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COMANDO-GERAL

RESOLUÇÃO Nº 811, DE 29 DE AGOSTO DE 2018.

Dispõe sobre o Treinamento Complementar no


Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais e dá
outras providências.

O COMANDANTE-GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE MINAS


GERAIS, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pelo Art. 6º da Lei
Complementar nº 54, de 13 de dezembro de 1999, RESOLVE:

CAPÍTULO I
CONDIÇÕES GERAIS

Art. 1º - Esta Resolução dispõe sobre o Treinamento Complementar (TC) no Corpo


de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG).
Parágrafo único - O TC é a modalidade que oferece ao militar oportunidade para a
educação continuada, nas diversas áreas de conhecimento relativas à função Bombeiro-
Militar.

Art. 2º - O TC compreende:
I - treinamento técnico em serviço (TTS);
II - cursos de qualificação profissional;
III - atualização profissional, por meio de treinamentos, credenciamentos,
requalificações e cursos diversos;
IV - eventos técnicos/científicos, tais como workshops, seminários ou congressos.

Art. 3º - Para efeitos desta Resolução, em função dos recursos orçamentários do


Estado empenhados e da necessidade institucional na designação dos militares, são
classificados os eventos:
1
I - com ônus total para o Estado: aqueles eventos em que as despesas com
treinamento, vencimentos e indenizações correrão por conta do Estado;
II - com ônus parcial para o Estado: aqueles eventos em que parte das despesas
com o treinamento ou com indenizações são custeadas pelo Estado;
III - sem ônus para o Estado: aqueles eventos em que o Estado custeie apenas os
vencimentos do militar.

CAPÍTULO II
OBJETIVOS, PRINCÍPIOS E MÉTODOS

Art. 4º - O TC visa os seguintes objetivos:


I - consolidar no Bombeiro Militar os valores éticos, sociais e profissionais;
II - assegurar a destreza da tropa;
III - assegurar a correta execução das técnicas e emprego dos equipamentos;
IV - ampliar a cultura geral e profissional do Bombeiro Militar;
V - aprimorar a ação de comando, a administração, a obediência às ordens e a
correção de atitudes;
VI - padronizar e/ou atualizar procedimentos e metodologias.

Art. 5º - O TC deve ser ministrado com base nos seguintes princípios:


I - objetividade: conhecimento necessário à prática profissional;
II - oportunidade: aproveitamento das circunstâncias e fatos novos;
III - contextualização: adequação à realidade de cada Unidade;
IV - especificidade: ênfase na área de emprego do bombeiro militar;
V - respeitabilidade: respeito à dignidade da pessoa;
VI - continuidade: manutenção da plena disponibilidade do Bombeiro Militar;
VII - cientificidade: uso de técnicas com embasamento científico;
VIII - exequibilidade: procedimento passível de ser cumprido com segurança.

Art. 6º - O TC será conduzido de forma a desenvolver conhecimentos e atitudes,


além de reforçar a dedicação, aptidão física, moralidade, espírito de corpo, disciplina,
eficiência técnica, iniciativa, autoconfiança e profissionalismo, qualidades indispensáveis à
função bombeiro militar.
Parágrafo único - O TC será executado combinando os recursos didáticos e
logísticos necessários, inclusive em plataforma à distância, utilizando os métodos e
práticas adequadas, como estudos de casos, projeção de vídeos, demonstrações, visitas
técnicas, dentre outros.

CAPITULO III
DAS MODALIDADES, PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DO TREINAMENTO
COMPLEMENTAR NA CORPORAÇÃO

SEÇÃO I
Do Treinamento Técnico em Serviço

Art. 7º - O Treinamento Técnico em Serviço (TTS) visa à manutenção da qualidade


de trabalho do Bombeiro Militar designado nas atividades operacionais ou administrativas.
Parágrafo único - O planejamento do TTS é de responsabilidade de todas as
Unidades da Corporação, que utilizarão do horário destinado à jornada de trabalho para
este fim, contudo sem trazer prejuízo para a aplicação do Treinamento Profissional Básico
(TPB).

SEÇÃO II
Dos Cursos de Qualificação Profissional

Art. 8º - Os cursos de qualificação profissional são modalidades de treinamento


que visam aperfeiçoar os conhecimentos adquiridos no período de formação/habilitação
do bombeiro militar para acesso ao seu cargo, oferecendo informações e habilidades
técnicas específicas para execução de determinada atividade, encargo ou função.
Parágrafo único - Resoluções específicas normatizarão os cursos de qualificação.

Art. 9º - Propostas de criação de curso de qualificação profissional poderão ser


elaboradas por qualquer Unidade de Direção Intermediária, que as encaminharão à
Academia de Bombeiros Militar (ABM) para análise até 30 de agosto do ano anterior à sua
execução, contemplando os seguintes aspectos:
I - finalidade e malha curricular;
II - existência de curso similar na Corporação;
III - características inovadoras do curso;
IV - aplicação dos conhecimentos nas atividades da Corporação;
V - interesse do curso de qualificação para a Corporação;
VI - corpo docente necessário para efetivação do curso;
VII - proposta de brevê.
Parágrafo único - Realizada a análise, a ABM remeterá os autos ao Estado-Maior
(EMBM), com parecer fundamentado, observando, além dos aspectos listados no caput, a
adequação da proposta às reais necessidades da Corporação.

Art. 10 - Anualmente, será publicado até 30 de novembro, resolução contendo o


calendário de cursos de qualificação a ser executados ao longo do ano seguinte.
§ 1º - A ABM remeterá a proposta de calendário ao EMBM até 30 de outubro.
§ 2º - Os Comandos Operacionais remeterão à ABM, até 30 de setembro, em
ordem de prioridade, propostas de cursos de qualificação para o ano seguinte, bem como
o respectivo calendário.
§ 3º - Na proposta prevista no parágrafo anterior, a Unidade proponente
esclarecerá sobre suas condições técnicas e logísticas para a realização do curso.

Art. 11 - Comprovando-se a necessidade de realização extemporânea de curso de


qualificação, em razão das circunstâncias ou de fatos novos, os prazos descritos neste
capítulo poderão ser reduzidos, a juízo do Chefe do Estado-Maior.

SEÇÃO III
Dos eventos diversos realizados pela Corporação

Art. 12 - A atualização profissional é subdivida em:


I - treinamentos: evento com duração máxima de 5 dias destinado à atualização de
técnicas repassadas em cursos de formação/habilitação;
II - credenciamento: evento com a finalidade de habilitar o militar para realização de
atividade técnica específica;
III - requalificação: evento destinado a militares com curso de qualificação na área
de treinamento, para atualização de técnicas repassadas nos respectivos cursos de
qualificação;
IV - atualização: evento destinado a militares com curso de qualificação na área de
treinamento para aprendizado/aplicação de novas técnicas.
§ 1º - As Unidades de Execução Operacional possuem autonomia para planejar e
executar treinamentos.
§ 2º - Os credenciamentos serão realizados por determinação da Unidade
Intermediária competente ou por solicitação da Unidade executora.
§ 3º - As requalificações serão propostas à ABM e publicadas no calendário
previsto no Art. 10, observado os prazos nele contidos.
§ 4º - As atualizações serão realizadas na ABM e ocorrerão conforme
planejamento daquela Unidade, aprovado pelo Chefe do Estado-Maior, sempre que
houver fato técnico motivador.
§ 5º - Propostas de cursos não definidos como de qualificação serão apresentadas
à ABM, que analisará e remeterá parecer quanto à sua execução ao EMBM.

SEÇÃO IV
Dos eventos técnicos e/ou científicos

Art. 13 - Os eventos técnicos e científicos na Corporação serão classificados em:


I - workshop: evento com objetivo de treinamento para aprofundar discussão sobre
temas específicos, apresentando casos práticos por meio de moderadores e expositores,
contendo, em regra, três momentos: exposição, discussão/aplicação prática e conclusão;
II - seminário: reunião de pessoas com o objetivo de suscitar o debate sobre
determinado tema, sendo caracterizado pela exposição de um orador especialista em
determinado assunto, seguido de debate com o auditório e conclusão;
III - congresso: reunião de especialistas em determinada área do conhecimento
para a apresentação de pesquisas e estudos científicos.
§ 1º - As Unidades de Execução Operacional possuem autonomia para planejar e
executar workshops.
§ 2º - Os seminários serão realizados por determinação da Unidade Intermediária
competente ou por solicitação da Unidade executora.
§ 3º - Os congressos serão realizados pelo EMBM e a ABM.
CAPITULO IV
TREINAMENTO COMPLEMENTAR FORA DA CORPORAÇÃO

SEÇÃO I
Condições gerais

Art. 14 - O TC fora da Corporação compreende eventos realizados em outras


Instituições no País ou no exterior.

Art. 15 - O TC fora da Corporação é planejado e executado com base nos


seguintes princípios:
I - qualificação: consiste na preparação técnica do profissional para o exercício das
atividades no CBMMG;
II - motivação: visa estimular o militar a buscar a melhoria de sua formação
profissional;
III - antecipação: tempo necessário para selecionar e designar os militares mais
adequados para participação, bem como para providências quanto aos recursos logísticos
e orçamentários necessários;
IV - aplicação: a designação do militar recairá prioritariamente sobre aqueles que
atuam ou venham a atuar em função/encargo relacionado, para que sejam aplicados os
conhecimentos adquiridos.

SEÇÃO II
Condições de planejamento e execução do TC fora da Corporação

Art. 16 - A ABM é a unidade responsável pela recepção de propostas de eventos


fora da Corporação.
§ 1º - Eventos ofertados diretamente a outras Unidades do CBMMG, ou propostas
oriundas das próprias Unidades, serão encaminhados à ABM para análise.
§ 2º - Realizada a análise, a ABM enviará a documentação ao Estado-Maior para
decisão.
Art. 17 - Para análise das propostas, serão observados os seguintes aspectos:
I - a oportunidade de participação no evento, especialmente se já existe
planejamento para evento com características ou objetivos semelhantes;
II - a disponibilidade de recursos;
III - adequação das propostas às reais necessidades da Corporação;
IV - número de vagas a serem destinadas;
V - condições de seleção e matrícula ou designação;
VI - a análise do impacto da liberação do militar pelas chefias diretas.

Art. 18 - As propostas conterão, no mínimo, as seguintes informações:


I - programa;
II - razão social ou personalidade jurídica da instituição responsável pelo evento,
bem como sua regularidade fiscal;
III - endereço, CEP, telefone e e-mail;
IV - Cadastro Geral de Contribuintes e inscrição estadual;
V - período, jornada e frequência do evento;
VI - pré-requisitos exigidos;
VII - custo com transporte;
VIII - despesas com matrícula e materiais didáticos;
IX - forma de pagamento;
X - outras despesas (ex: proposta de processo de contratação de curso).
Parágrafo único - Não será analisada a documentação que não possua as
informações mínimas ou que contrarie disposições desta norma.

Art. 19 - O EMBM e a ABM desencadearão as medidas subsequentes, visando a


divulgação, a seleção e/ou indicação dos militares e execução do treinamento.

CAPÍTULO VI
CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO E DESIGNAÇÃO

Art. 20 - São requisitos para participação dos militares do CBMMG nos eventos e
cursos de qualificação, ressalvadas as exigências específicas de cada certame:
I - não ter sofrido mais de uma sanção, por transgressão disciplinar de natureza
grave, nos últimos 12 meses;
II - estar classificado, no mínimo, no conceito B, com até 24 pontos negativos;
III - estar aprovado TPB, no caso dos cursos de natureza operacional;
IV - estar apto em Avaliação Clínica (AC) para as atividades a serem desenvolvidas
no evento;
V - Caso o evento tenha duração superior a um ano letivo, o candidato, na data de
término, deverá ter pelo menos cinco anos de efetivo serviço a prestar à Corporação.
§ 1º - As condições previstas no caput serão exigidas na data de inscrição e na
matrícula.
§ 2º - Excepcionalmente, a participação de militares em eventos ou cursos de
qualificação poderá ser feita por indicação do Comandante, em razão do perfil do militar
indicado e dos ganhos para a Unidade com a sua participação.
§ 3º - Para cursos de qualificação e eventos realizados no CBMMG os requisitos
dos incisos I e II não serão exigidos.
§ 4º - O disposto no inciso IV não se aplica para cursos de qualificação e eventos
em que não haja execução de atividades físicas, tais como Educação Física, Treinamento
Físico Militar e atividades de Combate a Incêndio e Busca e Salvamento.

Art. 21 - Os eventos no exterior, independente das despesas e duração, terão suas


designações procedidas pelo Comandante-Geral, de acordo com o interesse,
necessidade e conveniência da Instituição.
§ 1º - Concluído um evento com duração entre 10 e 30 dias, o militar somente
poderá participar de outro depois de decorridos dois anos.
§ 2º - Depois de concluído um evento com duração acima de 30 dias, o militar
somente poderá participar de novo evento depois de decorridos três anos.

Art. 22 - A participação em eventos no país com ônus total ou parcial para o


Estado será efetuada com base nos seguintes critérios:
I - eventos com duração superior a 30 dias: a designação será procedida pelo
Comandante-Geral, mediante a aprovação e classificação do candidato em processo
seletivo (caso necessário) ou por indicação fundamentada da Unidade;
II - eventos com duração de até 30 dias: a designação será procedida pelo Chefe
do Estado-Maior, mediante a aprovação e classificação do candidato em processo
seletivo (caso necessário) ou por indicação fundamentada da Unidade.
Parágrafo único - Os processos seletivos das entidades ofertantes do evento
poderão substituir o processo seletivo do CBMMG, desde que amplamente divulgado na
Corporação.

Art. 23 - A participação em eventos sem ônus para o Estado, observado o


parágrafo único do artigo anterior, será efetuada com base nos seguintes critérios:
I - eventos com duração de até sete dias no Estado: a designação será procedida
pelo Comandante de Unidade Intermediária, mediante a aprovação e classificação do
candidato em processo seletivo (caso necessário) ou por indicação fundamentada da
Unidade;
II - demais eventos: a designação será procedida pelo Chefe do Estado-Maior,
mediante a aprovação e classificação do candidato em processo seletivo (caso
necessário) ou por indicação fundamentada da Unidade.

Art. 24 - Entende-se por duração do evento o período entre a data de seu início e
término, em dias corridos, inclusive os não letivos.

Art. 25 - A designação para os diversos eventos será precedida de estudo da


viabilidade de adequação da jornada de trabalho do militar, de forma a não resultar em
prejuízos à atividade por ele desenvolvida, procedendo, se for o caso, a sua substituição
no serviço.

Art. 26 - Após a participação em evento, o militar será empregado em atividades


para as quais foi qualificado, podendo ser movimentado para setor pertinente ou receber
encargos relacionados à formação adquirida.

Art. 27 - Os militares que realizarem cursos com ônus parcial ou total para o
Estado, caso venham a pedir baixa do serviço em até 36 meses após a conclusão do
curso, obrigar-se-ão a indenizar todas as despesas decorrentes do curso, nos termos da
legislação em vigor.
Art. 28 - A desistência ou reprovação por infrequência por motivo não justificado,
ou desligamento por motivo disciplinar de militar matriculado em cursos ou estágios,
implicará no ressarcimento das despesas realizadas pelo Estado, além de outras medidas
administrativas cabíveis.

Art. 29 - A proposta de indicação de militar para frequentar eventos e cursos fora


da corporação deverá conter informações sobre a participação ou não do indicado em
outros eventos similares, em que deverá constar a especialização do evento, local, data
ou período de sua realização.

CAPÍTULO VII
DISPOSIÇÕES GERAIS DO TREINAMENTO

Art. 30 - Após a realização de evento, o militar preencherá o relatório do Anexo


Único, para envio à ABM no prazo de 10 dias úteis.

Art. 31 - As Unidades que tiverem militares matriculados em eventos fora do


CBMMG estabelecerão mecanismos de acompanhamento, observando-se, dentre outros,
os seguintes:
I - acompanhamento da jornada de trabalho definida no ato de designação do
militar e aproveitamento deste nos trabalhos da Unidade, caso esteja previsto no ato;
II - solicitação ao estabelecimento de ensino, para acompanhamento, das
atividades programadas para o curso, bem como comprovante de frequência e
aproveitamento;
III - planejamento de instrução a ser feita pelo militar concluinte do curso ao público
interno do CBMMG.

Art. 32 - Esta resolução também se aplica ao servidor civil.

Art. 33 - A ABM e a Terceira Seção do EMBM serão os responsáveis diretos pelo


planejamento, coordenação e controle do TC.

Art. 34 - Os eventos frequentados pelos militares serão publicados em Boletim


Interno e lançados no Sistema Informatizado de Gestão de Pessoas.
Art. 35 - Os militares do CBMMG acompanharão informações referentes ao TC por
meio da “intranet BM” e e-mail institucional.

Art. 36 - Esta resolução entra em vigor em 1º de janeiro de 2019.

Comando-Geral em Belo Horizonte, 29 de agosto de 2018.

Cláudio Roberto de Souza, Coronel BM


Comandante-Geral
ANEXO ÚNICO - RESOLUÇÃO Nº 811, DE 29 DE AGOSTO DE 2018.

RELATÓRIO DE TÉRMINO DE CURSOS OU EVENTOS SIMILARES

Nº BM ________ Posto/Grad. _______ Unidade __________ Fone _____________


Nome do militar ____________________________ Função _______________

INSTITUIÇÃO PROMOTORA:
LOCAL:
DURAÇÃO
a) Início:
b) Término:

CORPO DOCENTE
(Listar os nomes completos dos professores, instrutores e conferencistas, com as respectivas
disciplinas e forma de contato)

FICHA DE AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA


Para as questões abaixo, utilizar a seguinte escala de pontuação.

5. Ótimo 4. Bom 3. Regular 2. Ruim 1. Péssimo

Identificação da disciplina/instrutor
Letra da Disciplina Carga Nome do Instrutor
disciplina e
instrutor horária
A
B
C
D
E
Outras

Estrutura da disciplina
1. Relevância da disciplina em relação à estrutura do curso
A B C D E F ...
2. Qualidade da estrutura em relação ao encaminhamento lógico dos tópicos
A B C D E F ...
3. Clareza da estrutura em relação aos objetivos da disciplina
A B C D E F ...

Conteúdo da disciplina
1. Relevância do conteúdo
A B C D E F ...
2. Qualidade do conteúdo
A B C D E F ...
3. Atualização do conteúdo
A B C D E F ...
4. Qualidade do material de apresentação
A B C D E F ...
Didática do instrutor
1. Qualidade das apresentações
A B C D E F ...
2. Clareza das explanações
A B C D E F ...
3. Domínio do assunto
A B C D E F ...
4. Comunicação e integração com o grupo
A B C D E F ...
5. Pontualidade
A B C D E F ...
6. Satisfação geral com o trabalho do instrutor
A B C D E F ...

Visão geral do curso


1. Relevância da disciplina para seu crescimento profissional
A B C D E F ...
2. Possibilidade de utilização da disciplina em seu trabalho atual ou futuro
A B C D E F ...
3. Atualização dos tópicos abordados
A B C D E F ...
4. carga horária
A B C D E F ...
5. Integração dos participantes
A B C D E F ...
6. Material didático
A B C D E F ...
7. Atividades e exercícios desenvolvidos
A B C D E F ...

Indique abaixo o(s) ponto(s) forte(s) de cada disciplina.


A
B

Indique abaixo o(s) ponto(s) fraco(s) de cada disciplina.


A
B

Avaliação das instalações físicas do local de curso e da logística


Iluminação da sala Limpeza Equipamentos utilizados
Conforto Espaço Acesso aos banheiros
Localização Visual Disponibilidade de água

Sociograma
Você tem aptidão para ministrar alguma das instruções exploradas neste curso?
(Use os mesmos critérios para responder: 1 a 5)
A B C D E ...
Marque um “X” na(s) disciplinas(s) em que você gostaria de ser instrutor
A B C D E ...
Indique no campo abaixo, três pessoas em que você detectou habilidades para instrutoria
COMENTÁRIO GERAL SOBRE O CURSO OU ESTÁGIO

Relato sobre o curso, estágio e ou evento, de forma a proporcionar uma visão geral,
abrangendo a opinião sobre os principais aspectos, esforços, com ênfase aos aspectos positivos e
negativos e sua validade, emitindo opinião pessoal sobre a objetividade do curso ou estágio, em
relação ao seu aproveitamento à atividade BM e às necessidades da Corporação.

Bibliografia básica utilizada

Comando-Geral em Belo Horizonte, 29 de agosto de 2018.

Cláudio Roberto de Souza, Coronel BM


Comandante-Geral

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