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Estudando: Gestão de Projetos

Cronograma de Execução

MC: O nosso próximo passo é estabelecer o cronograma de execução do projeto. Já definimos o Plano
Organizacional e a seqüência das atividades; agora é hora de juntar as partes e elaborar o cronograma do projeto.

DS: Determinar a programação de um projeto não é uma atividade simples?

MC: Na verdade, não. Elaborar um cronograma requer uma combinação de arte e ciência.

DS: Eu entendo que o principal objetivo desse cronograma é garantir que o projeto seja concluído dentro do prazo
determinado.

MC: É o nosso desafio. Sabemos que o tempo não pára. O cronograma do projeto é sempre uma restrição, até
mesmo quando a data de término não é crítica. Se um projeto atrasa, na maioria das vezes ele irá consumir um
capital que ele não tinha previsto, comprometendo, também, o seu custo, podendo até mesmo causar sérias
conseqüências mercadológicas para o produto, ou serviço, do projeto.
SB: Lembro-me de o meu amigo Luiz Otávio dizer que ele estabeleceu prazo para execução da obra do restaurante
de acordo com o projeto arquitetônico, sem estabelecer nenhuma folga. No entanto, ao iniciar as obras, ele viu
que o prazo não era suficiente e, para não comprometer todo o cronograma, acabou contratando mais pessoas.
Com isso gastou mais dinheiro.

PR: Este foi um bom exemplo. Maria, como estabelecer um cronograma?

MC: Lembra-se de que eu acabei de falar da estratificação das atividades?

PR: Lembro. Mas o que são atividades?

MC: Bem. Atividades são etapas necessárias para se contemplar um projeto. São executadas em uma seqüência
caracterizada pela natureza do projeto. As atividades podem ocorrer seqüencialmente, ou simultaneamente.

PR: Está bem e daí? Continuo sem entender!

MC: O projeto vai sendo decomposto até que todas as etapas e entregas sejam atingidas. Os principais tipos de
atividades são:

1 – Atividades Executivas, que são aquelas relacionadas diretamente com a ação dentro do projeto. Exemplo:
embalar computadores; limpar o terreno; digitar o relatório de compras;
2 – Marcos, que representam um evento, ou condição, que determina a execução de um grupo de atividades
relacionadas entre si, ou o término de uma fase de projeto.

Servem também para identificar as entregas dos pacotes de trabalho e não possuem duração. São também
chamados de etapa. Como exemplo de marcos, temos: telhado pronto (entrega); testes do produto realizados;
recebimento da 3ª parcela.

O terceiro e último tipo são as Atividades-Resumo. São atividades que englobam outras atividades, denominadas
subatividades. Elas representam um conjunto de atividades, totalizando duração, datas e custos das atividades a
elas pertencentes.

PR: Mas como se desenvolve o cronograma?

MC: O desenvolvimento do cronograma deve ser feito iterativamente, ou seja, ser elaborado de forma progressiva
e repetida até o momento em que seus resultados sejam confiáveis e possam atender aos objetivos do projeto.

Assim, neste desenvolvimento, estabelecemos as datas de início e término das atividades. Esse processo é um
dos mais importantes de toda a fase de planejamento, uma vez que consolida informações de outras áreas, tais
como custo, recursos humanos e escopo. O nivelamento de recursos é uma das ferramentas utilizadas.

DS: Mas como estimar a duração das atividades?

MC: Segundo o Guia PMBOK®, estimar a duração das atividades “é obter avaliações quantitativas do número
provável de períodos de trabalho necessários para a conclusão de uma atividade do cronograma”.

Para elaboração de um cronograma, é necessário o desdobramento das atividades, como acabamos de falar na
explicação da EAP. Uma das questões mais ignoradas na elaboração do cronograma é relativa àquelas datas que
estão “amarradas” a determinadas situações. Por exemplo, para o Luiz Otávio mobiliar o restaurante, ele precisou
aguardar a conclusão da obra. Ele simplesmente não pode colocar os móveis sem que antes tudo estivesse
pronto.

Outras considerações incluem saber quais os recursos serão utilizados, sua disponibilidade (calendários) e
experiências vivenciadas em outros projetos similares.
SB: Como estabelecemos a duração das atividades?

MC: Boa pergunta. A duração de uma atividade é o tempo necessário para que a atividade possa ser realizada.
Esse tempo pode ser estipulado em semanas, dias, horas e minutos, dependendo do tamanho de cada projeto.

Essa etapa tem por objetivo calcular ou determinar, corretamente, a quantidade de tempo necessária para
executar cada atividade para que, ao ser integrante de um cronograma, possa determinar a duração do projeto.
Ela é conduzida em paralelo à alocação de recursos nas atividades, uma vez que existe uma dependência
intrínseca entre duração e quantidade de recursos.

DS: Por que as estimativas variam tanto?

MC: Porque desconhecemos quais fatores influenciarão a duração. Então não é possível saber exatamente
quanto tempo será consumido.

Outro fato importante é que muitas vezes, ao elaborarmos um cronograma, não envolvemos quem irá executar a
tarefa.

DS: Você está dizendo que quem deverá preparar as estimativas são as pessoas que executam as atividades?

MC: Exatamente. Quem sabe o tempo é quem faz.

PR: Realmente é uma etapa bem difícil.

MC: Apesar de ser “difícil”, o envolvimento da equipe do projeto desde a concepção é fundamental para o
sucesso.

PR: Você falou que os prazos das atividades estão “amarrados”. Explique um pouco melhor.

MC: Está certo. Acho que empolguei um pouco e acabei pulando uma explicação fundamental nesta fase.

Quando disse que as atividades estão inter-relacionadas, estava tentando explicar que temos de estabelecer
precedentes para que atividades interdependentes sejam identificadas e o cronograma do projeto seja
determinado.

DS: Maria, li alguma coisa sobre isso. Veja se entendi corretamente: Uma atividade que comece ou finalize antes
que outra atividade possa começar é chamada predecessora. Uma atividade que dependa do início ou do final de
outra atividade é chamada de sucessora.

MC: Isto mesmo.

SB: E como definimos esta “relação de amor é ódio”?

DS: Amor e ódio é por sua conta.

RISOS

MC: É necessário estabelecermos alguns parâmetros importantes. São eles:

Data de início do projeto: é o primeiro dia da primeira atividade a ser desenvolvida.


Normalmente essa data é definida quando apresentamos a proposta do projeto, ou seja,
juntamente com o objetivo do projeto.
Data de término do Projeto – é o último dia da última atividade a ser desenvolvida.
Normalmente é calculada pelo detalhamento do plano do projeto.

Início da atividade – é a data e a hora em que a atividade se inicia. Pode ser um dado fixo do
projeto ou calculada em conseqüência de suas atividades predecessoras.

Término da Atividade – é a data e a hora em que atividade termina. Normalmente, é calculada


a partir da data de início da atividade e de sua duração.

Calendários – os calendários são utilizados para determinar e selecionar os dias de trabalho,


ou folga, do projeto. Os calendários também devem ser utilizados para indicar horas
específicas de trabalho para um determinado recurso.

Feriados e Dias Especiais – Devem ser sempre inseridos para que não ocorram erros no
gerenciamento das atividades. Por exemplo, férias coletivas, feriados municipais, véspera de
Natal e Ano Novo, dentre outros.

DS: E férias dos participantes dos projetos?

MC: Boa lembrança. Um projeto pode ter datas especiais para diferentes participantes do projeto, de acordo com
cronograma de férias de cada um.

SB: Existe alguma forma visual de montar um cronograma, ou basta detalhar no papel?

MC: Você pode apenas detalhar no papel, no entanto, temos hoje o que chamamos de diagrama de Gantt.

SB: Muito prazer, Sr. Gantt, eu sou o Sr. Been.

MC: Não brinque! Diagrama de Gantt, ou diagrama de barras, é hoje a forma mais utilizada para representação
gráfica de um cronograma.

O diagrama utiliza barras horizontais, colocadas dentro de uma escala de tempo. O comprimento relativo das
barras determina a duração da atividade. As linhas conectando as barras individuais em um diagrama de Gantt
refletem as relações entre as atividades.

DS: O Diagrama de Gantt já foi desenvolvido em software?

MC: Sim. O Diagrama de Gantt é a visualização-padrão da maioria dos softwares de gerenciamento de projetos.

PR: O software facilita a elaboração do cronograma!

MC: Facilita não, ajuda e muito. Mas temos de lembrar que temos uma metodologia, e é ela quem facilita o nosso
trabalho. O software é apenas uma ferramenta que nos auxilia na construção do cronograma.

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