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INCLUSÃO SOCIAL DE CRIANÇAS COM DIFICULDADE DE COMPORTAMENTO

POR MEIO DA ARTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL


Tatiana Ottoni Teatini de Andrade Lobo, Valter Zoto de Andrade.

RESUMO:

Este trabalho surgiu na seqüência do cruzamento de duas áreas, pelas quais foi nutrido
um grande interesse e o que levou a uma reflexão mais intensa, nestes últimos tempos. É do
conhecimento comum, que a Música e a Arte têm efeitos benéficos incontestáveis na maioria
das pessoas. Assim, o trabalho iniciou-se com muitas pesquisas incessantemente sobre Arte e
Música. Existem estudos que mostram que através da música e da arte somos direcionados
para esferas cada vez mais elevadas e nos inspira a harmonia de novos sentimentos, de novos
pensamentos de ações cada vez mais corretas, ao ritmo que coloca na rota certa nossa
caminhada rumo ao progresso. E observou-se que a música e o desenho incentivam essas
crianças a desenvolver seu cognitivo por meio da criatividade e do lúdico. As Artes Visuais
expressão por meio de materiais o pensamento do ser humano, assim como suas emoções,
seus sentimentos, seus anseios, suas histórias, a cultura da qual faz parte e desenvolve a
identidade de um povo ou até mesmo de uma classe social. O Ensino de Arte contribui para a
formação sensível do indivíduo e é no fazer artístico que acontece essa aprendizagem.
Encontra-se isso na Educação Infantil e aprimoramos no Ensino Fundamental dos Anos Iniciais,
apresentando grandes oportunidades de desenvolvimento na aprendizagem da criança e do
adolescente, porque permitem ampliar o conhecimento do mundo em que está inserido, de suas
habilidades e a descoberta de suas potencialidades. Conclui-se que as atividades artísticas
dão oportunidades para as crianças se comunicarem.

Palavra-chave: Educação, Música e Desenho.

INTRODUÇÃO:

A atenção deste estudo centrou-se nos benefícios que a Música e o Desenho


poderão propiciar para o adequado desenvolvimento de crianças com dificuldades de
comportamento. Para tal, este estudo apresenta-se dividido em duas partes, a parte
teórica e a parte prática. Na primeira parte, foi feita uma revisão da literatura na qual
apresentou a abordagem geral sobre os fatos essenciais a ter em conta quando lidamos
com uma criança com dificuldades de comportamento. Na segunda parte, foram
apresentados alguns conceitos básicos sobre a Música e desenhos e sua a importância,
bem como algumas considerações (LOURO et. all, 2012). A música nos trata com um
conjunto: corpo e mente nos predispondo à reforma íntima e a transformação do ser
absorvendo bons fluidos durante todo o trabalho e o estudo. Esse trabalho teve como
justificativa a utilização da música e desenhos com seus elementos constitutivos como
objeto intermediário de uma relação que possibilitou o desenvolvimento da criança no
processo educacional, mobilizando aspectos biopsicossociais com o intuito de minimizar
Tatiana Ottoni Teatini de Andrade Lobo, professora de Música pela Claretiano, Pedagoga pela FAEL,
professora de Biologia pela Universidade de Brasília. Mestrado em Ciências Genômicas e Biotecnologia
pela Universidade Católica. Professora de Reforço Escolar na Empresa Tutores. Psicopedagoga pelo
Instituto Nossa Senhora de Fátima e Musicoterapeuta pela Secretaria da Saúde e Intituto Vida.
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suas dificuldades e facilitando assim sua integração no meio social. Uma das
características fundamentais da música de nossa contemporaneidade é a presença
simultânea, ainda limitadamente interativa de várias formas de pensamento, de
representação, de atuação e do desenho a criatividade e a imaginação. (LOURO et all,
2006). Nesse momento de intensas transformações na sociedade, alimentadas pela
aceleração das informações e do conhecimento, a redefinição de papéis, valores e
desempenho se impõe necessariamente no contexto educacional. O objetivo desse
trabalho foi usar a música e o desenho com alunos com dificuldades de comportamento
relacionando o ensino da arte com a educação musical e artística ministrada em escolas
particulares e públicas com o intuito de desenvolver melhor seu cognitivo e deixá-lo mais
tranquilos para trabalhar melhor com eles na educação infantil (DONATONE, 2011).
Uma das características fundamentais da música de nossa contemporaneidade foi a
presença simultânea, ainda limitadamente interativa de várias formas de pensamento,
de representação, de atuação. Nesse momento de intensas transformações na
sociedade, alimentadas pela aceleração das informações e do conhecimento, a
redefinição de papéis, valores e desempenho se impõe necessariamente no contexto
educacional (DONATONE, 2011).

DESENVOLVIMENTO:

Para entendermos a importância da música na Educação Infantil e Ensino


Fundamental, tem-se que compreender o seu contexto histórico e seus personagens no
Brasil. É difícil pensar que a educação musical ao longo do tempo sempre foi conhecida
como um trabalho de assistencialismo a população. Na esfera pública, o atendimento
das crianças de zero a seis anos começava, em 1899 com a utilização da música no
Instituto de Proteção e Assistência a Infância no Brasil, com o intuito de acalmá-las
(KRAMER, 2003). Entendendo mais sobre a história da educação no Brasil, pode-se
perceber que cuidar das crianças tinha um ideia pouco relevante na sociedade, mas com
o passar dos anos era manter os educando em sala de aula usando o canto como forma
de controle e integração dos alunos. Desse modo pouca ênfase era dada aos aspectos
musicais na perspectiva pedagógica (LOUREIRO, 2003). Com o surgimento da
LDB/9394 (Lei de Diretrizes e Bases) criada em 1996 no Brasil, contemplava o ensino de
artes no seu artigo 26 que diz que é componente curricular obrigatório na educação
básica de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos. A partir daí a música
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passa a ser a linguagem possível na educação infantil já que faz parte da educação
básica. A construção de uma metodologia para trabalhar a música em sala de aula
estava legalmente aberta. Com os avanços legais que foram importantíssimos para a
introdução da música e da arte nas escolas, o trabalho apresentado aqui trata-se da
importância não só da música e da arte enquanto áreas de conhecimentos, possuindo
metodologias e conteúdos próprios. Assim, pensar as funções do ensino da música na
educação infantil leva-nos a um cotidiano escolar e as práticas dos professores e seus
alunos, mostrando que a música faz parte do dia-a-dia de todos, das suas possibilidades
e linguagem fazendo refletir sobre como podemos melhorar cada vez mais o uso dessa
ferramenta na Educação Infantil (LOUREIRO, 2003). As Artes Visuais expressão por
meio de materiais o pensamento do ser humano, assim como suas emoções, seus
sentimentos, seus anseios, suas histórias, a cultura da qual faz parte e desenvolve a
identidade de um povo ou até mesmo de uma classe social. O Ensino de Arte contribui
para a formação sensível do indivíduo e é no fazer artístico que acontece essa
aprendizagem (MARTINS; PICOSQUE; GUERRA, 1998). A Arte já existe desde pré-
história, onde os desenhos eram feitos na parede das cavernas demonstrando o homem
primitivo como o dominador da natureza. No começo da história da humanidade, já
ocupava espaço na sociedade e vem tendo grandes transformações ao longo do tempo.
A educação em Arte propicia para os alunos, grandes descobertas de acordo com as
diferentes culturas em que estão inseridos (FERREIRA, 2015). É importante que haja
um espaço na Educação Infantil e no Ensino Fundamental destinado as Artes Visuais,
da mesma maneira que Língua Portuguesa ou até mesmo a alfabetização tem na qual
destaca a imaginação aonde a criança transforma o real, conforme suas necessidades e
desejos (BRASIL, 2006). Encontramos isso na Educação Infantil e aprimoramos no
Ensino Fundamental dos Anos Iniciais, apresentando grandes oportunidades de
desenvolvimento na aprendizagem da criança e do adolescente, porque permitem
ampliar o conhecimento do mundo em que está inserido, de suas habilidades e a
descoberta de suas potencialidades. Além disso, estão presentes no cotidiano deles que
se expressam, comunicam e demonstram seus sentimentos, pensamentos, emoções por
vários meios, dentre eles: linhas, formas, rabiscar e desenhar no chão, na areia, em
muros, usando diversos materiais que são encontrados por acaso pelas crianças
(MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO, 1998). Com isso, pode-se concluir
que as atividades artísticas dão oportunidades para as crianças comunicarem conceitos
que são difíceis de serem expressos verbalmente e ao entrarem em contato com as
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Artes, manifestam tudo àquilo que se passa dentro de si de forma simples e interessante
(MARTINS, 1998). Para que esse trabalho fosse concretizado realizou-se um estudo
usando o método qualitativo que de acordo com a literatura pode-se usar algumas
técnicas como estudos de casos, entrevistas, observações entre outros. Uma das
técnicas que foi usado nesse trabalho foi a entrevista com os alunos, mães e tutores. O
projeto foi realizado na SAFRA (Sociedade Assistencial Francisco de Assis), Quadra um
conjunto 10 lote 9/10 Setor Norte – Cidade Estrutural – DF. O contato com a Instituição
foi feito por meio de uma reunião com o Conselho para termos a permissão para realizar
a pesquisa. A pesquisadora trabalhou junto com uma equipe formada por ela e aos
alunos com problemas comportamentais, buscando identificar suas habilidades
musicais, interesses, facilidades e limitações, e suas dificuldades para engajar-se em
atividades musicais. Feito isso, foram planejadas atividades musicais apropriadas para o
desenvolvimento do aluno e baseadas nos resultados obtidos através da avaliação
musical, buscando encontrar qual a forma mais adequada de aplicação de atividades
musicais, quais adaptações necessárias e como avaliar os resultados obtidos,
adaptados de acordo com as características do aluno. Os encontros junto aos alunos
com problemas comportamentais foram aos sábados pela manhã, de 08h00min as
11h00min, e que cada atividade teria cerca de 20 minutos. Para a concretização desse
estudo qualitativo realizou-se atividades com as crianças e entrevistas com as mães e os
tutores. Esses participantes foram fundamentais para o trabalho, pois por meio destes os
resultados foram concretizados. A equipe trabalhou com cinco crianças com problemas
de comportamento, com idades que variavam entre 3 a 14 anos. Foi requisitada uma
sala para que a equipe possa desenvolver o seu trabalho com mais tranquilidade. Esse
espaço era aconchegante e convidativo, mas com pouco estímulo visual para não
distrair as crianças. A equipe fez uso de instrumentos musicais de pequeno porte
(chocalhos, tambores, triângulo, reco-reco, entre outros), que foram adquiridos pela
Instituição em questão; aparelho de som, CDs, material escolar (papel, lápis, giz de cera,
cola, tesoura, entre outros), para os desenhos. Foram planejadas atividades musicais
apropriadas para o desenvolvimento dessas crianças e jovens, buscando encontrar qual
a forma mais adequada de aplicação de atividades musicais, quais adaptações
necessárias e como avaliar os resultados obtidos, adaptados de acordo com as
características das crianças e jovens. Os encontros junto aos jovens e as crianças com
dificuldades de comportamento foram aos sábados pela manhã de 10h00min as
11h00min, trabalhando atividade que tinham cerca de 20 minutos a 30 minutos. As
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crianças que participam do projeto têm as idades que variam de 03 a 14 anos divididos
em dois grupos. Os grupo dos menores que vai dos 03 anos até os 6 anos e o grupo dos
maiores que vai dos 10 aos 14 anos. Os menores trabalham o canto aprendendo as
músicas infantis e musicalização infantil aprendendo os instrumentos musicais e os
maiores têm aulas de canto e expressão corporal para o preparo do teatro. Para tal
análise de conteúdo investigado criou-se um conjunto de tabelas de três colunas que
dividem em categorias, subcategorias e unidades de contexto. Em cada coluna será
analisada cada palavra relativamente às entrevistas que possam ser pertinentes para o
estudo. “De acordo com a análise de conteúdo da entrevista feita com a mãe de um dos
jovens, em que esta afirma que “Fiquei tão contente quando o meu filho chegou à casa
feliz e conversador, contando o que aconteceu na aula do projeto inclusão.” “Ele me
disse que tocaram instrumentos e cantaram algumas músicas e ele fez um desenho
lindo.” “Para mim a arte modifica uma vida”. Isso vai ao encontro de uma perspectiva
defendida por Sousa (2003) em que a música ajuda a desenvolver cognitivamente a
criatividade da criança deixando-a mais tranquila. Partindo de outra análise da entrevista
E.O., em que esta afirma que “quando fomos busca-lo em sala, brincou falando que "não
vou com estranhos não, tios, mas acabou indo com a gente e foi até bem participativo.
Fizemos uma dinâmica inicial para nos conhecermos melhor e depois propomos uma
atividade com instrumentos de percussão, ambos foram participativos. Por fim fizemos
uma atividade de pintura antes de finalizarmos e levarmos eles para as salas.” Em que
desta forma vê a arte como algo abrangente como é defendido por Read, (1943, cit. Por
Sousa 2003), quando se refere “a arte é a representação da realidade e está presente
em tudo que fazendo para agradar aos nossos sentidos.” (p.57). Um outro autor que
defende essa mesma perspectivas é Duvignaud (1984, cit. por Sousa 2003) em que
considera que essa teoria resulta da naturalidade da realidade e não aquilo que a
sociedade encara como um produtivo acabado, portanto refere-se à naturalidade além
dos sentidos, ou seja, a arte é vista como uma linguagem simbólica, é algo que não se
consegue a nível emocional, mas é comunicado socialmente por meio das obras de arte.
De acordo com Read (2013, cit. Por Sousa 2003), a arte é uma ferramenta que transmite
por meio da educação ou pela terapia a percepção da imaginação, pela inspiração pela
criação, e desse modo sempre proporciona de forma expressiva e lúdica a motivação de
expressar seus sentimentos e suas emoções e sua criatividade. Nesse caso a
preocupação do uso da arte na educação como forma integral do ser humano, na
medida em que desempenha um papel fundamental, no desenvolvimento das formas
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expressivas e na concentração de personalidade do indivíduo, como tal baseado nas


análises de todas as entrevistas com os tutores, mães e crianças que participaram
desse trabalho, que vão de encontro o que Read (2013) diz em seus trabalhos, pois em
cada entrevista defende a ideia de que o uso que a arte possa melhorar tanta coisa
englobando várias áreas como criatividade, imaginação e construção da personalidade,
como são dito pela análise da entrevista de JS em que afirma que “Vim aqui contar pra
vocês sobre a jovem que participa desse projeto que faz parte da minha sala Projeto
Semear. Hoje ela foi pro Projeto Inclusão. Eu perguntei assim que ela chegou, na frente
da turma, como foi à aula e ela disse que gostou e que as músicas que eles tocaram
eram bonitos e harmônicos! E que os desenhos que fizemos me fez lembrar-se da
minha avó, que era tão boa comigo.” Em todas as análises de conteúdo das entrevistas
realizadas, todos confirmam e vão ao encontro do que Sousa mostra em seu trabalho
(2003) que a educação artística proporciona um desenvolvimento da personalidade e,
além disso, temos a participação de várias dimensões desde a biológicas que fazem o
aluno sentir, expressar suas emoções, se envolver socialmente demonstrando um
conjunto harmonioso e melhorando assim o seu comportamento aonde ele estiver. Já
Leonardo (1914 citado por Sousa, 2003) afirma que: “a educação artística e as próprias
virtudes morais só podem ser dadas à criança pelas implícitas intimações de harmonia
estética.” O que ele quis dizer e que pode-se observar nesse trabalho que a educação
proporciona um equilíbrio da própria cultura geral, pois tem vivências e experiências
culturais ao nível das letras, das ciências e da própria arte. Tem contribuído para elevar
desenvolvimento das crianças e principalmente dos jovens. Partindo desse
entendimento todas as entrevistas realizadas encontram-se com a mesma opinião, como
por exemplo, na análise de conteúdo do entrevistado EA em que ele afirma que a
educação pela arte transforma e faz com que a criança por meio do lúdico consiga
desenvolver seu cognitivo e sua personalidade ao longo da vida. Em outras palavras é
com arte que consegue se chegar a um resultado positivo e o incentivo para que essas
crianças consigam viver de uma forma criativa e crítica do mundo.” Uma outra
perspectiva é a entrevista da JS, em que transmite a ideia de que a arte contribui para o
desenvolvimento da jovem em que foi descrita na entrevista de uma maneira muito
transformadora ao ponto dela falar que as músicas que tocaram eram bonitas e
harmônicas. A contribuição das expressões para a educação artísticas e para o
tratamento em consultórios de musicoterapia e arteterapia é fundamental, e como tal
Santo (1997) descreve em seu trabalho que a expressão corporal é algo muito
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importante na educação e nos tratamentos por meio da arte, pois ao se comunicar com
o corpo o próprio terapeuta ou professor deve ter uma atenção especial, pois isso
significa que a criança ou o jovem possa ter superado alguns estágios sensomotor e pré-
operacional intuitivo. Uma outra contribuição veio de uma das coordenadoras do projeto
PF que nos revelou que “com a arte a criança e o jovem expressão seus sentimentos e
constroem de forma individual algumas questões pessoais que os atormentavam.” Isso é
demonstrado no trabalho de Read (1943, citado por Sousa 2003) que a preocupação
com o tratamento e a educação pela arte, principalmente com a formação integral do ser
humano desempenha um papel fundamental para a construção de um indivíduo
centrado, honesto e crítico em relação ao mundo que vive. Tendo por base todas as
análises de conteúdo pode-se perceber durante as entrevistas que corresponderam de
forma positiva para o estudo em questão, que vão ao encontro das teorias fornecidas
por cada autor.

CONSIDERAÇÕES:

Em termos gerais, os resultados perante a colocação dos participantes nas


entrevistas pode-se constatar que todos consideraram a arte como uma ferramenta
aliada, pois esta contribuiu para o desenvolvimento global da criança e do adolescente.
Também se observou que por meio da terapia e da educação juntamente com a arte que
é uma forma de construir a personalidade da pessoa, sua afirmação e o aumento da
autonomia. É possível verificar nesse trabalho por meio dos resultados que tanta
criatividade e imaginação são transmitidas através da arte e que não deve ser limitada e
sim estimulada a todos os níveis. No que concerne às expressões e contribuições é
possível descobrir que todos os participantes teve a sua importância, que cada
ferramenta usada por meio da arte, seja pelo desenho ou seja pela música promoveu e
estimulou o desenvolvimento global das crianças e jovens que fizeram parte desse
trabalho. Com a realização dessa pesquisa que contribuiu para realçar a importância da
arte e da terapia, seja ela musicoterapia ou arteterapia no desenvolvimento infantil e
juvenil de forma positiva para os objetivos e questões iniciais que foi fazer com as
crianças e jovens tenham um comportamento mais adequado em vários lugares. Foi
incrível saber que os desenhos os fizeram compreender seus sentimentos e emoções
expondo e transpondo as ideias, pensamentos até se conhecerem melhor. Por meio
deste tema é possível realizar outras investigações futuras que possam contribuir ainda
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mais para o desenvolvimento profissional, tais como abordar a fundo as interelações


entre as expressões e a arte ou até mesmo entre as áreas mostradas aqui para
promover maneiras de tratar crianças e jovens com dificuldades de comportamentos.

REFERÊNCIAS:

 DONATONE Josiane Lopes Ribeiro. A contribuição da música na educação


especial. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Arte e Educação).
Fortaleza: Faculdade. Integrada da Grande Fortaleza, 2011.
 LOURO, V. Dos S.; ALONSO, L.G.; ANDRADE, A.F de. Educação musical e
deficiência: propostas pedagógicas. São José dos Campos: Ed. Do Autor, 2006.
______. Fundamentos da Aprendizagem Musical da pessoa com deficiência. São
Paulo: Editora E Som, 2012.
 LOUREIRO, A. M. A. O ensino de música na escola fundamental. Campinas,
SP: Papirus, 2003.
 KRAMER, S. A política da pré-escola no Brasil: A arte do disfarce. 7. Ed. São
Paulo. Cortez, 2003.
 MARTINS, M. C; PICOSQUE, G; GUERRA, M. T. Didática de ensino de arte: A
língua do mundo. Poetizar, fruir e conhecer a arte. São Paulo: FTD, 1998.
 ____________.Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação
Fundamental. Formação Pessoal e Social. Referência Curricular Nacional para
a Educação Infantil. Brasília, DF, 1998, v.3.
 BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. N° 9394 de 20 de
dezembro de 1996. Editora Brasil.
 BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação à Distância. Coleção
Próinfantil: módulo IV: unidade 5. Brasília, DF, 2006, v.2 Disponível em:
http//portalprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000012797.pdf>. Acesso em:
31 de agosto de 2019.
 MARTINS, M. C; PICOSQUE, G; GUERRA, M. T. Didática de ensino de arte: A
língua do mundo. Poetizar, fruir e conhecer a arte. São Paulo: FTD, 1998.
 READ,H. Educação pela arte. Coleção Mundo da Arte, 2013.
 SANTOS, A; GARCIA, T; VALLEJO, A. Enciclopédia de Educação Infantil –
Recursos para o desenvolvimento do currículo escolar, expressão musical,
expressão corporal e dramatização. Lisboa: Nova Presença, 1997.
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 SOUSA, A. A educação pela arte e arte na educação, bases


psicopedagógicas. Volume 1.Lisboa: Instituto Piaget, 2003.

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