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Mais de 100 dias ap�s a primeira mancha surgir, 942 pontos do litoral do Nordeste e
estados do Sudeste j� foram atingidos pelo �leo, segundo o mais recente balan�o do
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama).
"Perdemos o 'timing'. Quanto mais passa o tempo, mais dif�cil encontrar a origem
das manchas de �leo. Voc� perde as conex�es, precisa mapear as correntes e, como
espalhou demais, puxar o fio da meada � complicado" � Pedro Bignelli, coordenador-
geral do Cenima.
Investiga��es
Mais de um m�s ap�s as manchas surgirem na Para�ba, o presidente Jair Bolsonaro
determinou em 5 de outubro que fosse feita uma investiga��o para encontrar de onde
vinha o petr�leo. Ele deu o prazo de 48 horas para que fossem apresentados "os
dados coletados e as provid�ncias adotadas". Entretanto, as a��es se concentravam
em limpar as praias, j� que a mancha n�o era vis�vel na superf�cie do oceano.
"Todos os esfor�os est�o sendo feitos. No momento, n�s temos ind�cios apenas, n�o
temos ainda provas", afirmou Puntel, durante audi�ncia p�blica na Comiss�o
Tempor�ria Externa do Senado que acompanha as a��es de enfrentamento �s manchas de
�leo (CTEOLEO).
Nova metodologia
O Ibama mudou a metodologia para registrar os locais. Agora, o conceito de
localidade utilizado pelo Ibama se restringe a uma �rea de at� 1 km ao longo da
costa. Portanto, uma praia com uma faixa de areia com 10 km possui 10 localidades.
Isso fez com que houvesse um crescimento no n�mero de locais atingidos em novembro
e dezembro.
Evolu��o do aparecimento das manchas de �leo, m�s a m�s, segundo o Ibama � Foto:
Elida Oliveira/G1Evolu��o do aparecimento das manchas de �leo, m�s a m�s, segundo o
Ibama � Foto: Elida Oliveira/G1
Evolu��o do aparecimento das manchas de �leo, m�s a m�s, segundo o Ibama � Foto:
Elida Oliveira/G1