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Nos últimos anos têm se vulgarizado vários tipos de dietas e
receitas para emagrecer, mas os profissionais da medicina e
nutricionistas convencionais seguem todos o mesmo padrão de
regime alimentar saudável que conduziria à diminuição de peso e
menos doenças:
-Uma alimentação com baixo teor de gorduras, diminuição do
numero de calorias, mais exercício físico e NUNCA saltar
refeições.
E como o fazemos?
Todos sabemos que queimamos calorias quando fazemos exercício, e
quanto mais intenso e aeróbico mais queimamos.
Nem sequer necessitamos mexermo-nos para gastar energia. As
nossas funções básicas fisiológicas: respirar, trabalho cardíaco e
digestão fazem parte daquilo que chamamos “metabolismo basal”.
É claro que não será conveniente aumentar o desgaste intensificando a
respiração ou o trabalho cardíaco porque isso poderá trazer problemas
graves.
Podemos isso sim, utilizar o trabalho da digestão que decompõe os
alimentos, ativando-o através daquilo que se chama “efeito térmico” ou
mais propriamente: Termogénese induzida pela dieta.
Temos dois modos de o fazer:
-Utilizando suplementos termogénicos que aumentando a
circulação no aparelho digestivo ( pimenta de caiena, pimenta
preta, café verde, chá verde, etc.), aumentam o gasto energético.
-Optar por ingerir mais proteínas que pela complexidade do seu
metabolismo obriga o organismo a gastar quase três vezes mais
energia.
Ao aumento da termogénese induzida pelas proteínas também
devemos juntar o aumento da saciedade, influenciando o apetite e
reduzindo a fome entre as refeições.
Pela teoria do equilíbrio energético, qualquer caloria que se consuma e
não se gaste pode considerar-se como excedente e consequentemente,
aumento de peso.
Mas não é bem assim.
Vários métodos se tem popularizado como eficazes na perda de peso e é difícil saber quais
realmente funcionam e quais não lhe vão trazer nenhum beneficio.