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Metade dos estados brasileiros já


tem mais trabalhadores informais
do que formais
4-5 minutes

Publicado em 06/11/19 10:30 Atualizado em 06/11/19 10:39

O desemprego aumenta o números de trabalhadores na


informalidade Foto: Domingos Peixoto

Um mercado de trabalho composto majoritariamente por


trabalhadores informais já é realidade para metade dos 26
estados brasileiros. É o que mostra a Síntese de
Indicadores Sociais, divulgada nesta quarta-feira pelo IBGE.

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Em 2018, 13 estados já tinham sua população ocupada


majoritariamente formada por profissionais sem carteira
assinada. Em 2014, ano em que foi registrada a menor taxa
de desocupação da série histórica da Pnad Contínua (6,5%),
dez estados já possuíam mais informais que formais.

No fim de 2018, 38,3 milhões de pessoas estavam ocupadas


em modalidades informais, o correspondente a 41,5% da
população ocupada. Esse número engloba os trabalhadores
no setor privado e empregados domésticos sem carteira de
trabalho assinada, além de empregadores e trabalhadores por
conta própria sem CNPJ. O percentual é igual ao observado
em 2012 e superior ao observado em 2015-2016, de 39,0%,
os mais baixos da série.

Apesar de crescente em todas as regiões do país, a maior


parcela dos informais está localizados nos estados mais
pobres da federação, nas regiões Nordeste, Centro-Oeste e
Norte. A maior taxa foi registrada no Maranhão (66,6%) e no
Pará (66%). A menor foi registrada em Santa Catarina
(22,7%) e no Rio Grande do Sul (30,4%).

Segundo o IBGE, a informalidade é uma característica


histórica do mercado de trabalho brasileiro que constitui
importante marcador de desigualdades. Como consequência,
há um elevado contingente de trabalhadores sem acesso aos
mecanismos de proteção social vinculados à formalização,
como a remuneração pelo salário mínimo, o direito à
aposentadoria e às licenças remuneradas, como para

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maternidade ou por afastamento laboral por motivo de saúde.

Com o predomínio de informais no contingente de


trabalhadores, as regiões Nordeste (R$ 1 497) e Norte (R$ 1
735) registraram os menores valores para o rendimento
habitual do trabalho, ao passo que as Regiões Sudeste (R$ 2
572) e Sul (2 428) os maiores.

Em gênero, a distribuição de homens e mulheres em


ocupações formais e informais é semelhante, embora registre
pesos distintos nas categorias de ocupação informal.
Enquanto os homens apresentam maior participação de
empregados sem carteira e em trabalhadores por conta
própria, as mulheres são superiores no trabalho auxiliar
familiar e compõem quase que integralmente o trabalho
doméstico sem carteira.

Na análise por grupo de atividade econômica, observou-se


que as atividades que mais concentraram pessoas em
ocupações informais foram os Serviços domésticos (72,2%) e
a Agropecuária (66,9%), no ano de 2018. Praticamente em
todas as atividades houve crescimento da proporção de
ocupações informais, sendo que Transporte, armazenagem e
correio registrou a maior alta, em relação ao ano anterior

Já o recorte por cor ou raça indica que é significativamente


maior a participação da população ocupada preta ou parda
em ocupações informais (47,3%) quando comparada com os
trabalhadores brancos (34,6%).

Na avaliação do IBGE, o resultado do ano de 2018, que se

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mantém com pequenas oscilações ao longo da série, reflete


desigualdades historicamente constituídas, como maior
proporção dos trabalhadores pretos ou pardos entre o
segmento de trabalhadores sem carteira de trabalho
assinada.

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