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Anatomia do sistema urinário

 Os rins são órgãos retroperitoneias e se encontram dentro da cavidade abdominal. São dois, um de cada
lado da coluna vertebral.
O rim direito ele é mais abaixo que o esquerdo e isso é por conta da posição do fígado localizado na cavidade
abdominal o lobo direito do fígado ele acaba ficando sobre o rim direito e logo ele é um pouco mais baixo
que o esquerdo.
O rim esquerdo é mais comprido e mais firme e o direito é mais gordo e achatado.
O rim esquerdo ele é mais próximo do centro do corpo e ambos os rins estão com seu hilo renal onde tem a
abertura de vasos e nervos passando na altura de li.
A partir do rins saem os ureteres e eles descem pela cavidade abdominal até chegar na pelve lateralmente
aos processos transversos das vertebras.
O rim esquerde est mais próximo da coluna vertebral.
Estruturas externa é o polo superior, polo inferior e duas margens que é lateral voltada para a parede
abdominal lateral e uma margem medial que não é continua como a lateral e ela está apontada para dentro
da cavidade abdominal e ela não é continua pois tem abertura do hilo renal.
O hilo renal é composto porá teria renal, veia renal e pela pelve renal que estão antes dos ureteres.
Os rins eles soa órgãos com formato e feijão e na maior parte de superfície ela é lisa como algumas
reentrâncias que podem estar presentes elas são relacionados com a multilobulação do feto até criança ao
início de sua vida e o rim dele é multilobulado tendo vários lóbulos na sua composição não sendo todo reto
com o crescimento dos rins crescem as células, os néfrons crescem tbm e multilobulação perde podendo
ficar traços que são risco ou depressões na superfície do rim.
A glândula suprarrenal ela está acima dos rins e na criança a glândula costuma ser maior que o rim e com
crescimento isso se reverte.
Na estrutura externa do rins tem uma cápsula fibrosa que envolve o rim com exceção do hilo e confere
proteção do órgão e mantem a estrutura dele.
Ao longo da superfície dos rins na face anterior e posterior observa-se uma serie de estruturas na superfície
que soa veias estrelares/estreladas que soa veias que irrigam a parte mais superficial do córtex dos rins.
Os rins eles fazem contato com outras estruturas tanto anteriormente como posteriormente. Estão posterior
do peritônio e existem esturraras que fazem contato direto na face anterior com o peritônio e tbm fazem
contato direto com o rim sem peritônio e elas são órgãos retroperitoneais estando atrás do peritônio e
existem o fígado que fazem contato com o rim mediado por peritônio. O rim direito que faz contato direto
com o rim sem peritônio é a glândula suprarrenal tanto do direto como esquerdo, no meio próximo do hilo e
parte descendente do duodeno e mais para margem lateral a flexura direita do colón. No rim esquerdo tem
o pâncreas fazendo contato direto com o rim, flexura esquerda do colón e parte do colón descendente.
Estomago, baço e jejuno fazem contato com o peritônio no caso do rim esquerdo. Na face posterior dos rins
tem estrutura fazendo contato com os rins que são as costelas, porem o rim direito faz contato
posteriormente com a 12ª costela e o rim esquerdo pega a 11ª quanto a 12ª costelas. E embaixo tem
contato com o músculo transverso do abdômen na margem lateral, no centro quadrado do longo, e na
margem medial psoas maior.
O rim direito pega a 12ª costela não chegando na 11ª e tem os músculo quadrado do longo, psoas maior
fazendo contato posterior com os rins e no esquerdo é a mesma coisa.
Tem dois nervos que passam na face posterior que soa eles o íleo gástrico e íleo inguinal.
Os rins além da cápsula fibrosa que envolve diretamente os rins apresentam as fácies que são membranas
que conferem proteção do rim e manter ele no seu lugar.
A parte anterior do rim envolve ele é uma camada de tecido adiposo chamada de corpo adiposos pererenal
ou cartilagem adiposa pererenal que envolve a face anterior, a margem lateral, face posterior e face medial
com o hilo do rim.
Mais externamente a essa cápsula adiposa pererenal tem membranas chamadas de fáceis renais e elas tem
uma facie renal anterior e posterior. Na anterior ela passa pela face anterior do rim e vem pela margem
medial no hilo e passa na afrente da veia cava inferior, da aorta rota tbm e junta com a facie renal do outro
rim.
Na face renal posterior tem ela passando pela face posterior do rim, pela margem medial do hilo e se funde
com a face do músculo psoas maior. Ambas essas fácies renais quanto a anterior como posterior elas se
fundem lateralmente na parede lateral do abdômen e ela se fundem em uma única face se fundindo com o
musculo da parede anterolateral do abdômen.
A face anterior e posterior se fundem na margem lateral do rim e depois como um face elas se fundem no
músculo da parede lateral do abdome.
Mais externamente a face renal existem somente a face posterior do rim um outro corpo adiposos que é o
corpo adiposos pararenal.
Tem capsula fibrosa, cápsula adiposa pererenal imediatamente acima da cápsula fibrosa e depois fáscias
anterior e posterior renais e mais externamente somente na face posterior do rim o corpo adiposo
pararenal.
Na região do hilo existem corpo adiposo perenal entrando pelo hilo logo ele envolve todo o rim dos dois
lados.
As fáscias anterior e posterior elas se fundem tbm superiormente acima da glândula suprarrenal, logo
lateralmente nos músculos da parede abdominal e superiormente em cima da glândula suprarrenal
protegendo esse órgão e mantendo ele na posição dele.
A estrutura interna do rim ele é dividido em parênquima dividido em córtex e medula renal. O corte é mais
externo do rim e ela é mais descolorada e mais pálida do rim, a medula ela é mais colorida logo sendo mais
vermelha.
O córtex renal na periferia do rim e ele apresenta invaginações chamadas de colunas renais e elas dividem a
medula em estruturas com formato de triângulo que são chamadas de pirâmides renais e ela tem a base
voltada para o córtex renal e o ápice voltada para o centro do rim. O ápice tbm é chamado de papila renal. A
papila renal ela abre em estruturas chamados de cálices renais e eles tem formato de cálice e os primeiros
cálices eles estão logo em contato com a papila são chamados de cálices renais menores e eles se fundem
em cálices renais maiores. Cálices renais maiores se fundem originando a pelve renal que é sum das
estruturas do hilo e a pelve se diminui e comprimi para originar mais inferiormente os ureteres.
O deslocamento da urina e produção de urina é: córtex -> pirâmide -> papila renal ->> cálices renais menores
-> cálices renais maiores -> pelve renal -> ureter -> bexiga.
A gordura adiposa entra apelo hino renal.
No parênquima dos rins tem uma depressão onde os cálices renais e a pelve renal se encontram chamados
de seio renal.
Conceito de lobo renal ele é composto por uma pirâmide renal e por metade de duas colunas renais (uma
coluna renal de um lado e do outro).
Conceito de lóbulo renal e ele é menor que o lobo. O lóculo é o raio de uma pirâmide renal sendo a metade
dela e mais o córtex associado a ela que está em ciam dessa metade.
Existem variações anatômicas de pessoa para pessoa que não conferem prejuízo para a função dessa
estrutura. Cálice renais dividindo o conjunto superior e inferior, podem ter esses dois conjuntos e uma
comunicação entre eles e um cálice renal maior esse comunicando entre os dois conjuntos superiores e
inferiores, conjunto médio e parte média com cálices curtos. Independente da conformação dos cálices ele
desempenha a sua função.
Nas glândulas suprarrenais elas são glândulas endócrinas produzindo hormônios que são o cortisol e
noradrenalina e elas estão situados no polo superior do rim em contato direto com o rim não tendo contato
com peritônio.
Na glândula suprarrenal direita e tem formato piramidal e na esquerda tem formato de meia lua.
A glândula suprarrenal ela é dividida em córtex e medula e o córtex tem composição mais de gordura e a
medula tem composição vermelhada. Envolvendo a glândula suprarrenal tem uma cápsula que confere a usa
forma.
No feto tem desproporcionalidade nos rins e nas glândulas suprarrenais, onde as elas são maiores que os
rins e ao longo do crescimento isso e inverte e o rim fica maior que a glândula e ela soa chamadas de
gandulas adrenais por produzirem justamente adrenalina.
Essas glândulas elas são irrigadas por três conjuntos de artérias que são superiores, media e inferior. As
artérias têm o mesmo nome das glândulas, as superiores irrigam a parte superior, a média parte da parede
lateral da aorta e a inferior parte direta da artéria renal e cada uma dessas artérias irrigam uma porção
relacionada do rim.
Na glândula suprarrenal direita para acessar ela tem que afastar a veia cava inferior pois ela fica por trás.
Na vascularização dos rins tem diferenças ao tamanho das artérias e veias renais. As artérias reais elas soa
ramos da aorta abdominal e na parede lateral da aorta abdominal saem as artérias renais, a artéria renal
esquerda ela é mais curta que a artéria renal direita pois a artéria renal esquerda sai como ramo da aorta
abdominal entra no hilo esquerdo e a artéria renal direta essa artéria renal ela sai da parede lateral da aorta
e passa por trás da veia cava que é calibrosa e com isso a artéria renal direta ela é mais comprida que a
artéria renal renal esquerda. A veia renal esquerda é maior que veia renal direita pois a veia renal esquerda
ela passa anteriormente a aorta que é mais “gordinha” e com isso ela fica mais longa e o rim mais afastado
dela. A artéria renal tem origem da aorta da parede lateral da aorta abdominal e as veias renais têm origem
sendo tributarias para a veia cava inferior. A veia renal direita ela sai da parede lateral da veia cava inferior e
ela está mais perto do rim direito sendo menor.
Pode existir artérias renais acessórias que parte de origem diferentes tanto de ramos da artéria renal como
artéria renal acessória ou artéria renal estrelar, pois está fora do hilo não chegando junto om o hilo estando
fora em algum lugar tanto na parte mais inferior do rim, quanto superiormente pode ter origem da artéria
renal como diretamente da aorta.
O rim com sua função de filtrar o sangue para produzir urina ele precisa ser muito vascularizado para chegar
no seu parênquima para fazer a sua função.
A artéria renal é constituinte do hilo renal e chegando no hilo ela dá origem a outras artérias se ramificando
em várias artérias de calibre menor para regiões especificas do parênquima do rim.
Artéria renal -> artéria renal segmentar que vai para um segmento do rim e a face anterior e posterior na
anterior tem segmentos superiores e um inferior e dois segmentos anterosuperior e anteroinferior e na face
posterior tem um segmento inferior e superior e adicionalmente o segmento posterior que dá nome a face
posterior; em cada um desses segmento chega artérias de demos nome como artéria do segmento
anterossuperior/artéria do segmento inferior. -> se ramificam em artérias interlobares e elas estão entre os
lobos que e metade da coluna rela de um lado e metade da coluna renal de outro, uma pirâmide renal e o
córtex dele e ela chega e depois ela se ramifica em artérias arqueadas e elas fazem voltas se curvando sobre
a pirâmide renal passando entre a pirâmide e coluna renal e na base da pirâmide ela se curva -> artérias
interlobulares eu irrigam lóbulos e essas artéria elas podem em algum momento perfurar a cápsulas fibrosa
do rim e ficar na superfície -> artéria perfurante radiada. Isso é importante para o néfrons, como o
glomérulo do néfron.
 Néfron:
Unidade morfofuncional do rim.
Divide-se em corpúsculo renal e túbulos renais.
Corpúsculo renal: composta pela capsula de Bowman envolvendo o glomérulo que é um emaranhado de
arteríolas dentro da capsula.
Túbulos renais: posteriormente aos corpúsculos renais. Tem os túbulos contorcidos proximais, alça de Henle,
túbulo contorcido distal e ducto coletor que vai seguir seu caminho em direção a papila rena, cálice renal
menor e seguir todo o caminho até chegar na bexiga.
Existem dois tipos de corpúsculos renais, que é o rejustamedular quando está mais próximo da medula
porem ainda no córtex, e o corpúsculo renal cortical que está mais na superfície do córtex renal.
Pode-se observar no túbulo contorcido distal que vai direcionar para o ducto coletor se seguindo até a
região da papila renal. São os forames que vai levar a papila renal da conformação anterior dos cálices.
A urina sai do córtex, passa do ducto coletor em direção a pirâmide e no final é levada para a papila renal,
cálice renal menor e maior, pelve renal e ureter da bexiga.
A partir das artérias interlobulares tem-se a ramificação em arteríolas. Ou seja, a artéria interlobar originou a
arqueada que ao seu longo vai ter as interlobulares. Dessas tem-se outras ramificações em arteríolas que no
caso, a primeira artéria interlobular para a arteríola vai ser arteríola aferente. Essa arteríola aferente vai
chegar no glomérulo, no corpúsculo. Ela se enovela dentro da capsula de Bowman e quando sair, sai como
arteríola eferente.
Artéria lobar -> artéria arqueada -> artéria interlobular -> arteríola aferente -> arteríola eferente.
 Existem variações anatômicas com relação a posição dos rins, ao numero dos rins, estrutura, tamanho e
forma dos ureteres.
Pode ocorrer um ureter bífido, ou seja, vai se ramificar em dois podendo ter 2 rins em cada ureter ou uma
glândula suprarrenal nesse ureter adicional. Em outro caso é o rim que se funde, ou seja, o rim de um ureter
com o rim do outro vai fundir em um rim único.
Outro caso é o rim discolide ou panqueca este associado com um ureter mais baixo/menorzinho, então o
ureter não se desenvolveu corretamente, não chegou dentro da cavidade abdominal, ficando na pelve, e
esses rins acabam sendo rins fundidos com formato de discoide (achatado). E também, pode existir os
ureteres supranumerariors tendo dois ureteres de cada lado, podendo ter um rim ou uma glândula
suprarrenal nesse ureter.
Uma condição relacionada aos rins é o rim policísto, são muitos cistos no parênquima do rim. Ao longo do
processo de envelhecimento humano, os rins podem apresentar cistos, mas não podem ser tão numerosos
e, também, tem que ser mais regulares (redondinhos), se forem mais irregulares é constituído em policisto.
Os rins podem estar numa condição que pode evoluir para uma insuficiência renal crônica. Esses cistos
acabam degradando o parênquima do rim e depois fazendo a perda de suas funções.
Cálculos renais podem ter dois fatores conjuntos, um deles é o aumento na concentração de cálcio e ácido
úrico na urina, que pode estar relacionado na diminuição de citrato que é uma substância que vai impedir
que haja agregados dessas outras ali. Se tem menos citrato e mais ácido úrico, a tendência é que essas
substâncias se fundam originando os cálculos. Podem ser cálculos isoláveis ou se fundir, adquirindo a
conformação de cálices na pelve renais e quando isso acontece se chama calculo em chifre de veado.
Normalmente quando se tem esses cálculos isolados, eles podem sair do cálice se direcionando para o
ureter dependendo do tamanho, e ate chegar na bexiga para ser eliminado. Se esse calculo se desprender,
dependendo do tamanho, ele pode parar em alguma constrição do ureter e gerar dor.
Câncer renal é muito sujeito a metástase pois justamente pela posição dos rins, o seu contato com outras
estruturas e órgãos, então o que acontece normalmente é quando esse câncer acaba extravasando do rim,
tendendo a migrar pelo hilo renal muito fácil porque ele vai se disseminando sobre os vasos sanguíneos. Em
casos necessários de transplantes de rim, o rim já não tem mais função, esse rim doador não é transplantado
no mortal normal, porque a cirurgia do rim para colocar na cavidade abdominal é muito invasiva, tem que
abrir peritônio, explorar muitas estruturas, então oque se faz é colocar o rim na pelve renal, e ele fica ali e
fazem a conexão venosa com a artéria ilíaca, fazendo o suprimento deste rim transplantado na pelve renal.
 A pelve renal vai diminuir seu calibre originando os ureteres que são os túbulos condutores da urina do rim
para a bexiga onde será armazenada. Esses ureteres são bem extensos, eles vêm lá do nível de L1 ate a pelve
renal, passando pela cavidade abdominal toda ate se inserir na bexiga na pelve. Ao longo deste percurso,
existe algumas diminuições nos calibres desses ureteres que são chamadas de constrições. Existem três
constrições, a primeira é quando a pelve renal se estreita para originar o ureter; a segunda é quando o
ureter para entre as artérias ilíacas interna e externa; terceira é quando ele entra na bexiga.
Existem estruturas que terão relação com os ureteres que são diferentes do homem para a mulher.
 Na mulher tem a artéria uterina que passa sobre esse ureter. tem ainda o útero que pode ficar na frente do
ureter feminino.
 No homem tem o ducto deferente passando sobre esse ureter.
Como os ureteres são estruturas bem longas que vão partir lá da L1, atravessar toda a cavidade abdominal
chegando à bexiga na pelve, eles vão ser divididos em partes que vão receber vascularização diferentes.
Não parte mais superior tem vascularização a partir de ramos das artérias renais (direita e esquerda) na
parte media é vascularizada, tem diferença com relação a duas artérias para homem e para mulher, que vai
ser artéria ovárica ou artéria testicular, mas tem também ramos partindo da artéria aorta e da ilíaca comum.
Na parte inferior tem ramos da ilíaca interna.
Depois dos ureteres chegando à bexiga urinaria.
 Bexiga
Órgão de armazenamento com função de expansão, ele consegue se dilatar e comportar o conteúdo de
urina. Consegue armazenar ate 400ml de urina. Quando vazio tem um formato meio de pirâmide de três
lados. Ela vai ter algumas partes.
Parte superior: mais anterior é chamada de ápice da bexiga. Mais posterior é o fundo da bexiga. Parte
inferior mais estreita é o colo da bexiga e dentro existe uma região chamada de trígono vesical e é uma
região que não tem pregas. Ao longo de toda a bexiga, com exceção do trígono vesical, existem as pregas
vesicais para acomodar a expansão da bexiga com a urina.
Trígono vesical é uma estrutura meio elevada sem pregas, constituída pelo óstio do ureter direito, óstio do
ureter esquerdo e inferiormente pelo óstio interno da uretra. Os ureteres vão vir descendo pela cavidade
abdominal se abrindo nos óstios dos ureteres e inferiormente ao óstio interno da uretra, tendo um
triangulo de cabeça para baixo que é o trígono vesical que é distinto das outras partes da bexiga por não ter
pregas vesicais.
No ápice da bexiga existe ligamento umbilical mediando que vai fazer a fixação da bexiga a parede
abdominal anterior. No feto, ligando a bexiga ao umbigo tem o ligamento uraco que depois vai ser
transformado em ligamento umbilical.
A bexiga tem uma constituição muscular de musculo detrusor da bexiga que vai ser ele que vai permitir essa
expansão para armazenar mais urina e contração para expulsar a urina nos momentos de urinar.
A bexiga na sua posição anatômica é vazia está dentro da pelve renal, quando ela enche ela expande para
dentro da cavidade abdominal. A bexiga urinaria vai se abrir na uretra. No colo da bexiga existe,
imediatamente inferior a ele, tem a uretra que vai ter seu óstio interno que faz a comunicação com a bexiga
e um óstio externo que vai abrir para a urina sair. Essa uretra, da mulher, vai estar situada no canal vaginal.
No homem a uretra vai se abrir anteriormente ao reto do homem. E ela vai se abrir na uretra masculina que
é mais longa, vai seguir ao longo do pênis para mandar a urina pelo óstio externo da uretra masculina que
consequentemente essa uretra vai se abrir anteriormente ao reto. Também é fixa na região do colo, só que
há uma diferença, pois o homem tem a próstata envolvendo a bexiga e a uretra, então o ligamento que vai
fixar a bexiga do homem é chamado de pulboprostático (lateral e medial) que vai ligar o púbis até a próstata
do homem.
No caso da bexiga urinaria feminina, a parte do colo vai ser fixa no púbis pelo ligamento pulbovesical (lateral
e medial), vai partir do osso púbico rodear o colo da bexiga e do outro lado se ligar ao púbis. Por mais que
essa parte superior da bexiga seja móvel, consiga se dilatar bastante para a urina, parte do colo e da uretra
são mais firmes.
Inferiormente a bexiga urinaria tem a uretra, no caso da mulher a uretra chega a ter 4 cm de comprimento,
seu óstio estaria imediatamente a bexiga e o externo se abrindo na região do períneo. Uretra feminina está
localizada anteriormente ao canal vaginal que está localizada anteriormente ao ânus. Essa conformação de
uretra, canal vaginal e anus muito próximos, tendo a uretra tão curta, acaba fazendo com que as mulheres
tenham maior propensão a infecção urinaria.
Tem a abertura do óstio externo da uretra anterior ao óstio da vagina associada a uretra, existe as glândulas
uretrais que secretam muco, e com suas aberturas, estão ali do ladinho ao óstio externo da uretra.
No homem, a uretra tem cerca de 21 cm, e pela sua extensão é dividida em partes. Uma parte que é a pré-
prostática que é antes da próstata, uma parte que passa pela próstata que é a parte prostática, uma parte
que passa pelo períneo que é a parte membranácea da uretra e uma parte que vai estar dentro do pênis que
é a parte esponjosa, ou seja, por dentro dos corpos esponjosos do pênis e ai se abre no óstio externo da
uretra. O óstio externo da uretra masculina localiza-se longe do ânus, por isso a propensão de infecção
urinaria é bem menor.
Na bexiga masculina é irrigada por uma artéria vesical superior e por uma inferior, ambos são ramos da ilíaca
interna só que na mulher não tem essa artéria inferior, só tem a superior com a mesma origem.

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