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Teoria do Conhecimento 1

1. Conceitos básicos:
1.1 Filosofia definição: fundamentação racional da objetividade epistemológico-moral; como
conhecemos corretamente/verdadeiramente? Como estamos justificados a crer em algo?
Como estamos justificados em nossa ação moral? Qual o sentido/fundamento da vida?
1.2 Filosofia como ciência: atividade institucional, no sentido de que a instituição
filosofia/teologia/ciência centraliza e dinamiza essa mesma fundamentação objetiva dos
valores em sua área específica.
1.3 Objetividade: obediência às regras lógicas; correlação conceito e coisa material, a partir
da pesquisa científica; justificação intersubjetiva ou universalidade (conceito e prática que
valem em qualquer tempo e lugar) – a justificação objetiva é o critério da cientificidade, da
validade de qualquer conhecimento ou prática.
1.4 Por que a objetividade é importante, de acordo com as filosofias sistemáticas (filosofias
sistemáticas acreditam que a fundamentação do conhecimento é uma questão de instituição
científica, bem como estabelecem uma ligação entre ciência e política – Platão, Aristóteles,
Santo Agostinho, Santo Tomás de Aquino etc.): a objetividade é importante porque ela
interrompe o relativismo, o subjetivismo e o ceticismo. Sem objetividade, não há justificação,
não há validade, não há responsabilidade, não há princípio crítico.
1.5 A objetividade epistemológico-moral, uma vez definida, permite a crítica e a
orientação seja da atividade científica, seja da vida sociopolítica; sem objetividade, temos um
vale-tudo moral, de acordo com as filosofias sistemáticas; sem objetividade não podemos
saber o que é verdadeiro ou falso, correto ou incorreto, moral ou imoral.
1.6 Filosofia moderna e teoria do conhecimento: Francis Bacon, René Descartes, John
Locke, David Hume, Immanuel Kant. Afirmam que a fundamentação da objetividade
epistemológico-moral depende da racionalidade humana (penso, logo existo; subjetividade
transcendental) em seu trabalho dos materiais empíricos – razão e física mediada por métodos
científicos de pesquisa. Eles definem a ciência natural (física, química, biologia, antropologia,
sociologia etc.) como formas por excelência de construção do conhecimento válido, todas elas
de pesquisa empírica.

HESSEN, Johannes. Teoria do conhecimento. São Paulo: Martins Fontes, 1999. Introdução, p.
03-28.

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2. Definição da filosofia e lugar da teoria do conhecimento no bojo da filosofia como
ciência
2.1 Filosofia sistemática: define a filosofia como uma ciência. Por quê? Pelo fato de que ela
se constitui em uma atividade institucionalizada, feita por uma comunidade de sábios, com
procedimentos, métodos e objetos que orientam a fundamentação da objetividade
epistemológico-moral.
2.2 O que há de comum às filosofias sistemáticas? Atração pelo todo, pelo princípio
fundante – definição do conceito/princípio universal que permite o enquadramento e a crítica
das situações e dos sujeitos particulares; o caráter racional da fundamentação do
conhecimento e da ação, que já não encontra mais respaldo na religião/mito, mas sim na
própria razão humana (ainda que, como é o caso da filosofia medieval, seja no sentido do ente
que interroga o ser em busca do sentido, de ente como pastor do ser, no dizer de Martins
Heidegger) (p. 04-05-06).
2.3 Filosofia também é visão de mundo (o todo onde nos situamos – ético, político, cultural,
social, natural, metafísico) e visão de si (no sentido de uma auto-reflexão do homem sobre ele
mesmo, do espírito sobre ele mesmo) (p. 08-09).
2.4 Em suma, quando falamos em filosofia, falamos em normatividade, posto que verdade
e moralidade são os valores a partir dos quais regramos nossa atividade cognitiva e nossa vida
prática. É nesse sentido que a filosofia é a rainha das ciências, porque oferece a elas – e a nós
– os conceitos epistemológico-morais objetivos a partir dos quais vivemos, somos,
conhecemos e agimos.
2.5 Relações e diferenças entre filosofia, moral, religião, arte e ciência: moral diz respeito
à vida prática, filosofia diz respeito ao lado teórico do homem; ciência possui objetos
particulares, ao passo que a filosofia possui objetos universais; filosofia possui uma visão de
mundo fundada no conhecimento racional, a religião possui uma visão de mundo calcada na
fé religiosa e a arte depende da intuição (p. 09-10-11-12).

3. Qual o lugar da teoria do conhecimento no campo da filosofia? (p. 12-14).


3.1 Filosofia: fundamentação da objetividade epistemológica e moral, conhecimento e ética,
teoria e prática, ciência e política.
3.2 Campo da filosofia divide-se em três partes: teoria da ciência (lógica – teoria formal do
da ciência; teoria do conhecimento – teoria material da ciência), teoria do valor (ética,

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estética, filosofia da religião) e teoria da visão de mundo (metafísica; metafísica da natureza;
metafísica do espírito).
3.2.1 Lógica: investiga as regras formais do pensamento, suas leis formais (lógica
aristotélica - identidade, não-contradição, terceiro excluído).
3.2.2 Teoria do conhecimento: pergunta-se sobre a concordância do sujeito com o
objeto, sobre a verdade dos conceitos utilizados.
3.2.1 Teoria-ciência-epistemologia: teoria do conhecimento científico, teoria
da ciência, teoria material da ciência ou teoria dos princípios materiais do
conhecimento humano.

4. Teoria do conhecimento: enquanto disciplina filosófica separada da metafísica, surge


na modernidade, com John Locke.
4.1 Teoria do conhecimento: interpretação e explicação filosóficas do conhecimento humano
(p. 20-21-22).
4.2 O que é conhecer, na perspectiva da filosofia moderna: relação entre sujeito e objeto;
sujeito apreende conceitualmente o objeto.
4.3 Conhecimento e verdade. O que é verdade: concordância entre conceito coisa – veritas
est adequatio rei et intellectus – este é o conceito tradicional de verdade.
4.4 Caminho da pesquisa científica: Sujeito-----ciência-----objeto material: conceito.
4.5 Cinco problemas fundamentais da teoria do conhecimento: (a) se é possível haver
conhecimento humano; (2) qual a origem do conhecimento humano; (3) sobre a essência do
conhecimento humano; (4) quais os tipos de conhecimento humano; (5) justificação de nossas
crenças cognitivas (p. 22-28).

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