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1.

Templo de Poseidon

Habitantes: Nenhum.

2. Pilar Principal

Habitantes: Nenhum.

3. Pilar do Atlântico Norte

 General Marina: Dragão do Mar


 Lorde Marinho (Aristoi): Tritão/Glaucus
 Tubarão: Tigre

4. Pilar do Atlântico Sul

 General Marina: Sirene


 Lorde Marinho (Aristoi): Cecaelia
 Tubarão: Azul

5. Pilar do Antártico

 General Marina: Lynmunades


 Lorde Marinho (Aristoi): Proteu
 Tubarão: Zambezi
6. Pilar do Índico

 General Marina: Chrisaor


 Lorde Marinho (Aristoi): Varuna
 Tubarão: Branco

7. Pilar do Pacífico Norte

 General Marina: Cavalo Marinho


 Lorde Marinho (Aristoi): Arion
 Tubarão: Martelo

8. Pilar do Pacífico Sul

 Generais Marinas: Scylla e Charibdys


 Lorde Marinho (Aristoi): Talos
 Tubarão: Golem

9. Pilar do Ártico

 General Marina: Kraken


 Lorde Marinho (Aristoi): Sedna
 Tubarão: Mako

A Era Media lida com os conceitos comuns do Universo Saint Seiya, mas com as alterações
necessárias para que o mesmo funcione dentro das ideias, personagens e roteiro.

O mundo Submarino é a versão de Poseidon do Santuário de Atena, com nítidas mudanças


próprias que refletem bem o ideal e postura do deus, algo muito maior, grandioso e com a
dimensão de um verdadeiro império.

Existindo no fundo do mar, em uma dimensão própria que representa, em harmonia com a
Terra, o mundo de seu deus, o Reino Submarino fica abaixo das aguas, onde as mesmas
servem como “céu” desse local.

Contudo, como pode haver “luz do sol” no fundo abissal do mar? Em uma dimensão divina
gerida e protegida por Poseidon? Sem luz não há como plantas e homens sobreviverem. A
resposta se encontra nos Sifões de Luz, "redemoinhos" que captam toda luz do sol que o mar
recebe durante o dia e a leva até a membrana dimensional do céu do mundo submarino,
gerando 12 horas de luz solar, como no mundo humano.

Dentro desse mundo existem os Pilares, sustentáculos dos oceanos que se representa como
avatar dos mesmos. Cada pilar é virtualmente indestrutível por meios humanos, porém, há um
protetor sacramentado para cada um, honrado com o título de General Marina, estando
somente abaixo do próprio Poseidon.
São eles os grandes lideres do reino, hierarquicamente somente abaixo do próprio imperador.
Os Generais são regentes de imensas áreas territoriais denominadas “Exousias”, regiões
“administrativas”, praticamente feudos que regem autonomamente.

Em suma, é como se houvesse sete estados governados por esses Generais, que prestam
obediência ao seu deus regente. Em cada zona de pilar, Exousia, há um Lorde Marinho
(Aristoi), guerreiro responsável por tudo o que acontece dentro do “estado”, sendo o segundo
em comando dentro do Exousia de seu respectivo pilar e comandante em chefe do esquadrão
de guerreiros que servem ao seu General e ao pilar, o Tagma.

Se algum inimigo ousar tentar desafiar o General Marina deve antes enfrentar o Lorde
Marinho, sendo eles combatentes poderosíssimos, realmente a terceira força do império.

Logo abaixo hierarquicamente, dentro do Tagma, há um Tubarão, o marina mais forte e


incumbido do comando de campo da tropa, agindo como seu capitão e liderando os outros
guerreiros na linha de frente, sendo seu batedor e principal guerreiro.

O Tagma de cada Pilar é composto por sete guerreiros Marinas além do Tubarão. Cada um
serve individualmente ao seu General e Lorde através de suas habilidades e sempre almejando
ascender dentro do império e dentro do próprio Exousia, já que as funções individuais geram
glória particular e poder.

Além dos sete guerreiros Marinas, outros guerreiros que habitam o mundo submarino e
possuem uma escama, mas não pertencem a nenhum Tagma. Estes são os Kethea Stili,
guardiões do império que habitam toda sua extensão, defendendo locais santos ou comuns,
servindo e gerenciando os Exousia sob as ordens dos líderes sacramentados. Muitos Stili
buscam servir em um Tagma e fazem o necessário para tal, derrotando um guerreiro
estabelecido, por exemplo, ou tentando cair nas graças de um General, Lorde Marinho ou
Tubarão. Entretanto, em uma guerra franca, os Stili são reunidos no grande Tagma do
Imperador, onde a simetria sete dos Exousia deixa de existir sob as ordens do deus e de seus
generais. Por fim, mas não menos importante, há um sem número de soldados comuns que
aspiram pertencer ao Tagma e ter uma Escama, a veste de guerra do Império Submarino, a
prova de que são os escolhidos de vossa majestade.

O atual mundo submarino.

Como Poseidon não está desperto, apenas um de seus Generais Marinas está ativo. Ele é
Phaeton de Charibdys, General do Pilar do Pacífico Sul, o único que conta com dois protetores,
as Escamas gêmeas de Scylla e Charibdys, que como na mitologia, juntos, vigiavam um
rochedo no mediterrâneo.

Phaeton, mesmo sendo um general, não conseguiu expandir o chamado das ondas para todo
o Kethea Tagma. Nenhum dos outros sete Generais surgiu e apenas três lordes: Dellos de
Tritão, Pallas de Arion e Fênice de Proteu responderam ao chamado.

Os próprios guerreiros do Tagma surgiram de modo aleatório, com marinas de todos os pilares
sem distinção, mesmo havendo três lordes, o que poderia criar uma referencia na convocação.
Além disso, estranhamente, o lorde marinho do oceano pacifico sul, mesmo com seu general
ativo, não foi desperto.

A chegada de qualquer um ao reino submarino acontece na enseada das pérolas, uma longa
praia de areias cintilantes cujo mar vai até as brumas – ou névoas – da presença, o limiar
dimensional que liga o santuário submarino ao mundo humano.

Cada Exousia contra com uma geografia bem particular, única, quase sempre refletindo o
oceano que sustenta. Porém, em todos há áreas “rurais” e um centro “urbano” centralizado
invariavelmente na zona do pilar, o local edificado mais forte e seguro dentro do Exousia.

 Khoras: Imensas áreas agrícolas que podem ser consideradas o “interior” do mundo
submarino. Os nativos, colonos agricultores, vivem em simplicidade e trabalham com
afinco. Não há propriedades particulares nos Khoras, mas pequenas lavouras pessoais
são aceitas e incentivadas. Normalmente as casas são simples e grandes campos
coletivos são cuidados pelos aldeões.
 Astey: Os centros urbanos de cada Exousia. Não são tão grandes como podem
aparentar, normalmente se concentrando em uma pequena área de comercio com
lojas e mercados. Os guerreiros Marinas e soldados aproveitam o conforto oferecido
por cantinas e tavernas, assim como outros tipos de serviços como ferreiros, pintores,
trabalhadores autônomos, costureira, ourives, estrebarias e o que mais for necessário.
Cada Astey acaba refletindo, novamente, o oceano que sustenta, com isso, a
diversidade de pessoas, das mais variadas etnias e culturas coexistem. Um exemplo é o
Astey do Exousia do Pacífico norte, que oferece a culinária do extremo oriente. Com
isso, a procura por esse tipo de oferta atrai vários Marinas de outros Exousia, Tagma e
cidadãos comuns.

A ravina da Âncora: Cânion que se encontra na direção do Pilar do Pacífico norte. Profunda e
estreita possui o apelido de ‘termópilas submarina’, sendo muito utilizada para treinamento
de soldados e guerreiros, assim como emboscada para invasores.

Bosque das Sequoias antigas. Exousia do Atlântico Norte: Local respeitado por todos os
habitantes e visto como sagrado. O bosque é o lar de sequoias milenares e gigantescas, cuja
sombra e atmosfera são ditos milagrosos para restaurar o equilíbrio mental e físico. A entrada
no bosque não é proibida, apenas desencorajada, pois também é dito que as árvores falam
com os mais suscetíveis a ouvi-las.

Lago das ninfas: Exousia do Oceano Pacífico Sul. Extremamente proibido a qualquer cidadão
não soldado ou Marina, o lago das ninfas é um local belíssimo e plácido que sugere imensa
serenidade.

Entretanto, o espírito de ninfas das aguas habita o lago, sendo capaz de enganar com ilusões
até o guerreiro mais experiente.

Vale das estátuas silenciosas: Exousia do Oceano Atlântico sul. O grande orgulho de Dellos de
Tritão, um imenso vale adornado por centenas de estátuas extremamente reais de guerreiros
Marinas de tempos idos. A maioria em posição de combate.
A perfeição das obras é tamanha que há uma lenda cantada dentro do império submarino que
diz: “Quando minha hora chegar e eu, por Poseidon tombar, minha alma irá jazer como
estátua no Vale, eternamente vigilante por daquele que provê a vida, o glorioso deus do mar”.

Bosque de Sincelos: Exousia do Ártico. O magnífico e deslumbrante bosque de sincelos é um


bosque eternamente congelado, onde o gelo cria esculturas e formas exuberantes. Entretanto,
é perigoso, pois a luz refletiva pode cegar a quem é exposto por longos períodos.

Biblioteca de Alexandria: A lenda e historiografia alegam que a maior biblioteca já conhecida


pelo homem, fundada no mundo antigo, desapareceu vitimada por incêndios e causas
naturais. Porém, a verdade é que a biblioteca de Alexandria (ou apenas, Alexandria) foi salva
por Poseidon e alocada no Exousia do Índico sob constante vigilância dos soldados Marinas e
de um guerreiro que possui a incumbência de zelar por Alexandria acima de tudo. Tal honra é
concedida, desde eras idas, ao Marina de Nautilus, o que lhe confere extremo prestígio entre
os servos de Poseidon. Apesar de estar sob a responsabilidade do Índico, Alexandria é
considerada “campo neutro”, onde qualquer habitante do mundo submarino pode frequentar
estudar e se aprofundar na história do deus dos mares, dos olimpianos e demais divindades.
Algumas, os considerados blasfemos marinhos, são descritos nos “tomos azuis”, que estão
separados e afastados da visitação “pública” protegidos na “sala coral”, sendo exclusivos dos
sacerdotes de biblos, responsáveis pela manutenção e guarda da gigantesca biblioteca.

Latreion: O grande templo que serve como hospital dentro do mundo submarino. O Latreion é
o local para onde os feridos e doentes se encaminham, principalmente aspirantes e soldados.
Erigido na fronteira do Exousia Central com o Exousia do Ártico, o Latreion oferece tudo o que
a medicina moderna poder ter, independente da origem. Desde banhos quentes com ervas a
acupuntura oriental, os médicos e curandeiras, das mais diferentes regiões do mundo, se
esforçam para tratar toda sorte de males que afligem os habitantes do mundo submarino. Não
apenas isso, vários aspirantes com domínio extremo no cosmo, mas que não conseguem se
sagrar Guerreiros Marinas, são convidados a estudar para se tornar curandeiros ou médicos,
buscando constante aperfeiçoamento no mundo humano e entre os servos de Poseidon.
Alguns encontraram a verdadeira vocação em servir e salvar no Latreion.

A banquisa: No extremo do Exousia do Antartico, de onde se podem observar as brumas da


presença há um local ermo e abandonado por todos... Ou, pelo menos, quase todos. Este
ambiente recria com exatidão o clima da Antártica, com ventos tormentosos de centenas de
quilômetros que congelam ao mínimo toque, morros de gelo e o solo constantemente
congelado, como um chão de vidro que impede o equilíbrio. Tal lugar é um inferno branco e
uivante que desafia qualquer Guerreiro Marina a enfrentá-lo. E sempre encontra um
desafiante... A banquisa é o local dos fortes, aonde o verdadeiro guerreiro se forja, não no
fogo, mas no gelo milenar e vendaval álgido que a tudo congela. Se existe no Reino Submarino
um local que evoca o medo, este atende pelo nome de Banquisa.

Necrópole: Localizada no Exousia do Oceano Pacífico Sul, a necrópole é um imenso cemitério


que atende a todos no mundo submarino, de soldados a cidadãos. Diferente de seu parelho no
Santuário de Atena, a Necrópole é virtualmente uma cidade, com zonas específicas para
habitantes comuns, soldados, guerreiros marinas caídos, lordes e generais, onde suas lápides
são conchas abertas que mostram uma pérola onde cada cor específica denota a categoria do
morto: opaca para cidadãos comuns, creme/bege para soldados, verde para guerreiros, azul
para lordes marinhos e dourada para generais. Entretanto, a maior honraria é reservada
somente para os grandes heróis do império que descansam no memorial, área reservada
àqueles que demonstraram imensa valentia, força ou dedicação, independente de sua origem.
Diferente dos demais setores que seguem estamento, o memorial é uma área onde as lápides
não são conchas, mas obeliscos de coral que, na ponta, ostentam a maior das honrarias
póstumas do reino submarino: A pérola negra.

Soldados e habitantes especialmente preparados são incumbidos de zelar pela necrópole.


Contudo, há um guerreiro Marina sacramentado que possui a missão de defendê-la em caso
de ataque ao reino... E ele fará tudo ao seu alcance, e além, para impedir que profanadores
perturbem o sono dos que dormem na Necrópole.

O lago de Lotus: Poseidon é o deus dos mares e seus filhos dominaram localidades tão
distantes quanto o Ceilão, onde a cultura Hindu trouxe um dos locais mais misteriosos do
mundo Submarino: o lago de lótus. Localizado nos limites do Exousia do oceano índico, o lago
possui pequenas proporções, não mais que 1000 metros quadrados. O que realmente
impressiona é uma pequena ilha em seu centro na forma de uma “mesa” ou palanque. Reza a
lenda que, se alguém conseguir manter plena concentração e cosmo durante 30 dias ou mais,
seu poder irá se elevar sobremaneira, conquistando um poder único entre os Guerreiros.
Centenas de Marinas tentaram tal poder, mas nenhum realmente conseguiu. A
obrigatoriedade de manter plena concentração, desligando-se do mundo e seus anseios
requer um nível de abnegação quase sobrenatural.

Na Era Media um milagre aconteceu: Um Marina alcançou a iluminação de Lotus e conquistou


o poder supremo que o mesmo oferece. Seu nome? Aron de Baleia Azul.

Salinas dos campos espelhados: No extremo do Exousia do Oceano Atlântico Sul há um local
majestoso. Naturalmente edificado em branco, brilhando de forma cristalina em uma
constante brisa que levanta grãos alvos de... Sal. A salina dos campos espelhados é um lugar
único, lindo e letífero. A salinidade excessiva do ar a torna insalubre a existência humana,
assim como o brilho da luz refletida no solo que pode gerar queimaduras intensas e cegar os
incautos. Alguns guerreiros marinas se especializam em treinar nas salinas para refinar sua
resistência... Outros, apenas encontraram uma morte silenciosa ou uma torturante vida de
cegueira por subestimá-la.

A caldeira de Hefesto: Entre as castas sacerdotais que servem Poseidon no mundo submarino
há uma, em especial, que é vista com extremo respeito e temor: Os ferreiros. Diferente de
Atena, que conta com os longevos Lemurianos para restaurar armaduras avariadas, os
ferreiros sacerdotes de Poseidon são humanos, cegos, que vestem togas vermelhas e habitam
uma região proibida do Exousia do Atlântico norte.

Seu trabalho árduo é reconhecido pelo Mundo Submarino. De todos os Exousia são enviados
presentes e donativos, comidas, tapeçaria e roupas para seu conforto, já que não é permitido
que vaguem além das terras da caldeira de hefesto, uma colina recortada de baixo relevo que
se revela um pequeno vulcão, profundo e ativo, onde, em seu interior, pode-se ouvir o
ensurdecedor som de Oricalco sendo fundido com pó de estrelas e corais, brilhando como o
dia em uma luminescência que cegaria qualquer humano comum instantaneamente.

Contudo, a missão que lhes foi confiada é cumprida com extremo zelo e dedicação. Qualquer
Escama avariada ou morta é imediatamente encaminhada para a caldeira, sendo a
responsabilidade do ferreiro e honra restaurá-la com sua vida se preciso for. Sacrifício que
cumprem com alegria, doando seu sangue e cosmo para que a couraça divina que protege os
Santos do deus dos mares possa renascer. Afinal, não há sacrifícios grandes ou pequenos... E
outro sacerdote ferreiro nascerá para substituí-lo.

Do silêncio de suas vozes, no cegante brilho do Oricalco e o ensurdecedor som dos martelos,
os sacerdotes ferreiros vivem um dia por vez.

A fenda da penitência: Apenas a menção do nome é suficiente para incutir o terror no coração
de qualquer habitante do mundo submarino. Situada no Exousia do Pacífico norte existe uma
fenda no solo, aparentemente simples, com quinze metros de largura e duzentos de
comprimento. Apenas isso não representa nenhum problema, mas esta fenda é o caminho
para um grupo de cavernas que foi transformada nas masmorras do mundo submarino: a
prisão da fenda da penitência.

Os calabouços são cavernas dispostas verticalmente com barras de Oricalco protegidas pelo
cosmo de Poseidon, sendo tecnicamente impossível de rompê-las e fugir. Filetes intermitentes
de agua descem pelas paredes, tornando o lugar úmido e insalubre para a permanência de
prisioneiros. As pequenas e íngremes escadas apenas transformam o ambiente em algo ainda
mais opressor, um verdadeiro inferno escuro e úmido reservado aos inimigos e hereges. Pois,
aos traidores, um destino ainda pior o aguarda no fundo da fenda... O local onde a agua cria
um poço que cobre o prisioneiro até o pescoço, com correntes que o deixam andar pela agua,
mas sem nunca ver nada ou mesmo ouvir, pois o som não chega até a fossa. A loucura solitária
é o que o espera.

Dikastirio: Também conhecida como Eclésia, o Dikastirio é o tribunal supremo do mundo


submarino, uma imensa edificação no Exousia central que é usada para o julgamento de casos
realmente notórios, que o Lorde Marinho ou General necessitem da justiça dos pares ou
apresentar o acusado aos demais Marinas e concidadãos, para que todos opinem sobre a
sentença... Ou o humilhem publicamente.

A edificação é composta por uma imponente mansão, onde existe um anfiteatro chamado de
Agora, com capacidade para nove mil e oitocentos lugares divididos em sete espaços, uma
para cada Exousia. No palanque de julgamento há a mesa do juiz que preside a sessão, bem
mais alta que o solo e, diante dela, duas outras mesas e um palanque onde o acusado se
mantém de pé. Nas laterais, em galerias espalhadas ao entorno, ficam os observadores e
guerreiros, cuidando da segurança do local. Contudo, o que realmente impressiona é as sete
colunas réplicas dos pilares, com seus respectivos símbolos, onde os jurados, os Generais
Marina se mantêm durante o julgamento, sendo deles a responsabilidade de julgar o acusado.
Entretanto, o General pode enviar seu Lorde Marinho para representá-lo, o que aconteceu
com mais frequência na história do Dikastirio.
A sentença final é chamada de Dikazeine cumprida imediatamente.

O Portal de Potamoi: Dentro do Mundo Submarino há lendas que transcendem o senso


comum dos habitantes e o tempo. Uma delas existe como o Portal de Potamoi, um gigantesco
arco feito de carvalhos vivos existente no Exousia central, em uma área seca e desabitada que
mais se assemelha a um deserto rochoso. Reza a lenda que quando Poseidon retornar em toda
sua glória, habitando o palácio e todos os Tagma forem apenas um, o deus abrirá a porta
invisível dos Potamoi, libertando os semideuses guerreiros dos rios, espíritos selados que o
próprio deus que provê a vida evita deixar livres. Os Potamoi são absurdamente poderosos,
tanto quanto – ou mais – que um General Marina, mas sua existência é permitida para que
sejam a tropa absoluta de Poseidon, seus carros de guerra na luta contra um oponente
necessário.

Verdade ou mito, os carvalhos estão exatamente onde à história aponta, mas nem os
sacerdotes, Aristoi ou Generais Marinas sabem se a lenda é real.

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