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EBD – A NUVEM DE GLÓRIA – 23 DE JUNHO DE 2019

1) Apto para ensinar, 1 Tm. 3.2, 5.17 (duplicada honra), 2 Tm. 2.15, Tito
1.9 (poderoso para admoestar e convencer)

 Se eu não me preparar não vou oferecer um bom alimento ao


povo

 A habilidade de ensinar exige o interesse contínuo de aprender.


Quem quer prestar um bom ensino, precisa constantemente
buscar o conhecimento.

 Hoje os ensinos são rasos, sem profundidas, poucas


reflexões

 Líderes: leiam, leiam, leiam e leiam....

 Exemplo de uma pessoa sábia. Rabino que centenas de


pessoas vinham semanalmente para consulta-lo.

 Igreja sem ensino, sucumbe. Mt. 28.19.20.

 Sucesso de um bom aprendizado: 1) Livros corretos, 2) grupo


correto e 3) instrutor correto

 Orar é o meio pelo qual nós falamos com Deus e estudar a


Palavra ou ouvi-lo é o meio pelo qual Deus fala conosco.

 Teve um tempo em Jerusalém, que havia 480 sinagogas e cada


uma delas tinha escola de ensino elementar e uma de ensino
secundário. “Aprender, aprender e aprender, esse é o segredo
da sobrevivência dos judeus”. Achad Haám (1856-1927)
ensaísta e filósofo judeu.

2) Manifestação da Glória de Deus através de avivamentos

 Jonathan Edwards – 1700 e pouco


 Charles Finney – 1792. Naquela época, os calvinistas e
presbiterianos duvidavam de algumas conversões que eram feitas
por emoção.

Não usava de emocionalismo nas pregações.


Ele disse: "O avivamento não é um milagre e não depende, de forma
alguma, de um milagre. Ele é o resultado do uso correto dos meios
constituídos".

Ele usou métodos: 1) longas vigílias, 2) confissão pública de


pecados, 3) antes de visitar uma cidade, ele reunia ministros para
organizarem orações e depois acolher os novos convertidos, etc.

 Avivamento da Rua Azuza – 1906

"Com gritos estranhos e pronunciando coisas que aparentemente


nenhum mortal em seu juízo normal pudesse entender, teve início, em
Los Angeles, a mais recente seita religiosa." Foi isso o que disse a
edição de 18 de abril de 1906 do Los Angeles Times. 'As reuniões
acontecem em um prédio decadente da rua Azusa, e os devotos de
doutrinas estranhas praticam os ritos mais fanáticos, pregam as mais
extravagantes teorias e se colocam em um estado de louca euforia
quando se entregam ao fervor pessoal."

Haviam outros movimentos anteriores que prepararam o caminho para


esse avivamento.

Em dezembro de 1900, Maine - EUA, Parham pediu a seus alunos que


procurassem nas Escrituras, para ver se havia algum sinal que
supostamente indicaria a existência do batismo no Espírito Santo.
Quando se reuniram no culto de vigília do Ano-Novo, eles já tinham a
resposta: o batismo no Espírito Santo seria manifestado pelo dom de
línguas. Agnes Ozman orou para receber o Espírito Santo e "a glória
caiu sobre ela", como disse Parham. "Um halo parecia cercar sua
cabeça e seu rosto, e ela começou a falar o idioma chinês. Ela não foi
capaz de falar inglês por três dias." No mês seguinte, a maioria dos
alunos teve experiência similar. Esse movimento cessou devido as
chacotas pelos jornais o oposição de outras igrejas.
Tempos depois, surge seu aluno, William J. Seymour. Deu
prosseguimento a esse movimento o que levou em sua expulsão da
igreja. Começou a realizar cultos nas casas de amigos, os quais
duravam 3 dias e 3 noites. O movimento também foi intencionalmente
desvinculado de organização e de denominações, pois se preocupava
apenas em seguir a orientação do Espírito. Isso pode explicar a
abundância de pequenas denominações pentecostais que
existem hoje.
3) Durante a peregrinação de Isael no deserto, Deus o conduzia durante
o dia através de um coluna de nuvem e a noite através de uma coluna
como aparência de fogo (Êxodo 13.21). Isso era o cumprimento da
promessa de Deus em Êxodo 25.8: “E me farão um santuário e
habitarei no meio deles”. No versículos 34 a 28 do Cap. 40 de Êxodo
houve a manifestação da glória de Deus sobre o tabernáculo.

 A nuvem era o símbolo da presença de Deus. Se a nuvem se


colocava sobre o tabernáculo, o povo de Israel caminhava, se não, ele
não caminhava.

 A nuvem e o fogo além de demonstrarem a direção divina,


também serviam de providência: nuvem fornecia sombra e o fogo a
luz, bem como aquecimento.

 Na passagem pelo mar vermelho, a nuvem e o fogo (presença de


Deus) se colocaram atrás dos israelitas para enfrentarem os egípcios,
ou seja, sinal de proteção, Ex. 14.19.

4) A presença de Deus – Shekhinah

 era usada para se referir a uma manifestação divina, particularmente


para indicar a presença de Deus em um determinado lugar. Ex.
Aparecimento a Moisés na sarça, no monte sinai, no tabernáculo.

 Deus não cuida de todos de uma maneira igual, mas sim de


acordo com a fé que depositamos Nele.

 A presença de Deus, no faz vermos Ele grande. Exemplo de um


avião: longe parece pequeno mas quando nos aproximamos ele
se torna grande.

5) Deus e aparição para diversas pessoas

 Deus de Abraão, Deus de Isaque e Deus de Jacó. Poderia haver


uma economia de linguagem, porém isso não é casual. Eles
vivenciaram com Deus de formas diferentes.
 Deus se revelou através de sonhos, visão, entre relâmpagos e trovões
no monte sinai, bem como pessoalmente. Deus falou com o seu
povo de diversas formas, Hb.1.1.

 Podemos mudar um decreto de Deus. Exemplos: Abraão, rei


Ezequias.

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