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Adriano da Silva
Claudio
Oswaldo
Sthefany
Hallyson
Orientador: Pádua
INTRODUÇÃO
REFERENCIAL TEÓRICO
intensidades nesses três níveis e podem ser mais visíveis em um deles, embora eles
sejam sempre interdependentes.
Segundo Nahas (1995) essa visão biopsicossocial fundamenta-se da seguinte
forma: Dimensão biológica: refere-se às características físicas herdadas ou
adquiridas ao nascer e durante a vida. Inclui metabolismo, resistências e
vulnerabilidades dos órgãos ou sistemas. A dimensão psicológica: refere-se aos
processos afetivos, emocionais e de raciocínio, conscientes ou inconscientes, que
formam a personalidade de cada pessoa e seu modo de perceber e de posicionar-se
diante das demais pessoas e das circunstâncias que vivencia. A dimensão social:
revela os valores socioeconômicos, a cultura e as crenças, o papel da família e as
outras formas de organização social, no trabalho e fora dele, os sistemas de
representação e a organização da comunidade a que cada pessoa pertence e da
qual participa. O meio ambiente e a localização geográfica também formam a
dimensão social.
Essa conceituação resgata uma visão mais ampla do conceito de saúde que
tem sido uma tendência nas últimas décadas. A saúde humana não seria apenas a
ausência de doença, mas também o completo bem-estar biológico, psicológico e
social.
Nahas (1995) define Qualidade de Vida como consequência da percepção
das condições de saúde, capacidade funcional e outros aspectos da vida pessoal e
familiar. O autor também salienta que é difícil estabelecer um conceito preciso de
Qualidade de Vida, mas é importante procurar defini-la como resultante de um
conjunto de parâmetros individuais, socioculturais e ambientais, que caracterizam as
condições em que vive o ser humano.
A compreensão do ser humano, em que o indivíduo é seu corpo, revela
condições de vida e marcas das experiências vividas e desejadas. O homem não
pode ser repartido; ele deve ser entendido de forma holística que se desenvolve de
forma harmônica. Historicamente, a mortalidade e a morbidade caíram quando
melhoraram a qualidade da água, o tratamento dos esgotos, a disponibilidade
permanente de alimentos, o controle de endemias e a higiene em geral. Os fatores
associados à qualidade de vida humana, que decidem entre a vida e a morte de
grande parte da população mundial acontecem predominantemente fora dos
hospitais e clínicas, em hábitos e estilos de vida.
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Categoria IMC
espírito que se manifesta em cada ser humano. Este movimento das energias do
self superior ao contato com o indivíduo unifica a força vital, como fonte de paz
profunda, força, amor e sabedoria. Esta conexão estabelece contatos que favorece a
força vital que se revela na singularidade da personalidade individual em harmonia
como o cósmico.
• Atividades de acolhimento
Psicodiagnóstico dos profissionais
• Psicoeducação para as demandas percebidas
• Educação Emocional
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CRONOGRAMA
Indicadores Instrumentos
Questionários Pesquisa e identificação
Entrevistas informais Registro das avaliações
6. RECURSOS
· Institucionais:
Universidade Potiguar – UNP
Empresa UGBP – Produção e Exportação - Ltda - Baraúnas/RN
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· Humanos:
Alunos estagiários do 8º períodos do curso de Psicologia da Universidade Potiguar – UNP.
Gerência e cooperadores da UGBP
· Físicos:
Setores da Empresa UGBP
RESULTADOS E ANÁLISE
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
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Rio de Janeiro: Rocco, 1994. 152p.
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Janeiro:Rocco,1990. 85p.
FERREIRA VA, Magalhães R. Obesidade e pobreza: o aparente paradoxo. Um
estudo com mulheres da Favela da Rocinha, Rio de Janeiro, Brasil. Cad. saúde
pública. 2005, Nov./dez. v. 6, n. 21, p. 1792-800.
FILHO, Luiz A, D. Manual do Personal Trainer Brasileiro. 3. Ed. São Paulo: Icone,
2006.
FRANCISCHI RPP, Freitas CS, Klopfer M, Santos RC, Vieira P, Lancha Junior AH.
Obesidade: atualizações sobre sua etiologia, morbidade e tratamento. Rev. nutr.
2000, Jan,/abr., v.13, n.1, p. 17-28.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2002.
GUYTON, Arthur. Fisiologia Humana. 6. edição, Rio de Janeiro: Guanabara: 1988.