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A EFICÁCIA FUNCIONAL E NUTRICIONAL


DE UM REGIME ANCESTRAL ADAPTADO
ÀS NECESSIDADES ATUAIS APOIADO EM
ESTUDOS RIGOROSOS PERMITINDO UM
EFEITO DE
BALÃO INTRAGÁSTRICO NUTRICIONAL.

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Nos últimos anos têm se vulgarizado vários tipos de dietas e
receitas para emagrecer, mas os profissionais da medicina e
nutricionistas convencionais seguem todos o mesmo padrão de
regime alimentar saudável que conduziria à diminuição de peso e
menos doenças:
-Uma alimentação com baixo teor de gorduras, diminuição do
numero de calorias, mais exercício físico e NUNCA saltar
refeições.

Nestes últimos anos o número de indivíduos obesos e as


doenças degenerativas, autoimunes e o cancro aumentaram
consideravelmente em todo o mundo!

Muitos dos problemas de saúde atuais são o resultado direto


do que comemos, e do que não comemos.
Einstein relativizou a humanidade, tudo no universo é uma equação
onde se relaciona a massa com a energia.
A alimentação, sendo uma das principais funções do ser vivo, também
não escapou ao paradigma da energia.
Relativizou-se o ser vivo equiparando-o a um sistema aberto onde a
entrada de energia deve ser compensada com igual quantidade
saída.
Através da energia solar captada pela clorofila dos vegetais, eles
transformam o dióxido de carbono do ar em moléculas complexas.
Concentrados de energia que se transformam em prados que
alimentam os animais e fornecem ao ser humano, leite, carne,
cereais, leguminosas,etc. Deste ponto de vista tudo o que
comemos não são mais do que reservatórios de energia disponível.
Durante a minha formação cientifica sempre me deparei com a verdade
absoluta e inegável do equilíbrio energético e a relação entre o consumo
alimentar, gasto energético e o peso corporal.
Imaginem a seguinte situação analisada do ponto de vista nutricional:
Se um homem adulto ingerisse 3500 kcal por dia e só gastasse 3000 kcal, o seu
equilíbrio energético será positivo e aumentaria de peso.
Mas……, eis a pergunta fulcral: o peso ganho seria sob a forma de gordura
ou isenta de gordura?
A resposta depende do individuo ser um atleta e ter PT (Personal Trainer) ou não
fazer exercício. Neste caso o aumento de peso será essencialmente na forma de
gordura acumulada.
:- “… quando se realiza um programa de exercício ao mesmo tempo durante um
equilíbrio energético positivo, o aumento ponderal ocorrerá principalmente na
forma de peso magro (muscular) ou isento de gordura. Neste caso, são
necessárias cerca de 2500kcal de ingestão excessiva para aumentar 453gr de
peso magro ou isento de gordura.“.
Caramba, só de ler já cansa agora imaginem adaptar o seu modo de vida a
estes conceitos. Pesar tudo o que come, somar todas as Calorias que
ingere 24 horas por dia, subtrair os gastos energéticos de todas as suas
atividades diárias mais os consumidos com as atividades básicas do seu
organismo (metabolismo basal).
Médicos, nutricionistas, fisiologistas, geneticistas, psicólogos e até
sociólogos, podem reivindicar um conjunto lógico de abordagens
terapêuticas, todas elas baseadas em aspetos quantitativos dos
alimentos ingeridos sem se preocuparem com o essencial:
-O lado qualitativo dos alimentos e a sua diferente função no
metabolismo.
Estudos realizados sobre uma população obesa revelou que
frequentemente o consumo calórico é normal. Apenas um numero
pequeno de indivíduos revelou uma ingestão muito elevada de
Calorias e até alguns obesos estáveis apresentavam ingestão
calórica abaixo da média.
Mas o que efetivamente foi observado é que o consumo de
alimentos foi diversificado entre as varias categorias de
nutrientes mas com um consumo aumentado de hidratos de
carbono, gorduras e álcool.
Para explicar melhor o meu ponto de vista tenho de introduzir o
conceito de necessidades nutricionais.

Perante esta situação podemos concluir que as necessidades


nutricionais são absolutamente específicos de cada individuo,
sendo muitas vezes diferentes inclusive para pessoas com
características de idade, sexo e saúde muito idênticas.

Para poder adaptar o conceito de necessidades nutricionais a um


grupo mas salvaguardando ao máximo a variável individual, só
conseguimos introduzindo um outro conceito: Eficácia nutricional e
funcional, que propõe uma adaptação da roda dos alimentos a grupos
de indivíduos saudáveis mas com características fisiológicas
intrínsecas, fornecendo uma nutrição celular adequada ao estado
funcional de saúde ou procurando alcançá-lo, que chamaremos de
estado disfuncional.
Um corpo magro e são é um direito nosso.
Nenhuma dieta é uma solução rápida. Uma alimentação adequada ao
nosso corpo, pouco a pouco normaliza o peso.
O equilíbrio energético, anteriormente referido é sem dúvida, um
fator importante a considerar mas a relação entre o consumo
alimentar e o gasto energético pode ser alterado sem aumentar
muito o desgaste pelo exercício físico mas sim aumentando o
consumo de calorias através do aumento da “queima de energia”.

E como o fazemos?
Todos sabemos que queimamos calorias quando fazemos exercício, e
quanto mais intenso e aeróbico mais queimamos.
Nem sequer necessitamos mexermo-nos para gastar energia. As
nossas funções básicas fisiológicas: respirar, trabalho cardíaco e
digestão fazem parte daquilo que chamamos “metabolismo basal”.
É claro que não será conveniente aumentar o desgaste intensificando a
respiração ou o trabalho cardíaco porque isso poderá trazer problemas
graves.
Podemos isso sim, utilizar o trabalho da digestão que decompõe os
alimentos, ativando-o através daquilo que se chama “efeito térmico” ou
mais propriamente: Termogénese induzida pela dieta.
Temos dois modos de o fazer:
-Utilizando suplementos termogénicos que aumentando a
circulação no aparelho digestivo ( pimenta de caiena, pimenta
preta, café verde, chá verde, etc.), aumentam o gasto energético.
-Optar por ingerir mais proteínas que pela complexidade do seu
metabolismo obriga o organismo a gastar quase três vezes mais
energia.
Ao aumento da termogénese induzida pelas proteínas também
devemos juntar o aumento da saciedade, influenciando o apetite e
reduzindo a fome entre as refeições.
Pela teoria do equilíbrio energético, qualquer caloria que se consuma e
não se gaste pode considerar-se como excedente e consequentemente,
aumento de peso.
Mas não é bem assim.

É muito mais difícil e pouco eficaz ao metabolismo, armazenar o


excesso de proteína como gordura.

O que não acontece com os hidratos de carbono e os lípidos.

Mas atenção, é impossível e perigoso comer proteína pura em


excesso. O fígado e os rins têm limites para processar o excesso
de azoto libertado pelo seu metabolismo, refletindo-se em
náuseas, diarreia, cor escura da urina, dor abdominal, febre e
edema.
Como disse, o aumento do consumo de proteína favorece o emagrecimento devido ao
aumento do metabolismo e da saciedade.

Um estudo publicado no “International Jornal of Obesity”, demonstrou que as dietas


de baixo teor calórico mas ricas em proteínas são muito mais eficazes na diminuição
de peso do que as de baixo teor calórico mas ricas em hidratos de carbono.

O aumento do consumo de proteína magra também ajuda na diminuição dos níveis de


colesterol e triglicéridos.
A proteína também influi no apetite, produz saciedade com muito mais eficácia do que os
hidratos de carbono ou as gorduras.

Vários métodos se tem popularizado como eficazes na perda de peso e é difícil saber quais
realmente funcionam e quais não lhe vão trazer nenhum beneficio.

Entre os reconhecidos cientificamente com eficácia na perda de peso destacamos:


• Regimes alimentares corretos adaptados a cada individuo e prescritos por profissionais
reconhecidos, muitas vezes recorrendo a suplementos termogénicos e que aumentem o
tempo de esvaziamento gástrico.
• Colocação de balão intragástrico.
Balão intragástrico
Há décadas que os balões intragástricos (IGBs), são usados como dispositivos médicos para a perda
de peso.
O balão intragástrico atua de três formas:
• Mecânico: Saciedade precoce por estímulo periférico, Diminuição da capacidade gástrica (250-
400ml), Obstáculo relativo à dieta e Aumento do tempo de esvaziamento gástrico.
• Hormonal: Alteração na secreção de hormonas/neuro peptídeos gastrintestinais, alterando o
apetite e o esvaziamento gástrico.
• Neurogénico: Estímulo central via estimulação vagal.
Apesar do procedimento de inserção do balão intragástrico, não ser tão invasivo quanto uma cirurgia
para a redução do estômago, implica, ainda assim, uma endoscopia para a sua colocação e outra para
o retirar.
No que se refere à alimentação de pacientes que acabam de adotar esse método de emagrecimento,
nos primeiros 15 dias, a dieta deve ser rigorosamente à base de líquidos, de preferência, de alimentos
como, chás, sumos coados, leite desnatado, água, caldo de frango, carne ou legumes, também coados.
A quantidade de alimentos também deve ser observada, uma vez que as quantidades devem limitar-se
apenas ao especificado pelo médico e nutricionista. Deve ter muito cuidado com a desidratação e a
propensão a formação de pedras nos rins, por isso, beber bastantes líquidos. Normalmente é
necessária a toma de suplementos para complementar a alimentação uma vez que ela não fornece
todos os nutrientes.
Portanto não será um processo muito fácil e nada barato.
Balão intragástrico que pode ser deglutido como um batido.
Uma pesquisa desenvolvida pelos laboratórios ALBION em colaboração com a OSTEOCARE
CLINICA, mostra que um novo tipo de “balão Intragástrico” nutricional que pode ser engolido como
um batido substituto de uma refeição, leva a uma perda de peso segura e eficaz.
Tal como o dispositivo intragástrico médico, também
a sua ação é multifatorial, induzindo a sensação de
saciedade por estimulo mecânico, hormonal e
neurogénico, o que facilita a adesão a uma dieta de
baixas calorias, mas com níveis adequados de
nutrientes essenciais.
Os estudos centraram-se na reação de vários
suplementos e nutrientes durante o processo
digestivo e especialmente nas diferenças de pH e
pKa dos conteúdos gástrico e intestinal.
Começamos por analisar o comportamento dos vários suplementos mais utilizados como saciantes
(chitosan, goma de xantana, Glucomanano, fibra de Nopal e Goma Guar). Apesar de todos eles
apresentarem a capacidade de intumescimento (incham) em presença do conteúdo gástrico, aumentando a
sua viscosidade e portanto o tempo de esvaziamento gástrico, nenhum mostrou, isolado ou em
combinação, qualquer efeito mecânico que levasse a saciedade precoce por estímulo periférico,
diminuição da capacidade gástrica (250-400ml) ou obstáculo relativo à dieta, visto que todos eles se
diluem por agitação, no conteúdo gastrico.(Fig.1 e 2)
Mesmo os estímulos hormonal e neurogénico estão ausentes visto que eles necessitam do contacto de um
conteúdo sólido, não miscível, com as paredes do estômago para estimulação vagal.
Procurávamos uma substância dispersível em água ou bebidas vegetais mas que em
contato com o meio ácido do conteúdo gástrico forme um filme gelatinoso não
digerível no estomago devido ao seu pH inferior a 4 mas que ao passar para o
duodeno e portanto com o aumento do pH, seja destruído sendo assim absorvidos os
nutrientes nele incluídos.
Encontramos um extrato alcalino de uma alga castanha
rica num polissacarídeo com cadeias poliméricas lineares
que em meio aquoso forma uma solução coloidal mas com
a diminuição do pH, portanto em meio ácido, formam um
precipitado insolúvel.
Ao reagir rapidamente com o ácido do estomago forma um
aglomerado de gel insolúvel, que flutua no conteúdo gástrico,
não sendo absorvido por até 4 horas, formando uma
barreira física, provocando uma sensação de saciedade e
plenitude gástrica, diminuindo o apetite.
A sua inclusão num batido substituto de refeição produz
uma ação mecânica de diminuição da capacidade gástrica
(250-300ml) e de obstáculo relativo à ingestão de
alimentos e aumentando o tempo de esvaziamento
gástrico (Fig.3).
Depois de encontrado o elemento chave que nos permite mimetizar o efeito de “balão
intragástrico” centramos a nossa atenção no conteúdo nutricional de um substituto de refeição
que alem de veicular aquele principio ativo e portanto tivesse o efeito pretendido, também
fornecesse ao organismo os nutrientes necessários ao seu correto metabolismo.
Aqui deverá ser introduzido o conceito apresentado na pagina 6 que é a “Eficácia Nutricional e
Funcional”.
O equilíbrio energético como a relação entre o consumo energético e o gasto energético, é
sem duvida, um fator importante.
Pesquisamos muito e quase todos os estudos sobre a melhor forma para perder peso se
baseavam em “dietas de muito baixo teor calórico”. Quase todas utilizavam formulas de
substitutos de refeição com baixo teor calórico mas cujos ingredientes eram praticamente
constituídos por proteína de leite (um sub produto da industria dos lacticínios), leite em pó,
hidratos de carbono sob a forma de farinhas de cereais de alto índice glicémico, vitaminas e
minerais.
Portanto nada de vegetais completos e proteínas isoladas de vegetais, e farinhas de baixo
índice glicémico..
De repente lembrei-me de algo que tinha lido sobre um regime um pouco extremista, o qual
não me agradou muito pois nunca fui de extremos nem fanatismos em regimes alimentares.
Chamava-se Dieta Paleolítica.
Em tudo o que leio gosto de escolher as coisas boas e deixar de lado as menos boas (nunca
gosto de chamar más às ideias dos outros).
Ao ler um artigo de Filipe Teixeira, Nutricionista e doutorado em Fisiologia do exercício, sobre a ingestão
de proteína no aumento da síntese proteica muscular. Lembrei-me da Dieta Paleolítica onde ingerir mais
proteína influi no apetite, satisfazendo a fome de modo mais eficaz do que os hidratos de carbono e as
gorduras.
Se as proteínas forem acompanhadas de frutos e legumes, aumenta muito os seus benefícios
nutricionais.
Mas as proteínas não só diminuem o apetite e aceleram o metabolismo, também regulam a produção de
insulina.
Muitas pessoas com excesso de peso têm problemas no metabolismo dos açucares.
Bem então o problema não é a gordura?
Agora também diz que os obesos são diabéticos?
Não foi bem isso que quis dizer. Mas a obesidade é um fator de risco da diabetes.
Quando existe um consumo excessivo de alimentos ricos em hidratos de carbono, especialmente os de
alto índice glicémico (isto é hidratos de carbono que se transformam rapidamente em açucares no
sangue) o pâncreas “injeta” insulina extra no sangue para eliminar esses açucares em circulação e
assim esse excesso de insulina faz baixar rapidamente o nível de açúcar no sangue levando aquilo que
chamamos um pico hipoglicémico.
Mas o problema na obesidade não é só a sobrecarga do pâncreas é também a reação do organismo a
essa diminuição brusca de açúcar no sangue porque vai dizer-lhe para comer mais qualquer coisa
rápido de modo a repor os níveis de açúcar no sangue.
Pois é. É um circulo vicioso que engana e causa fome, mesmo que tenha acabado de comer há pouco
tempo.
Estudos do Dr. Gerald Reaven da Universidade de Stanford,
demonstraram que a ingestão de dietas ricas em hidratos de
carbono desregulam o metabolismo da insulina.
No entanto as dietas ricas em proteínas melhoram o metabolismo da
insulina e reduzem o risco da diabetes.
Os estudos realizados com homens e mulheres revelaram que as
dietas com baixo teor calórico mas ricas em proteínas permitem uma
maior diminuição do peso do que as dietas com baixo teor calórico
mas ricas em hidratos de carbono.
E mais uma vez concluímos que um substituto de refeição com
baixo teor calórico, rico em proteínas, nutrientes vegetais,
fibras e que produza um efeito de “balão intragástrico” de
modo a aumentar a sensação de saciedade e normalizar os
níveis de açúcar no sangue, é sem duvida um suplemento com
“Eficácia Nutricional e Funcional” que lhe impedira de comer
em excesso e ajuda a perder peso.

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