O documento discute a importância do ensino na igreja e a necessidade de líderes estarem constantemente aprendendo. Também aborda manifestações históricas da glória de Deus através de avivamentos religiosos como o de Azusa Street e a presença de Deus representada pela nuvem e fogo que guiavam os israelitas no deserto.
O documento discute a importância do ensino na igreja e a necessidade de líderes estarem constantemente aprendendo. Também aborda manifestações históricas da glória de Deus através de avivamentos religiosos como o de Azusa Street e a presença de Deus representada pela nuvem e fogo que guiavam os israelitas no deserto.
O documento discute a importância do ensino na igreja e a necessidade de líderes estarem constantemente aprendendo. Também aborda manifestações históricas da glória de Deus através de avivamentos religiosos como o de Azusa Street e a presença de Deus representada pela nuvem e fogo que guiavam os israelitas no deserto.
1) Apto para ensinar, 1 Tm. 3.2, 5.17 (duplicada honra), 2 Tm. 2.15, Tito 1.9 (poderoso para admoestar e convencer)
Se eu não me preparar não vou oferecer um bom alimento ao
povo
A habilidade de ensinar exige o interesse contínuo de aprender.
Quem quer prestar um bom ensino, precisa constantemente buscar o conhecimento.
Hoje os ensinos são rasos, sem profundidas, poucas
reflexões
Líderes: leiam, leiam, leiam e leiam....
Exemplo de uma pessoa sábia. Rabino que centenas de
pessoas vinham semanalmente para consulta-lo.
Igreja sem ensino, sucumbe. Mt. 28.19.20.
Sucesso de um bom aprendizado: 1) Livros corretos, 2) grupo
correto e 3) instrutor correto
Orar é o meio pelo qual nós falamos com Deus e estudar a
Palavra ou ouvi-lo é o meio pelo qual Deus fala conosco.
Teve um tempo em Jerusalém, que havia 480 sinagogas e cada
uma delas tinha escola de ensino elementar e uma de ensino secundário. “Aprender, aprender e aprender, esse é o segredo da sobrevivência dos judeus”. Achad Haám (1856-1927) ensaísta e filósofo judeu.
2) Manifestação da Glória de Deus através de avivamentos
Jonathan Edwards – 1700 e pouco
Charles Finney – 1792. Naquela época, os calvinistas e presbiterianos duvidavam de algumas conversões que eram feitas por emoção.
Não usava de emocionalismo nas pregações.
Ele disse: "O avivamento não é um milagre e não depende, de forma alguma, de um milagre. Ele é o resultado do uso correto dos meios constituídos".
Ele usou métodos: 1) longas vigílias, 2) confissão pública de
pecados, 3) antes de visitar uma cidade, ele reunia ministros para organizarem orações e depois acolher os novos convertidos, etc.
Avivamento da Rua Azuza – 1906
"Com gritos estranhos e pronunciando coisas que aparentemente
nenhum mortal em seu juízo normal pudesse entender, teve início, em Los Angeles, a mais recente seita religiosa." Foi isso o que disse a edição de 18 de abril de 1906 do Los Angeles Times. 'As reuniões acontecem em um prédio decadente da rua Azusa, e os devotos de doutrinas estranhas praticam os ritos mais fanáticos, pregam as mais extravagantes teorias e se colocam em um estado de louca euforia quando se entregam ao fervor pessoal."
Haviam outros movimentos anteriores que prepararam o caminho para
esse avivamento.
Em dezembro de 1900, Maine - EUA, Parham pediu a seus alunos que
procurassem nas Escrituras, para ver se havia algum sinal que supostamente indicaria a existência do batismo no Espírito Santo. Quando se reuniram no culto de vigília do Ano-Novo, eles já tinham a resposta: o batismo no Espírito Santo seria manifestado pelo dom de línguas. Agnes Ozman orou para receber o Espírito Santo e "a glória caiu sobre ela", como disse Parham. "Um halo parecia cercar sua cabeça e seu rosto, e ela começou a falar o idioma chinês. Ela não foi capaz de falar inglês por três dias." No mês seguinte, a maioria dos alunos teve experiência similar. Esse movimento cessou devido as chacotas pelos jornais o oposição de outras igrejas. Tempos depois, surge seu aluno, William J. Seymour. Deu prosseguimento a esse movimento o que levou em sua expulsão da igreja. Começou a realizar cultos nas casas de amigos, os quais duravam 3 dias e 3 noites. O movimento também foi intencionalmente desvinculado de organização e de denominações, pois se preocupava apenas em seguir a orientação do Espírito. Isso pode explicar a abundância de pequenas denominações pentecostais que existem hoje. 3) Durante a peregrinação de Isael no deserto, Deus o conduzia durante o dia através de um coluna de nuvem e a noite através de uma coluna como aparência de fogo (Êxodo 13.21). Isso era o cumprimento da promessa de Deus em Êxodo 25.8: “E me farão um santuário e habitarei no meio deles”. No versículos 34 a 28 do Cap. 40 de Êxodo houve a manifestação da glória de Deus sobre o tabernáculo.
A nuvem era o símbolo da presença de Deus. Se a nuvem se
colocava sobre o tabernáculo, o povo de Israel caminhava, se não, ele não caminhava.
A nuvem e o fogo além de demonstrarem a direção divina,
também serviam de providência: nuvem fornecia sombra e o fogo a luz, bem como aquecimento.
Na passagem pelo mar vermelho, a nuvem e o fogo (presença de
Deus) se colocaram atrás dos israelitas para enfrentarem os egípcios, ou seja, sinal de proteção, Ex. 14.19.
4) A presença de Deus – Shekhinah
era usada para se referir a uma manifestação divina, particularmente
para indicar a presença de Deus em um determinado lugar. Ex. Aparecimento a Moisés na sarça, no monte sinai, no tabernáculo.
Deus não cuida de todos de uma maneira igual, mas sim de
acordo com a fé que depositamos Nele.
A presença de Deus, no faz vermos Ele grande. Exemplo de um
avião: longe parece pequeno mas quando nos aproximamos ele se torna grande.
5) Deus e aparição para diversas pessoas
Deus de Abraão, Deus de Isaque e Deus de Jacó. Poderia haver
uma economia de linguagem, porém isso não é casual. Eles vivenciaram com Deus de formas diferentes. Deus se revelou através de sonhos, visão, entre relâmpagos e trovões no monte sinai, bem como pessoalmente. Deus falou com o seu povo de diversas formas, Hb.1.1.
Podemos mudar um decreto de Deus. Exemplos: Abraão, rei