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Período Regencial

O chamado período regencial no Brasil estendeu se no ano de 1931 a 1840, quando houve o golpe da
maioridade, que levou o ainda adolescente Pedro II, ao poder. Esse período foi caracterizado por acirradas
disputas política e conflitos armados conhecidos como (revoltas regenciais). A partir de 1831, o Brasil viu-se
sem o imperador, pois D. Pedro I abdicara do trono em favor de seu filho. O rei tinha assuntos políticos a
resolver em Portugal com seu irmão, D. Miguel, a respeito da herança do trono português. Com a vacuidade
do trono brasileiro, alguns políticos destacados encarregaram-se de reger a instituição imperial com o objetivo
de sustentar a unidade da nação recém-independente até que D. Pedro II pudesse assumir. O Período da
Regência foi dividido em três partes principais: Regência trinas, regências de feijo e regência una de Araújo
Lima.
Regência Trina
Foi o período da abdicação de dom Pedro I. Políticos governam o brasil em nome do imperador. essa fase vai
de abril de 1831 a julho de 1840. Nesse período, o país passa por grande agitação social e política! Regência
Trina Provisória (1831) Como no dia da abdicação de D. Pedro o Parlamento brasileiro encontrava-se em
férias, não havia no Rio de Janeiro número suficiente de deputados e senadores que pudesse eleger os três
regentes. Os poucos parlamentares que se encontravam na cidade elegeram, em caráter de emergência, no
dia 7 de abril de 1831, a chamada Regência Trina Provisória, formada para conter as revoltas que vinham
ocorrendo desde que Dom Pedro I abdicou ao trono do Brasil, além de organizar a eleição da Regência Trina
Permanente.
A Regência Trina Permanente (1831-1834) Uma vez instalada a Assembleia Geral, foi eleita em 17 de junho
de 1831 a Regência Trina Permanente, que ficou composta pelos deputados José da Costa Carvalho, político
do sul do país, João Bráulio Muniz, do norte, e novamente pelo Brigadeiro Chico Regência. Tal composição
representava, por um lado, uma tentativa de equilíbrio entre as forças do norte e do sul do país; por outro lado,
a permanência do general Francisco de Lima e Silva, era a garantia do controle da situação e da manutenção
da ordem pública.
O Ato Adicional de 1834
O Ato Adicional foi talvez a experiência mais democrática ocorrida durante o Império, considerada como
uma experiência republicana do Império que usou elementos da Constituição dos Estados Unidos.
A Regência Una
Conforme estipulado pelo Ato Adicional, realizou-se, a 7 de abril de 1835, a eleição para o cargo de Regente
Único. Duas candidaturas destacaram-se logo de início, sendo ambos os candidatos do Partido Moderado: o
paulista Diogo Antônio Feijó, apoiado pelas forças políticas do sul e, também, pela Sociedade Defensora do
Rio de Janeiro; e o pernambucano Antônio Francisco de Paula Holanda Cavalcanti de Albuquerque, cuja
família era dona de cerca de um terço dos engenhos de açúcar de Pernambuco, legítimo representante da
aristocracia nordestina. Feijó venceu por pequena diferença de votos (600), dos cerca de seis mil eleitores do
país que, nessa época, tinha aproximadamente cinco milhões de habitantes.
Revoltas Regenciais
As Revoltas Regenciais foram rebeliões que ocorreram em várias regiões do Brasil durante o Período
Regencial (1831 a 1840). Aconteceram em função da instabilidade política que havia no país (falta de um
governo forte) e das condições de vida precárias da população pobre, que era a maioria naquele período.
Rusgas Cuiabanas Mato Grosso 1834
A chamada Rusga foi um movimento social ocorrido em Mato Grosso, no ano de 1834. Essa revolta aconteceu
durante o período regencial. Esse movimento foi travado entre dois grupos os liberais versos os
conservadores um representava a sociedade dos zelosos, o outro a sociedade filantrópica, ambos disputavam
o poder político na singela província cuiabana, os liberais defendiam a continuidade da monarquia, sob a
figura de D. Pedro II, os conservadores por sua vez defendiam o governo monárquico e lutavam para que o
poder executivo fosse o mais forte do império.
Cabanagem Pará 1835-1840
A Cabanagem (1835-1840) foi uma revolta de cunho social ocorrida na então Província do Grão-Pará, no
Brasil. Entre as causas dessa revolta citam-se a extrema miséria do povo paraense e a irrelevância política à
qual a província foi relegada após a independência do Brasil. A denominação Cabanagem remete ao tipo de
habitação da população ribeirinha mais pobre, formada principalmente por mestiços, escravos libertos e
índios. A elite fazendeira do Grão-Pará, embora morasse muito melhor, ressentia-se da falta de participação
nas decisões do governo central, dominado pelas províncias do Sudeste e do Nordeste.
Fim do governo cabano
Após cinco anos de sangrentos combates, o governo regencial conseguiu reprimir a revolta. Em 1840, muitos
cabanos tinham sido presos ou mortos em combates. A revolta terminou sem que os cabanos conseguissem
atingir seus objetivos.
Revolta dos Malês: Bahia, 1835
A Revolta do Malês ocorreu em Salvador, Bahia, em 1835, por negros livres (alfaiates, artesãos e pequenos
carpinteiros )que seguiam a religião muçulmana e se sentiam discriminados socialmente. Houve a decisão
por parte deles que deveriam tomar a cidade, confiscar os bens dos brancos e mulatos, acabar com o
catolicismo, libertar os escravos e proclamar uma República Islâmica. A revolta foi denunciada e o governo,
após conflitos e mortes debela o movimento e seus líderes presos, julgados e mortos; outros foram açoitados,
obrigados a trabalhos forçados e outros degredados.
Guerra dos Farrapos: Rio Grande do Sul, 1835-1845
A Guerra dos Farrapos foi um conflito regional que também ficou conhecida como revolução Farroupilha, e
aconteceu na província do Rio Grande Sul se alargando até Santa Catarina e tinha como princípio lutar conta
o regime do governo imperial, já que se mostravam insatisfeitos com questões de ordem política e ideológica.
Tendo como base um caráter de cunho republicano, a revolução durou dez anos, indo de 20 de setembro de
1835 até 1 de março de 1845, nesta época o Brasil era governado pelo Regente Feijó, o que conhecemos
como Período Regencial.
Derrota dos farrapos
A Revolta dos Farrapos, terminou em um estado de impasse, de modo que o Governo Federal não foi capaz
de conseguir uma vitória militar explícita e os farroupilhos não conseguiram impor as suas exigências, de
modo que negociaram a sua rendição, com algumas condições, com o Governo. Deste modo, acabou, na
maior parte, com a derrota dos farroupilhos, mas não uma derrota completa, de modo que os revoltosos
conseguiram manter as suas propriedades e até mesmo foram integrados ao exército federal.
Golpe da Maioridade
O golpe da maioridade, ocorrido em 1840, foi uma decisão outorgada pelo parlamento brasileiro declarando
o príncipe herdeiro, D. Pedro II, Imperador do Brasil, a despeito da menoridade do príncipe, que impedia sua
coroação até 1843, ano em que ele completaria 18 anos.
A Política no Segundo Reinado
A política no Segundo Reinado foi marcada pela disputa entre o Partido Liberal e o Conservador. Estes dois
partidos defendiam quase os mesmos interesses, pois eram elitistas. Neste período o imperador escolhia o
presidente do Conselho de Ministros entre os integrantes do partido que possuía maioria na Assembleia Geral.
Nas eleições eram comuns as fraudes, compras de votos e até atos violentos para garantir a eleição.
Fortalecimento do poder central
Durante o regime militar, ocorreu um fortalecimento do poder central, sobretudo do poder Executivo,
caracterizando um regime de exceção, pois o Executivo se atribuiu a função de legislar, em detrimento dos
outros poderes estabelecidos pela Constituição de 1946. O Alto Comando das Forças Armadas passou a
controlar a sucessão presidencial, indicando um candidato militar que era referendado pelo Congresso
Nacional. O fortalecimento do poder central não agradou os setores liberais de algumas províncias, como
Minas Gerais e São Paulo.
Sua majestade, o café
A construção de um império está sempre ligada às lutas, conquistas, mudanças comportamentais e,
geralmente, hierarquias são revistas. A chegada do café em solos brasileiros mudou a história do país e fixou
seu reinado por muitos anos. No Brasil, chegou no século XVIII envolto em lendas e superstições, mas
somente a partir do século XIX é que iniciou sua marcha: Vale do Paraíba, Oeste Paulista e norte do Paraná.
Derrubou árvores, queimou matas e matou indígenas, mas no seu rastro vieram as estradas de ferro, a
industrialização e a Semana de Arte Moderna. Enfim, o progresso!
Outras atividades econômicas
Enquanto o café e a modernização tomavam conta do Sudeste, o restante do país conhecia uma realidade
bem diferente. No sertão e no agreste nordestino, o panorama socioeconômico era crítico. Em busca de
trabalho e de melhores condições de vida, os nordestinos, foram para a Amazônia trabalhar na extração de
látex. A seringueira tornou-se uma riqueza importante no século XIX, com o surto de pneumáticos a demanda
cresceu ainda mais.
O açúcar produzido no Nordeste, por sua vez continuou a ocupar importante lugar na pauta das exportações
brasileiras durante o Segundo Reinado, porem entrou em crise com a concorrência produção antilhana e do
açúcar de beterraba, produzindo em larga escala na Alemanha diminuiu os lucros gerados 0pelo açúcar
brasileiro. O algodão outra atividade importante na economia brasileira, produzido no Maranhão, no Para,
Bahia, Cará, Minas Gerais e Goiás, a atividade não requeria muitos investimentos e era explorada por
pequenos agricultores. No Sul da Bahia o cultivo de tabaco era usado nas operações de escambo, que
possibilitavam adquirir escravos desde o período colonial.
Incentivos a produção Industrial
Foi utilizado na indústria brasileira durante o Império, com o objetivo de melhorar a balança comercial brasileira
a Tarifa Alves Branco, com a finalidade de aumentar o imposto de produtos importados e reduzir os de
produtos nacionais. Assim, as empresas nacionais começaram a crescer, porém, os ingleses não gostaram
disso, e obrigaram a criarem a lei Silva Ferraz, que reduzia os impostos de importados, quebrando muitas
empresas nacionais.
Fim do tráfico negreiro
O fim do tráfico de escravos africanos foi motivado por razões econômicas. As nações europeias,
principalmente a Inglaterra, viram no continente africano uma fonte profícua de riqueza. A manutenção do
sistema de comércio de pessoas era inviável para a exploração dos recursos naturais do continente. Foi
aprovado em Em 4 de setembro de 1850 a lei que proibia o tráfico, a lei gerou efeitos imediatos na estrutura
do tráfico africano e a entrada de novos escravos baixou a zero em apenas três anos.
Guerra do Paraguai/Isolamento paraguaio
A Guerra do Paraguai foi um conflito armado desenvolvido entre o exército do Paraguai e uma aliança entre
os exércitos do então Império do Brasil, Uruguai e Argentina. Aconteceu entre 12 de novembro de 1864 e 9
de março de 1870. Quando o Uruguai foi invadido por um grupo de liberais uruguaios comandados pelo
general Venâncio Flores, que derrubou o governo branco, com tendência federal e o único aliado do Paraguai
na região. A invasão foi preparada em Buenos Aires, com apoio da Marinha do Brasil. O Paraguai interveio
em defesa do governo deposto e declarou guerra ao Brasil. O governo de Mitre declarou-se neutro, mas não
permitiu a passagem por Corrientes das tropas comandadas pelo governante paraguaio Francisco Solano
López. Isso levou López a declarar guerra também à Argentina.
Brasil, Argentina e o novo governo uruguaio assinaram o Tratado da Tríplice Aliança em maio de 1865, que
estabeleceu os objetivos da guerra e as condições de rendição que seriam impostas ao Paraguai. No início
de 1869, a Aliança toma a cidade de Assunção. López deixa a cidade, realizando um êxodo para seu país,
perseguido pela Aliança, até chegar a Cerro Corá. Tentando resistir lá, ele morre em batalha junto com seu
filho José Francisco, até o 1º de março de 1870.
Leis abolicionistas
A primeira Lei Eusébio de Queiroz - Estabelece medidas para a repressão do tráfico de africanos neste
Império. Lei do Ventre Livre- Declara de condição livre os filhos de mulher escrava que nascerem desde a
data desta lei, libertos os escravos da Nação e outros, e providencia sobre a criação e tratamento daqueles
filhos menores e sobre a libertação anual de escravos. Lei dos Sexagenários- Esta lei libertou todos os
escravos com mais de 60 anos, mediante compensações financeiras aos seus proprietários mais pobres para
que ajudassem esses ex-escravos. E a quarta Lei Áurea- Em 13 de maio de 1888, o governo imperial rendeu-
se às pressões e a princesa Isabel de Bragança assinou a lei Áurea, que extinguiu a escravidão no Brasil.
Proclamação da República
A Proclamação da República Brasileira ocorreu em 15 de novembro de 1889 que instaurou a
forma republicana federativa presidencialista do governo no Brasil, derrubando a monarquia constitucional
parlamentarista do Império do Brasil e, por conseguinte, pondo fim à soberania do imperador D. Pedro II. Foi,
então, proclamada a República do Brasil.

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