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Se o Hebraico não tem letra J, existe “Jeová”?

Algumas pessoas usam o seguinte argumento para isto: “A palavra Jeová não
existe, pois não existe som da letra J em hebraico. E nome não se traduz,
Y não é J. Y é I em hebraico, letra yud.”

Resposta: O nome da mãe de Jesus era Miriam, mas todos falam MARIA! E
também deveríamos obrigar as pessoas a falarem “Yeshua”, “Yaohushua” ou
“Iêsous” ao invés de Jesus? Mas nós sabemos que o debate esta direcionado
a vocalização do tetragrama – YHWH. O que chama a atenção é que nunca
ficamos sabendo de um grupo defendendo que Maria deveria ser chamada de
Miriam – forma hebraica. Existem teólogos e apologistas que é contra a
letra “J” porque tem um sentimento de rejeição a pessoa do tetragrama –
Jeová Deus. A maior parte desses apóiam a doutrina da trindade, e
querendo reservar o Deus do tetragrama como um “mistério” – um ser
supostamente sem pronúncia – se empenham em transformar o nome “oculto” e
um nome que seria para eles “revelado”, isto é, em Jesus Cristo. Eles
tentam resolver a questão da pronúncia do nome de Deus transformando o
tetragrama em “Jesus” – Jesus passa a ser o tetragrama revelado dentro de
uma misteriosa trindade. Bom, aqui existem dois problemas, Jesus é o
Filho de Deus e, o nome “Jesus” também tem a letra “J”.

Foi a própria cristandade que passou a usar o nome Jeová e até mesmo
escrevê-lo em suas antigas igrejas na Europa. Mas a discussão envolvendo
a letra J e a vocalização do Nome de Deus só passou a se tornar um
assunto preocupante para eles quando os Estudantes da Bíblia (as
Testemunhas de Jeová), começaram a demonstrar a diferença entre Jeová
Deus e Jesus Cristo, como sendo de fato duas pessoas distintas, com
vontades distintas e não parte de uma trindade. Uma simples lida em
Mateus no 1º capítulo em grego, revela que os apóstolos não preservaram a
pronúncia de diversos nomes ao verterem nomes judaicos para o grego.
Empregaram o equivalente grego de tais nomes. Até mesmo ao se referirem a
Maria não usaram a forma hebraica “Miriam”. Respeitando os padrões da
nossa língua portuguesa o i ou y pode SIM ser trocado pelo j.

Há nomes que naturalmente permanecem inalteráveis, mas não são todos. O


nome “João”, por exemplo, é Yohanan, em hebraico; Ioannes, em grego;
John, em inglês; Jean, em francês; Giovani, em italiano, Juan, em
espanhol; Johannes, em alemão. Outro exemplo podemos ver no nome de Jacó,
que em hebraico é Yaakov; em grego, Iakobo. Na língua francesa é Jacques,
em italiano Giácomo, em inglês, Jacob. Há nomes que mudam
substancialmente de uma língua para outra. Eliazar, em hebraico, é Lázaro
em grego. Elisabete é a forma hebraica do nome grego Isabel. Baruch, em
hebraico, deu origem ao nosso Benedito. Alguns nomes medievais também
foram adaptados ao nosso idioma. Por exemplo: Carlos Magno, que em latim
é Karolus; Karl em franco. Recentemente veículos de comunicação
resolveram adotar o costume de não se verter mais nomes internacionais
para a língua materna. Por exemplo: Falamos do Príncipe Charles, e não do
Príncipe Carlos. Mas esta regra não pode ser imposta para os tradutores
da Bíblia em qualquer idioma.

Essa não é uma questão do “se estudasse saberia”! Pessoas humildes que
convivem conosco às vezes tem uma maneira simples de falar, sendo assim,
apresentam uma certa dificuldade para pronunciar nomes estrangeiros,
principalmente aqueles nomes que tem “W” e “Y”. A idolatria de muitas
pessoas a favor da escrita hebraica é evidente! Mas estamos falando em
português, portanto, Jesus e Jeová com “J” é válido sim! Essas religiões
criam um sectarismo a favor de grafias e se esquece que o povo comum não
consegue “enrolar” a língua pra agradar os líderes destas igrejas
judaicas cristãs! Então é valido sim aportuguesar os nomes para facilitar
as pronuncias no idioma falado. O tradutor judeu David H. Stern,
abordando o assunto sobre a dificuldade de pronunciar nomes bíblicos no
original, também comentou sobre “hebraizar” nomes gregos para facilitar
na pronuncia de alguns dos seus leitores. Observe estes dois comentários
que ele fez que estão na Bíblia Judaica Completa:

(1) “Todos os nomes do Tanakh [Escrituras Hebraicas] são apresentados sob


a forma hebraica original – mais de 3 mil vezes –, e isso pode ser muito
complicado para alguns leitores.” – P. 52.

(2) “Apesar de o nome Nicodemos ser de origem grega, ele foi hebraizado e
recebeu a forma Nakdimon.” – P. 1575.

Portanto, vemos um erudito afirmando existir a necessidade de verter


nomes estrangeiros para as línguas nativas. De maneira semelhante, o
tradutor do Alcorão para o português, Mansour Chalita, ex-ministro da
Liga dos Estados Árabes, opinou sobre formas de tradução: “Acontece,
contudo, em português a maioria das palavras árabes incorporou o artigo
AL de forma inseparável. Dizemos o açúcar (não o çucar), o arroz (não o
roz), a alfândega (não a fândega), a álgebra (não a gebra), o algodão
(não o godão), o almíscar (não o miscar), o alcaide (não o caide), o
alferes (não o feres), a alquimia (não a quimia), o alambique (não o
lambique) etc. Em francês, por oposição, a maioria dessas mesmas palavras
é empregada sem o artigo original. Assim se diz: Le sucre, Le riz, Le
coton, Le music, etc. E, portanto, Le Coran. Cada língua tem seus
caminhos.” – O Alcorão, Mansour Chalita, 10º Edição. Ed. Best Bolso.
Página 9.

É curioso notar que o próprio nome do Messias significa “YEHOVAH é


Salvação”, e, Jesus, portanto, carrega o verdadeiro nome do Deus Criador
em seu próprio nome. Em vista disso, quando Jesus citou as Escrituras
Hebraicas ele certamente usou o nome divino, YEHOVAH, ou seja, Jeová.
Alguns criticam a forma “Jeová” por não aceitarem a escrita com o “J”
(Jota). Então não deveríamos pronunciar também “Jesus” com “J” (Jota)?
Yeshua, o Messias, é chamado de “Jesus Cristo” em língua portuguesa.
“Yeshua” é o nome de Jesus em hebraico e em aramaico, os idiomas que ele
falava.

O Dicionário Escolar da Língua Portuguesa, de Humberto Grande (1969),


diz: “J – (Jota) Consoante palatal . . . Não existiu no latim literário e
somente na Idade Média começou a ser empregada para distinguir o i
consoante do i vogal. . . Ainda na atual grafia há casos que deverão ser
decididos pela fonética histórica.” Então vemos que em cada língua falada
ou em cada nação do planeta, a maneira de falar – ou a “fonética
histórica” -, deverá decidir o emprego do “J” (Jota) ou não.

Sobre consoante palatal a Enciclopédia Wikipédia diz: “É uma consoante


que, em sua pronúncia o obstáculo é formado pela aproximação ou o contato
do dorso da língua com o palato duro ou céu da boca. São chamadas por
vezes de consoantes linguopalatais.” É por isso que na língua portuguesa
seria estranho ao povo comum pronunciar “Yaohushua” ou “Iêsous”. Seria
mais fácil “Jesus”, o que é hoje o mais usado. Por isso lemos
“Jerusalém”, e não “Yerushalayim”; “Jeremias”, e não “Yeremiahu”;
“Jonas”, e não “Yonah”; “Joaquim”, e não “Yehoiacin”; e assim por diante.
Uma nota de uma tradução católica comentou sobre a adaptação de nomes
pelos escritores da bíblia:

“. . . Arfaxad, Nabucodonosor, Ecbátana, Nínive: ao que parece, o autor


substituiu os verdadeiros nomes por outros simbólicos, fáceis de
identificação para os contemporâneos, mas não para nós [ . . .] Assuero:
transcrição imperfeita que os hebreus fizeram do persa Hsajarsa que os
gregos transformaram em Xerxes. Trata-se provavelmente de Xerxes I”. –
Bíblia Católica Ecumênica Barsa, Páginas 369, 379.

Alguns grupos de Judeus messiânicos (seitas judaico-cristã) insistem que


os povos não devem pronunciar nomes bíblicos nos seus próprios idiomas,
forçando essas pessoas a falar num padrão fonético que não corresponde a
sua língua nacional. O motivo é fundamentalmente religioso, beirando a
uma nova superstição dito judaica – de uma linguagem pura e exclusivista.
Sabemos que os discípulos de Jesus não foram radicais a este ponto. Como
sabemos disso? Veja o exemplo do nome de Josué, um juiz do Israel antigo.
Os cristãos do primeiro século que falavam hebraico provavelmente usavam
a pronúncia Yeoshúa. Mas os que falavam grego pronunciavam esse nome como
Iesoús.

A Bíblia usa a tradução grega do nome hebraico de Josué. Isso mostra que
os cristãos faziam o que era mais lógico: eles usavam os nomes próprios
na forma mais comum na língua deles. (Veja Atos 7:45; Hebreus 4:8) A
palavra “Jesus” representa o esforço das pessoas que falam português ao
tentar pronunciar o nome do Messias como aparece nos manuscritos gregos
do “Novo Testamento”, “Iêsous” – iee-sus em grego moderno e íai-sus no
antigo grego koinê, que substituiu o aramaico como o principal idioma do
Oriente Próximo depois das conquistas de Alexandre o Grande (331-323
a.C.). Assim, como acontece no português, a palavra “Iêsous” representa a
tentativa das pessoas que antigamente falavam grego de pronunciar
“Yeshua” (Jesus). O mesmo acontece hoje com “Yehovah” (Jeová).

“Josué, também chamado Joshuah (e Jesus pelos Gregos)”. – A Arqueologia e


os Enigmas da Bíblia, Louis Frederic, 1978, página 141.

Estes novos judeus messiânicos citam Jeremias 8:8 para dizer que as
Escrituras foram “profanadas por aqueles que não pronunciam corretamente
os nomes” da Bíblia. Eles leem este texto desta maneira: “Como vocês
podem dizer: “Somos sábios e temos a lei do Eterno”? Na realidade, a pena
mentirosa dos escribas só é usada para a falsidade.” Mas note que durante
o Pentecostes as pessoas ouviam a pregação em sua própria língua nativa:
“Como pois os ouvimos, cada um, na nossa própria língua em que somos
nascidos?” (Atos 2:8, Almeida) Por este motivo, não importa se você fala
Iová (malekula), Chiová (choctaw), Zahová (chin) ou Jeová (português),
mas use o nome Dele!

“A diferença de ortografia [do nome de Deus] das regras de transliteração


para português onde a letra iode se torna frequentemente “j” ao invés de
“y”.” – A Tora – Edição Bilíngue de Estudo, Bíblia KJA, Introdução XII.

Existe um cinismo envolvendo igrejas messiânicas, onde seus pregadores –


uma porção deles ex-pastores evangélicos que se encontravam
financeiramente falidos – tentam chamar atenção para uma falsa erudição
bíblica. Impondo a pronúncia de nomes hebraicos e gregos, como uma forma
de “revelação” da santidade de uma pronúncia exata! E depois saem dizendo
nos meios de comunicação que, aqueles que não se voltam a verdadeira fé
messiânica e não a pratica, não poderá entender a verdade das Escrituras.
Usam assim uma forma de encantamento, quando tentam reter a atenção do
estudante da Bíblia para uma “super erudição” dos rabinos messiânicos!
Observe o que afirma o Dicionário de Inglês de Oxford (Oxford English
Dictionary ou OED) a respeito da história da letra “j”:

“Esta décima letra do alfabeto em inglês e outras línguas modernas é, em


sua origem, uma modificação comparativamente tardia da letra I. No
alfabeto da Roma antiga, o “I”, a despeito de seu valor como vogal …
tinha um valor consonantal aparentado com o moderno Y do inglês … algum
tempo antes de 6º século, este som de Y, por compressão na articulação e
consequente desenvolvimento de uma ‘pausa’ inicial, tornou-se um ditongo
consonantal … No Velho Inglês, a consoante Y tanto quanto era usada,
tinha (como ainda tem em todas as línguas germânicas continentais) seu
valor em latim (y), mas na ortografia francesa introduzida pelos da
conquista Normandina trouxeram no Velho Francês o valor da consoante i=g
macio (dji) um som que o inglês tem retido desde então em palavras
derivadas de outra fonte . . . do século 11 até o século 17, então, a
letra i representou de uma vez o som da vogal i, e a consoante com som
(dji) bem diferente da vogal.”

Por todo o período medieval, as formas do moderno “i” e “j” foram usadas
intercambiavelmente, e ambas as formas representaram a mesma letra. Como,
então, o “i” e o “j” vieram a ser consideradas duas letras distintas do
alfabeto?

“A diferenciação foi feita primeiro em espanhol, onde, desde a introdução


inicial da impressão, vemos o j usado para a consoante e i somente para a
vogal . . . Louis Elzevir, que imprimia em Leyden em 1595-1616, é
geralmente considerado o responsável pela criação da distinção moderna do
u e v, e i e j, que foi pouco tempo depois seguida pela introdução do U e
J entre as letras maiúsculas por Lazarus Zetmer e Strasburg em 1619.”
(OED, “J”).

As letras “i” e “j” continuaram por muitos anos a ser consideradas como
meramente formas diferentes da mesma letra, até que no início do século
19, dicionários interligaram palavras com o I e o J em uma série. A
Bíblia Sagrada em parte algum coloca o hebraico como sendo uma língua
insubstituível e a única que deve ser usada para se pronunciar o Nome de
Deus ou de seu filho Jesus Cristo, enviado por Ele. (João 3:17; 12:49)
Assim, como a religião islâmica insiste em que a leitura do Alcorão seja
feita na sua língua materna (em árabe), a fim de manter a tradição
centralizada no seu próprio conceito de proselitismo, igrejas judaizantes
se enveredando no cristianismo, exploram este conceito do ‘fale a minha
língua pura’, ou ficara sem proteção contra mentiras. . .

Então, podemos confiar em igrejas messiânicas? Elas tentam doutrinar


pessoas do catolicismo e do protestantismo evangélico, promovendo uma
nova reforma com a intenção de centralizar os costumes religiosos em
tradições judaicas. Observando a Bíblia, podemos comparar este novo
movimento religioso com a religiosidade falsa que existia nos dias de
Jesus na Terra. A Bíblia fala da “seita dos fariseus”, e da “seita dos
saduceus”. (Atos 15: 5; 5:17) Por quê? Porque estes preferiram seguir um
proceder ou uma crença diferente daquilo que as Escrituras ensinam. Jesus
indicou-lhes o seu erro, ao dizer: “Jeitosamente pondes de lado o
mandamento de Deus, a fim de reterdes a vossa tradição . . . Assim
invalidastes a palavra de Deus pela vossa tradição.” (Marcos 7:9, 13)
Embora julgassem praticar a religião estabelecida – centralista –, eles
constituíam as seitas daqueles dias em rejeição a Cristo.

Pessoas de todo o mundo quando se tornam cristãos Testemunhas de Jeová,


aprendem que adoração não é exclusividade de um povo com relação a sua
língua materna, e que Jeová esta disposto a aceitar a adoração dos seus
servos fiéis a qualquer momento do dia, sem imposição de estarem
sentados, de pé ou ajoelhados, nem mesmo com a intenção de fazer eles
orarem voltados a algum lugar supostamente sagrado. E é por isso que
Jeová Deus sempre ouve orações de pessoas humildes. (Sal 138:6) E você
também pode orar em qualquer idioma ou até em silêncio se preferir desta
maneira. – 2Cro 6:32, 33; Nee 2:1-6.

Veja dois comentários de irmãos de fé sobre o costume das seitas


messiânicas de exigir certas pronuncias de nomes próprios: O primeiro
respondeu a um messiânico assim: “Até porque poucos sabem quem ou o que é
Yeshua nas ruas do Brasil. Não seria melhor enxergar primeiro os erros em
sua pesquisa para depois apontar supostos erros nos outros? E antes de
entrar no assunto, saiba que nos Estados Unidos o nome de Jesus se
pronuncia “Djízus”. . . ao chegar lá deve usar esta forma para ser
entendido como se referindo a Jesus. Aqui no Brasil falamos “Jesus”. A
forma Yeshua é uma transliteração do hebraico e aqui no Brasil não se
fala hebraico. Vê se aprende isso. Os apóstolos não preservaram a
pronúncia hebraica ao escreverem o N.T grego.”

E agora esta resposta a um opositor do uso da letra “J”: O opositor


escreveu: “Quem me dera se todos tradutores transliterassem correto o
YHVH, pois nomes não pode ser traduzido, e transliterar o YHVH para Jeová
é um grande erro, no hebraico não tem j, e o nome do eterno não é
latino.” O irmão respondeu: “Então o nome “Jerusalém” não existe e todos
os léxicos respeitados feitos por eruditos tanto católicos como
evangélicos estão errados. (BDB, STRONGS, etc.) Até mesmo a Encyclopedia
Judaica está equivocada ao usar nomes com a letra J ao produzir sua obra
em Inglês? Para mim os aderentes do “Movimento do Nome Sagrado” e outros
que pensam igual a você, [nome ocultado], são pessoas que perderam a
noção do ridículo. Desconsideram que os Apóstolos ao escreverem o N.T não
preservaram a pronúncia hebraica dos nomes de servos de Deus do A.T mas
usaram seus equivalentes em grego.

Isso para mim é uma mistura de teoria conspiracionista mesclada com falta
de informação. Se sairmos pelas ruas perguntando a vasta maioria das
pessoas a este respeito, por exemplo, se conhecem “Iehoshúa”, elas dirão
que NÃO! Se esta teoria do J fosse algo sério, significaria que milhares
jamais ouviram falar no nome de Cristo, por exemplo. Segundo alguns, o
nome não é “Jesus”. Uma minoria inexpressiva é que já ouviu esta forma
“Iehoshúa”. Estamos no Brasil meu caro. Rebeca se diz em hebraico
“Rivka”. Só falta alguém dizer que se deve contestar cada nome
latinizado!”

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