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Cada um conhece as irritações que estas situações provocam.

A recomendação bíblica é muito clara: “Irai-vos e


não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira, nem deis lugar ao diabo” (Efésios 4.26, 27).
Aliás, posso imaginar algumas pessoas felizes ouvindo o imperativo apostólico: “irai-vos”, “irem-se”. No
entanto, tomemos cuidado; a expressão quer dizer, no singular: “se lhe acontecer de ficar irado, não deixe que a
sua raiva dure muito tempo”.
A falta de longanimidade, expressa por meio da ira continuada, é uma brecha que abrimos para a atuação do
diabo em nossas vidas. Quando o apóstolo recomenda a quem não permitamos que o sol se ponha sobre a nossa
ira, está recomendando que nenhum de nós vá dormir ainda irado. Antes, cada um deve resolver o problema ou,
simplesmente, esquecê-lo. Do contrário, o diabo, que nos ciranda, vai nos levar à autodestruição. Quando o
mesmo apóstolo arrola as obras da carne, menciona vários pecados decorrentes da ausência deste fruto do
Espírito.

A natureza da longanimidade

“Longanimidade” é prática difícil até na sua pronúncia em nossa língua. Lon-ga-ni-mi-da-de tem que ser
necessariamente comprida, porque a sua prática não é fácil. No idioma em que o apóstolo Paulo escreveu (o
grego koiné), “longanimidade” (makrothumia, em que “makros” é “grande”, “longo” e “thumos” quer dizer
“paixão”, “sentimento”) significa ser equilibrado em vez de ter pavio curto, ser demorado em irritar-se, ter boa
vontade para com quem fere, sofrer por um longo tempo. No latim, longânimo é ânimo longo.
Na mente de Jesus (Mt 5.43-45), ser longânimo é não retaliar, é não vingar a ofensa, é amar os inimigos (que
são todos aqueles que nos fazem mal), é andar o segundo quilômetro.
Esta palavra, no Antigo Testamento, é geralmente atribuída a Deus, por sua capacidade de reter sua indignação
diante da provocação humana. Nosso pecado provoca a ira de Deus, mas Ele não a descarrega sobre nós, bem
diferente daqueles discípulos de Jesus referidos em Lucas 9.51-56. Diante da falta de hospitalidade por parte
dos samaritanos os doces e santos Tiago e João perguntaram:
– Senhor, quer que mandemos descer fogo do céu para os consumir?
A resposta do Discipulador foi rápida:
– Vocês não sabem de que espírito são vocês, pois o Filho do Homem não veio para destruir as almas dos
homens, mas para salvá-las.
A longanimidade de Deus nos salva. Devemos ser gratos a Ele por isto. Nossa longanimidade deve salvar outras
pessoas, mesmo que elas não nos agradeçam.

Expressões da longanimidade

Em relação aos outros, precisamos desenvolver a tolerância máxima, não a tolerância zero, como é o padrão de
muitos.
1. Quem sabe viver é longânimo.
Podemos inverter a frase que a verdade permanece: o longânimo sabe viver.
Aprendemos nos Provérbios bíblicos que “o longânimo é grande em entendimento, mas o de ânimo precipitado
exalta a loucura” (Pv 14.29). A glória de uma pessoa é perdoar as injúrias (Pv 19.11) e não retribuí-las com a
mesma força. “Melhor é o longânimo do que o herói da guerra, e o que domina o seu espírito, do que o que
toma uma cidade” (Pv 16.32).
Naquelas horas em que o sangue ameaça ferver, lembremo-nos também que a pessoa raivosa suscita contendas,
mas o longânimo, por ser sábio, apazigua a luta (Pv 15.18).
Então, perguntará alguém, ser sábio é engolir todos os sapos que nos aparecem?
Ser longânimo, reconheçamos, é engolir sapos, mas não todos. Uma pessoa longânima deve corrigir as outras,
mas corrigir com longanimidade, como aconselha Paulo a Timóteo (2Tm 4.2).
Nós somos capazes de engolir sapos, mas não podemos engolir todos, sob pena de adoecermos. Nossa
longanimidade (numa espécie de paciência absoluta) não pode permitir que adoeçamos, mas nossa
longanimidade não pode adoecer os outros.
2. Quem buscar imitar a Deus é longânimo.
Alguém poderá objetar com a lembrança do quão difícil é ser longânimo. Se nós, imperfeitos, achamos difícil a
longanimidade com os nossos iguais, imaginemos o seu preço num ser perfeito. Moisés define o caráter
longânimo de Deus nos seguintes termos: “O Senhor é longânimo e grande em misericórdia, que perdoa a
iniqüidade e a transgressão, ainda que não inocenta o culpado, e visita a iniqüidade dos pais nos filhos até à
terceira e quarta gerações” (Nm 14.18).
A grandeza da misericórdia de Deus está em esperar que busquemos o seu perdão e em nos perdoar, seja qual
for a dimensão de nossa culpa. Também nisso Ele é nosso modelo.
Sua longanimidade, no entanto, não Lhe exclui a justiça. Ele não perdoa os que não querem ser perdoados; Ele
não “alivia a barra” daqueles que preferem viver na iniqüidade. Nós não temos essa prerrogativa de julgar e
condenar ou absolver, pois esta pertence a Deus. Às vezes, queremos imitar a Deus no que não podemos (em
seu juízo) e nos recusamos a imitá-lO no que devemos (em sua longanimidade). Ele “é misericordioso e
compassivo; longânimo e assaz [tremendamente] benigno” (Sl 103.8).
3. Quem é longânimo ajuda o outro a carregar o peso de sua vida.
Uma das declarações mais confortadoras de Jesus é aquela em que se apresenta como tendo um jugo suave e
leve (Mt 11.30), isto é, um jugo longânimo.
Ele é assim e procede assim, para suportar (desculpe a redundância, em suas costas) os seus discípulos.
Também devemos, “com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportar uns aos outros em amor”
(Ef 4.2).
Queremos ser suportados pelos outros? Suportemos os outros. Não queiramos um peso para nós diferente do
peso com que medimos os outros. Para nós, amor; para o outro, justiça? Não.

Para ser longânimo

Para nós, o amor do outro; para o outro, o nosso amor. Eis a chave. Você já imaginou como você é tolerante
com quem você ama e como é intransigente com quem não gosta?
1. Reconheçamos que fomos salvos por causa da longanimidade do Senhor.
A pergunta do apóstolo Paulo nos recorda precisamente a razão por que fomos alcançados por Deus. “Ou
desprezas a riqueza da sua bondade, tolerância e longanimidade, ignorando que a bondade de Deus é que te
conduz ao arrependimento?” (Rm 2.4).
Como ensina Pedro, foi a longanimidade dEle que nos salvou (2Pe 3.15). Ele é longânimo para com o ser
humano para que nenhuma de suas criações se perca (2Pe 3.9).
2. Estejamos convictos que em nós a longanimidade é fruto do Espírito Santo.
Longanimidade, portanto, é fruto do Espírito em nós. Em Deus, é da sua essência ser longânimo. Em nós, a
longanimidade é contra a nossa essência, a menos que o Espírito Santo a produza. Sem o Espírito Santo, nossas
obras são: as inimizades, as brigas, as ciumeiras, os acessos de raiva, a ambição egoísta, a desunião, as divisões,
as invejas (...) e outras coisas parecidas com essas (Gl 5.19,20).
3. Assumamos que devemos ser modelos de longanimidade, até como instrumento para salvação de
outros.
É comum ouvirmos cristãos dizerem que não querem ser modelos para ninguém. Sim, não devemos ser
modelos de hipocrisia, mas de verdade, devemos; não devemos ser modelos de impaciência, mas de paciência,
devemos.
O que Paulo escreveu de si mesmo nós devemos escrever acerca de nós mesmos: “Mas, por esta mesma razão,
me foi concedida misericórdia, para que, em mim, o principal, evidenciasse Jesus Cristo a sua completa
longanimidade, e servisse eu de modelo a quantos hão de crer nele para a vida eterna” (1Tm 1.16).
Gálatas 5.22 -- A MANSIDÃO COMO DOM DO ESPÍRITO (O fruto do
Espírito, 8)
Num dia destes, enquanto procurava alface num mercado, ouvi um diálogo banal, mas revelador da condição
humana.
Com os olhos eloqüentes, uma mulher falou diante de uma banca de frutas:
– Não suporto uva.
Sua colega respondeu apenas:
– Adoro uva.
Não sei como acabou a conversa, mas estou certo que muitos desentendimentos começam com assuntos cujas
posições pessoais não fazem a menor diferença no seu resultado.
A mulher que não gostava de uvas externou sua posição com tanta ênfase que boa parte do sacolão ouviu.
Espero que ela não tenha perdido a amiga. Esta história nos faz lembrar a de Mical (2Sm 6.16-22). Casada com
Davi, que virou o mundo para tê-la como esposa, ela viu seu marido cercado de homens e mulheres pobres
numa procissão espiritual que levava a Arca da Aliança em obediência ao Senhor. Ela ficou enfurecida de
ciúme. Quando o rei entrou em casa, para abençoar sua família, Mical simplesmente o detonou:

– Que bela figura fez o rei de Israel, descobrindo-se, hoje, aos olhos das servas de seus servos, como, sem
vergonha, se descobre um vadio qualquer! Davi respondeu:
– O Senhor, que me escolheu a mim antes do que a teu pai e a toda a tua casa, mandando-me que fosse chefe
sobre o povo do Senhor, sobre Israel, perante o Senhor me tenho alegrado. Ainda mais desprezível me farei e
me humilharei aos meus olhos; quanto às servas, de quem falaste, delas serei honrado.
E ali, praticamente, acabou o casamento.
Se Mical tivesse repreendido a Davi com mansidão, como recomenda Paulo a Timóteo (2Tm 2.25), sua história
poderia ter tido outro desdobramento. Muitos de nós nos comportamos como a mulher que não gostava de uvas
ou como Mical. Quando isto acontece conosco, estamos longe de ver manifesto em nós o fruto do Espírito
marcado pela mansidão.

AS DIMENSÕES DA MANSIDÃO
A palavra mansidão é uma das mais interessantes da Bíblia, porque seu significado foi mudando com o tempo.
1. No início, mansidão era um vocábulo aplicado a pessoas pobres, desprovidas de qualquer bem ou proteção.
Essas pessoas, por terem apenas a Deus como seu único bem, dependiam dEle e esperavam dEle a solução dos
seus problemas. É a este tipo de mansidão a que se referem os poetas e profetas do Antigo Testamento (Sl
37.11; Is 29.19). Este é o mesmo sentido que Jesus dá a esta virtude, ao prometer que são “bem-aventurados os
mansos, porque [eles] herdarão a terra” (Mt 5.5).
No Antigo Testamento, mansidão é prioritariamente uma atitude de completa dependência diante de Deus e a
conseqüente aplicação desta disposição no relacionamento com os outros. Se sou dependente de Deus, vou ter
uma relação diferente com Ele e vou tratar meus semelhantes (até os que me importunam) de modo coerente
com o meu relacionamento com Deus.
No Novo Testamento, a mansidão (prautes, no grego) está associada a um estado de espírito diante de Deus e a
uma disposição de mente diante do próximo. Diante de Deus, mansidão é a marca da humildade. Diante de
Deus, mansidão é uma das dimensões do domínio próprio e da longanimidade. Ser manso é ter a capacidade de
se controlar diante daquilo que nos irrita.
Manso é aquele capaz de perder uma discussão, sem se exasperar. Manso é aquele capaz de discutir um assunto,
sem perder a calma. Manso é aquele capaz de ser livre do espírito de vingança, mesmo diante da provocação.
Manso é aquele que prefere errar perdoando em lugar de “acertar” odiando (ou odiar errando).
2. Jesus era manso. Ele mesmo se apresentou assim, ao dizer que seu jugo era suave. Eu “sou manso e humilde
de coração” (Mt 11.29) – convidou. A propósito, o retrato de Jesus, feito por paleontólogos ingleses a partir do
crânio de um seu contemporâneo, não traduz a mansidão do Filho de Deus. Parece mais um palestino
enfurecido. (Aliás, quando daqui há alguns milênios eu tiver virado um fóssil, espero que os cientistas não
achem que todos os brasileiros do século 21 não usavam meias ou que todos eles não organizavam as suas
mesas.)
Portanto, só é manso quem é humilde; isto é, quem não confia demasiadamente em si.
DESFAZENDO EQUÍVOCOS
Mansidão não é uma virtude cultivada, sequer recomendada entre os seres humanos. Ao contrário, são
estimulados a bravura e o orgulho, posturas bastante contrapostas à mansidão.
1. Em todas as épocas há sempre a tribo dos que acham que podem resolver tudo pela força do seu braço ou do
seu grito. Em todos os tempos os musculosos, os fortes, os sarados são incensados. Com isto, projeta-se a
imagem da auto-suficiência e mesmo de uma força construída à base de anabolizantes farmacológicos ou
psicológicos.
Em todas as épocas, é valorizado aquele que bate quando apanha, que não leva desaforos para casa. Esta
valorização alimenta os desentendimentos, os homicídios e as guerras. Nós só decidimos brigar quando
achamos que podemos derrotar o inimigo. Só os bravos brigam. Só os bravos vencem. Só os bravos morrem
brigando.
Por isto, a verdadeira bravura é a mansidão. O verdadeiramente bravo é o manso. A mansidão é a verdadeira
superioridade. Quando eu sou dominado pela raiva ou quando reajo ao que o outro me diz ou me faz, eu lhe sou
inferior. Quando perante os seus acusadores, Jesus respondeu com mansidão. Não replicou, não Lhe ferveu o
sangue, não chamou seus anjos para agir contra eles.
Bravura como coragem é uma disposição a ser buscada; bravura como destempero e descontrole é característica
que não se deve querer. Afinal, ninguém quer se relacionar com pessoas bravamente desequilibradas e com as
quais é sempre preciso medir as palavras com medo da fúria dos seus ataques. Aliás, os assim bravos não
aceitam conviver com pessoas igualmente bravas.

2. Não devemos confundir mansidão com relaxo diante dos assuntos relacionados ao Reino de Deus, que inclui
a luta pela justiça.
O Pentateuco apresenta Moisés como um homem muito manso, “mais do que todos os homens que havia sobre
a terra” (Nm 12.3). No entanto, notemos o que ele fez. Vejamos o que perdeu quando deixou de ser manso
(batendo na rocha com a qual deveria falar) e perdeu a oportunidade de entrar na terra prometida. Vejamos
como estava certo quando quebrou as tábuas da lei, ao contemplar o deus-bezerro, depois de ter visto a glória
do Deus invisível.
O Jesus que se manteve silencioso quando foi julgado (Mt 27.12-14; cf. Is 53.7) foi o mesmo que expulsou os
comerciantes de uma das áreas do templo (Jo 2.14-17) e não se cansava de denunciar a hipocrisia dos fariseus
(Mt 23.13ss).
A indignação deve fazer parte do caráter cristão; do contrário, o cristão será um cínico. No entanto, mesmo a
indignação deve ser exercida com mansidão (2Tm 2.25), que não pode ser confundida com timidez, com falta
de firmeza ou com covardia.
A indignação deve se manifestar por motivos corretos, em termos adequados, com as pessoas certas, na hora
apropriada e por um tempo limitado, como recomenda Aristóteles (na sua Ética a Nicômano). Não tem nada a
ver com rompante. Por isto, podemos dizer que só é manso aquele que crê que Deus é o Senhor da história (da
história dos homens e da sua própria história).

3. Quando cremos que Deus é o Senhor da história, e que somos seus servos na promoção da Sua soberania,
portamo-nos como mansos, no sentido de humildes.
Muitos de nós, no entanto, temos nos portado orgulhosamente. Menciono duas marcas desta vaidade
“evangélica”.
A primeira é o orgulho de ser salvo. As conseqüências desta postura são nefastas, no campo da ética e dos
relacionamentos. Se tenho orgulho de ser salvo, eu nada mais preciso fazer, já que alcancei o bem supremo.
Dirão alguns: ninguém pensa desse modo. De fato, nunca conheci alguém que pense isto, mas conheço centenas
que vivem exatamente deste modo. Por se acharem melhores, nada fazem para serem melhores. Por se acharem
diferentes, nada fazem para serem diferentes. Por se acharem santos, nada fazem para serem santos.
Quem vive assim ainda não entendeu o que é a salvação. Se são, não usufruem das suas bênçãos.
A segunda é o orgulho de pertencer a uma igreja. Não há problema em gostar de participar de uma igreja; o
problema é quando se torna uma atitude de altivez, imprópria para os mansos de coração. O quadro se agrava
quando este orgulho se reveste de um equívoco derivado do primeiro: orgulhar-se de uma igreja fictícia, que
pode se manifestar em duas modalidades.
Um dia desses, telefonei para um membro que sequer conheço. Essa pessoa me disse que não quer tirar sua
carta de transferência para outra igreja, porque gosta muito da nossa. Gosta tanto, que aqui não aparece. Trata-
se, portanto, de orgulho duplamente qualificado.
Não devemos ter orgulho de sermos evangélicos, porque não há mérito algum em nossa conversão. Não
devemos ter orgulho de pertencermos a uma igreja, seja ela real ou fictícia, porque uma igreja é uma
congregação de pessoas pecadoras. Mesmo resgatados, o pecado ainda tem domínio sobre nós. Graças a Deus,
o mal não tem o poder final sobre nós, mas enquanto aguardamos a perfeição, somos o que somos: imperfeitos.
Por que nos orgulharmos? O Reino dos Deus é feito dos mansos; eles é que herdarão os céus.

CONCLUSÃO Aparentemente, eu me desviei do tema, ao falar dos opostos à mansidão. As antíteses nos
ajudam a entender as teses.
Agora, posso lembrar que somos chamados para a mansidão, em várias recomendações bíblicas:
1. “Buscai o Senhor, vós todos os mansos da terra, que cumpris o seu juízo; buscai a justiça, buscai a mansidão;
porventura, lograreis esconder-vos no dia da ira do Senhor” (Sf 2.3).
2. Devemos suportar uns aos outros em amor, “com toda a humildade e mansidão” (Ef 4.2). Assim, revistamo-
nos “como eleitos de Deus, santos e amados, de ternos afetos de misericórdia, de bondade, de humildade, de
mansidão, de longanimidade” (Cl 3.12).
3. A exemplo do que fez o apóstolo Paulo, consideremos a mansidão como uma virtude a ser buscada e
desenvolvida, junto com a justiça, a piedade, a fé, o amor e a constância (1Tm 6.11).
4. Nossa força e nossa beleza, como recomenda o apóstolo Pedro, “deve estar no coração, pois ela não se perde;
ela é a beleza de um espírito calmo e delicado, que tem muito valor para Deus” (1Pe 3.4).
5. Os cristãos somos chamados à mansidão. Os que ainda não servem a Jesus como Senhor devem aceitar a
suavidade do seu jugo (Mt 11.28).

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