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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CIVIL DE JACAREPAGUÁ

COMARCA REGIONAL ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Maria Fernanda, brasileira, (estado civil), profissão, inscrita no CPF sob o


nº________________, portadora do RG nº________________ IFP/RJ, (e-mail),
residente e domiciliado à Rua____________, nº____, Jacarepaguá, por intermédio de
seu advogado subscrito, com procuração em anexo e com endereço profissional à Rua
__________, nº____. E endereço eletrônico advogado@adv.com.br, vem
respeitosamente perante Vossa Excelência, com fulcro no art.319 e seguintes do
Código de Processo Civil – Lei 13.105/2015, ajuizar

AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS CUMULADO COM DANOS MATERIAIS

Em face da empresa Light, pessoa jurídica de direito privado, inscrito no CNPJ sob o
nº________________, light@com.br, domiciliado à Rua___________,nº____, Rio de
Janeiro, pelos fatos e fundamentos a seguir declinados.

DOS FATOS

Maria Fernanda mora em Jacarepaguá, no estado do Rio de janeiro,


portanto, é consumidora compulsória dos serviços de energia elétrica fornecidos pela
Light, além disso, sempre efetuou o pagamento das faturas referentes às prestações de
tais serviços, e é cadastrada como cliente da referida empresa.

O consumo de energia elétrica de Maria Fernanda sempre esteve


dentro da normalidade, sendo certo, também, que sempre efetuou o pagamento de
todas as faturas. Ocorre que, no mês de novembro e dezembro, respectivamente, a
requerente recebeu as faturas, uma com vencimento de 21/11/2017 e outro com
vencimento de 19/12/2017, com valor exorbitante e não condizente com o consumo
real, que sempre teve como média o valor de R$ 130.00 (cento e trinta reais). As
faturas exorbitantes são as com vencimento de: 21/11/2017, no valor de R$ 714,95
(quinhentos e quatorze reais e noventa e cinco centavos) e a outra com vencimento de
19/12/2017, no valor de R$ 814,10 (setecentos e quatorze reais e dez centavos),
valores esses que estão muito acima do consumo normal de energia da cliente em
questão.

Ademais, Maria Fernanda alega que mora numa casa pequena e com
poucos eletrodomésticos, não fazendo uso de ar condicionado e nem de máquina de
lavar, e que nos meses de novembro e dezembro manteve seu consumo normal de
energia, sendo assim, não entende o porquê de tais faturas terem valores tão altos.

DO DIREITO

Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei,
art. 5º , II , CF/88.

Isso significa dizer que a lei é fonte primária do Direito, logo existindo a certamente
existirá a obrigação.

E a lei nº 8.078/90 Código de Defesa do Consumidor, na seção III aduz;

DA RESPONSABILIDADE POR VÍCIO DO PRODUTO E DO SERVIÇO

Conforme dispõe o art. 18, § 6º, I ,CDC. Aduz que São impróprios ao uso e consumo os
produtos cujos prazos de validade estejam vencidos. Razão pela qual, Marta
representando seu filho ajuizou tal demanda buscando a responsabilidade civil da
Empresa Ré.

O Código Civil é bem claro, no seu art. 927, justifica o pedido de indenização por danos
morais. Conforme tal legislação sobre os atos ilícitos que estão bem definidos no art.
186, do referido instituto.

O amparo legal da autora se dá no artigo 22 do CDC cominado com o artigo 14,I, os


quais tratam sobre o modo de fornecimento que vieram com valores exorbitantes na
conta de energia elétrica, que por isso se torna o serviço defeituoso(vício).

No mês de Novembro e Dezembro de 2017, a conta de energia elétrica da autora vem


com valores excedidos, que caracteriza uma cobrança de quantia indevida, e vetato tal
prática pelo dispositivo 42, §Ú do CDC.
DOS PEDIDOS

Por todo o exposto, requer a Vossa Excelência:

O deferimento dos benefícios da justiça gratuita, nos termos do art. 98 e seguintes do


CPC

A designação de audiência prévia de conciliação, nos termos do art. 391, VII, CPC

A citação do requerido por meio postal, nos termos do art. 246, I ,CPC

Ao final, seja dado provimento a presente ação, intuito de condenar a ré a titulo de


danos morais no valor de R$ xx,xx reais

Seja o a ré condenada ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios

E ressacida dos valores indevidos.

Pretende-se provar o alegado por todos os meios de prova admitidos, em especial,


pelos documentos acostados à exordial, por testemunhas a serem arroladas em
momento oportuno e novos documentos que se mostrarem necessários

Dá-se a causa o valor de R$ xx,xx reais

Termos em que,

Pede deferimento.

Local e data

Advogado

OAB/RJ

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