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Aula 2 – Prof.

Isabel – Mama – Processo inflamatórios da Mama (o mais comum é a mastite pós nascimento)
• Mamografia e eco – diagnosticar CA de mama, ou seja, diagnosticar lesão não palpável.
• Anatomia da Mama:

• A mamografia não previne, diagnostica precocemente.


• Maior problema do câncer de mama são as metástases.
• Órgão externo, que é de extrema importância na amamentação (funções da mama), e é considerada parte da estética
feminina, é um órgão sexual prazeroso para as mulheres e homens.
• Obstetrícia lidera os processos contra médicos, seguida pela traumatologia. Porque podem deixar sequelas.
• Ductos lactíferos, etc (parênquima mamário) depois da menopausa se transformam em gordura, que é a liposubstituição.
• O maior problema das mastites mamárias, não é o risco de morte! Mas o problema de ter que afastar o câncer de mama,
que preocupa tanto a mulher quanto os médicos. As patologias benignas da mama podem acometer pacientes jovens,
diferentemente das neoplasias malignas.
• Temos que orientar as pacientes a fazer autoexame no BR. Mas países como Canadá não estimulam o autoexame, e sim
a mamografia. Aqui no BR não tem mamógrafo para toda a população feminina brasileira. Estado do RS está muito bem
comparado aos outros estados brasileiros.

- A mama no período gravídico puerperal: mastite aguda, mastite aguda puerperal, abcesso mamário.
- A mama fora do período gravídico puerperal: ectasia ductal e mastite periductal, abscesso subareolar crônico
recidivante (cai muito em prova de concurso) e fístulas mamárias, eczema areolar, necrose gordurosa, mastite por
corpo estranho (tem aumentado muito devido ao uso de próteses, silicone indutrial, piercing), doenças mamárias de
origem sistêmica.

A mama no ciclo gravídico puerperal:


Mastite aguda:
• Pode ser no período gestacional e puerperal (mais comum);
• O medo da mastite aguda é que ocorra a evolução para abcesso mamário;
• Hiperemia, ingurgitamento, calor, dor, aumento do volume, ingurgitamento mamário (o leite não drena);
Repercussões sistêmicas: Febre (vai a 40 graus); calafrios; anorexia; mal-estar e em casos graves - sepse;
** Por que ocorre mastite? Falta de higiene!! Não lavar a mama depois de mamar, pois aquele leite que sobra forma uma
crosta que protege das bactérias. A mama deve ser higienizada somente na próxima mamada, assim como as mãos.

Mastite e Abscesso mamário são complicações comuns do puerpério


• Há presença de sinais flogísticos (dor, edema, hiperemia, calor), febre e comprometimento do estado geral.
• Na presença de abscesso mamário a drenagem cirúrgica está indicada

Mastite aguda puerperal:


• 2ª a 4ª semana puerperal;
• Epidêmica: Rara; Surtos de infecção hospitalar; Contaminação da orofaringe do RN;
• Endêmica: 1 a 5% das puérperas; Disseminação transpapilar, não se relaciona com a orofaringe do lactente (ou seja, tem
relação com a mãe e não o bebê)
• Germes:
• Stapylococcus aures – mais comum, 60 a 80% dos casos;
• Steptococcus e Anaeróbios

Mastite aguda puerperal ocorre por: apojadura e amamentação


• Apojadura (pega do bebê no mamilo);
• Má técnica de amamentação, predispondo à invasão bacteriana;
• Ingurgitamento mamário: estase láctea a produção de leite aumenta muito depois de 10 dias e o bebe não consegue
mamar tudo/ não consegue liberar todo o leite que está sendo produzido.
• Fissuras mamilares (não deixar o bebê usar o mamilo como chupeta)
• Anormalidades do mamilo (plano, invertido) (plano, invertido): estimula-se no pré-natal (puxando ou pelo uso de conchas
de silicone)
• Primiparidade;
• Má higiene (principal motivo);
• Infecções cutâneas associadas: escabiose (sarna);
• Orientar o seguimento da amamentação - BLOQUEAR AMAMENTAÇÃO: HIV E MORTE DO BEBÊ ou adoção. A mastite
é uma causa de descontinuidade da amamentação. Devemos orientar a seguir amamentando! Menos visitas no puerpério!
Mãe deve se conhecer e conhecer melhor o bebê. Aleitamento materno exclusivo até os 6 meses (só peito)! Orientar pega
correta! Mão em “C” (é a pega correta, ou seja, indicador e médio juntos). Cabeceira baixa depois da cesárea! Por quê?
Prevenir a cefaleia pós-raquianestesia.
• Lavar as mãos sempre.
• Medicação que aumenta produção de leite: psiquiátrico (sulpirida) e metoclopramida (plasil).
**Obs.: Mastite é a maior causa de descontinuidade da amamentação! Ajudar a mãe para que isso não ocorra!

- Tratamento da mastite aguda puerperal:


• Orientação quanto à amamentação: não cessar a amamentação!!
• Orientar que a mãe tire o bebê da mama quando ele estiver satisfeito: não deixa-lo dormir com a boca na mama! Predispõe
à mastite, pois pode dar fissura.
• Realizar esvaziamento da mama, se necessário (ordenha); sugestão é fazer isso com compressa morna (para estimular
a produção), ou seja, vai pra chuveiro quente e faz ordenha manual. Após, compressa fria pra diminuir a produção de leite.
• Anti-inflamatórios;
• ATB:
• Cefalexina, VO, 500mg de 6/6h, 7 a 10 dias;
• Casos mais graves: usa atb EV Oxacilina 500mg, EV, 6/6h ou Cefotixina 1g, EV, 8/8h;

- Diagnóstico Diferencial da mastite puerperal: Carcinoma inflamatório!! Mama toda fica inflamada. Não pedir MMG logo
pra mãe que a recém ganhou o nenê, primeiro você trata e vai acompanhando.
- Atenção: A mastite pode evoluir pra abscesso.
OBS: muitas vezes precisamos entender o contexto: A mãe pode estar com depressão puerperal, o casal é muito jovem, a
mãe está cansada e dolorida (cesárea).
-Quando não tem leite: estimular (colocando o bebê na mama), tomar liquido, dormir bem. Pode-se usar metoclopramida
(plasil) ou sulpirida (antidepressivo leve).
-Fazer o diagnóstico diferencial do CA inflamatório! Geralmente nesse caso são mulheres mais velhas e fora do período
puerperal.

Abcesso mamário
• Tem que drenar (fazer anestesia geral, abrir com bisturi, tirar o dreno após 24h).
• Ao exame físico, pode ser sentida uma flutuação.
• A mastite pode evoluir para abcesso.
• Abscesso são: Superficiais; Profundos (abscesso mais profundo, faz eco pra avaliar);
• Avaliação: realiza-se diagnóstico clinicamente ou através de ecografia mamária (quando mais profundo);
• Tratamento: drenagem cirúrgica;
• Localização do abscesso mamário:
• Subareolar (mais fácil de ver);
• Intramamário - mais comum;
• Supra-aponeurótico (é o pior deles, mais difícil de ver, por isso faz eco);

- A mama fora do período gravídico puerperal: ectasia ductal e mastite periductal (não grávida, nem CA).
Ectasia ductal e mastite periductal:
• Dilatação dos ductos terminais da mama;
• Ocorre acúmulo de restos celulares e secreções (mais comum em multíparas);
• Processo inflamatório periductal gera mastite periductal; No período gravítico os ductos estão aumentados de tamanho,
posteriormente pode ocorrer esse acúmulo de restos nos ductos.
• Etiologia: Metaplasia do epitélio glandular; Inversão mamilar; Inflamação periductal;
• Manifestações clínicas:
• Dor mamária acíclica e subareolar;
• Derrame papilar amarelo-esverdeado, multiductal, uni ou bilateral;
• Nodularidade mamária;
• Retração mamilar;
• Abcesso mamário não-puerperal;
• Fístula mamária;
• Ectasia ductal pode levar ao abscesso subareolar crônico recidivante, que leva a uma fístula mamária!
- É a protagonista do abcesso subareolar crônico recidivante;
- Quadro inflamatório periductal: se organiza e desenvolve em área localizada, peri e subareolar, de eritema, calor,
flutuação e sensibilidade aumentada.

- Principal relação: com o TABAGISMO!


- TTO: excluir câncer de mama. Conservador na ectasia ductal ou, se presença de modularidade mamária, derrame papilar
persistente: fazer abordagem cirúrgica com exérese do sistema ductal terminal (não fechar, deve fechar por segunda
intenção);

Abcesso subareolar crônico recidivante e fístulas mamárias:


• Quadro inflamatório periductal: se organiza e desenvolve em área localizada, peri e subareolar, de eritema, calor, flutuação
e sensibilidade aumentada;
• Está intimamente relacionado ao tabagismo;
• Se não for drenado fístula mamária;
• TTO: sempre excluir CA de mama (mamografia e eco se necessário). Ectasia ductal: conservador ou se tiver uma
nodularidade mamaria ou derrame papilar persistente: abordagem cirúrgica exérese do sistema ductal terminal. Ou seja, se
tem ectasia ductal: tto conservador OU Nodularidade mamaria, derrame papilar persistente: abordagem cirúrgica exérese do
sistema ductal terminal; Abcesso subareolar crônico e recidivante: ATB pré e pós operatória e abordagem cirúrgica;
• ATB pré e pós operatória;
• Metronidazol 250mg, VO, 8/8h, 7 a 10 dias;
• Cefalexina 500mg, VO, 6/6h;
• Cefadroxil 500mg, VO, 12/12h;

Eczema areolar
• Dermatite bilateral, pruriginosa, descamativa e exsudativa do complexo aréolo-mamilar;
• Diagnóstico diferencial: Carcinoma de Paget (unilateral e destrói a papila); Escabiose (é mais comum);
• Não da febre, só dói se coçar demais, mas não é comum.
• Mulheres jovens, gestação e amamentação; Evitar usar produtos químicos, como amaciante de roupa (muita dermatite),
perfume, etc. Usar roupas de melhor circulação de ar, como blusas de algodão.
• TTO: Sutiãs de algodão; Solução de Tiersch; Corticóide tópico (dexametasona) devendo regredir em 1-2 semanas, se não
melhora: biópsia da papila.

Carcinoma de Paget X Eczema:


Carcinoma de Paget: pós menopausa
• Unilateral; Lento;
• Pós-menopausa; Lesão destrutiva da papila;
• Sem ou com pouco prurido;
• Não responde à corticoide tópico;
Eczema:
• Geralmente bilateral;
• Rápido;
• Descamativo da papila;
• Com prurido; Responde ao corticoide;

Necrose gordurosa, esteatonecrose ou granuloma lipofágico da mama


• Ocorre, geralmente, após trauma;
• O pico é em torno dos 50 anos;
• Processo involutivo da mama;
• Nódulo ou área dominante na mama avaliação radiológica (MMG, excluir câncer);
• Pode ser confundido com processo neoplásico: ocorre tal confusão, pois o nódulo é espiculado e de densidade
assimétrica; Para ter certeza: somente com anatomopatológico.
• TTO: Acompanhamento radiológico com estabilização da lesão; Biópsia de mama (quando suspeita de câncer);
Abordagem cirúrgica;

Mastite por corpo estranho


• Mastites e reações inflamatórias secundárias às injeções de substâncias como parafinas e silicone líquido;
• Reação inflamatória crônica do tipo granulomatosa;
• Dor, hiperemia, assimetria, edema, abcessos, necrose;
• Excluir carcinomatose de mama;

Doenças mamárias de origem sistêmica


• Mastite tuberculosa: Condição sócio-econômica; Brasil Roraima teve surto (é a que lidera no país); 0,025 a 2% das
doenças mamárias; É raro
• Mama: muito resistente a proliferação do bacilo de Koch; Mama lactente é mais sensível;
• Outras causas de nódulo mamário: os três primeiros podem dar infecções:
• Sífilis;
• Hanseníase;
• Fungos;
• LES (lúpus eritematoso sistêmico);
• Sarcoidose;
- Hipótese diagnóstica da figura mostrada? Câncer de mama, já podendo ter necrose da mama inclusive. Mamografia,
ecografia mamária e anatopatológico pra afastar ca de mama.

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