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DAS PENAS

Sanção Penal
Prof. Bruno Alegria
CONSIDERAÇÕES GERAIS
 A Sanção Penal se divide em duas espécies:
◦ PENA - é a sanção penal imposta pelo
Estado, mediante o devido processo
legal, ao autor de um fato típico e
ilícito que foi reconhecido culpado.

◦ MEDIDA DE SEGURANÇA – é a
sanção imposta pelo Estado ao autor
de um fato típico e ilícito que não é
reconhecido como culpado por
inimputabilidade decorrente de
doença mental.
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FINALIDADE DA PENA
 prevenção geral: desmotivar a prática de futuras
infrações mediante a ameaça de coerção.

 prevenção especial: consiste no tratamento


ressocializante e na punição ao infrator.

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CARACTERÍSTICAS DA PENA
 Legalidade: a pena deve estar cominada em lei (princípio
da reserva legal – art. 5.º, XXXIX, da CF/88).
 Anterioridade: a pena deve estar prevista em lei vigente
ao tempo da infração penal (art. 5.º, XXXIX, da CF/88).
 Irretroatividade: a pena não pode alcançar fatos
anteriores a ela (art. 5.º, XL, da CF/88).
 Proporcionalidade: a pena deve ser proporcional ao
crime. A resposta penal do Estado deve ser proporcional
à agressão.
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CARACTERÍSTICAS DA PENA
 Individualidade: a pena deve ser individualizada
segundo as características de cada autor.
 Personalidade: a pena não pode passar da pessoa do
delinqüente (art. 5.º, XLV, da CF/88).
 Humanidade: estão proibidas as penas cruéis que
tragam castigos físicos, que acarretem infâmia para o
condenado ou trabalhos forçados.
 Inderrogabilidade: é a certeza da aplicação da pena.

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ESPÉCIES DE PENAS
 Principais: que são as Privativas de Liberdade.

 Alternativas: que se subdividem em restritivas de direitos


 Multa

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DAS PENAS PRIVATIVAS DE
LIBERDADE
 Se subdividem em duas espécies:

Reclusão e Detenção

Obs: para as contravenções penais só existirá a pena de


“prisão simples”.

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RECLUSÃO
 Pode começar a ser cumprida em três regimes distintos:
◦ Regime Fechado;
 Penitenciárias de Segurança Máxima ou Média

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RECLUSÃO
 Regime Semi-Aberto;
 execução da pena em colônia agrícola, industrial ou
estabelecimento similar

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RECLUSÃO
 Regime Aberto.
 O regime aberto baseia-se na autodisciplina e senso
de responsabilidade do condenado.
 O condenado deverá, fora do estabelecimento e sem
vigilância, trabalhar, freqüentar curso ou exercer
outra atividade autorizada, permanecendo recolhido
durante o período noturno e nos dias de folga.

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DETENÇÃO
 A pena de detenção jamais pode começar a ser cumprida
no regime fechado. Essa é a grande diferença entre a
pena de detenção e a pena de reclusão. Tem somente
dois regimes iniciais:

◦ Regime Semi-Aberto;

◦ Regime Aberto.

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CRITÉRIO PARA FIXAÇÃO DO REGIME
 CONDENADO PRIMÁRIO:
◦ Regime fechado – pena aplicada
excede a 08 anos;
◦ Regime Semi-Aberto – pena aplicada
excede a 04 anos e não excede a 08
anos;
◦ Regime Aberto – pena aplicada não
excede a 04 anos.

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CRITÉRIO PARA FIXAÇÃO DO REGIME
 CONDENADO REINCIDENTE:
◦ Pena de Reclusão – iniciará
cumprimento no regime fechado.

◦ Pena de Detenção – iniciará


cumprimento no regime semi-aberto.

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SISTEMA PROGRESSIVO
◦ Ao condenado, é dado o direito de
progredir para um regime mais
brando, desde que critérios objetivos
e subjetivos autorizem.

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PROGRESSÃO DE REGIME (ART. 112 DA
LEP)
 Para Crimes comuns:
◦ Cumprir mais de 1/6 da pena, e
comportamento que autorize.

Para Crimes Hediondos ou equiparados:


Cumprir 2/5 da pena, sendo
primário, e 3/5 se reincidente.

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PROGRESSÃO POR SALTO
◦ Também chamada de progressão per
saltum, é a passagem direta do
regime fechado para o aberto.
◦ No Brasil, não é possível a progressão
per saltum.

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REGRESSÃO DE REGIME (ART. 118 DA
LEP)
 É a volta de condenado para o regime mais rigoroso. É
possível a regressão por salto, ou seja, pode o condenado
que está cumprindo a pena em regime aberto regredir
diretamente para o regime fechado.

OBS: Na pena de detenção, existe a regressão para o regime


fechado, havendo, então, a possibilidade de o condenado
cumprir a pena em regime fechado

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PRISÃO ALBERGUE E
DOMICILIAR
◦ É o benefício que garante ao
condenado que cumpre pena em regime
aberto, se recolher na própria
residência, e aos finais de semana.

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A QUEM SE APLICA
◦ condenado que tem mais de 70 anos;
◦ condenada gestante;
◦ condenada ou condenado com filho
menor ou deficiente físico ou mental;
◦ condenado acometido de doença
grave.

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REGIME DISCIPLINAR DIFERENCIADO
 Art. 52 da LEP
 Espécies
 Aplicação
 Características
 É um regime ou uma sanção disciplinar?

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TRABALHO DO PRESO
NOÇÃO INTRODUTÓRIA
 O Trabalho constitui direito e dever do condenado.
 Direito pois lhe é permitida a remuneração e remição.
 Dever porque caso possa realiza-lo e assim não faça,
sujeita o preso a falta grave.

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PREVISÃO LEGAL
 A Lei de Execução Penal – LEP (7.210/84) estabelece em
seu Capítulo III as regras para o trabalho do Condenado.

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DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS
 Via de regra, não segue as normas da CLT;

 Remuneração em tabela própria, não inferior a ¾ do


salário mínimo vigente;

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PRODUTO DA REMUNERAÇÃO
 à indenização dos danos causados pelo crime, desde que
determinados judicialmente e não reparados por outros
meios;
 à assistência à família;
 a pequenas despesas pessoais;
 ao ressarcimento ao Estado das despesas realizadas com
a manutenção do condenado, em proporção a ser fixada

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ESPÉCIES DE TRABALHO
 Para regime fechado (art. 34 CP):
◦ Trabalho comum interno, e isolamento
à noite;
◦ Segue as aptidões do condenado;
◦ Trabalho externo admissível em obras
e serviços públicos.

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ESPÉCIES DE TRABALHO
 Para o regime semi-aberto (art. 35 CP)
◦ trabalho em comum durante o período
diurno, em colônia agrícola, industrial
ou estabelecimento similar;
◦ trabalho externo é admissível, bem
como a freqüência a cursos supletivos
profissionalizantes, de instrução de
segundo grau ou superior.

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ESPÉCIES DE TRABALHO
 Para o regime aberto (art. 36 CP):
◦ fora do estabelecimento e sem
vigilância, trabalhar, freqüentar curso
ou exercer outra atividade
autorizada;
◦ permanece recolhido durante o
período noturno e nos dias de folga.

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REMIÇÃO
 Arts. 126 a 130 LEP.

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REQUISITOS DA REMIÇÃO
 Três dias de trabalho por um dia de pena;
 Apresentar merecimento (ausência de falta grave).
 Cumprir no mínimo 06h diárias (Max. De 08 horas).
 Atestado de trabalho fornecido pelo presídio;
 Exercício de trabalho reconhecido pela direção do
estabelecimento (para trabalhos não remunerados como
faxineiro)

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OBSERVAÇÕES
 Ausência de oferta de trabalho
 Estudo para efeito de remição. (súmula 341 STJ)

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DETRAÇÃO
 é a computação na condenação definitiva do tempo de
prisão processual.
 PRISÕES PROCESSUAIS (CAUTELARES):
◦ Preventiva
◦ Temporária
◦ Flagrante delito
◦ Pronúncia
◦ Sentença Condenatória Recorrível

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PENAS ALTERNATIVAS
 Medida de substituição às penas
principais.

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ESPÉCIES
 Existem duas espécies de pena alternativa:

◦ Penas restritivas de
direito
 strictu sensu
pecuniária

◦ Multa. Prof. Bruno Alegria


REQUISITOS PARA SUBSTITUIÇÃO
◦ Objetivos (que dizem
respeito ao fato e à
pena):

◦ Subjetivos (que dizem


respeito ao agente):

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ESPÉCIES DE PENA RESTRITIVA DE
DIREITO
 Em sentido estrito (strictu sensu):
◦ prestação de serviços à comunidade,
limitação de fim de semana,
interdições temporárias de direitos
(subdividem-se em quatro)
 Pecuniárias:
◦ prestação pecuniária, prestação
inominada, perda de bens e valores.

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PENAS RESTRITIVAS DE DIREITOS EM
SENTIDO ESTRITO
 Prestação de serviços à comunidade (art. 46):
 Limitação de fim de semana (art. 48)
 Interdição Temporária de Direito (art. 47)

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INTERDIÇÃO TEMPORÁRIA DE
DIREITOS
 proibição do exercício de cargo, função ou atividade
pública, bem como de mandato eletivo.
◦ é a chamada “pena específica”;
somente pode ser aplicada nos crimes
cometidos no exercício de função
pública ou no mandato eletivo (violando
deveres inerentes à função).

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INTERDIÇÃO TEMPORÁRIA DE
DIREITOS
 proibição do exercício de profissão, atividade ou ofício
que dependam de habilitação especial, de licença ou
autorização do poder público:
 também é uma pena específica, só
podendo ser aplicada aos crimes
cometidos no exercício da profissão ou
atividade, que violem deveres inerentes
a ela.

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INTERDIÇÃO TEMPORÁRIA DE
DIREITOS
 suspensão de autorização ou de habilitação para dirigir
veículo:
 aplicada nos crimes de trânsito. Alguns
autores entendem que essa pena foi
revogada pelo CTB.

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INTERDIÇÃO TEMPORÁRIA DE
DIREITOS
 Proibição de frequentar determinados lugares:
◦ Consiste no impedimento de
frequentar alguns estabelecimentos,
tais como bares, lanchonetes, zonas
de meretrício, danceterias, etc.

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INTERDIÇÃO TEMPORÁRIA DE
DIREITOS
 proibição de inscrever-se em concurso, avaliação ou
exame públicos.
◦ Decorre do surgimento do crime
previsto no art. 311-A (Fraudes em
certames de interesse público)

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PENAS RESTRITIVAS DE DIREITO
PECUNIÁRIAS
 Prestação Pecuniária
 Prestação Inominada
 Perda de Bens e Valores

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PENAS RESTRITIVAS DE DIREITO
PECUNIÁRIAS
 Perda de Bens e Valores:
◦ É um confisco dos bens do condenado
em favor do Fundo Penitenciário
Nacional (FUNPEN).
◦ O parâmetro para se calcular o
confisco é o montante do prejuízo
causado ou a extensão do lucro da
vantagem obtida.
◦ A perda de bens e valores recai sobre
o patrimônio lícito do agente e nunca
sobre bens de origem ilícita.
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CONVERSÃO DA PENA ALTERNATIVA
EM PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE
 A única pena que não pode ser convertida é a de multa.
Todas as outras penas alternativas podem ser
convertidas em penas privativas de liberdade.
 As hipóteses são:
◦ descumprimento da restrição imposta;
◦ se o sujeito sofre condenação,
transitada em julgado, à pena
privativa de liberdade, desde que isso
torne impossível a manutenção da
pena alternativa.
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CONSEQUÊNCIA DA CONVERSÃO
 Convertida a pena, aproveita-se o tempo cumprido, por
expressa disposição legal; se estiverem faltando menos
de 30 dias quando se operar a conversão, o condenado
deverá cumprir, no mínimo, 30 dias (saldo mínimo).

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PENA DE MULTA
 É uma das espécies de pena alternativa. É a única pena
alternativa que não pode ser convertida em pena
privativa de liberdade.
 O Código não traz o valor da multa em moeda corrente,
que por esse motivo deve ser calculado. São três etapas
para se calcular o valor da multa.

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ETAPAS PARA CÁLCULO DE MULTA
 calcular o número de dias-multa;
 calcular o valor, em moeda corrente, de cada dia-multa;
 multiplicar o valor de cada dia-multa pelo número de
dias-multa a que o sujeito foi condenado.

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DIAS-MULTA
 Unidade de Medida da Multa.

Varia de 1/30 do salário mínimo vigente na época do fato


até 5 vezes o valor.

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PENA COMINADA
 De acordo com o art. 49, o Juiz, atendendo as condições
econômicas do condenado.

 Mínimo 10 dias-multa
 Máximo 360 dias-multa

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DESTA FORMA:
 Valor dos dias-multa = 1/30 à 5 x sal. Mín.

 Quantidade de dias-multa = 10 à 360 dias.

 Valor x Quantidade = TOTAL DA PENA

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DETRAÇÃO E PENA DE MULTA
 Aplica-se por analogia, no desconto da pena de multa o
tempo de prisão provisória. Assim, quem foi preso
preventivamente para, ao final, ser condenado apenas a
pena pecuniária, deverá ter o desconto nos dias-multa.

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RELEMBRANDO
 PROGRESSÃO DE REGIME
 REGRESSÃO DE REGIME
 REMIÇÃO
 DETRAÇÃO

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DOSIMETRIA – FIXAÇÃO DA PENA
CIRCUNSTÂNCIAS
 Circunstância é todo dado acessório, não fundamental
para a existência do crime, que fica agregado à figura
típica e tem por função tão-somente influenciar na pena.
A circunstância não altera o crime, somente influi na
maior ou menor gravidade do delito.

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ESPÉCIES DE CIRCUNSTÂNCIAS
 Judiciais – previstas no art. 59 CP. Se baseiam na
convicção formada pelo legislador no que se refere ao
acusado e vítima.
 Legais – previstas na parte geral ou especial do CP. Se
baseiam em fatos objetivos.

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CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS – ART.59
 Culpabilidade
 os antecedentes criminais
 personalidade do agente (perfil psicológico);
 conduta social;
 comportamento da vítima (pode atenuar ou agravar);
 conseqüências do crime.

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CIRCUNSTÂNCIAS LEGAIS
 GENÉRICAS – previstas na parte geral (art. 1º ao 120
CP).
Se aplicam a todos os crimes.

ESPECÍFICAS – previstas na parte especial (arts. 121 ao


361 CP) , ou ainda em legislação especial. Se aplicam de
forma específica.

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CIRCUNSTÂNCIAS LEGAIS GENÉRICAS
 AGRAVANTES

 ATENUANTES

 CAUSAS DE AUMENTO E DIMINUIÇÃO

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AGRAVANTES (ARTS. 61/62)
 São hipóteses que geram aumento da pena.
 No art. 61, existem dois incisos; no inc. I encontra-se a
agravante da reincidência (a reincidência se aplica tanto
nos crimes dolosos quanto nos culposos); no inc. II
encontram-se várias outras agravantes (ex.: crime contra
mulher grávida, crime contra cônjuge etc.). Todas as
agravantes relacionadas no inc. II somente se aplicam
aos crimes dolosos. No art. 62, encontram-se as
agravantes que somente se aplicam ao autor do crime em
concurso de agentes.

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ATENUANTES (65/66)
 Proporcionam diminuição da pena.
 Previstas no art. 65 do CP (ex.: ser o condenando menor
de 21 anos na data do fato, confissão espontânea, coação
moral resistível etc.). Além do art. 65, o art. 66 dispõe
que o juiz poderá levar em conta qualquer outra
atenuante que não foi prevista em lei (circunstâncias
atenuantes inominadas)

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CAUSAS DE AUMENTO E DIMINUIÇÃO
 A lei dispõe de quanto será o aumento, portanto, sempre
que houver aumento em proporção expressamente
disposta, será causa de aumento. Da mesma forma,
sempre que houver diminuição em proporção
expressamente disposta, será causa de diminuição (ex.:
tentativa é causa de diminuição genérica)

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CIRCUNSTÂNCIAS LEGAIS ESPECÍFICAS
 Causa de aumento e diminuição

 Qualificadoras

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FIXAÇÃO DA PENA
 Fixação da pena é a aplicação dessas circunstâncias em
uma determinada ordem. O critério utilizado pelo CP é o
critério trifásico

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FIXAÇÃO DA PENA
 1.ª fase (art. 59 do CP): verifica-se, em primeiro
lugar, se há circunstâncias judiciais; o grau de
culpabilidade influi na dosagem da pena. A
culpabilidade é medida pela intensidade do dolo (crime
doloso), grau de culpa, antecedentes criminais etc. Nessa
primeira fase, a lei não diz quanto o juiz aumenta ou
diminui (fica a critério do julgador). Em hipótese alguma
a pena poderá ficar abaixo do mínimo e acima do
máximo.

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FIXAÇÃO DA PENA
 2.ª fase: levam-se em conta as agravantes e as
atenuantes genéricas. Também nessa fase a pena jamais
poderá ficar abaixo do mínimo.
 Concurso entre circunstâncias agravantes e atenuantes.

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FIXAÇÃO DA PENA
 3.ª fase: observam-se as causas especiais de
aumento e de diminuição.

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