩ 71°C 4,601 KΩ
-16°C 257,765 KΩ 6°C 76,023 KΩ 28°C 26,145 KΩ 50°C 10,214 KΩ 72°C 4,439 KΩ
-15°C 242,931 KΩ 7°C 72,193 KΩ 29°C 24,987 KΩ 51°C 9,813 KΩ 73°C 4,283 KΩ
-14°C 229,037 KΩ 8°C 68,586 KΩ 30°C 23,886 KΩ 52°C 9,430 KΩ 74°C 4,134 KΩ
-13°C 216,020 KΩ 9°C 65,176 KΩ 31°C 22,840 KΩ 53°C 9,063 KΩ 75°C 3,991 KΩ
-12°C 203,819 KΩ 10°C 61,954 KΩ 32°C 21,845 KΩ 54°C 8,713 KΩ 76°C 3,853 KΩ
-11°C 192,378 KΩ 11°C 58,909 KΩ 33°C 20,899 KΩ 55°C 8,378 KΩ 77°C 3,721 KΩ
-10°C 131,646 KΩ 12°C 56,031 KΩ 34°C 19,999 KΩ 56°C 8,058 KΩ 78°C 3,594 KΩ
-9°C 171,575 KΩ 13°C 53,310 KΩ 35°C 19,142 KΩ 57°C 7,752 KΩ 79°C 3,472 KΩ

Planta código: 007-00042-000


16.36- Pressostatos 152 ±13 63 MAX.

12,7±1

PRESS. ALTA
Ø 23 MAX.
Ø 22 MAX.
PRESS. BAIXA
16. SISTEMA ELÉTRICO

1/4” S.A.E ROSCA PADRÃO FÊMEA


7/16-20” UNF - 2B
2X 18 AWG 1/32" XLPE FIO 14.2 HEX (9/16”) C/ DEFLETOR
UL ESTILO 3173 600 VOLT 125°C 1/4” S.A.E FEMALE FLARE FITTING
2X FIO PRETO (7/16-20”) UNF - 2B
2X 12,7mm DECAPADO 14.2 (9/16”) W/ DEFLETOR

CARACTERÍSTICAS PRESSOSTATO ALTA PRESSOSTATO BAIXA


CALIBRAÇÃO AT 25°C (77°F)
PRESSÃO ALTA 355 ±9 PSIG 25 ±4 PSIG
PRESSÃO BAIXA 240 ±14 PSIG 5 ±3 PSIG

127
PRESSÃO DE ENSAIO 600 PSIG 250 PSIG
PRESSÃO DE ARREBENTAMENTO 5000 PSIG 5000 PSIG
AMBIENTE: -29°C TO 80°C (-20°F TO 176°F)
VARIAÇÃO DE TEMPERATURA
FLUÍDOS: -54°C TO 135°C (-65°F TO 275°F)
120/240VAC - 6.0 FLA 36 LRA
120/277VAC - 375VA
CLASSIFICAÇÃO ELÉTRICA
24VAC - 125VA
28VDC - 2AMP
VIDA NOMINAL 100.000 CICLOS
750 VRMS TERMINAL A TERMINAL
RESISTÊNCIA DIELÉTRICA
1554 VRMS TERMINAIS PARA MONTAGEM
APROVAÇÕES:
UL RECONHECIDO - US: FILE SA995. GUIA SDF Y2
UL RECONHECIDO - CANADÁ: FILE SA995. GUIA SDF Y8
PED CERTIFICADO EM 12263 MÓDULO B+D
ENEC CERTIFICADO EN60730 EN60730-1, EN60730-2-6
SPST, COM CONTATOS DE PRATA SPST, COM CONTATOS DE PRATA
NORMALMENTE FECHADOS SOB NORMALMENTE ABERTOS SOB
CONFIGURAÇÕES INTERRUPTOR PRESSÃO ATMOSFÉRICA, ABRE PRESSÃO ATMOSFÉRICA, FECHA Pressostato de Alta, código: 010-00018-000
QUANDO A PRESSÃO SOBE E FECHA QUANDO A PRESSÃO SOBE E ABRE
QUANDO CAI. QUANDO CAI. Pressostato de Baixa, código: 010-00019-000
16.37- Controlador de DAMPER 24V GL-D012

VISTA INFERIOR VISTA LATERAL OBSERVAÇÃO: por tratar-se


GL- D012 1
de equipamento elétrico com
comutação de alta corrente, é

30
4 5
2 indispensável que este seja
FONTE DE 3 instalado em local ventilado,
ALIMENTAÇÃO
INTERNA 30 não enclausurado, longe de
tubulações de combustíveis ou
16. SISTEMA ELÉTRICO

VISTA LATERAL inflamáveis, sob risco de incên-


dio ou explosão. O equipamento
1
não tem proteção contra água.
uP 5 2 4
Jatos e respingos podem danifi-

30
3 cá-lo.

40
VISTA SOQUETE

VISTA SUPERIOR

128
30
10K 4K7
4K7

3 4 5 1 2 TENSÃO DE OPERAÇÃO 12 A 32 VDC

PROTEÇÃO P/ POLARIDADE REVERSA SIM


CONTROLE RENOVAÇÃO

1.0mm
M S PROTEÇÃO P/ CURTO CIRCUÍTO NA SAÍDA SIM
3A
+VDC PICO: 1A
CORRENTE MÁXIMA DE SAÍDA ( PINOS
3E4 ) CONTÍNUA: 500mA

TEMPERATURA DE OPERAÇÃO - 40°C A +85°C


CHAVE S PINO 3 PINO 4 TEMPO
MOTOR SUGERIDO MOTOR BOSCH CODE:
ABERTO VDC 0V DURANTE DESARME 0 132 801 143

FECHADO 0V VDC DURANTE DESARME FIAÇÃO SUGERIDA 1 mm²

0V 0V DEPOIS DESARME TEMPO DE DESARME 5 SEGUNDOS

Planta código: 007-00033-000


16.38- Módulo de Aquecimento GL-W190 - PISO SIMPLES

TOLERÂNCIA NOMINAL
16. SISTEMA ELÉTRICO

129
Notas:

1.0 - Exigências técnicas e condições de teste gerais


para componentes eletromecânicos e eletrônicos em
sistemas thermo da SPHEROS.

Planta código: 007-00070-000


16.39- Módulo de Aquecimento GL-W190

TOLERÂNCIA NOMINAL Notas:

1.0 - Exigências técnicas e condições de teste gerais


para componentes eletromecânicos e eletrônicos em
sistemas thermo da SPHEROS.
16. SISTEMA ELÉTRICO

GL-W210

130
Planta código: 007-00070-000
16.40- Módulo de Aquecimento GL-W190 - PISO DUPLO

TOLERÂNCIA NOMINAL
16. SISTEMA ELÉTRICO

131
Notas:

1.0 - Exigências técnicas e condições de teste gerais


para componentes eletromecânicos e eletrônicos em
sistemas thermo da SPHEROS.

Planta código: 007-00070-000


16.41- Módulo de Aquecimento GL-W190

TOLERÂNCIA NOMINAL Notas:

1.0 - Exigências técnicas e condições de teste gerais


para componentes eletromecânicos e eletrônicos em
sistemas thermo da SPHEROS.
16. SISTEMA ELÉTRICO

GL-W181

132
Planta código: 007-00070-000
16.42- Controlador Analógico GL-P0HSP001 - CITYVENT
Conexões Elétricas

GL-P0HSP001

CN2 1 2 1 CN1
16. SISTEMA ELÉTRICO

5A

IGNIÇÃO
BATERIA

SAÍDA ANALÓGICA
(0V a 10V)

133
Características Elétricas
Tensão Nominal 24VDC

Faixa Tensão de Operação 10VDC ~ 30VDC


CONEXÕES ELÉTRICAS
Tensão Máxima 32VDC (5 min.)

CN2 AMP: CN1 AMP: Corrente máxima de saída 500 mA


926522-2/880645-6 174719-1/880645-6
Curto-circuíto na saída Protegido
1
Polaridade reversa Protegido
1
Temperatura de operação - 40ºC ~ +85ºC
2 Grau de proteção NBR IEC 60529 IP30

1 - +24Vdc 1 - Output Versão do Software 0.0


2 - GND
Planta código: 007-00116-000
16. SISTEMA ELÉTRICO

16.43- Motor Renovação de Ar - D.C. VMC / 24V - 0,22W com Potenciômetro

Dados Técnicos
Número da Peça 0 132 801 141
Voltagem Nominal UN 24 V
Potência Nominal PN 0,22 W
Corrente Nominal IN ≤ 55 mA
Corrente Máxima Imax. 250 mA
Velocidade Nominal nN 6 min -1
Torque Nominal MN 40 Ncm
Torque de Partida MA ≥ 100 Ncm
Redução i 405 : 1
Sentido de Rotação Dir./Esq.
Carga Máx. Axial do Eixo Fa ≤ 30 N
Carga Máx. Radial do Eixo Fr ≤ 50 N
Tipo de Serviço S1
Grau de Proteção IP 54
Peso aproximado 0,12 kg

Sentido Horário 4 para (+), 6 para (–)


Sentido Anti horário 6 para (+), 4 para (–)

Curva Característica

Esquema de Ligação

Desenho Dimensional

S Ligação: soquete 1 928 403 095 com soquete contato Tyco Número. 928 999-1.

134
. ANOTAÇÕES

135
. ANOTAÇÕES

136
17. MANUTENÇÃO PREVENTIVA

17.1- Manutenção do ar condicionado


Para garantir o perfeito funcionamento do ar condicionado é necessário a
realização de algumas rotinas de manutenção preventiva. Isso evitará perda de
capacidade de refrigeração, aumentará a vida útil dos componentes do equipa-
mento e evitará gastos com paradas desnecessárias do veículo.

17.2- Gás Refrigerante R134a


Os produtos SPHEROS utilizam refrigerante R134a. A utilização de
gás com características diferentes, de baixa qualidade ou procedência
duvidosa, causará baixo rendimento de refrigeração e também danifi-
cará componentes do equipamento.

ATENÇÃO: sob nenhuma circunstância, o gás refrigeran-


te deve ser descarregado na atmosfera.

17.3- Carga de refrigerante


Para verificar a carga do gás refrigerante, opere o visor de
equipamento durante 10 minutos e depois com o líquido
compressor funcionando observe o visor de líqui-
do (que não deve ter bolhas) localizado no evapo-
rador.

17.4- Óleo
O óleo do compressor deve ser substituído
sempre que apresentar modificação na sua
coloração.

IMPORTANTE: recomendamos a
troca preventiva da carga de óleo a
excelente aceitável trocar trocar o
cada 3 anos ou 12000 horas de o óleo compressor
trabalho, o que ocorrer primeiro. análise da aparência do óleo

Revisar o nível de óleo do compressor regular-


mente.

Para realizar esta verificação é necessário ligar o


3/4
equipamento de ar condicionado por um período
de 10 minutos com o motor a 1200 RPM. nível ideal
1/4
Após este período e com o compressor funcionan-
do, observe o nível do óleo pelo visor.
O nível deve estar entre 1/4 a 3/4 do visor.
visor nível de óleo

137
17. MANUTENÇÃO PREVENTIVA

17.5- Filtro Secador


O filtro secador deverá ser substituído sempre
que ocorrer uma situação onde o sistema
perdeu a carga de gás ou ficou exposto a
contaminações.

17.6- Selo de Vedação do Compressor


Durante o funcionamento do ar condicionado, o selo mecânico do
compressor é lubrificado pelo óleo existente no sistema de refrigeração.
Neste processo ocorre uma perda muito pequena de óleo a qual é
conduzida a uma câmara interna do compressor. Com o passar do
tempo a câmara fica saturada e o excesso de óleo é conduzido para
fora da câmara através de um dreno.
A cada 300 horas de funcionamento é necessário drenar o óleo arma-
zenado na mangueira do dreno do compressor.

OBSERVAÇÃO: não há necessidade de retirar


a embreagem do compressor.

Este procedimento deve ser executado para que o óleo não vaze pelo
dreno provocando manchas de óleo e aparência de que o selo
mecânico esteja com vazamento. Antes de qualquer análise no selo
do compressor é necessário esgotar o óleo do dreno e limpar a área
manchada. O feltro de retenção de óleo do selo deve ser lavado ou
substituído sempre que estiver saturado. Para evitar vazamentos no
selo mecânico do compressor, por falta de lubrificação, o ar condicio-
nado deve ser acionado no modo refrigeração uma vez a cada 15 dias
por no mínimo 15 minutos.

17.7- Correias
Para a maior vida útil das correias a tensão deve
ser a mais baixa possível sem que deslizem (pati-
nem) sobre as polias.
A BAIXA TENSÃO provoca o deslizamento,
gerando calor excessivo nas correias, ocasionan-
do quebras prematuras.
A TENSÃO EXCESSIVA diminui a vida útil das
correias, dos rolamentos e buchas, pode causar
danos internos ao motor do veículo e ao compressor.
Após trocar as correias, verifique a tensão da
mesma nas primeiras 48 horas de funcionamento.
É recomendado não utilizar marcas diferentes.
Instalar conjuntos com diâmetro/comprimento da
mesma série e não utilizar correias novas com
correias velhas. O uso do equipamento com uma
ou mais correias faltantes por período prolongado
pode provocar um desgaste desuniforme nos Inspecionar periodicamente o conjunto de acio-
canais da polia. Isso impossibilitará o correto tencio- namento do compressor e alternador, tencionan-
namento das correias novas quando instaladas. do corretamente as correias quando necessário.

138
17. MANUTENÇÃO PREVENTIVA

17.8- Dutos
A limpeza dos dutos de ar deverá ser executada com uma periodicidade trimestral, podendo este
tempo ser reduzido, dependendo da utilização do sistema de ar condicionado, da quantidade de
pessoas transportadas e da agressividade do meio onde o veículo transita. Esta limpeza é de respons-
abilidade exclusiva do proprietário do veículo, a ele caberá todo o ônus da má qualidade do ar ofertado
aos seus passageiros.
dutos dutos

Nota: dutos são


componentes
da carroceria.

DIGA NÃO A PEÇAS RECONDICIONADAS.

A utilização de peças recondicionadas diminuirá a eficiência do ar condicionado, sobrecarregará o


sistema elétrico podendo causar a quebra prematura do compressor e até provocar um incêndio.

ORIGINAL

IMPORTANTE: as ações de manutenção preventiva deverão ser


realizada pelo proprietário do veículo. A não realização dos even-
tos poderá ser enquadrada como negligência, cancelando a
garantia.

139
17. MANUTENÇÃO PREVENTIVA

SEMANAL:
1- Limpar ou trocar o filtro do ar de retorno.
1
ADVERTÊNCIA: a não realização da
limpeza periódica descrito acima redu-
zirá a capacidade de refrigeração,
podendo provocar a quebra do com-
pressor. Isso implicará na perda da
garantia do produto.

2
2- Inspecionar a condição de alinhamento
tensionamento e alinhamento polias
das correias do compressor e
Régua
alternador, observando sinais
de desgaste.

OBSERVAÇÃO: se o veículo trafegar em estradas não asfaltadas ou em locais de grande


contaminação, a frequência destas ações devem ser maior. As rotinas descritas devem
ser ajustadas para cada modelo. As figuras são meramente ilustrativas.

MENSAL:

3- Executar rotinas de manutenção preventiva 4


semanal.
4- Limpar a serpentina do condensador (utilizar
somente água e sabão neutro não agressivo ao
cobre e ao alumínio.

5- Verificar o fechamento dos capôs do evapora- 5


dor para evitar a entrada de ar em falso no equi-
pamento.

6
6- Verificar a carga de refrigerante. Após 15 minu-
visor de
tos de funcionamento o refrigerante deve fluir líquido
através do visor de líquido sem formação de
bolhas.

140
17. MANUTENÇÃO PREVENTIVA

MENSAL:

5- Verificar o nível de óleo do compressor. Após 5


15 minutos de funcionamento deve estar entre
3/4 a 1/4 do visor de óleo.

6- Testar o funcionamento das funções do equipa- 6


mento. Modo refrigeração / ventilação (velocidade AUTO 1 2

alta e baixa) / aquecimento / renovação de ar.

TRIMESTRAL:

8
50
150 40 60
200
150 80 70
120 180 30 60 100

210 120
100 90 40
80

7- Executar rotinas de manutenção preventiva


250 20

240 140
60 20
90
10
270 160
30 0

mensal.
50 100
300 0
300 180
0 R134a -20 R134a
30
-30 330 -40 200 110

0
PSI 350
20
10
PSI 120

8- Medir pressão de sucção de descarga, tem-


peratura e condições da linha de sucção.

9- Reapertar cabos de potência no alternador,


fusível geral, placa elétrica e motor de arranque.

10

10- Medir consumo de correntes dos ventiladores


do condensador e ventiladores do evaporador
(verificar a vazão do fluxo de ar).

Alternador
11
11- Medir resistência da bobina da embreagem Magneto
eletromagnética. 12
12- Medir a tensão e corrente do alternador.

Embreagem Eletromagnética

141
17. MANUTENÇÃO PREVENTIVA

SEMESTRAL:

13- Executar rotinas de manutenção preventiva


14
trimestral.
14- Limpar a serpentina do evaporador (utilizar
somente água e sabão neutro não agressivo ao
cobre e alumínio).

16
15- Limpar os drenos do evaporador.
16- Inspecionar o feltro de retenção de óleo do
selo de vedação do compressor.

17- Inspecionar visualmente se os componentes 17


do ar condicionado apresentam sinais de vaza-
mento de óleo ou vazamento de refrigerante.
Observar se há peças soltas, danificadas, que-
bradas ou que apresentem sinais de desgaste,
oxidação, deterioração e atrito com a carroceria.

ANUAL:

19
50
150 60

18- Executar rotinas de manutenção preventiva


200 40

150 80 70
120 180 30 60 100

210 120
100 90 40
80
250 20

semestral.
240 140
60 20
90
10
270 160
30 0

50 100
300 0
300 180
0 R134a -20 R134a

19- Testar eficiência do compressor a 1500 RPM.


30
-30 330 -40 200 110

0
PSI 350
20
10
PSI 120

20
20- Verificar as pressões de abertura e fecha-
mento dos pressostatos de alta e baixa.

21- Reapertar todos os parafusos do suporte do


compressor e da unidade observando os torques 21
aplicados. 22
22- Limpar o equipamento de ar condicionado
eliminando impurezas alojadas no evaporador,
condensador, compressor/embreagem, alterna-
dor, controlador e placa de relés.

142
17. MANUTENÇÃO PREVENTIVA

17.9- Identificação do Equipamento


É de fundamental importância, nos casos de pedidos de peças de reposição e demais correspondên-
cias, que o cliente identifique o modelo de ar condicionado, mencionando o número de série, modelo e
data de fabricação do mesmo. Estas informações poderão ser encontradas no Certificado de Garantia
do ar condicionado e na etiqueta de identificação.

Certificado de Garantia

Plaqueta de Identificação

Número de série:

01 14 35 00001
Sequência serial do AC

Código interno modelo AC

Ano de fabricação do AC

Semana de fabricação do AC

143
. ANOTAÇÕES

144
18. DIAGNÓSTICO DE FALHAS

18.1- Funcionamento normal do sistema de ar condicionado

Rotação do compressor

Temperatura interna do veículo

Temperatura externa

Pressões de trabalho a 23ºC


(Rotação 1500 RPM)
Umidade relativa do ar
Equipamento funcionando 10 a 15 mim

As pressões de trabalho do sistema de refrigeração variam de acordo com a temperatura externa.

Para diagnosticar problemas no sistema de ar condicionado, deve-se observar as pressões de trabalho


e o estado físico da tubulação da linha de descarga, linha de líquido e linha de sucção.
Durante o funcionamento normal do equipamento a tubulação deve apresentar-se da seguinte maneira:
Linha de descarga: Quente
Linha de liquido: Morna
Linha de sucção: Fria

Linha de sucção Linha de descarga

145
18. DIAGNÓSTICO DE FALHAS

Diagnóstico de Falhas
Pressão Pressão
CAUSA EFEITO SOLUÇÃO
Sucção Descarga

Baixo rendimento de refrigeração.


Presença de borbulhas no visor. Identificar e reparar o vazamento e
baixa baixa Falta de gás refrigerante.
Equipamento liga e desliga por efetuar a carga de gas no sistema.
baixa pressão.

Recolher o gás refrigerante e


Baixo rendimento de refrigeração.
recarregar observando a carga
alta alta Excesso de gás refrigerante. Equipamento liga e desliga por alta
recomendada para o modelo do
pressão.
equipamento.

Ar condicionado não liga.


sem sem Identificar e reparar vazamentos e
Ar condicionado sem gás. Controlador mostra falha de
pressão pressão pressão.
efetuar a carga de gás no sistema.

Baixo fluxo de ar no Limpar o condensador eliminando


Aparelho desliga por alta pressão. as impurezas.
condensador (obstrução por
alta alta sujeira ou ventiladores com
Linha de descarga e linha de líquido
muito quente. Identificar e substituir ventiladores
defeito). com defeito.

Limpar o filtro de retorno de ar e


Baixo fluxo de ar no serpentina do evaporador para
Aparelho desliga por baixa pressão.
evaporador (obstrução do eliminar as impurezas.
baixa baixa filtro de retorno de ar ou
Linha de sucção e serpentina do
evaporador congelando. Identificar e substituir ventiladores
ventiladores com defeito).
com defeito.

normal Compressor com válvulas de Substituir placas de válvulas do


alta Impossivel recolher gás no sistema.
a baixa sucção quebradas. compressor.

normal Compressor com válvulas de Impossível manter vácuo no Substituir placas de válvulas do
baixa
a baixa descarga quebradas. compressor. compressor.

Linha de descarga muito quente.


normal normal
Falta de óleo. Nível do visor de líquido abaixo de Completar a carga de óleo.
a alta a baixa 1/4.

Baixo rendimento de refrigeração.


normal normal Excesso de óleo. Nível do visor de líquido acima de Retirar o excesso de óleo.
3/4.

Linha de sucção e serpentina do


normal Válvula de expansão travada evaporador congelando.
normal Substituir a válvula de expansão.
a baixo aberta. Equipamento desliga por baixa
pressão.

normal Válvula de expansão travada Equipamento desliga por baixa


baixa Substituir a válvula de expansão.
a baixa fechada. pressão.

Linha de sucção e serpentina do


Bulbo do sensor da válvula de
normal evaporador congelando.
normal expansão mal montado ou Substituir a válvula de expansão.
a baixo com vazamento.
Equipamento desliga por baixa
pressão.

Saída do filtro muito fria.


baixa normal Filtro secador obstruído. Equipamento desliga por baixa Substituir o filtro secador.
pressão.

Substituir o filtro secador.


Alteração da coloração do óleo.
variando variando Umidade no sistema.
Válvula pode travar.
Substituir o óleo do sistema.
Remover umidade no sistema.

Gases não condensáveis no Equipamento desliga por alta Retirar o gás contaminado e
alta alta sistema. pressão. recarregar o sistema.

Os problemas de funcionamento frequentemente possuem sintomas similares, mas causas diferentes.

146
18. DIAGNÓSTICO DE FALHAS

Impossível de evacuar o compressor por ele mesmo.


Tubulação de succção congelando no compressor.

Impossível evacuar o sistema com o compressor.

Impossível de manter o vácuo no compressor.


TABELA

Bolhas de gás no visor de líquidos.


Aparelho funcionando em vácuo.
PARA
Baixa pressão de descarga.

VERIFICAÇÃO
Sem pressão de descarga.
Alta pressão de descarga.

Baixa pressão de sucção.

Sem pressão de sucção.

Compressor barulhento.
Alta pressão de sucção.

Aparelho não refrigera.


RÁPIDA

● ● Sobrecarga de refrigerante.

● ● ● ● ● Falta de refrigerante.

● Ar ambiente muito quente.

● Restrição do ar através do condensador.

● ● ● Ar ambiente muito frio.

● ● ● Ar no sistema de refrigeração.

● Pás do ventilador do condensador defeituosas.

● Restrição do ar na saída do evaporador.

● ● ● Válvulas da descarga do compressor com vazamento.

● ● Válvulas da succção do compressor com vazamento.

● Muito acúmulo de óleo do compressor no sistema.

● Bomba de óleo do compressor com defeito.

● Polia do compressor frouxa.

● Rolamento do compressor com defeito.

● ● ● ● ● Conjunto da válvula do compressor quebrado.

● ● Cabeçote de comando da válvula de expansão sem carga.

● ● Bulbo da válvula de expansão mal montado.

● ● ● Bulbo da válvula de expansão com mau contato.

● ● Válvula de expansão aberta em demasia.

● Válvula de expansão fechada em demasia.

● Haste da válvula de expansão corroída ou vazando.

● ● ● Válvula de expansão entupida por gelo ou sujeira.

● ● ● ● Compressor bombeando líquido.

● ● Restrição na tubulação de baixa pressão.

● ● ● Filtro secador com restrição.

● Válvula de serviço de descarga trancada aberta.

● Válvula de serviço de sucção trancada aberta.

● ● ● Válvula da saída do tanque de líquido com vazamento.

● ● Restrição na tubulação de alta pressão (descarga).

Os problemas de funcionamento frequentemente possuem sintomas similares, mas causas diferentes.

147
18. DIAGNÓSTICO DE FALHAS

18.2- Por que os compressores falham?


Os compressores falham devido a:
• Retorno de líquido e/ou golpes de líquido;
• Alta temperatura de descarga;
• Sujeira da instalação;
• Contaminação;
• Falta de manutenção.
Análise de Falhas, causa da avaria:
• Retorno de líquido na sucção do compressor.
Característica típica:
• Lavagem do filme de lubrificação dos pistões, colagem dos anéis de compressão nos pistões.
Informação para os clientes:
• Compressor trabalhou com superaquecimento baixo na sucção (sucção úmida).

Causa da avaria:
• Golpe de óleo. Partida inundada com
excesso de óleo no cárter do compressor.
Característica típica:
• Quebra mecânica (por calço hidráulico) do
conjunto placa de válvulas, conjunto biela e pistão,
etc.
Informação para os clientes:
• Compressor trabalhou com excesso de
óleo no cárter. O nível de óleo sempre deverá ser
mantido entre 1/4 a 3/4 do visor de óleo do cárter.

148
18. DIAGNÓSTICO DE FALHAS

Causa da avaria:
• Golpe de líquido por excesso de óleo e/ou líquido refrigerante.
Característica típica:
• Quebra da guarnição do conjunto placa de válvulas.
Informação para os clientes:
• Compressor trabalhou com excesso de óleo e/ou líquido refrigerante. Verificar se existe sepa-
rador de líquido na instalação, nível de óleo do cárter, etc.

Causa da avaria:
• Sujeira proveniente da instalação que entrou na sucção do compressor (limalhas, restos de
solda, etc.). Perigo de quebra mecânica do compressor.
Característica típica:
• Muitas limalhas, restos de solda, etc, misturados ao óleo do cárter que obstruíram o filtro de
arraste de óleo do cárter.
Informação para os clientes:
• Fazer a troca periódica do óleo do cárter do compressor e também a limpeza do filtro de
arraste do cárter.

149
18. DIAGNÓSTICO DE FALHAS

Causa da avaria:
• Sujeira proveniente da instalação que entrou na sucção do compressor (limalhas, restos de solda, etc.).
Característica típica:
• Muitas limalhas, restos de solda, etc, misturados ao óleo do cárter que obstruíram o filtro de arraste de
óleo do cárter, compressor quebrou por falta de lubrificação.
Informação para os clientes:
• Fazer a troca periódica do óleo do cárter do compressor e também a limpeza do filtro de arraste de óleo.

Causa da avaria:
• Quebra mecânica do compressor devido a carbonização do óleo, falta de lubrificação adequada.
Característica típica:
• Sinais de carbonização do óleo no conjunto placa de válvulas, conjunto biela e pistão, etc.
Informações para os clientes:
• Compressor pode ter trabalhado com superaquecimento na sucção muito alta, recompressão
interna, pressões de condensação muito elevada, presença de gases não condensáveis, etc.

Causa da avaria:
• Quebra mecânica devido a presença de "copper plating" (cobreamento) no conjunto placa de válvulas.
Característica típica:
• Muita umidade na instalação, formação de "copper plating" (cobramento) que se deposita nas partes
metálicas do compressor.
Informação para os clientes:
• Fazer limpeza na instalação, evacuação e desidratação, utilizar filtros secadores para absorção de
umidade na linha de líquidos e se possível também na linha de sucção.

150
. ANOTAÇÕES

151
. ANOTAÇÕES

152
19. EQUIPAMENTOS

19.1- CC140 / 150 / 160 / 165W / 175W

Compressor
Evaporador

Condensador

Características CC140S CC150S CC160S CC165WCT CC165W CC175W

40.000 BTU/h 50.000 BTU/h 60.000 BTU/h 65.000 BTU/h 65.000 BTU/h 75.000 BTU/h
Capacidade Máxima
(11,5kW) (14,5kW) (17,5kW) (19kW) (19kW) (21kW)

Capacidade Aquec. N/A N/A N/A N/A N/A N/A


Vazão de ar Evap. 2.100 (1810) m³/h 2.400 (2.100) m³/h 2.400 (2.100) m³/h 3.150 m³/h 3.150 m³/h 3.150 m³/h

Vazão de ar Cond. 4.800 (4.200) m³/h 4.800 (6.300) m³/h 4.800 (6.300) m³/h 5.500 m³/h 4.800 m³/h 7.200 m³/h
Renovação de ar N/A N/A N/A N/A N/A N/A
Peso aproximado 50 kg 53 kg 62 kg 67 kg 69 kg 71 kg

Compressor TM16 / 163 cm³ TM16 / 163 cm³ TM21 / 212 cm³ TM21 / 212 cm³ TM21 / 212 cm³ TM31 / 313 cm³
Voltagem 24V (12V) 24V (12V) 24V (12V) 24V (12V) 24V (12V) 24V (12V)

Corrente 34A (49A) 34A (49A) 34A (49A) 50A (74A) 50A (74A) 57A (87A)

153
19. EQUIPAMENTOS

19.2- CC185 / 205

Condensador

Evaporador

Compressor

Características CC185T CC205T

Capacidade Máxima 70.000 BTU/h (20,5 kW) 85.000 BTU/h (25 kW)

75.000 BTU/h (22 kW) 75.000 BTU/h (22 kW)


Capacidade Aquec.
(opcional jun/13) (opcional jun/13)

Vazão de ar Evap. 4.200 m³/h 4.200 m³/h

Vazão de ar Cond. 5.800 m³/h 5.800 m³/h

Renovação de ar 20% (opcional jun/13) 20% (opcional jun/13)

Peso aproximado 109 kg 109 kg

Compressor TM21 / 212 cm³ TM31 / 313 cm³

Voltagem 24V (12V) 24V (12V)

Corrente 57A (87A) 57A (87A)

154
19. EQUIPAMENTOS

19.3- CC305 / 335 / 355

Condensador

Evaporador

Compressor

Características CC305T CC335T CC355T

Capacidade Máxima 108.000 BTU/h 120.000 BTU/h (35KW) 136.500 BTU/h

Capacidade Aquec. (40 kW) (opcional) (40KW) (opcional) (40 KW) (opcional)

Vazão de ar Evap. 4.200 m³/h 6.300 m³/h 6.300 m³/h

Vazão de ar Cond. 8.700 m³/h 8.700 m³/h 11.600m³/h

Renovação de ar 25% (opcional) 25% (opcional) 25% (opcional)

Peso aproximado 145 kg 155 kg 165 kg

Compressor Bock FKX 40 / 560 cm³ Bock FKX 40 / 560 cm³ Bock FKX 40 / 655 cm³

Voltagem 24V 24V 24V

Corrente 65A 80A 88A

155
19. EQUIPAMENTOS

19.4- Aerosphere CC300 / CC330/ CC350

Evaporador

Condensador

Evaporador

Compressor

Característica Aerosphere 300 Aerosphere 330 Aerosphere 350

120.000 BTU/h 130.000 BTU/h 136.500 BTU/h


Capacidade Máxima
(35 kW) (38 kW) (40kW)

85.000 BTU/h 85.000 BTU/h 85.000 BTU/h


Capacidade Aquecimento
(25 kW) (opcional) (25 kW) (opcional) (25kW) (opcional)

Vazão de ar Evaporador 6.300 m³/h 6.300 m³/h 6.300 m³/h

Vazão de ar Condensador 11.600 m³/h 11.600m³/h 14.500 m³/h

Renovação de ar 30% (opcional) 30% (opcional) 30% (opcional)

Peso Aproximado 180 kg 180 kg 198 kg

Compressor Bock FKX 40 / 560 cm³ Bock FKX 40 / 655 cm³ Bock FKX 40 / 655 cm³

Voltagem 24V 24V 24V

Corrente 88A 88A 102A

156
19. EQUIPAMENTOS

19.5- CC430/430S - Piso Duplo

Evaporador Superior

Evaporador Inferior

Compressor

Condensador

Piso Duplo
Características
CC430 CC430S
Capacidade Máxima 190.000 BTU/h (55KW) 190.000 BTU/h (55KW)
Capacidade Aquecimento 140.000 BTU/h (41KW) (opcional) N/A
Vazão de ar Evaporador Superior 6.300 m³/h

Vazão de ar Evaporador Inferior 3.150 m³/h


Vazão de ar Condensador 17.400 m³/h

Renovação de ar N/A
Peso aproximado 260 kg 253 kg
Compressor Bock FKX 40 / 655 cm³
Voltagem 24V
Corrente 112A

157
19. EQUIPAMENTOS

19.6- Aquecimento

Tubulação Serpentinas
Água Quente Aquecimento

Tubulação Água Quente


Retorno Água ao Motor

Solenóide
Água Quente

Bomba d’água Calefação

Característica CC170T CC175T CC200T CC305T CC335T

Capacidade
75.000 75.000 75.000 108.000 122.000
Aquecimento em BTU/h

Capacidade
22 22 22 31 36
Aquecimento em KW

Vazão de ar
4.200 4.200 4.200 4.200 6.300
Evaporador em m³/h

Aerosphere Aerosphere Aerosphere


Característica CC355T
300 330 350

Capacidade
120.000 130.000 136.500 136.500
Aquecimento em BTU/h

Capacidade
35 38 40 40
Aquecimento em KW

Vazão de ar
6.300 6.300 6.300 6.300
Evaporador em m³/h

158
19. EQUIPAMENTOS

19.7- CityVent

Sugestão de Utilização

MODELOS DE ÔNIBUS: Urbano Convencional - Articulado - Biarticulado

Características CityVent

Vazão de ar 0 - 1.950 m³/h

Dimensões (CxLxA) 1.200 x 950 x 240 mm

Renovação de ar 1

Peso unidade 25 kg

Corrente / Tensão 5A / 24V

159
. ANOTAÇÕES

160
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