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1º Ten Art Manoel de Araujo FERREIRA NETO

Instrutor
PADRÃO DE
DESEMPENHO

• Realizar o lançamento da granada de bocal, conforme


previsto nas IGTAEx, selecionando seu emprego,
obedecendo às normas de segurança, para apoiar a
progressão.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
a. Vídeo;
b. Histórico;
2. DESENVOLVIMENTO
a. Apresentação;
b. Tipos;
c. Identificação;
d. Lançamento;
e. Nomenclatura;
f. Funcionamento;
g. Efeitos da granada de bocal;
h. Seguranças;
i. Realização do tiro;
j. Incidentes com a granada.
3. CONCLUSÃO
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
a. Vídeo;
b. Histórico;
2. DESENVOLVIMENTO
a. Apresentação;
b. Tipos;
c. Identificação;
d. Lançamento;
e. Nomenclatura;
f. Funcionamento;
g. Efeitos da granada de bocal;
h. Seguranças;
i. Realização do tiro;
j. Incidentes com a granada.
3. CONCLUSÃO
INTRODUÇÃO
HISTÓRICO
 O modo mais simples para usar a granada é lançá-la com a mão, no entanto, a
eficácia e o alcance máximo das granadas de mão são severamente limitados.
Neste contexto, a granada de bocal surgiu como uma evolução da granada de
mão, pela necessidade de se lançar mais longe para evitar que o lançador
necessite buscar abrigo para proteger-se de seu próprio engenho bélico.

 Séc XVIII - GRANADEIRO (Fuzil curto).

 No século XX - na Guerra Russo-Japonesa (1904-1905), o grande sucesso do uso


da granada de mão provocou a evolução da granada de bocal.

 Na 1ª Guerra Mundial (1914-1918) > uso generalizado.


INTRODUÇÃO
HISTÓRICO
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
a. Vídeo;
b. Histórico;
2. DESENVOLVIMENTO
a. Apresentação;
b. Tipos;
c. Identificação;
d. Lançamento;
e. Nomenclatura;
f. Funcionamento;
g. Efeitos da granada de bocal;
h. Seguranças;
i. Realização do tiro;
j. Incidentes com a granada.
3. CONCLUSÃO
DESENVOLVIMENTO

APRESENTAÇÃO
Definição: É um projétil, normalmente explosivo ou
químico, lançado pelos fuzis utilizados por nosso Exército,
de modo a fazer a cobertura entre o alcance MÁXIMO
DAS GRANADAS DE MÃO E O MÍNIMO DA MUNIÇÃO
DOS MORTEIROS.
DESENVOLVIMENTO

GENERALIDADES
• O fuzil 7,62 M964 está equipado com uma peça que
desempenha as funções de:
 Bocal para lançamento de granadas;
 Quebra-chamas;
 Receptor do reforçador para o tiro de festim;
 Suporte da baioneta.
- A mola retém da granada a mantém no seu bocal.
- Obturador do cilindro de Gases em Gr.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
a. Vídeo;
b. Histórico;
2. DESENVOLVIMENTO
a. Apresentação;
b. Tipos;
c. Identificação;
d. Lançamento;
e. Nomenclatura;
f. Funcionamento;
g. Efeitos da granada de bocal;
h. Seguranças;
i. Realização do tiro;
j. Incidentes com a granada.
3. CONCLUSÃO
DESENVOLVIMENTO

TIPOS
1) ANTIPESSOAL
2) ANTICARRO
3) QUÍMICA
4) LASTRADA(Exercício)
DESENVOLVIMENTO
TIPOS
1) Granada de Bocal Antipessoal – Permite ao combatente
individual realizar com eficiência as missões, normalmente,
atribuídas aos morteiros leves e lança-rojões.
Ex: Grupo de homens, armas coletivas e outras.
2) Granada de Bocal Anticarro – Possibilita o combatente
individual realizar com eficiência as missões normalmente
atribuídas aos Lança-Rojões e Canhões Anticarro de pequeno
calibre, sem os inconvenientes destes (chama, ruído e poeira).
Ex: Carro de Combate, Casamata e outros.
DESENVOLVIMENTO
TIPOS
3) Granada de Bocal Química
a) Fumígena - Quanto ao funcionamento, há dois tipos:
a.1) de "queima" - produzem fumaça colorida para sinalização nas
cores verde, vermelha, violeta, amarela e alaranjada. Algumas
começam a produzir somente no momento do impacto e outras,
denominadas TRAÇANTES, o fazem desde o início da trajetória.
b.1) de "fragmentação" - destinam-se, principalmente, à produção
de fumaça de cobertura
DESENVOLVIMENTO
TIPOS
3) Granada de Bocal Química
b) Incendiária - destinam-se a provocar incêndios num raio de 15 m
em torno do ponto de sua queda. Utiliza o Fósforo Branco (WP)
como carga incendiária, requerendo, portanto, cuidados especiais
no seu manuseio.
c) Iluminativa - destina-se à produção de luz para fins de iluminação
de uma área desejada.
DESENVOLVIMENTO
TIPOS
4) Granada de Bocal Lastrada (exercício) - são utilizadas na
instrução. Dispõe das mesmas características de forma, peso,
centro de gravidade, e o que é mais importante, com os mesmos
FUNDAMENTOS BALÍSTICOS da granada real. São
completamente INERTES, simulando tanto a Gr Bc AE Anticarro
como a antipessoal. A granada de bocal de EXERCÍCIO permite
o emprego, da mesma GRANADA, mais de uma vez,
possibilitando economia na instrução. Pode ser utilizada com
cartucho de lançamento e munição de festim.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
a. Vídeo;
b. Histórico;
2. DESENVOLVIMENTO
a. Apresentação;
b. Tipos;
c. Identificação;
d. Lançamento;
e. Nomenclatura;
f. Funcionamento;
g. Efeitos da granada de bocal;
h. Seguranças;
i. Realização do tiro;
j. Incidentes com a granada.
3. CONCLUSÃO
DESENVOLVIMENTO

IDENTIFICAÇÃO
1) Cor do corpo da granada
2) Cor das Inscrições
3) Nomenclatura
Cor das
Tipo Cor do Corpo
Inscrições
Gr Bc AE AP Verde Oliva
Verde Oliva Amarela
Gr Bc AE AC
Preta
Gr Bc Ilm Branca Preta

Gr Bc Exc Azul Branca


SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
a. Vídeo;
b. Histórico;
2. DESENVOLVIMENTO
a. Apresentação;
b. Tipos;
c. Identificação;
d. Lançamento;
e. Nomenclatura;
f. Funcionamento;
g. Efeitos da granada de bocal;
h. Seguranças;
i. Realização do tiro;
j. Incidentes com a granada.
3. CONCLUSÃO
DESENVOLVIMENTO

LANÇAMENTO
Material necessário para o lançamento da Gr Bc
1) Fuzil;
2) Cartucho de Lançamento;
3) Bocal para lançamento de Gr Bc; e
4) Dispositivo de Alça para Lanç Gr Bc.
DESENVOLVIMENTO
LANÇAMENTO
Material necessário para o lançamento da Gr Bc
1) Fuzil.
2) Cartucho de Lançamento - cartucho sem projétil, sendo o
estojo fechado em forma de rosácea, com vedação de cera e
carregado com 2,33g de pólvora. Nunca poderá ser usada a
munição de festim para o lançamento de granadas reais,
apenas para lançar de granadas de exercício. Obs: Para se
utilizar o cartucho de lançamento, faz-se necessário que o
obturador do cilindro de gases esteja na posição “Gr”. Não
deve ser usada a munição de festim para o lançamento
(exceção feita às granadas de exercício).
DESENVOLVIMENTO
LANÇAMENTO
Material necessário para o lançamento da Gr Bc
3) Bocal para lançamento de Gr Bc - dispositivo especial onde são
adaptadas as granadas de bocal na parte anterior do fuzil. No Fz 7,62
M964 (FAL) já existe como parte integrante da arma. Apesar de óbvio,
deve ser citado, pois o bocal também tem outras funções (reforçador
festim, quebra-chamas, suporte da baioneta, etc.).
4) Dispositivo de Alça para Lanç Gr Bc - as granadas atuais trazem, em
seu invólucro, a alça individual a ser empregada como aparelho de
pontaria. A mesma é utilizada para a execução do tiro em trajetória
tensa e deve ser fixada em uma das aletas da granada.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
a. Vídeo
b. Histórico
2. DESENVOLVIMENTO
a. Apresentação;
b. Tipos;
c. Identificação;
d. Lançamento;
e. Nomenclatura;
f. Funcionamento;
g. Efeitos da granada de bocal;
h. Seguranças;
i. Realização do tiro;
j. Incidentes com a granada.
3. CONCLUSÃO
DESENVOLVIMENTO
NOMENCLATURA
1. Granada
CORPO ESPOLETA EMPENAGEM

ALETA
TUBO

OGIVA CONE CARGA CARGA


PRINCIPAL SECUNDÁRIA
NOMENCLATURA
2. Espoleta (Gr Bc AE AP/AC M2 M3)

01 - Corpo da Granada 02 - Carga explosiva


03 - Detonador-reforçador 04 - Corpo da espoleta
05 - Mola de segurança 06 - Grampo de segurança
07 - Pino de armar 08 - Luva guia do percussor
09 - Percussor 10 - Tubo
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
a. Vídeo;
b. Histórico;
2. DESENVOLVIMENTO
a. Apresentação;
b. Tipos;
c. Identificação;
d. Lançamento;
e. Nomenclatura;
f. Funcionamento;
g. Efeitos da granada de bocal;
h. Seguranças;
i. Realização do tiro;
j. Incidentes com a granada.
3. CONCLUSÃO
DESENVOLVIMENTO

FUNCIONAMENTO

1) Posição inicial
a) Um cartucho de lançamento na câmara;
b) Uma granada no bocal;
c) Granada sem grampo de segurança; e
d) Dá-se a percussão no cartucho de lançamento;
DESENVOLVIMENTO

FUNCIONAMENTO

2) O funcionamento das Gr Bc é dividido em


duas etapas:
1ª) PERCUSSÃO DO CARTUCHO DE
LANÇAMENTO E TRAJETÓRIA DA GRANADA DE
BOCAL.
2ª) A GRANADA NO MOMENTO DO
IMPACTO.
DESENVOLVIMENTO

FUNCIONAMENTO
1ª) PERCUSSÃO DO CARTUCHO DE
LANÇAMENTO E TRAJETÓRIA DA GRANADA DE
BOCAL.
• É Dividida em duas fases:
1ª Fase: Recuo da Luva Guia do Percussor
2ª Fase: Armação da Espoleta
DESENVOLVIMENTO

FUNCIONAMENTO
1ª Fase: Recuo da Luva Guia do Percussor.

Retirando-se o Grampo de Segurança, o


Pino de Armar permanece no seu lugar pela
ação da Luva Guia do Percussor.
DESENVOLVIMENTO

FUNCIONAMENTO
Luva Guia do Percussor
Grampo de Segurança
DESENVOLVIMENTO

FUNCIONAMENTO
Sem Grampo de Segurança Luva Guia do Percussor
DESENVOLVIMENTO

FUNCIONAMENTO
1ª Fase: Recuo da Luva Guia do Percussor
Devido a ação dos gases a Gr se desloca para frente e
a Luva Guia do Percussor sofre um pequeno recuo, por não
sofrer a ação direta dos gases.
O Pino de Armar se posiciona sobre a folga existente
na Luva Guia do Percussor sendo ejetado por ação de sua
mola.
A Mola de Segurança começa a se distender por não
estar mais comprimida pela Luva Guia do Percussor
DESENVOLVIMENTO

FUNCIONAMENTO
Sem Grampo de Segurança Luva Guia do Percussor
DESENVOLVIMENTO

FUNCIONAMENTO
Luva Guia do Percussor

Mola de
Segurança

Gases
DESENVOLVIMENTO

FUNCIONAMENTO
2ª Fase: Armação da Espoleta
Após a máxima distensão da Mola de
Segurança o Percussor estará livre para ir a
frente, só não o fazendo por ação da inércia.
DESENVOLVIMENTO

FUNCIONAMENTO
2ª Fase: Armação da Espoleta
Ocorrerá com a distensão total da Mola de
Segurança.
A Espoleta se Mola de Segurança
armará a 02 m de
distância do Bocal
do Fuzil
DESENVOLVIMENTO

FUNCIONAMENTO
INTERVALO
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
a. Vídeo;
b. Histórico;
2. DESENVOLVIMENTO
a. Apresentação;
b. Tipos;
c. Identificação;
d. Lançamento;
e. Nomenclatura;
f. Funcionamento;
g. Efeitos da granada de bocal;
h. Seguranças;
i. Realização do tiro;
j. Incidentes com a granada.
3. CONCLUSÃO
DESENVOLVIMENTO

EFEITOS DA GRANADA DE BOCAL


1) Efeito explosivo: produz mais de 100
estilhaços eficazes sobre homem em pé a 20 m e
com efeitos secundários até 60 metros.
Perfurando uma chapa de 1mm de aço a 10 m ou
uma prancha de madeira de 25 mm a 15 m de
distância.
DESENVOLVIMENTO

EFEITOS DA GRANADA DE BOCAL


2) Efeito Perfurante: Em 1886, C. E. MONROE descobriu que se
um bloco de nitrocelulose, com letras em baixo relevo, for
detonado com a superfície letrada contra uma chapa de aço, as
letras ficam impressas na chapa. Por outro lado, se as letras
estiverem em alto relevo, a detonação reproduz as letras em
relevo na chapa de aço. Diante do exposto, vê-se que o maior
efeito é produzido quando o explosivo não está em contato
direto com a chapa de aço.
Apesar de investigações posteriores realizadas por outros
autores, somente na Segunda Guerra Mundial foi feito uso
militar deste princípio. Ao final do conflito, todas as nações
beligerantes empregavam este preceito para fins bélicos.
DESENVOLVIMENTO
EFEITOS DA GRANADA DE BOCAL
2) Efeito Perfurante: Com a detonação da carga de arrebentamento,
a onda explosiva que se desloca para a parte cavada (em forma de
cone), primeiramente atinge o vértice do cone metálico e depois vai
sendo refratada para o seu interior, em direção normais
(perpendiculares) à parede do cone, reforçando-se então, sobre o
eixo do cone. Os efeitos vão somando-se, à proporção que a onda
explosiva vai atingindo os demais pontos das paredes do cone.
Estabelece-se, então, um jato cuja velocidade é tão grande quanto a
VELOCIDADE DE DETONAÇÃO, daí o EFEITO DE PERFURAÇÃO se
dá à:
Alta pressão
Alta velocidade do jato
Alta temperatura
DESENVOLVIMENTO

EFEITOS DA GRANADA DE BOCAL


2) Efeito Perfurante

Granada Chapa de Aço


Gr Bc AE AP M2 50 mm
Gr Bc AE AC M3 106 mm

Gr Bc AE AC M24 50 mm
DESENVOLVIMENTO
EFEITOS DA GRANADA DE BOCAL
3) Efeito Sinalização:
Possibilita o balizamento de ponto/área de interesse para
as tropas amigas, podendo, também, ser utilizada para cobrir
(proteção contra observação inimiga) a progressão de uma
fração. No lugar da carga principal, a granada sinalizadora
possui substâncias químicas que liberam fumaça colorida
com o calor provocado pela detonação (acionamento do
detonador-reforçador).
4)Efeito Iluminativo:
Possibilita sinalização de emergência ou iluminação de
alta intensidade, por curto período, em operações noturnas.
Possui uma intensidade luminosa de 30.000 candelas e um
tempo de queima de 30s.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
a. Vídeo;
b. Histórico;
2. DESENVOLVIMENTO
a. Apresentação;
b. Tipos;
c. Identificação;
d. Lançamento;
e. Nomenclatura;
f. Funcionamento;
g. Efeitos da granada de bocal;
h. Seguranças;
i. Realização do tiro;
j. Incidentes com a granada.
3. CONCLUSÃO
DESENVOLVIMENTO

SEGURANÇA
1) Segurança para o manuseio
O GRAMPO DE SEGURANÇA, quando em seu lugar,
impede a ejeção do PINO DE ARMAR, nesta situação, o
dispositivo oferece segurança contra uma queda de até 08
(oito) metros.
Após a retirada do GRAMPO DE SEGURANÇA, o
sistema ainda oferece garantia contra uma queda de até 03
(três) metros, sem qualquer problema, pois não haverá a
inércia provocada pela força do impacto resultante da
velocidade de lançamento.
DESENVOLVIMENTO

SEGURANÇA
1) Segurança para o manuseio
Em caso de queda de granada sem o GRAMPO DE
SEGURANÇA, e não tendo sido ejetado o PINO DE ARMAR, a
mesma poderá ser recolocada no bocal de lançamento sem
que isso implique na segurança do manuseio do artefato.
Caso o PINO DE ARMAR tenha sido ejetado (o que
dificilmente acontecerá), a granada não deverá ser tocada,
pois todo o sistema de segurança foi acionado no sentido da
liberação do PERCUSSOR. A granada deverá, então, ser
DESTRUÍDA NO LOCAL.
DESENVOLVIMENTO

SEGURANÇA
1) Segurança para o manuseio
Após a retirada do GRAMPO DE SEGURANÇA, se por
qualquer motivo a granada não for lançada, é possível a
recolocação do mesmo em sua posição primitiva, bastando,
para isso, serem executados, cuidadosamente, os
movimentos inversos aos da retirada.
DESENVOLVIMENTO

SEGURANÇA
2) Segurança da Boca do Fuzil
Em virtude de suas características técnicas de
fabricação, a ESPOLETA não funcionará antes de a granada
haver percorrido 02 (dois) metros de sua trajetória, a partir
da boca da arma, mesmo que encontre um obstáculo.
Isso é assegurado pelo tempo que leva a MOLA DE
SEGURANÇA, colocada à frente do PERCUSSOR, para se
distender, após ser liberada, pela LUVA GUIA DO
PERCUSSOR, de sua posição comprimida.
DESENVOLVIMENTO

SEGURANÇA
3) Segurança para o Transporte
Para o transporte, o PERCUSSOR fica impedido de se
movimentar pela ação:
a) de 02 (dois) PINOS DE AÇO, sendo 01 (um)
solidário ao GRAMPO DE SEGURANÇA e o outro (PINO DE
ARMAR) que é ejetado, automaticamente, após o disparo de
lançamento (desde que se retire o GRAMPO DE
SEGURANÇA).
b) da MOLA DE SEGURANÇA (espiral) posicionada,
enrolada à frente do PERCUSSOR.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
a. Vídeo;
b. Histórico;
2. DESENVOLVIMENTO
a. Apresentação;
b. Tipos;
c. Identificação;
d. Lançamento;
e. Nomenclatura;
f. Funcionamento;
g. Efeitos da granada de bocal;
h. Seguranças;
i. Realização do tiro;
j. Incidentes com a granada.
3. CONCLUSÃO
DESENVOLVIMENTO

REALIZAÇÃO DO TIRO
A granada de Bocal possibilita realizar o tiro
direto ou indireto.

Tiro direto Tiro indireto


DESENVOLVIMENTO

REALIZAÇÃO DO TIRO
1) Execução da Pontaria (Tiro Direto)
- Avaliar Distância
- Tomar Linha de Mira
ALVO EXTREMIDADE
DO CORPO ALÇA

ATIRADOR
DESENVOLVIMENTO
REALIZAÇÃO DO TIRO
1) Execução da Pontaria (Tiro Direto)
Fotografia Correta
ALVO
EXTREMIDADE
DO CORPO

ALÇA
DESENVOLVIMENTO
2) Posições de Tiro


JOELHOS

DEITADO
DESENVOLVIMENTO

2) Posições de Tiro
a) Posição de Pé

1)BOA PONTARIA

2)MUITO BOA EMPUNHADURA


Coronha
sob axila
3)EQUILÍBRIO: POUCO ESTÁVEL
DESENVOLVIMENTO

2) Posições de Tiro
b) Posição de Joelhos

1)MUITO BOA PONTARIA

Coronha
2)EMPUNHADURA REGULAR
sob axila

3)EQUILÍBRIO: ESTÁVEL
DESENVOLVIMENTO

2) Posições de Tiro
c) Posição deitada
1) MUITO BOA PONTARIA
2) MÁ EMPUNHADURA
3) EQUILÍBRIO: MUITO ESTÁVEL
Coronha
sob axila
DESENVOLVIMENTO

3) Execução da Pontaria (Tiro Indireto)


DESENVOLVIMENTO

3) Execução da Pontaria (Tiro Indireto)


a) Peculiaridades
- O alcance variará de acordo com a inclinação.
- Alcance máximo ~= 42º.
b) Método Prático:
- Auxílio da bandoleira, deixando-a 350
cair na vertical. 300
- Fazer marcas na bandoleira, 250
conforme alcance pré-determinado.
BANDOLEIRA
DESENVOLVIMENTO

ALCANCE MÁXIMO
Granada Distância
Gr Bc AE AP M2 400 m
Gr Bc AE AC M3 260 m
Gr Bc AE AP M23 200 m
Gr Bc AE AC M24 200 m
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
a. Vídeo;
b. Histórico;
2. DESENVOLVIMENTO
a. Apresentação;
b. Tipos;
c. Identificação;
d. Lançamento;
e. Nomenclatura;
f. Funcionamento;
g. Efeitos da granada de bocal;
h. Seguranças;
i. Realização do tiro;
j. Incidentes com a granada.
3. CONCLUSÃO
DESENVOLVIMENTO

INCIDENTES COM A GRANADA


Temos dois tipos de incidentes possíveis, a saber:
a) Incidentes com a arma
b) Incidentes com a granada
DESENVOLVIMENTO

INCIDENTES COM A GRANADA


a) Incidentes com a Arma:

Nega: O atirador aciona o gatilho mas o tiro não sai. A nega


se dá por dois motivos:
• Car Lçmto defeituoso
• Percussor quebrado
• Ação imediata
1) Recolocar a cinta de segurança na granada e retirá-la da
boca da arma.
2) Retirar o cartucho sanando o incidente.
DESENVOLVIMENTO

INCIDENTES COM A GRANADA


b) Incidentes com a granada

A granada pode sair da boca da arma caindo a poucos


metros de distância e ao chão. Devido ao seu sistema de
segurança, ainda que retirada a cinta de segurança, a
granada poderá sofrer uma queda de até 3 metros sem
qualquer problema. Não haverá inércia suficiente para
vencer a resistência da mola de segurança e pela força do
impacto o seu explosivo não funcionará.
DESENVOLVIMENTO

INCIDENTES COM A GRANADA


Ação imediata: Em caso de queda sem a cinta de segurança,
devemos considerar dois casos:

1) Pino de armar na granada: A granada poderá ser


recolocada na boca da arma sem que isso implique na
segurança do artefato.
2) Pino de armar ejetado: a granada não deve ser tocada,
sendo providenciada sua destruição no local.
CONCLUSÃO

A Gr Bc é uma munição de grande


importância e de uso muito seguro, desde que o
atirador tenha o pleno conhecimento da sua forma
de emprego e funcionamento, além de saber
identificar os diversos tipos de Gr Bc existentes.
CONCLUSÃO

O Exército possui em sua cadeia de


suprimento dois tipos de granadas, se for
utilizada a munição M1 7,62 mm nas
granadas M2 e M3, poderá ser fatal.
A munição de festim só poderá ser
utilizada nas Granadas de Exercício.

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