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Português > Sintaxe , Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas... ,
21 Q1014442 Orações subordinadas adjetivas: Restritivas, Explicativas
Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional... , Uso dos conectivos
Ano: 2019 Banca: IBFC Órgão: CGE - RN Prova: IBFC - 2019 - CGE - RN - Analista Contábil
Leia atentamente a letra da canção “O meu Guri” do compositor brasileiro Chico Buarque e responda a questão.
Que chegava lá
Olha aí!
Olha aí!
(...)
(...)
Ref. https://www.letras.mus.br/chico-buarque/66513/
De acordo com a letra da música “O Meu guri” e com a Gramática Normativa da Língua Portuguesa assinale a alternativa correta:
A O trecho destacado no verso “Quando, seu moço, nasceu meu rebento” é o sujeito do verbo nascer
B Os trechos destacados no verso “Ai, o meu guri, olha aí!” são, respectivamente, conjunção e advérbio.
C A expressão grifada no verso a seguir é um predicativo do sujeito “Essa onda de assaltos está um horror”.
D No verso “Desde o começo eu não disse, seu moço!” a expressão destacada é um objeto direto do verbo “dizer”.
VIA LÁCTEA
Soneto XIII
Olavo Bilac
Assinale a alternativa que apresenta uma breve análise da obra e siga corretamente as regras de pontuação, concordância e regência da
Língua Portuguesa.
O título do poema, é numérico porque é parte integrante de uma coletânea de vinte e cinco sonetos e possuem como título central Via
A
Láctea : um nome metafórico que representa a quem ama.
É uma Obra Parnasiana o qual se apresenta sob forma de conversa. Isto é, verifcado ao observar com o uso da segunda pessoa do
B
discurso em vários versos do poema, como por exemplo: “Ora (direis) ouvir estrelas! Certo perdeste o senso!”
A mensagem principal do texto aparece sintetizada na última estrofe da obra. Nela, infere-se que o poeta apresenta o foco temático com
C
um parecer pessoal e subjetivo; observa-se que as ações ali contidas só serão possíveis para um ser apaixonado.
Na 2ª estrofe há a presença, de expressões que marca características de seres enamorados, que por esta razão passa horas a fio a
D
contemplar o céu estrelado, como se pudessem conversa com os astros .
Observe:
Assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, as funções sintáticas dos termos destacados.
A Aposto
B Agente da Passiva
C Sujeito Determinado
D Vocativo
Considere os enunciados abaixo e assinale a alternativa incorreta, ou seja, a que não segue as normas de regência nominal e verbal.
Na charge, aparecem por quatro vezes a letra o de forma isolada, no 1º e 3º balão de fala. Analise as afirmativas abaixo e assinale a
alternativa correta sobre a função sintática desta letra isolada no texto.
I. O 1º e 3º uso têm a função de acompanhar o pronome interrogativo que e substitui uma intenção.
II. No 2º e 4º uso são classificados como pronomes pessoais do caso reto e substituem o nome do interlocutor.
III. O 2º e 4º uso são classificados como pronomes pessoais oblíquos e aparecem corretamente no texto na forma proclítica.
IV. O 1º e 3º têm a função de pronomes e o 2º e 4º têm a função de artigos que acompanham verbos.
Estão corretas
A I e IV apenas
B II e III apenas
C I e III apenas
D II e IV apenas
As letras de músicas têm em sua composição um trabalho voltado para harmonizar melodia e ritmo. Contudo, a escrita por vezes foge
ao padrão da língua. Assinale a alternativa que apresenta a reescrita do 1º e último versos dentro da norma padrão da Língua
Portuguesa.
Alguns nomes e verbos regem seus complementos com o uso de preposições. A esse respeito, atribua valor Verdadeiro (V) ou Falso (F)
para as afirmativas abaixo.
( ) Em “HAMLET observa a Horácio que há mais cousas no céu e na terra do que sonha a nossa filosofia.”, o verbo em destaque não rege
preposição e sim o artigo a.
( ) Em “Os homens são assim, não acreditam em nada.”, o verbo destacado rege a preposição em e seu complemento funciona como adjunto
adnominal.
( ) Em “Descansa; eu não sou maluca.”, o verbo em destaque é de ligação, portanto não rege preposição.
( ) Em “[...] diante do mistério, contentou-se em levantar os ombros, e foi andando.”, o verbo em destaque rege a preposição em e trará uma
expressão que complementará seu significado.
A V, V, F, F.
B F, V, F, V.
C F, F, V, V.
D V, F, V, F.
“- Tu crês deveras nessas cousas? Perguntou-lhe.” De acordo com as normas de Sintaxe, o termo destacado tem a função de:
A pronome pessoal.
B sujeito oculto.
C agente da passiva.
D objeto indireto.
Texto
No Brasil, entre o “pode” e o “não pode”, encontramos um “jeito”, ou seja, uma forma de conciliar todos os interesses, criando uma relação
aceitável entre o solicitante, o funcionário-autoridade e a lei universal. Geralmente, isso se dá quando as motivações profundas de ambas as
partes são conhecidas; ou imediatamente, quando ambos descobrem um elo em comum banal (torcer pelo mesmo time) ou especial (um amigo
comum, uma instituição pela qual ambos passaram ou o fato de se ter nascido na mesma cidade). A verdade é que a invocação da relação
pessoal, da regionalidade, do gosto, da religião e de outros fatores externos àquela situação poderá provocar uma resolução satisfatória ou
menos injusta. Essa é a forma típica do “jeitinho”. Uma de suas primeiras regras é não usar o argumento igualmente autoritário, o que também
pode ocorrer, mas que leva a um reforço da má vontade do funcionário. De fato, quando se deseja utilizar o argumento da autoridade contra o
funcionário, o jeitinho é um ato de força que no Brasil é conhecido como o “Sabe com quem está falando?”, em que não se busca uma igualdade
simpática ou uma relação contínua com o agente da lei atrás do balcão, mas uma hierarquização inapelável entre o usuário e o atendente. De
modo que, diante do “não pode” do funcionário, encontra-se um “não pode do não pode” feito pela invocação do “Sabe com quem você está
falando?”. De qualquer modo, um jeito foi dado. “Jeitinho” e “Você sabe com quem está falando?” são os dois polos de uma mesma situação.
Um é um modo harmonioso de resolver a disputa; o outro, um modo conflituoso e direto de realizar a mesma coisa. O “jeitinho” tem muito de
cantada, de harmonização de interesses opostos, tal como quando uma mulher encontra um homem e ambos, interessados num encontro
romântico, devem discutir a forma que o encontro deverá assumir. O “Sabe com quem está falando?”, por seu lado, afirma um estilo em que a
autoridade é reafirmada , mas com a indicação de que o sistema é escalonado e não tem uma finalidade muito certa ou precisa. Há sempre outra
autoridade, ainda mais alta, a quem se poderá recorrer. E assim as cartas são lançadas.
(DAMATTA, Roberto. O modo de navegação social: a malandragem e o “jeitinho”. O que faz o brasil, Brasil?. Rio de Janeiro: Rocco, 1884.
P79-89, (Adaptado) .
Em “Há sempre outra autoridade, ainda mais alta,”, o emprego do singular na forma verbal em destaque deve-se:
Português > Sintaxe , Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas... ,
31 Q1012888 Orações subordinadas adjetivas: Restritivas, Explicativas
Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional...
Ano: 2018 Banca: IBFC Órgão: Prefeitura de Divinópolis - MG Prova: IBFC - 2018 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Técnico Legislativo-Redator
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“A verdade é que a invocação da relação pessoal, da regionalidade, do gosto, da religião e de outros fatores externos àquela situação poderá
provocar uma resolução satisfatória ou menos injusta.”
Em períodos mais longos, deve-se reforçar o cuidado para a análise de suas partes. Nesse sentido, percebe-se que a segunda oração é
subordinada à primeira e deve ser classificada como:
A substantiva predicativa.
B adverbial concessiva.
C adjetiva restritiva.
D adverbial causal.
Observe as orações.
Analisando as orações em sua classificação quanto aos períodos Simples e Composto, é possível afirmar.
I. As orações 1 e 4 sinalizam um Período Simples, já que ambas nos apresentam uma oração absoluta.
III. A Oração 3 nos apresenta um período Composto por Coordenação, sendo uma Oração Coordenada Sindética Alternativa.
IV. A oração 5 pode ser classificada como, período Composto por Coordenação e Subordinação ou também período Misto.
V. Entre as orações descritas não há período Composto por Subordinação ou período Misto.
A I e V, apenas.
B II e V, apenas.
C III e V, apenas.
Observe o texto.
Anders Breivik, o homem que matou 77 pessoas na Noruega em junho de 2011 em dois atentados, denunciou o governo de seu país nesta
semana por considerar que as condições em que está preso violam seus direitos humanos. Contudo, uma imagem diferente se construiu ao redor
do mundo: a de que as prisões norueguesas são extremamente cômodas. De fato, o sistema penitenciário da Noruega já foi descrito por
visitantes e analistas como “a utopia das prisões”. Duas instituições carcerárias do país preferem usar outras denominações: “A mais humana
das prisões” e “O cárcere mais agradável (do mundo)”. Na ilha de Bastoey, no sul de Oslo, por exemplo, os detentos podem caminhar ao redor
de uma prisão que parece um povoado cercado por sítios.
Quanto a análise da expressão destacada, assinale a alternativa correta.
A É um predicado nominal, já que nos deparamos com a forma mais comum de transitividade verbal.
O complemento verbal utilizado apenas nos remete à atenção que o escritor quer que tomemos na denominação em relação a tal
B
penitenciária.
O verbo transitivo direto nos conduz à classificação de um objeto direto, utilizando “extremamente” como um advérbio de intensidade
D
para chamar a atenção do leitor.
E A palavra “extremamente” classifica toda a expressão em uma transitividade verbal indireta.
Leia as afirmações.
1. O Agente Penitenciário é, antes de tudo, um cidadão, e na cidadania deve permear sua razão de ser.
2. Preso é o indivíduo que tem sua liberdade cerceada mediante ordem escrita e fundamentada da autoridade competente, ficando à disposição
da justiça.
3. Vigilância é o ato de observar atentamente uma determinada área, com o objetivo de guarnecer pessoas, objetos e a estrutura física.
II. O Sujeito na oração 1 deve ser classificado distintamente, por se tratar de um Sujeito Composto.
III. O verbo “SER” utilizado em todas as afirmações corresponde a um verbo de ligação ou copulativo, por ligar o sujeito a suas características.
IV. Os verbos utilizados nas afirmações não podem ser classificados, por possuírem conjugações distintas e paradoxais.
V. O verbo “SER” tem classificações distintas para cada uma das afirmações.
A I, III e V, apenas.
B I e III, apenas.
C II e V, apenas.
D II, apenas.
E II e IV, apenas.
Português > Sintaxe , Orações coordenadas sindéticas: Aditivas, Adversativas, Alternativas, Conclusivas... ,
Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...
35 Q932518
Orações subordinadas adjetivas: Restritivas, Explicativas ,
Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional...
Ano: 2018 Banca: IBFC Órgão: Prefeitura de Divinópolis - MG Provas: IBFC - 2018 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Técnico de Enfermagem |
IBFC - 2018 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Técnico em Segurança do Trabalho | IBFC - 2018 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Técnico de Laboratório
...
Texto
O menino parado no sinal de trânsito vem em minha direção e pede esmola. Eu preferia que ele não viesse. [...] Sua paisagem é a mesma
que a nossa: a esquina, os meios-fios, os postes. Mas ele se move em outro mapa, outro diagrama. Seus pontos de referência são outros.
Como não tem nada, pode ver tudo. Vive num grande playground, onde pode brincar com tudo, desde que “de fora”. O menino de rua só
pode brincar no espaço “entre” as coisas. Ele está fora do carro, fora da loja, fora do restaurante. A cidade é uma grande vitrine de
impossibilidades. [...] Seu ponto de vista é o contrário do intelectual: ele não vê o conjunto nem tira conclusões históricas – só detalhes
interessam. O conceito de tempo para ele é diferente do nosso. Não há segunda-feira, colégio, happy hour. Os momentos não se somam, não
armazenam memórias. Só coisas “importantes”: “Está na hora do português da lanchonete despejar o lixo...” ou “estão dormindo no meu
caixote...”[...]
Se não sentir fome ou dor, ele curte. Acha natural sair do útero da mãe e logo estar junto aos canos de descarga pedindo dinheiro. Ele se
acha normal; nós é que ficamos anormais com a sua presença.
(JABOR, A. O menino está fora da paisagem. O Estado de São Paulo, São Paulo, 14 abr. 2009. Caderno 2, p. D 10)
No período “Como não tem nada, pode ver tudo.” (2º§), observa-se que as orações relacionam-se entre si, sendo a primeira classificada
como:
A subordinada adverbial.
B subordinada adjetiva.
C subordinada substantiva.
D coordenada sindética.
Em “Eu preferia que ele não viesse.” (1º§), nota-se um emprego mais coloquial da regência do verbo preferir, contrariando a norma
culta. Isso se explica devido:
Texto
O menino parado no sinal de trânsito vem em minha direção e pede esmola. Eu preferia que ele não viesse. [...] Sua paisagem é a mesma
que a nossa: a esquina, os meios-fios, os postes. Mas ele se move em outro mapa, outro diagrama. Seus pontos de referência são outros.
Como não tem nada, pode ver tudo. Vive num grande playground, onde pode brincar com tudo, desde que “de fora”. O menino de rua só
pode brincar no espaço “entre” as coisas. Ele está fora do carro, fora da loja, fora do restaurante. A cidade é uma grande vitrine de
impossibilidades. [...] Seu ponto de vista é o contrário do intelectual: ele não vê o conjunto nem tira conclusões históricas – só detalhes
interessam. O conceito de tempo para ele é diferente do nosso. Não há segunda-feira, colégio, happy hour. Os momentos não se somam, não
armazenam memórias. Só coisas “importantes”: “Está na hora do português da lanchonete despejar o lixo...” ou “estão dormindo no meu
caixote...”[...]
Se não sentir fome ou dor, ele curte. Acha natural sair do útero da mãe e logo estar junto aos canos de descarga pedindo dinheiro. Ele se
acha normal; nós é que ficamos anormais com a sua presença.
(JABOR, A. O menino está fora da paisagem. O Estado de São Paulo, São Paulo, 14 abr. 2009. Caderno 2, p. D 10)
os meios-fios, os postes.
A Explicação.
B Conclusão.
C Oposição.
D Condição.
Brilhocente
Tecer revigorante
Vigor brilhante
Isto é o homem.
B É um adjunto adnominal.
D É um neologismo.
Português > Interpretação de Textos , Coesão e coerência , Funções morfossintáticas da palavra SE Sintaxe ,
39 Q903890 Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado , Morfologia - Verbos ,
Formas nominais do verbo (particípio, gerúndio, infinitivo)
Ano: 2018 Banca: IBFC Órgão: SEPLAG-SE Prova: IBFC - 2018 - SEPLAG-SE - Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental
A V; V; F; V.
B F; F; V; V
C V; F; V; F.
D V; V; F; F.
“Acredita-se que o ebola se propague em longas distâncias ao ser levado por morcegos, que podem hospedar o vírus sem morrer. Assim, ele
infecta outros animais com os quais os mamíferos voadores compartilham árvores, como os macacos. Frequentemente se propaga para os
humanos através de carne infectada. A geografia remota e extensa do Congo lhe dá uma vantagem com relação a outras zonas, já que os surtos
costumam ser localizados e são relativamente fáceis de isolar.”
I. É afirmada a indeterminação do sujeito, ao se apresentar o verbo acreditar em terceira pessoa, acompanhado do pronome SE.
II. Há a participação do sujeito composto ao lermos no texto, uma geografia remota e extensa do Congo.
III. O advérbio de modo está presente quando é classificado o modo que se propaga a doença para os seres humanos.
IV. Ao dizer ’’frequentemente”, se faz a classificação do tempo necessário para que a enfermidade acometa os seres humanos por intermédio da
carne infectada.
A I e III, apenas.
B II e III, apenas.
C IV, apenas.
D II e IV, apenas.
Respostas
21: C 22: C 23: A 24: D 25: B 26: C 27: C 28: C 29: D 30: A 31: A 32: D 33: C
34: B 35: A 36: A 37: C 38: D 39: A 40: A
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