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MEDICINA ORTOMOLECULAR

O que é a Dieta ou Terapia Ortomolecular?


O termo ORTOMOLECULAR vem do grego ORTHOS que significa normal, direito, correto, e a denominação
Medicina Ortomolecular foi proposta por LINUS PAULING, (Prêmio Nobel de Química em 1954 e da Paz em 1962),
conhecido mundialmente por seus trabalhos e pela ênfase com que recomenda o uso diário de vitaminas
(principalmente a vitamina C) e minerais.

O objetivo da Terapia (Medicina) Ortomolecular é compreender as inter-relações que ocorrem ao nível bioquímico do
organismo e assim poder atuar em conformidade com esses próprios mecanismos, harmonizando de maneira global
a bioquímica de células, órgãos e sistemas. O reequilíbrio é feito por meio da correção dos mecanismos moleculares
fisiológicos (normais), suprindo o organismo com os elementos adequados para essa reordenação, cabendo o papel
principal às vitaminas e aos minerais.

Segundo os conceitos da terapia, reeducação alimentar não é suficiente, pois nem sempre o paciente consegue
absorver todas as substâncias presentes nos alimentos. “Existem pessoas que não conseguem absorver o cálcio do
leite e do queijo, por exemplo. Nesses casos, é preciso buscar outra fonte da substância”, acredita o médico Dr.
Marcos Natividade, membro da Sociedade Brasileira de Medicina Biomolecular e Radicais Livres.

Histórico
A Terapia ortomolecular data do início da década de 1950 quando alguns psiquiatras começaram a adicionar doses
altas de nutrientes aos seus tratamentos de problemas mentais graves. A substância original era a vitamina B3
(ácido nicotínico ou nicotinamida) e a terapia era denominada "terapia de megavitamina". Mais tarde o regime do
tratamento foi expandido para incluir outras vitaminas, minerais, hormônios e dietas, qualquer uma delas pode ser
combinada com a terapia medicamentosa convencional e com os tratamentos de eletrochoque. Atualmente cerca de
uma centena de médicos norte-americanos usam esta abordagem para tratar uma variedade de distúrbios, tanto
mentais como físico

Em que se baseia?
Uma das bases da Terapia Ortomolecular é o combate aos radicais livres (RL), que são quaisquer átomos,
moléculas ou íons que possuam um ou mais elétrons livres na sua órbita externa. Estes elétrons têm grande
instabilidade química e, mesmo tendo meia vida de frações de segundos, são altamente reativos com qualquer
composto próximo, a fim de retirar deste o elétron necessário para sua estabilização, produzindo reações de dano
celular em cadeia, e sendo assim chamado de oxidantes.

Embora existam os RL de íons metálicos e de carbono, os principais são os de OXIGÊNIO.

Podemos entender a formação de Radicais Livres pelo nosso organismo em condições normais, pois são
necessários no processo de respiração celular que ocorre nas mitocôndrias, a fim de gerar o ATP. Estes também
podem ser produzidos pelos macrófagos e neutrófilos contra bactérias e fungos invasores do nosso organismo.

O efeito prejudicial dos RL ocorre quando estão em quantidade excessiva, ultrapassando a capacidade de
neutralização dos sistemas enzimáticos do organismo.

Como são neutralizados os RL?


Existem dois sistemas naturais de eliminação de Radicais Livres, que são os chamados “Varredores” (scavengers)
de RL, que atuam eliminando-os ou então impedindo sua transformação em produtos mais tóxicos. Esses sistemas
podem ser divididos em Enzimáticos e em Não Enzimáticos.

Os sistemas enzimáticos são compostos pelas seguintes enzimas: Glutation-Peroxidase, Catalase, Metionina-
Redutase e Superóxido-Dismutase, os quais combatem os seguintes RL: Peróxido de Hidrogênio, Superóxido,
Oxigênio Singlet, Ion Hidroxila, Oxido Nítrico e Oxido Nitroso.

Os Antioxidantes Não Enzimáticos, em sua maioria são exógenos, ou seja, necessitam ser absorvidos pela
alimentação diária, ou como complementos nutricionais. Os principais podem ser divididos em: Vitamina A, Vitamina

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E, Beta-caroteno, Vitamina C, Vitaminas do complexo B, os oligoelementos (Zinco, Cobre, Selênio, Magnésio), os
bioflavonóides (derivados de plantas).

Terapia Ortomolecular
Investigar deficiências nutricionais do organismo, assim como detectar a presença de metais tóxicos no corpo (que
podem ser a causa de determinadas doenças), é o início da terapia ortomolecular. Isto pode ser feito através do
Teste do Cabelo (também chamado Mineralograma), que além disso, identifica se há excesso ou carência dos
oligoelementos (minerais).

A dosagem de RL pode ser feita por meio de métodos baseados na espectometria de ressonância eletrônica de
“spin” e ressonância paramagnética eletrônica, dosagem de MDA (malondialdeído), e métodos indiretos como o
HLB, pelo qual numa gota de sangue verifica-se, com auxílio de um microscópio o efeito dos radicais livres na matriz
extracelular (agregados proteoglicanos, colágeno, elastina, fibrina), fragmentando-a e produzindo lacunas que serão
maiores quanto maior for a quantidade de RL presente.

Os benefícios atribuídos à terapia pelos médicos e adeptos incluem a perda de peso, melhora da pele, dos cabelos
e das unhas e ainda as vantagens com relação às dietas de caráter restritivo, que geralmente causam sensações de
fome, fraqueza ou irritabilidade. Isso porque muitas vezes associa-se o uso de remédios fitoterápicos na receita. Há
fórmulas para aumentar a saciedade ou diminuir o desejo por tipos de alimentos. “O composto garcínia, por
exemplo, ajuda a reduzir a compulsão por doces”, garante a médica Sylvana Braga, de São Paulo, que emprega o
tratamento.

Como a dieta ortomolecular atua no organismo? (Segundo os médicos que a adotam)

A pele fica viçosa, cabelo e unhas mais fortes. O benefício é atribuído às vitaminas A,E e do complexo B.

Ajuda a prevenir problemas cardíacos ao restringir a ingestão de carne vermelha, rica em gorduras saturadas e
também ao restringir frituras, que aumentam o nível de colesterol sanguíneo.

O intestino funciona melhor porque a dieta é rica em cereais integrais, frutas e fibras.

Promove perda de peso devido às refeições pouco calóricas, mas ricas em nutrientes essenciais para o organismo.

Promove diminuição do cansaço e do estresse por meio da reposição de vitaminas, minerais e aminoácidos.

Combate o envelhecimento precoce devido ao consumo de alimentos ricos em antioxidantes, substâncias que
atuam contra a degeneração celular.

Alivia a retenção de líquidos ao equilibrar a quantidade de potássio, fósforo e sódio com refeições balanceadas e o
consumo de pílulas contendo esses minerais.

A dieta ortomolecular não é milagrosa

Como em qualquer dieta, é preciso disciplina e dedicação. “Os resultados são muito bons, mas dependem muito da
pessoa. Não é um tratamento milagroso, o paciente ideal é aquele que já se alimenta adequadamente, pratica
exercícios físicos, mas não consegue emagrecer”, acredita Dr. Marcos Natividade.

A perda de peso acontece graças à reeducação alimentar e ao equilíbrio nutricional promovido pelos suplementos.
“Esse equilíbrio soluciona problemas como estresse, retenção de líquido, TPM e depressão, que muitas vezes são a
causa do excesso de peso”, diz o especialista.

Os médicos que empregam a dieta dizem que o tempo de tratamento nos casos de emagrecimento varia conforme o
estado físico do paciente, mas em casos de pessoas não-obesas, três a quatro meses são suficientes para uma boa
perda de peso.

O ponto central da terapia ortomolecular é a busca pelo bem-estar, pela prevenção de doenças. “A função da
ortomolecular não é a de combater doenças, mas sim de fortalecer o organismo, para que ele tenha melhores
condições de reagir contra males que o acometem. Desta forma, colabora para a melhora dos mais diversos
problemas como diabetes, depressão, obesidade, falta de memória, câncer, intoxicações, doenças reumáticas e
cardiovasculares”, afirma Dr. Marcos Natividade.

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Críticas à Medicina Ortomolecular
A medicina ortomolecular não é reconhecida como especialidade. A resolução do Conselho Federal de Medicina
(CFM) 1.499/98, proíbe aos médicos a utilização de práticas terapêuticas não reconhecidas pela comunidade
científica, bem como a vinculação de médicos a anúncios referentes a tais métodos e práticas.

Em reportagem publicada, dia 22 de outubro de 2004, no jornal Diário de São Paulo, o colunista Prof. Dr. Joel Rennó
Júnior (Doutor em Psiquiatria pela Faculdade de Medicina da USP. Coordenador do Pró-Mulher-Projeto de Atenção
à Saúde Mental da Mulher-Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da FMUSP) faz severas críticas à prática
da Medicina Ortomolecular:

“Essa dieta não apresenta nada de novo. Os profissionais recomendam reeducação alimentar, ou seja, comer várias
vezes ao dia porções pequenas e pouco calóricas, dando-se preferência a verduras, legumes, frutas e carnes
brancas, além dos cereais integrais. Outras interessantes e “inéditas” informações referem-se à restrição de doces,
carne vermelha e frituras, além das atividades físicas. Alguma novidade, caros leitores?

Supondo haver uma ingestão insuficiente de vitaminas, sais minerais e proteínas, os ortomoleculares lançam
fórmulas com tais complexos, sugerindo que as células precisam de mais energia para o perfeito funcionamento do
organismo. Alegam que tal método aumenta a qualidade de vida. Será que pessoas jovens, com alimentação
saudável, realmente necessitam de tais complementações?

Esses médicos do regime ortomolecular, observando que grande parte dos seus pacientes obesos são ansiosos ou
deprimidos, lançam mão de fórmulas “mágicas” contendo, provavelmente, antidepressivos e ansiolíticos — de forma
aleatória —, e alguns, infelizmente, até sem avisar seus pacientes sobre tais recursos terapêuticos. Outros,
justificando-se pela necessidade de aderência terapêutica, ainda mantêm os velhos inibidores de apetite no início do
tratamento.

Outro fato relevante é que tal método, além de dispendioso, pelo valor das consultas e fórmulas, não possui
qualquer comprovação científica. Reitero, aqui, a minha opinião: o Conselho Federal de Medicina deveria exigir
maiores explicações de tais profissionais, alguns, infelizmente, beirando o charlatanismo e um marketing grotesco. É
ético divulgar tratamentos médicos com exposição pública de pacientes?

Hoje, quando a beleza é perseguida, de forma incessante e até obsessiva, tal dieta tem o único benefício de
engordar o bolso de certos ortomoleculares “diet”. Sai mais barato buscar uma orientação com um nutrólogo ou
nutricionista e investir na mudança de hábitos de vida, como a prática regular de exercícios. A parte psicológica, tão
importante em obesos, também é negligenciada por ortomoleculares especializados em dietas.

Fonte: www.enut.ufop.br

MEDICINA ORTOMOLECULAR
Medicina Ortomolecular é o ramo da ciência cujo objetivo primordial é restabelecer o equilíbrio químico do
organismo. Este acerto (orto=certo) das moléculas se dá através do uso de substâncias e elementos naturais, sejam
vitaminas, minerais, e/ou aminoácidos.

Estes elementos,além de proporcionarem um reequilíbrio bioquímico, combatem os radicais livres. Mas por que o
organismo se desequilibra?

Para entendermos como isto se dá, podemos partir de uma analogia. O organismo é uma máquina que está
permanentemente se produzindo. Durante este processo de produção podem surgir falhas, seja na chegada de
matéria-prima (vitaminas, minerais, etc.), seja na própria integração de todo e qualquer sistema que compõe a
máquina.

Estes sistemas devem trabalhar de forma harmoniosa, como uma engrenagem. Estas engrenagens são os
sistemas: NEUROENDÓCRINO, PSÍQUICO E IMUNE.

Qualquer falha em algum ponto ou mecanismo desta máquina (ser humano) compromete toda a produção (vida),
surgindo os defeitos (doença). Por exemplo: uma pessoa deprimida tem mais chances de apresentar infecções
recorrentes, já que uma falha no sistema psíquico leva conseqüentemente a alterações no sistema imune.

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Outro fator importante na gênese de várias enfermidades, como artrite e câncer, é a formação de radicais livres.
Podemos entendê-los da seguinte forma: o organismo utiliza cerca de 98 a 99% do oxigênio que consumimos para
produzir energia. A pequena parcela que sobra (1 a 2%) não participa do processo, formando as espécies tóxicas
reativas do oxigênio - os radicais livres. Estes correspondem a átomos ou grupos de átomos com um elétron não
emparelhado em sua órbita mais externa, sendo, portanto, muito reativos pois para recuperar o equilíbrio precisam
'doar' o elétron desemparelhado.

Desta forma, combinam avidamente com as várias estruturas celulares do corpo, o que resulta em destruição e,
conseqüentemente, em enfermidades. Entre estas podem ser citadas o câncer, osteoartrite, lúpus, enfisema e
doenças cardio vasculares.

O Homem está sendo permanentemente submetido a condições que levam ao excesso de radicais livres como, por
exemplo, o estresse, o fumo, a poluição, exposições prolongadas ao sol, entre outras.

A Medicina Ortomolecular, através do uso de vitaminas e minerais, objetiva, entre outros, neutralizar os efeitos
tóxicos destas espécies reativas, proporcionando uma melhor qualidade de vida. A Medicina Ortomolecular também
trata das deficiências de uma série de nutrientes. Sabe-se, por exemplo, que um fumante gasta 25 mg de vitamina C
a cada cigarro que consome. Caso esta pessoa fume um maço por dia, estará perdendo 500 mg desta vitamina
diariamente.

E, hoje em dia, sabemos os inúmeros benefícios que esta vitamina proporciona, seja no combate a radicais livres,
na síntese de hormônios, ou mesmo estimulando o sistema imunológico. Todavia, apesar da medicina ortomolecular
ter um sentido curativo, ela também é eminentemente preventiva.

Assim, p. ex.,é possível tratar uma pessoa com estresse antes que ele evolua para uma hipertensão arterial. Da
mesma forma, é possível tratar obesidade antes que ela ocasione diabetes.

O mais importante é que com a Medicina Ortomolecular o paciente volta a ser encarado como um todo, um conjunto
que deve funcionar em harmonia. Com esta visão global, qualquer tratamento torna-se muito mais vantajoso, pois
encontra a origem dos problemas, a verdadeira raiz a partir da qual todo o processo patológico se desenvolve.

Ou ,ainda, voltando à analogia, se encontrarmos o defeito exatamente onde ele origina-se na máquina, é muito mais
fácil consertá-la antes que o problema atinja toda a produção, que nada mais é do que a própria vida.

Fonte: www.highway.com.br

MEDICINA ORTOMOLECULAR
O termo ortomolecular provém de duas palavras gregas, orto (equilíbrio) e molecular (das moléculas). A Medicina
Ortomolecular tem como objetivo básico compreender as interrelações bioquímicas que ocorrem em nosso
organismo e, a partir desse conhecimento, atuar para manter o equilíbrio das moléculas e, de maneira mais global,
das células, órgãos e sistemas que o compõem. Linus Pauling, já em 1960, considerava que se pode falar em saúde
quando as moléculas de nosso organismo estão em constante equilíbrio. Quando esse equilíbrio é rompido,
acarretando uma desorganização molecular, adquirimos as doenças.

A Medicina Ortomolecular está estritamente relacionada ao conceito de radicais livres, sendo o oxigênio, um dos
componentes do ar que respiramos, a principal fonte para a sua formação. Os radicais livres acarretam enormes
desvantagens para o organismo quando sua produção é aumentada a ponto de superar a capacidade antioxidante
natural do próprio organismo. Nessas condições, adversas para o corpo humano, podem ocorrer situações
degenerativas crônicas para os tecidos orgânicos.

É importante entender que, para fazer uso dos conceitos da Medicina Ortomolecular, é necessário e obrigatório ao
médico um vasto conhecimento da Clínica Médica tradicional, com amplos conhecimentos de Farmacologia, para
que possa apreciar as diferenças que existem entre o tratamento convencional e a terapia ortomolecular havendo,
algumas vezes, necessidade de associá-las para o bom êxito do tratamento.

Dentro dos conceitos de terapia ortomolecular, o equilíbrio metabólico é feito pela correções dos mecanismos
moleculares fisiológicos, suprindo-se o organismo com elementos adequados para uma reordenação bioquímica,
tendo papel principal as vitaminas, os minerais, os aminoácidos, os ácidos graxos essenciais e, quando necessários,
alguns hormônios.

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Esses mesmos elementos, empregados no tratamento de várias doenças, são considerados medicamentos
ortomoleculares por serem substâncias que participam obrigatoriamente do organismo humano sendo, portanto,
oferecidos como matéria prima que o organismo utiliza para suas necessidades básicas.

O médico que pratica essa terapêutica (que deve ser feita de forma direcionada, através da análise mineralógica dos
cabelos e exames complementares laboratoriais e/ou radiológicos) está, certamente, contribuindo para evitar a
produção excessiva de radicais livres, diminuindo o consumo abusivo de medicamentos tóxicos para o ser humano
(antibióticos, corticóides, etc) e, com isso, fazendo a prevenção das doenças degenerativas crônicas, o que
certamente irá proporcionar mais saúde e um envelhecer com melhor qualidade.

Fonte: www.planetanatural.com.br

O termo ortomolecular provém de duas palavras gregas, orto (equilíbrio) e molecular (das moléculas). A Medicina
Ortomolecular tem como objetivo básico compreender as interrelações bioquímicas que ocorrem em nosso
organismo e, a partir desse conhecimento, atuar para manter o equilíbrio das moléculas e, de maneira mais global,
das células, órgãos e sistemas que o compõem. Linus Pauling, já em 1960, considerava que se pode falar em saúde
quando as moléculas de nosso organismo estão em constante equilíbrio. Quando esse equilíbrio é rompido,
acarretando uma desorganização molecular, adquirimos as doenças.

A Medicina Ortomolecular está estritamente relacionada ao conceito de radicais livres, sendo o oxigênio, um dos
componentes do ar que respiramos, a principal fonte para a sua formação. Os radicais livres acarretam enormes
desvantagens para o organismo quando sua produção é aumentada a ponto de superar a capacidade antioxidante
natural do próprio organismo. Nessas condições, adversas para o corpo humano, podem ocorrer situações
degenerativas crônicas para os tecidos orgânicos.

É importante entender que, para fazer uso dos conceitos da Medicina Ortomolecular, é necessário e obrigatório ao
médico um vasto conhecimento da Clínica Médica tradicional, com amplos conhecimentos de Farmacologia, para
que possa apreciar as diferenças que existem entre o tratamento convencional e a terapia ortomolecular havendo,
algumas vezes, necessidade de associá-las para o bom êxito do tratamento.

Dentro dos conceitos de terapia ortomolecular, o equilíbrio metabólico é feito pela correções dos mecanismos
moleculares fisiológicos, suprindo-se o organismo com elementos adequados para uma reordenação bioquímica,
tendo papel principal as vitaminas, os minerais, os aminoácidos, os ácidos graxos essenciais e, quando necessários,
alguns hormônios.

Esses mesmos elementos, empregados no tratamento de várias doenças, são considerados medicamentos
ortomoleculares por serem substâncias que participam obrigatoriamente do organismo humano sendo, portanto,
oferecidos como matéria prima que o organismo utiliza para suas necessidades básicas.

O médico que pratica essa terapêutica (que deve ser feita de forma direcionada, através da análise mineralógica dos
cabelos e exames complementares laboratoriais e/ou radiológicos) está, certamente, contribuindo para evitar a
produção excessiva de radicais livres, diminuindo o consumo abusivo de medicamentos tóxicos para o ser humano
(antibióticos, corticóides, etc) e, com isso, fazendo a prevenção das doenças degenerativas crônicas, o que
certamente irá proporcionar mais saúde e um envelhecer com melhor qualidade.

Fonte: www.planetanatural.com.br

MEDICINA ORTOMOLECULAR
A Medicina Ortomolecular foi desenvolvida pelo laureado cientista Linus Pauling, vencedor de 2 prêmios Nobel. O
tratamento consiste em combater a formação de radicais livres, considerados “vilões” do processo de
envelhecimento por causarem a destruição precoce das membranas celulares e, conseqüentemente, o
desenvolvimento de doenças degenerativas. O estresse, o sedentarismo e a poluição são os principais responsáveis
pela formação excessiva desses radicais.

Grande parte das ocupações dos leitos hospitalares, das aposentadorias precoces, da mortalidade por causa
desconhecidas ou complicadas, das cardiopatias e outras doenças degenerativas decorre de deficiências
nutricionais prolongadas que poderiam ser evitadas com a reposição equilibrada de minerais.

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É de fundamental importância que a pessoa passe em consulta com médico especialista para fazer exames
específicos e fazer a reposição correta dos minerais. Nunca faça reposição mineral por conta própria, pois pode ser
prejudicial a sua saúde.

Infelizmente eu sempre vejo entrevistas com alguns médicos e nutricionistas afirmando que as frutas, verduras e
legumes tem tudo o que precisamos para reposição diária de vitaminas e minerais. Bem quando eles fazem esta
afirmação eles esquecem de dizer que nós precisaríamos ingerir “bacias” destes vegetais para conseguirmos repor
o mínimo de nutrientes para a manutenção da nossa saúde, o que é impraticável. Nós temos a cada dia o nosso
alimento mais pobre em vitaminas e minerais e mais ricos em metais tóxicos provenientes de pesticidas e
agrotóxicos que são terríveis a nossa saúde.

Definciência dos minerais

Cálcio

Cãibras; Bruxismo; Queda de Cabelos; Unhas frágeis e quebradiças; Dentes frágeis e cáries frequentes; Síndrome
de pernas inquietas; Insônia; Arritmias cardíacas e Palpitações; Osteoporose e Alteração da coagulação.

Magnésio

Tremores musculares; Cãibras; Zumbidos; Tendência para intestino preso; Bruxismo; Parestesias de MMSS e II
principalmente pela manhã; Arritmias e Palpitações.

Zinco

Acne; Letargia; Apatia; Diminuição da memória e concentração; Dificuldade de concentração; Queda de cabelos;
Unhas frágeis, quebradiças e com mancha branca; Diminuição do Olfato, Paladar e Audição; Zumbidos; Dificuldade
de Ereção; Oligospermia; Irregularidades Menstruais.

Cobre

Dores Articulares; Fraqueza Muscular; Fadiga Fácil; Edema nos Tornozelos e Pulsos; Queda de Cabelos.

Potássio

Polidipsia; Apatia; Letargia; Cansaço fácil; Arritmias cardíacas e palpitações; Tendência a intestino preso; Alteração
do turgor da pele; Cãibras.

Ferro

Fadiga fácil; Cansaço; Anêmia hipocrômica; Edema de tornozelos que piora com a posição ortostática durante o dia;
Cefaléia; Tonturas; Queilite; Taquicardia e Palpitação.

Manganês

Andar cambaleante; Deficiência de coordenação motora; Perda de equilíbrio; Diminuição da audição.

Cromo

Alteração do metabolismo dos carbohidratos; Sudorese noturna; Sono agitado com pesadelos; Pânico e fobias;
Diminuição da capacidade de concentração e memorização; Extremidades trêmulas e frias; Dor de cabeça tipo
enxaqueca.

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Selênio

Fraqueza muscular; mialgias; Queda de cabelos; Dermatites de pele e couro cabeludo; Dermatomicoses; Monilíase
vaginal; Micoses de repetição com aumento da frequência de dermatite seborréica.

Iodo

Aumento do peso corporal; Fadiga; Cansaço fácil; Apatia; Embotamento; Pele seca e áspera; Massa ou nódulo em
mamas; Bócio ou massa palpável em tireóide.

Fósforo

Diminuição da memória, Atenção e Concentração; Fadiga e cansaço fácil; Perda de iniciativa(desiste fácil);
Respiração curta com dificuldade; Edema de tornozelos; Dores articulares com limitação funcional.

Lítio

Depressão; Insônia; Dores musculares tensionais; Aumento dos sintomas da menopausa.

Metais pesados tóxicos

O inimigo oculto da sua saúde.

Você com certeza já ouviu falar em mercúrio, chumbo, alumínio e arsênico, mas, você sabia que eles estão
presentes no seu dia-dia e podem provocar vários tipos de doenças? E que são chamados de metais pesados
tóxicos? Pois é, estas substâncias provocam um envenenamento silencioso no nosso organismo.

A vida moderna e industrialização nos trazem muito conforto e comodidade, porém também trazem substâncias
nocivas a nossa saúde e que se acumulam gradualmente nos nossos tecidos provocando vários tipos de doenças.
Os metais pesados são elementos que não devemos ter no organismo, nem mesmo em quantidades mínimas, pois
levam, em curto prazo a sintomas sub-clínicos ( não característicos de uma doença determinada ) dificultando o seu
diagnóstico, e a longo prazo, podem levar a doenças graves, que variam de acordo com o metal intoxicante.

Dentre as condições e doenças provocadas pela contaminação destes metais tóxicos podemos citar: Dores de
cabeça, osteoporose, insônia, irritabilidade, infertilidade, depressão, perda de memória, fadiga crônica, dores
musculares e articulares.

Quando são absorvidos pelo nosso organismo estes metais levam entre 20 e 30 anos para serem eliminados, porém
para nossa sorte existem substâncias chamadas quelantes que retiram estes tóxicos do nosso organismo.

Fonte: www.anna-aslan.com.br

MEDICINA ORTOMOLECULAR
Conceito

ORTOMOLECULAR = MOLÉCULAS CERTAS, EQUILIBRADAS

A Medicina Ortomolecular baseia-se em um enorme paradoxo: a vida é um processo de combustão. O oxigênio,


crucial para a existência, é também tóxico para as células.
Ao respirarmos, parte do oxigênio consumido, obrigatoriamente, é transformado em radicais livres - moléculas

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instáveis que podem lesar, via oxidação, todas as macromoléculas da célula.
Alimentação inadequada, fumo, álcool, radiação, poluição, metais de transição e tóxicos, também contribuem para a
geração de radicais livres que, em excesso, superam os mecanismos de defesa naturais das células e provocam o
estresse oxidativo, onde milhões de células são danificadas e perdem sua função.

Nascem, então as doenças.

O objetivo da Medicina Ortomolecular é justamente reverter este desequilíbrio molecular, através de suplementação
vitamínica, micronutrientes, oligoelementos e antioxidantes sintéticos, tanto por via oral, quanto parenteral e
endovenosa. Ganha, então, status de Medicina Preventiva, onde a maior preocupação é administrar a saúde e
buscar prolongar a vida saudável e produtiva.

Fonte: www.guilhermedeucher.com.br

MEDICINA ORTOMOLECULAR
A Medicina Ortomolecular é um ramo da ciência cujo objetivo primordial é restabelecer o equilíbrio químico do
organismo. O termo ortomolecular vem das palavras gregas orto (equilíbrio) e molecular (das moléculas). O objetivo
básico é conhecer as inter-relações bioquímicas que ocorrem em nosso organismo. A partir desse conhecimento, ela
atua para manter o equilíbrio das moléculas e, de maneira mais global, das células, órgãos e sistemas que o
compõem. Quando esse equilíbrio é rompido, acarretando uma desorganização molecular, adquirem-se as doenças.

Este "acerto" das moléculas se dá através do uso de substâncias e alimentos naturais, sejam vitaminas, minerais
e/ou aminoácidos. Estes elementos, além de proporcionarem um reequilíbrio químico, combatem os radicais livres.

Mas porque o nosso organismo se desequilibra? Para entendermos como isso acontece, partimos do princípio que o
organismo é uma máquina que está permanentemente em processo de produção. Só que podem surgir falhas, seja
na chegada da matéria-prima (vitaminas, minerais, etc) seja na própria integração de todo e qualquer sistema que
compõe a máquina. Estes sistemas devem trabalhar de forma harmoniosa, como uma engrenagem: neuroendócrino,
psíquico e imune. Qualquer falha em algum ponto ou mecanismo dessa máquina (ser humano) compromete toda a
produção (vida), surgindo os defeitos (doenças).

Por exemplo, uma pessoa deprimida tem mais chances de apresentar infecções recorrentes, já que há uma falha no
sistema psíquico. Isso ai ocasionar alterações no sistema imune. Outro fator importante na gênese de várias
enfermidades, como artrite e câncer, é a formação de radicais livres. Podemos entendê-la da seguinte forma: o
organismo utiliza cerca de 98% a 99% do oxigênio que consumimos para produzir energia. A pequena parcela que
sobra (1 a 2%), não participa do processo, formando espécies tóxicas reativas de oxigênio, ou seja, os radicais
livres. E o homem está permanentemente submetido a condições que levam o excesso de radicais livres como por
exemplo: estresse, fumo, poluição, exposições prolongadas ao sol, entre outras.

A Medicina Ortomolecular, através do uso de vitaminas e minerais, neutraliza os efeitos tóxicos, proporcionando uma
melhor qualidade de vida. Apesar de ter um sentido curativo, ela também é preventiva, já que o paciente é encarado
como um todo, um conjunto que deve funcionar em harmonia. As matérias-primas utilizadas como medicação são,
na maioria das vezes, substâncias que já existem no organismo como vitaminas, sais minerais, aminoácidos,
lipídios, hormônios e antioxidantes, entre outros. A Medicina Ortomolecular também utiliza agentes terapêuticos
provenientes de alimentos comuns, o que faz dela uma medicina natural.

Fonte: cyberamelia.uol.com.br

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