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FAI - FACULDADE DE IPORÁ

NÍVEA COLODETO OLIVEIRA

RELATÓRIO - LOUCURA

Iporá
2019
FAI - FACULDADE DE IPORÁ

NÍVEA COLODETO OLIVEIRA

RELATÓRIO - LOUCURA

Relatório sobre a Loucura; feito em razão da


Disciplina: Psicofarmacologia, a pedido da Profª.
Joyce Ribeiro para obtenção de nota.

Iporá, 03 de dezembro de 2019


LOUCURA
A loucura ou insânia é segundo a psicologia, uma condição da ‘mente’ humana
caracterizada por pensamentos considerados "anormais" pela sociedade, entendamos que cada
sociedade tem sua própria ideia e definição tanto de normalidade quanto de anormalidade.
Durante a Idade Média creditava-se a demônios todos os tipos de transtornos
comportamentais. O tratamento típico para expulsar os demônios eram: encantamentos, preces,
poções ou mesmo o castigo físico.

1- Tipos de tratamentos
a) trepanação (século 5 a.C.) - incisões feitas no crânio para que os “demônios” que
estavam na mente dos doentes pudessem sair.
b) dor (início do séc. XVIII) - causar dor e sofrimento no corpo do paciente (bolhas no
crânio e genitálias, usando soda cáustica) para que a mente do louco se concentrasse na dor e
sofrimento e não tivesse pensamentos raivosos.
c) indução de vômito (1715) - provocar náuseas no paciente para que as alucinações
desaparecessem.
d) hibernação (1920) - reduzir a temperatura do corpo do paciente a 12 ou menos graus
centígrados, crendo que o choque térmico fizesse que o paciente recobrasse parte das funções
mentais
e) eletrochoque ( 1937) - choques na cabeça do paciente com objetivo de provocar
epilepsia. A convulsão causaria perda de memória e consequentemente perda de lembranças
dolorosas.
f) Fármacos até a década de 1960.
g) Utilização da ECT (Eletroconvulsoterapia) em hospitais psiquiátricos até meados da
década de 1970. ECT muitas vezes foi utilizada como instrumento punitivo e coercitivo para os
pacientes.

2- O que mudou?
- Reforma Psiquiátrica
- O Movimento dos Trabalhadores de Saúde Mental (MTSM) em 1970
- Declaração de Caracas 1990
- Diminuição dos leitos de hospitais e aumentando rede de apoio.
- Desinstitucionalização, desospitalização e reinserção na sociedade.
3- Eletroconvulsoterapia
Em 2002 o Conselho Federal de Medicina (CFM) normatizou a ECT pela Resolução n°
1. 640/2002
Indicada para: Pessoas com Transtorno Depressivo Maior, deliruim maníaco, catatonia,
psicose resistente à farmacologia, síndrome neuroléptica, esquizofrenia, episódios maníacos,
etc.
É contra indicada para: Pessoas com quadro de infarto cerebral, doenças hemorrágicas,
aneurismas, glaucoma, hipo ou hipercalcemia, hipertensão arterial não tratada, tumor, etc.

a) O que é preciso para realização da Eletroconvulsoterapia?


 Avaliação diagnóstica;
 Em alguns casos deve-se realizar exames de imagem cerebral;
 O paciente ou responsável legal deve assinar um Termo de Consentimento.
 Deve ocorrer em ambiente hospitalar, com anestesia geral e relaxantes musculares
durante o procedimento.

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