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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS


CURSO LICENCIATURA EM TEATRO
HISTÓRIA DO TEATRO I
DOCENTE: EDUARDO MEDEIROS
DISCENTE: JAQUELINE DA SILVA PEREIRA

QUESTIONÁRIO - COMÉDIA GRECO-ROMANA.

1.Qual o sentido do termo “Comédia”? Descreva as origens, do que se ocupa (descrever o


objetivo gênero) bem como sua função política no contexto da Grécia Antiga.
“A origem da comédia encontra-se no incoercível impulso das naturezas
mais comuns, poderíamos até dizer, na tendência popular, realista, observadora e
crítica, que escolhe com predileção imitar o que é mau, censurável e indigno. ”
(JEAGER, 1994 p.288)

A comédia vem do termo grego komoidia derivado do canto dos cortejos de


mascarados denominados kómos = procissão; komoi = Espetáculo divertido. A
comédia é de caráter mundano, surgiu em Atenas, originaria das festas ao deus
Dioniso, começam a serem encenadas 50 anos após as tragédias, por volta de 550 a.
C. Apesar de também serem representadas nas festas dionisíacas, a comédia era
considerada um gênero literário menor. “A comédia só adquiriu real importância a
partir do momento em que fez carreira política e o Estado considerou como dever de
honra dos cidadãos ricos a manutenção das suas representações corais. A partir daí
a representação converteu-se em instituição do Estado e pôde competir com a
tragédia” (JEAGER, 1994 p.288)

Com temas relacionados ao cotidiano, possuía importantes mensagens


filosóficas, políticas e morais, despertando na plateia dúvida e reflexão sobre a polis.
A comédia falava de homens comuns, as características dos personagens se dão por
personagens simples, povo e nobres, estereotipados e caricaturados (em função do
caractere). Usava-se o riso para falar sobre os problemas políticos. Haviam os
“Comas” que habitavam a periferia levando o entretenimento, inventando coisas sobre
as pessoas da cidade e atacando a nobreza.
A Comédia democrática criticava o sistema, já na Comédia Nova a figura
pessoal é atacada e o sistema é visto como puro. O objetivo da comédia grega era
fazer o ser humano se enxergar ridículo. Comédia romana constitui-se de caracteres
para gerar identificação com o público. A comédia também é um elemento de
reconhecimento existencial, ou seja, as pessoas riem de si mesmas.

Os textos eram em versos, contendo temas cotidianos, parodia, fantasia,


sátiras políticas, críticas sociais, humor, estilo burlesco, ironia, sarcasmo,
obscenidade, sensualidade, intrigas sentimentais, implicações filosóficas, morais e
políticas. “É importante considera-la antes, nas suas origens religiosas, como a
primeira manifestação da alegria vital contida no entusiasmo dionisíaco” (JEAGER,
1994 p.288).

Os jurados da comédia eram pessoas comuns da plateia. Seu objetivo era


esclarecer os problemas que surgiram no "agón”. A comédia antiga, por fazer alusões
jocosas aos mortos, satirizar personalidades vivas e até mesmo os deuses, teve
sempre a sua existência muito ligada à democracia.

2. Aristófanes nos apresenta em suas comédias uma discussão acerca dos políticos e das
mulheres. Discorra sobre.
“Aristófanes, o observador sempre atento às realidades do mundo que o
cerca, capta a problemática feminista a que a sua época assistia e toma-a como tema
de três das suas comédias: Lisístrata, As mulheres que celebram as Tesmofórias e A
assembleia das mulheres. “ (SILVA, 1979- 1980 p. 97)

A mulher em sua situação política e social era vista como auxiliar às


questões da comunidade. Ela era educada para à prática de trabalhos domésticos e
formação moral, longe das realidades e decisões da pólis, preparando-se apenas
para esposar-se e ser uma boa administradora dos patrimônios, bem como uma
sublime dona de casa. Sendo deixadas de lado as suas vontades pessoais. Quando
eram firmes na sua crença e inteligência eram marginalizadas e não eram vistas
como cidadãs. As casas eram divididas e haviam aposentos destinado as mulheres
e eram neles que elas sempre estavam, com contato íntimo somente com a mãe as
escravas da casa. Vistas em grandes festivais religiosos, mas também em
cerimonias como as Dionísias rurais, casamentos e funerais.
A actividade feminina restringia-se nesta época praticamente ao campo
doméstico, pois que à mulher não assistiam direitos políticos nem jurídicos, e
a sua participação no quotidiano citadino era muito limitada. Em pleno regime
democrático, o órgão central do poder político, a êxxÃrjaía, não registava a
presença do sector feminino da população. Em A assembleia das mulheres
vemos as atenienses disfarçarem-se de homens para assim poderem
exprimir-se na Assembleia. Só em festivais de feição religiosa as mulheres
tomavam parte activa, sendo chamadas a essa missão desde a infância.
(SILVA, 1979- 1980 p. 98)

A mulher grega, era a administradora da casa, e tinha como maior missão


ser mãe de família. Ela tinha o domínio total da economia doméstica e o
gerenciamento dos escravos, vigiava-os, costurava roupas, cozinhava, tinha a chave
da dispensa e isso simbolizava a autoridade que ela tinha, ao contrário do homem
que, era constantemente chamado para resoluções políticas e sociais e permanecia
alheio a questões domésticas. Isso para as mulheres de classes mais abastadas

Claro que teria de ser diferente a situação da mulher plebeia, de posses


diminutas, que se via na contingência de assegurar com o seu trabalho o
sustento próprio e o dos filhos. Essa vive fora de casa, ocupada no trabalho
dos campos ou proprietária de um pequeno negócio, uma banca no mercado
por exemplo; tal é o caso da Segunda Mulher em As mulheres que celebram
as Tesmofórias, uma viúva mãe de cinco filhos, que se apresenta como
vendedeira de flores. (SILVA, 1979- 1980 p. 103)

Essas mulheres plebeias tinham liberdade, de conversar, socializar com as


demais de sua classe e até um certo convívio no âmbito masculino, possuindo
liberdade também para a escolha do seu marido.

A mulher teve seu papel reconhecido na sociedade durante a guerra, onde


os homens foram forçados a ir para o combate e delegarem a mulher as
reponsabilidades de um chefe da família. A liberdade destas aumenta e suas
obrigações também, passando dos limites familiares, tendo contato com a vida
exterior, fazendo trabalhos e se envolvendo em movimentações da pólis. Os maridos,
na guerra, começam a dar liberdade para a presença de estranhos nas suas casas.

São doridas as palavras de Lisístrata (vv. 589 sqq.) que recorda o sofrimento
daquelas que vêm partir para a luta os filhos e os maridos, ou das jovens que
sentem murchar os verdes anos sem uma oportunidade de darem à sua vida
o rumo a que toda a mulher aspirava, o casamento. Esta situação real inspira
no poeta, também ele sofrido com os males que afligem a cidade, um projecto
utópico: a entrega da gerência de Atenas em mãos femininas. Um tal tema,
pela sua riqueza em recursos cómicos, além da actualidade que tinha na
época, pareceu por certo o melhor veículo para transmitir ao anfiteatro o
conselho sensato, a palavra animosa que competia ao poeta como educador
do povo. É em duas situações políticas diferentes, mas ambas especialmente
delicadas, que Aristófanes apresenta a proposta feminista. (SILVA, 1979-
1980 p. 106)

Assim, Aristófanes apresenta uma solução para a questão, que é um


tradado de paz imediato, o que não era visto com bons olhos pelos políticos
Atenienses. Visto que Aristófanes escolheu a mulher como personagem para impor
seus posicionamentos.

Através de Lisístrata o poeta justifica a sua escolha : no início da guerra, a


mulher acatava em silêncio as disposições do marido; e se timidamente
arriscava uma pergunta, a resposta era de molde a não deixar margem para
réplica: 'A guerra é assunto para os homens' (vv. 507 sqq.). Depois veio a
derrota, o desengano, a desorientação, que levaram o próprio homem a
duvidar da sua capacidade e bom senso, e autorizaram a prudência feminina
a chamar a si o comando dos acontecimentos: 'A guerra vai ser assunto para
as mulheres' (Lys. 538). O primeiro passo para o êxito desta nova gestão da
cidade é o plano hábil forjado pelas esposas atenienses, em aliança com
todas as esposas gregas, de forçarem os maridos a negociarem, sem perda
de tempo, a paz. Consumada esta, há que elaborar um novo sistema
administrativo capaz de trazer Atenas à prosperidade do passado . (SILVA,
1979- 1980 p. 107)

Neste momento a mulher estava percorrendo os primeiros caminhos para


a sua liberdade, sendo vistas como algo fútil, alvo de risadas, mas para Aristófanes
talvez essa seria uma maneira de pontuar as idiotices masculinas, tentando corrigi-
las, observando a condição da mulher, suas sensibilidades, a psicologia feminina e,
notou que era necessária uma valorização da sua condição. Ou somente tendo o
mesmo pensamento da época, aproveitando a visão da mulher como inferior na
sociedade para gerar o riso.

Utilizando o popular, a sátira e a crítica, Aristófanes, que viveu no apogeu da


cultura ateniense e o começo da Guerra Peloponeso, estruturou sua poesia como
estilo cômico contemplando críticas políticas para o sistema imposto com o intuito de
construção da liberdade espiritual em função do riso. Atacando a ignorância e as
formas democráticas extremas, bem como o ataque à Cléon (luta de princípios), que
dominava a cidade na época. Ele fazia denúncias, zombava das formas falhas dos
sistemas político e espalhava fofocas de ocorrências do local através de suas peças.
Os requisitos indispensáveis da antiga comédia eram: A sátira trivial à calvície de
alguns espectadores, o ritmo indecente da dança córdax, a galhofa das cenas de
pancadaria, por meio das quais ele disfarçava a idiotice das suas piadas.
[...] No momento culminante da sua evolução, a comédia adquiriu, por
inspiração da tragédia, clara consciência da sua elevada missão educacional.
[...] Platão teve razão em introduzir Aristófanes no Banquete, como
representante exclusivo da comédia. [...] Aristófanes tem desde o início plena
consciência de representar o mais alto nível de arte. Já na primeira das suas
peças conservadas, Os Acarnanos, a sátira política é elaborada com uma
fantasia genial em que se reúnem a rude farsa burlesca tradicional e o
engenhoso simbolismo de uma ambiciosa utopia política. (REBELLO, 2014
p.

A função censora era da comédia, como tarefa da comédia perpassou por


todos os problemas que afetavam a comunidade, criticando a orientação como um
todo do Estado, a educação, a filosofia, a poesia e a música, sendo estas a formação
do povo, tendo grande força educacional. Não sendo para ele uma luta contra o
Estado, mas sim ao seu favor e contra os possuidores do poder. O intuito não era
favorecer alguém em um plano político, mas sim a dar limite ao poder altíssimo da
arrogância.

3. Estabeleça um parâmetro entre os três autores da comédia Nova, Menandro, Plauto e


Terêncio, com suas respectivas inclinações poéticas e suas realizações.

Menandro, Plauto e Terêncio, sendo propulsores de uma comédia de


sentimentos e intrigas individuais, mas cada um com as suas características,
baseadas nas suas atividades, contextos sociais e as suas tendências poéticas.
Relevando o estado da sociedade em que estavam presentes e seus
comportamentos, sendo alvos de risos pelo exagero das características pontuadas.

Menando trabalhou a comédia de forma a não ridicularizar determinados


temas, como o político, usava os sentimentos e intrigas individuais para as suas
composições. Possuindo um enredo diversificado e bem estruturado, personagens
com características mais elaboradas, com diálogos poéticos. Esse tipo de comédia
exigia menos de seus autores, usando estereótipo nos enredos, era bem mais simples
que a estrutura de comédia anterior e possuindo aspectos mais comuns e banais.
Com características quotidianas, divertindo-se com a superficialidade da sociedade,
terminando sempre com um final feliz.

Plauto, com características similares as de Menandro, mas com suas


individualidades trabalhava com uma comédia de situações, era uma espécie de farsa
folclórica rude e fácil, de estilo romano, com linguagem coloquial grosseira e pesada
com rastros do acampamento militar e da praça do mercado, com energia picante.
Contendo cento e trinta peças, com caráter diversificado, nativo e tópico, mencionava
guerras, deu continuidade a comédia aristofanesca. Alimentando o entretenimento
puro, com comédias que retratavam a realidade da sociedade romana.

Já Terêncio usava a estrutura poética, de estilo único, era um estilista, com


diálogos mais elaborados, baseado na sua paixão pela arte Grega. Obra considerada
modelo latino de pureza e estilo. Almejando a perfeição e não o prazer momentâneo
Terêncio usava uma caracterização sutil. “Para a fala coloquial, aquele escreveu sob
o patronato da nobreza não revela nenhum gosto. Mas seu estilo e sua sintaxe têm
um fascínio e uma poesia inteiramente seus, beleza ágil e, no entanto, contida que
dificilmente pode ser apreendida em tradução. “ (GASSNER, 2007 p.115).

4. Apesar das tentativas de erudição popular pelos dramaturgos romanos, a comédia inventiva,
de escarnio e demasiadamente jocosa ainda era a predileta do povo. Desponta, portanto, no
declínio do Império Romano, já na era cristã, as considerações de Horácio acerca da poética
do texto dramático. Discorra acerca do objetivo da peça teatral, as partes e princípios que a
regulam e sua estreita relação com a retórica.
HORÁCIO (65-8 a.C.), filho de um liberto, nasceu em Venúsia. Sua poesia
tem três fases. A primeira delas abrange os Epodi e as Satirae. Nos Epodi há
o desabafo do escritor contra as guerras civis e contra equívocas figuras da
vida pública, visando a pôr em evidência os erros e os vícios com sábios
conselhos morais. [...] Nas Satirae, a moral faz-se mais conciliante, mais
simples, mais familiar, jocosa. [...] A lírica de Horácio se faz presente na
segunda fase de sua obra.. Nos Carmina, a posição política, filosófica e moral
do poeta fundem-se admiravelmente. [...] o poeta, em seus versos, celebra a
ordem e a paz, a religião como força social, os triunfos, as reformas, os
desígnios de Augusto. Por outro lado, insere breves líricas, pequenos
quadros da vida particular e dos costumes do seu tempo. [...] Do entusiasmo
lírico, Horácio volta, numa terceira fase, aos ensinamentos morais, com as
Epistulae, espécie de cartas poéticas que retomam os assuntos e a entoação
das Satirae, porém mais pacatamente: assim, constituem verdadeiras
palestras, divagações, confissões sobre a moral (as vinte Epistulae do
primeiro livro) ou sobre a literatura (as três do segundo livro; mais famosa a
terceira, conhecida como Ars Poetica). Escreve também nessa época um
quarto livro dos Carmina, que celebra as últimas vitórias militares. (RABELLO,
2014 p.260)

Horácio apresenta referencias latinas, que trabalha com a purificação da


vida humna, e o encanto pela poesia, em um sentimento clássico, defende a criação
literária com o uso de conceitos e regras, junto da responsabilidade e ética na escrita,
bem como o domínio da técnica, a crítica e a sua edição. A limitação para a liberdade
poética, seria para Horácio, a harmonia e a unidade da obra, sendo de prima
importância para a criação de obras conscientes.

Para Horácio, deve-se sempre considerar o tom dos gêneros, a forma como
os personagens apresentam suas falas. Assim, não há espaço para obras que cruzam
gêneros. Há uma diferença entre o dramático e o narrativo, de forma que o Drama,
representado em palco e de forma sempre presente é o mais emocionante, mas o
narrativo, sendo o que explicita o passado, algo vivenciado e relatado, mostra o
“esplendido” e insultuoso, não de forma dramática, pois assim dá a sensação de
repulsa e desgosto ao público. O trabalho de ações irracionais, repulsivas e que
sofrem modificações, não comove o público e o distancia, causando questionamentos.

A estrutura do drama, conforme o poeta, deverá ser de cinco atos, nem mais
nem menos, não se fará presente nenhum deus, nem devem falar mais de
três atores. Embora haja vinte atores em cena, apenas três terão a palavra.
O papel do coro será o de um ator que deverá atuar entre os atos, recitando
apenas o que estiver relacionado ao argumento. (RABELLO, 2014 p.270)

O que melhor cabe à ação e o diálogo seria o jambo (uma sílaba curta e
uma longa), cada verso possui os seus aspectos, sendo importante usar o estilo
conveniente ao gênero. Os personagens seguem a tradição, os populares mantem o
caráter tradicionalmente propagado do início ao fim da peça, bem como as
características de idade. O coro seria visto somente como um grupo de apreciadores
fora da ação, somente como ouvintes, os cinco atos são curiosamente explicados
como “O primeiro ato é para os velhos, o segundo para os jovens, o terceiro para as
matronas, o quarto para os servos e o quinto para os alcoviteiros e prostitutas”.
(CÍCERO, 1855 p.295). O tema abordado deve ser de domínio público, pois o mesmo
deve ser respeitado, tendo ações que devem ser mostradas e outras somente
relatadas. A poesia trata-se de uma área da gramática que trabalha em termos de
técnica estilista.
5. A comédia romana no início da era cristã se mantem clara em seu estilo “sério cômico” e se
diferencia da comédia jocosa escarnecedora que tanto agrada as massas. Discorra sobre sua
estrutura, personagens e objetivos estéticos.
A comédia romana tinha uma preocupação menos estética, com
características ideológicas, a linguagem e ações dos personagens eram ligadas à
tradição, era vista como uma imitação de uma ação, tendo quatro partes estruturais.

Uma espécie de catártico de emoções, ela era uma implantadora de vida,


constituída de riso e prazer, tratando de “ficções das coisas do dia-a-dia”, derivando
das fontes Alexandrina e ática, tendo como objetivo, fazer os espectadores rirem,
trazendo um equilíbrio social, ridicularizando o “trapaceiro”, e os demais conformam-
se a agir com pudor, assim a comédia fundamenta e fortalece a vida.

Escrita de forma humilde, a comédia tem seu início mal e a sua finalização
bem, sendo vista como “descuidada e humilde”. (EVÂNCIO, 1974 p.305), sendo ela a
que “começa na desgraça, resolve-se no meio, e termina na alegria, felicidade e
satisfação. ” (COOPER p.83)

A comédia vista como escarnecedora, as virtudes e vícios eram expostos


“nada mais que o encorajamento do que é correto e a rejeição do que é vil. “ (J, 1934
p.38) ou seja, o bem era recompensado e o mau punido, tratando as coisas de
próprias si, dignas de elogio e das coisas contrárias as que devem ser seguidas,
seriam as imitações “direta e indireta”, respectivamente.
 Espectador romano espera uma narrativa (a hora de poder humilhar alguém)
 Associo o meu comportamento a minha prática – surge a ideia de indivíduo-
caráter
 Personalidade: soar por meio de
 A comédia romana compara a relação ações corpóreas versus ações
ideológicas
 Caracteres – estereótipos que compõem o caráter
 Deficiência moral está associada ao corpo – reflexo da alma

REFERÊNCIAS
CÍCERO, Oratory and Orators 2.62, trad inglesa de J. S. Watson, London, 1855

GASSNER, John. Mestres do Teatro I, tradução Alberto Guzik e J. Guinsburg. 3°


edição. São Paulo. Perspectiva,2007
REBELLO, L. S. (jan-jun de 2014). ARS POETICA DE HORÁCIO – O TEXTO
ORIGINAL. Organon, 29, 259-277. Acesso em 10 de 07 de 2019, disponível em
https://seer.ufrgs.br/organon/article/view/44139/0
SILVA, M. de F. S. A posição social da mulher na comédia de Aristófanes. Humanitas,
Coimbra, n. 31-32, p. 97-114, 1979-1980.

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