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Resumo: A educação e o seu acesso são direitos sociais essenciais, reconhecidos no plano
interno e internacional. Neste sentido, os processos de ensino e aprendizagem são essenciais
para o desenvolvimento pessoal, profissional e também da própria Administração Pública. O
ponto fulcral deste capítulo é que através da realização de capacitações o Tribunal de Contas do
Estado do Tocantins, por meio do seu Instituto 05 de outubro cria condições para a concretização
do princípio constitucional da eficiência administrativa.
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Presidente e Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins. Bacharel em Direito
pela Universidade Federal do Piauí, pós-graduação em Administração da Educação, pela
Universidade de Brasília - UNB, Direito Processual Civil, pela Universidade Tiradentes e Estudos
de Política e Estratégia, pela ADESG/UFT. Doutor em Direito pela Universidad del Museo Social
Argentino-UMSA, Doutorado em Ciências Jurídicas e Sociais. No Tocantins, já ocupou diversos
cargos de relevância, entre eles o de secretário de Desenvolvimento Comunitário de Palmas,
coordenador do curso de Ciências Contábeis da Fundação Universidade do Tocantins - Unitins,
defensor público e procurador do Estado, entre outros. A partir de 2000, passou a ocupar,
cumulativamente, os cargos de presidente do Instituto Social Divino Espírito Santo - Prodivino, e
de secretário estadual do Trabalho e Ação Social. Foi Presidente do IRB 2010/2011 e 2012/2013.
2 Doutor em Direito pelo Centro Universitário de Brasília – UNICEUB. Mestre em Direito
Internacional Econômico pela UCB/DF. Diretor Geral do Instituto de Contas 5 de Outubro do
TCE-TO Professor do IDASP/Palmas. Membro dos grupos de pesquisa Núcleo de Estudos e
Pesquisas Avançadas do Terceiro Setor (NEPATS) da UCB/DF, Políticas Públicas e
Juspositivismo, Jusmoralismo e Justiça Política do UNICEUB. Editor Executivo da REPATS E-
mail: edstron@yahoo.com.br
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INTRODUÇÃO
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MALISJKAS, Marcos Augusto. Da Educação. In Comentários a Constituição do Brasil. São
Paulo, Saraiva: 2012, p. 1964.
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4 DUARTE, Clarisse Seixas. A educação como um direito fundamental de natureza social. In.
Educ. Soc., Campinas, vol. 28, n. 100 - Especial, p. 691-713, out. 2007. Disponível em:
<http://www.cedes.unicamp.br>
5 MALISJKAS, Marcos Augusto. Da Educação. In Comentários a Constituição do Brasil. São
2014.
7
AVITZER, Leonardo. O pêndulo da democracia. São Paulo: Todavia, 2019.
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8
RAMOS, André de Carvalho. Curso de Direitos Humanos. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2018.
9
FLORES, Joaquim Herrera. Reinvención Derechos Humanos. Madrid: Atrapasuenos, 2008.
10 ONU/BR Declaração Universal dos Direitos Humanos. Disponível em:
https://www.ohchr.org/EN/UDHR/Documents/UDHR_Translations/por.pdf
11 ONU/BR Pacto Internacional sobre Direitos Econômicos, Sociais e Cultural. Disponível
em: http://www.dhnet.org.br/w3/maise/desc.html
12 CIDH. Convenção Interamericana de Direitos Humanos. Disponível em:
https://www.cidh.oas.org/basicos/portugues/c.convencao_americana.htm
13 CIDH. Protocolo Adicional a Convenção Americana sobre Direitos Humanos em matéria
15
MARINONI, Luiz Guilherme; MAZZUOLI, Valério de Oliveira. Controle de
Convencionalidade: Um panorama latino americano. Brasília: Gazeta Jurídica, 2013.
16
BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
17 Idem item 5
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NUSSABAUM, Martha. Sem fins lucrativos: Por que a democracia precisa das humanidades.
São Paulo: Martins Fontes, 2015.
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NUNES, Patrícia Veronica; SOUZA, Carvalho Sobral de. Escolas de Contas: e o controle
social na formação profissional. Belo Horizonte: Editora Fórum, 2019.
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Frisamos que a necessidade da revisão dos gastos públicos se refere a otimização da sua
utilização, principalmente, quanto a parâmetro de sua eficiência e não se deve ser aumentado
ou diminuído.
23 BAUMAN, Zigmunt. Tempos Líquidos. Rio de Janeiro: Zahar, 2007.
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Assim, pelo menos uma vez por mês é realizado um encontro no Tribunal
de Contas envolvendo membros e servidores com a temática central
“Governança e Tecnologia” e o foco na superação dos desafios encontrados pela
Administração Pública.
O projeto “Agenda
Cidadã” do ano 2019
também investiu em novas
atividades ao realizar
simultaneamente
capacitações voltadas
especificamente para o
público controle externo
como o CADUM e o CICAP.
Essas ações
mesclaram o público gestor
e técnico capacitando os
jurisdicionados do TCE/TO
para cumprirem as
normativas de prestação de
contas, gerando dessa
maneira uma maior
possibilidade de fiscalização,
por parte do Tribunal.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS