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Da Democracia Grega

ao Século XIX
Da Democracia Grega ao Séc. XIX
A Democracia Ateniense foi um regime político criado e adoptado
em Atenas, no período da Grécia Antiga, tendo sido essencial para
a organização política das cidades-estados gregas como o primeiro
governo democrático da história.
O termo “Democracia” é formado pelas palavras gregas “demo”
(povo) e “kratia” (poder), que significa “poder do povo”.
Da Democracia Grega ao Séc. XIX
Características da Democracia Grega
•Democracia directa
•Reformas políticas e sociais
•Igualdade perante a lei
•Igualdade de acesso aos cargos públicos
•Igualdade para falar nas Assembleias
•Direito de voto aos cidadãos atenienses
Da Democracia Grega ao Séc. XIX
Diferenças entre a Democracia Grega e Democracia Actual
A democracia ateniense foi copiada por várias sociedades
antigas e influenciou o conceito de democracia no mundo.
A democracia actual é um modelo mais avançado e moderno
da democracia ateniense, em que todos os cidadãos (maiores
de 16 ou 18 anos) podem votar e aceder a cargos públicos.
Na democracia ateniense, os cidadãos tinham uma
participação directa na aprovação de leis e nos órgãos
políticos da Polis, enquanto na democracia actual
(democracia representativa) os cidadãos elegem um
representante.
Da Democracia Grega ao Séc. XIX
O Império Romano
O Império Romano é considerado
a maior civilização da história
ocidental.
Durou cerca de cinco séculos: 753
a.C. a 476 d.C. Estendia-se do Rio
Reno para o Egipto, chegava à Grã-
Bretanha e à Ásia Menor. Assim,
estabelecia uma conexão com a
Europa, Ásia e África.
Da Democracia Grega ao Séc. XIX
Da Democracia Grega ao Séc. XIX
O Império Romano
•O poder político estava concentrado na figura do
imperador (cargo vitalício).
•Entre os pontos fundamentais para o sucesso do
império estava o exército, que era profissional e actuava
como uma legião.
•A expansão era feita por conquistas ou golpes militares.
•Essencialmente comercial.
•Escravizava os povos conquistados.
Da Democracia Grega ao Séc. XIX
Causas do declínio do
Império Romano:
•Dificuldade de
administração: império
demasiado extenso e
corrupto;
•Invasões bárbaras;
•Religião: a expansão do
cristianismo, que não admitia
outros deuses, gerou uma
crise moral no Império.
Da Democracia Grega ao Séc. XIX
O Feudalismo foi uma organização económica, política,
social e cultural baseada na posse da terra, que
predominou na Europa Ocidental durante a Idade Média.
Teve origem no século V, com a crise do Império
Romano, por causa da insegurança gerada pelas invasões
dos povos nórdicos.
A sociedade feudal era composta por camadas sociais
estanques, não havendo mobilidade social, ou seja,
passar de um estrato social para outro era praticamente
impossível.
Da Democracia Grega ao Séc. XIX
Da Democracia Grega ao Séc. XIX
Com a crise do sistema feudal nos séculos XI e XV, o
crescimento demográfico, o surgimento da burguesia e o
desenvolvimento do comércio, a partir da expansão das
rotas marítimas, os países europeus foram criando os
seus próprios modelos de centralização política, onde o
rei se tornou uma das figuras mais importantes ao lado da
Igreja e da nova classe que surgia: a burguesia.

Começa a surgir o Absolutismo Monárquico (entre os


séculos XV e XVIII).
Da Democracia Grega ao Séc. XIX
Características do Absolutismo
Monárquico
•Perda de poder dos senhores
feudais (crescente influência da
burguesia que apoia o Rei);
•Centralização política nas mãos do
Monarca (detém o poder soberano,
decreta leis, arrecada impostos e
organiza os exércitos nacionais).
•Origem divina do poder do Rei.
Luís XIV
Da Democracia Grega ao Séc. XIX
Iluminismo ("Século das Luzes“)
•Movimento intelectual europeu surgido em França no
século XVII;
•Defende o uso da razão sobre o da fé para entender e
solucionar os problemas da sociedade;
•Contrários ao Absolutismo, os iluministas afirmavam que
o poder do rei deveria ser limitado (por um conselho ou
uma Constituição);
•Os súbditos deveriam ter mais direitos e serem tratados
de forma igual (pagamento de impostos para todos).
Da Democracia Grega ao Séc. XIX
Iluminismo
("Século das Luzes“)
Rejeita a herança
medieval.
Advoga a limitação
dos privilégios do
clero e da igreja, bem
como o uso da ciência
para questionar as
doutrinas religiosas.
Da Democracia Grega ao Séc. XIX
Revolução Francesa (1789)
•Foi um movimento impulsionado pela burguesia e que
contou com a participação dos camponeses e das massas
urbanas que viviam na miséria e na fome;
•A crítica situação económica, às vésperas da revolução,
exigia reformas urgentes e gerava uma grave crise
política. Ocorreu uma onda de falências, acompanhada de
desemprego e queda de salários, arruinando o comércio .
•À crise económica juntou-se a política, com demissão de
ministros que tinham convocado a nobreza e o clero para
pagarem impostos.
Da Democracia Grega ao Séc. XIX
Revolução Francesa (1789)
A 26 de Agosto de 1789, foi aprovada pela Assembleia a
Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão que
assegurava os princípios da liberdade, da igualdade, da
fraternidade (“Liberté, égalité, fraternité” - lema da
Revolução), além do direito à propriedade.
A recusa do rei Luís XVI em aprovar a Declaração provoca
novas manifestações populares. Os bens do clero foram
confiscados e muitos padres e nobres fugiram para outros
países. A instabilidade na França era grande.
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Revolução Francesa (1789)
A Constituição ficou pronta em setembro de 1791,
determinando:
•A transformação do governo em monarquia
constitucional;
•que o poder executivo caberia ao rei, limitado pelo
legislativo, constituído pela Assembleia;
• um mandato de dois anos para os deputados;
•que o voto não teria caráter universal: só seria eleitor
quem tivesse uma renda mínima (voto censitário);
Da Democracia Grega ao Séc. XIX
Revolução Francesa (1789)
•o fim dos privilégios e das antigas ordens sociais;
•o fim da servidão e a nacionalização dos bens da Igreja;
•a manutenção da escravidão nas colónias.
A Revolução Francesa foi a alavanca que levou França do
feudalismo ao capitalismo e mostrou que a população
era capaz de condenar um rei.
Igualmente, instalou a separação de poderes e a
Constituição, uma herança deixada para várias nações
do mundo.
Da Democracia Grega ao Séc. XIX
O aparecimento do Nacionalismo
Ideologia segundo a qual o indivíduo deve lealdade e
devoção ao Estado nacional (conjunto de pessoas unidas
num mesmo território por tradições, língua, cultura,
religião ou interesses comuns, que constitui uma
individualidade política com direito de se
autodeterminar).
Surge após Napoleão conquistar grande parte da Europa.
Contra a resistência ao general francês surge a ideia de
fortalecer características próprias de cada país a fim de se
diferenciar do invasor.
Da Democracia Grega ao Séc. XIX
O aparecimento do Nacionalismo
Nação é uma comunidade étnica, cultural ou linguística de
indivíduos que são unidos por uma tradição comum.
Estado é uma entidade administrativa que guarda o
território. Dentro de um estado podem coexistir
diferentes nações.
Os Estados são nações, mas há nações que não são
estados soberanos (ex.: os curdos que são um povo
disperso entre países como Iraque, Síria e Turquia e que
não possuem Estado.

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