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TRELIÇA

INTRODUÇÃO

A estrutura a esquerda não restringe rotação dos elementos que concorrem nesses
pontos, se mudássemos a mesma estrutura e deixássemos ela trirrotulada, teremos:
MA = MB = MC = 0
Sendo as cargas aplicadas apenas nos nós, teremos que os momentos nulos nos nós
resultam em momentos nulos em toda estrutura, gerando também cortantes nulas.
Todos os elementos da estrutura estarão sujeitos somente a esforços normais (tração e
compressão.
INTRODUÇÃO
Uma treliça ideal pode ser definida como uma
estrutura constituída por ligações rotuladas, cargas
aplicadas apenas nos nós e indeformável
(excetuando-se a variação de comprimento dos
elementos).
UTILIZAÇÃO
• As treliças são muito adequadas para estruturas
metálicas, nas quais os perfis são produzidos em
segmentos de comprimento limitado. Cada haste
da treliça está sujeita a um esforço normal de
tração ou de compressão.
• SÃO APLICADAS EM:
• Cobertura de galpões;
• Cobertura de grandes vãos livres (Aeroportos,
museus etc);
• Pontes;
Aplicações das treliças
ELEMENTOS DE UMA TRELIÇA
ALGUNS MODELOS DE TRELIÇAS
Classificação das treliças
• Quanto aos planos:
• PLANAS: todos os elementos do conjunto
pertencerem a um único plano
• ESPACIAIS: possuem seus elementos pertencem a
mais de um plano, ou seja, são tridimensionais. São
formadas por duas ou mais malhas planas, em geral
paralelas, conectadas por meio de diagonais verticais
ou inclinadas.
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À LEI DE
FORMAÇÃO
1. Simples: são formadas a partir de configurações
indeformáveis (triângulo base) A cada par de membros
acrescentados, outro nó é criado.
Treliças compostas: resultam da associação de duas
treliças simples por meio ou de três barras não
paralelas nem concorrentes num ponto, ou de um nó e
uma barra que não concorra nesse nó.
• Treliças complexas: são as que não podem ser
classificadas como simples ou compostas. Pode ser
configurada de qualquer combinação de elementos
triangulares, quadriláteros ou poligonais.
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A
ESTATICIDADE
Hiperestática: há mais barras que as necessárias
para evitar o colapso (b > 2n – 3);
Isostática: treliça simples e estável (b = 2n – 3);
Hipostática: deficiência de barras, treliça instável
(b < 2n – 3).
(b = número de barras; n = número de nós)
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À
CONFIGURAÇÃO DAS BARRAS
• Treliça Pratt com apoio no banzo superior: diagonais
tracionadas e montantes comprimidos

Treliça Pratt com apoio no banzo inferior: diagonais externas


e montantes comprimidos; diagonais internas tracionadas.
- Treliça Warren com apoio no banzo inferior: algumas diagonais
comprimidas e outras tracionadas; alguns montantes comprimidos e outros
tracionados.

- Treliça Warren com apoio no banzo superior: não têm montantes; algumas
diagonais comprimidas e outras tracionadas. Triângulos isósceles.

- Treliça Howe com apoio no banzo inferior: diagonais comprimidas;


montantes tracionados.
- Treliça Howe com apoio no banzo inferior: diagonais cruzadas onde o
momento fletor é máximo.

- Treliça K com apoio no banzo inferior: painéis subdivididos para conseguirem-


se diagonais com ± 45°; menores esforços secundários.

- Treliça Pettit: banzo superior curvo; painéis subdivididos; apoio no banzo


inferior.
- Treliça Baltimore: poio no banzo superior; painéis subdivididos para que as
diagonais tenham ângulos de ± 45°; barras comprimidas mais curtas.

- Treliça com banzo superior em partes inclinadas: conhecida como tesoura


de duas meias-águas.

- Treliça com banzo superior em partes inclinadas e sem montantes: tesoura de


duas meias-águas.

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