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Reflexos da Cruz do Calvário

LIÇÃO 8
Fundamento

 Gl 4:6
E, porque nós somos seus filhos, Deus enviou ao nosso coração o
Espírito do seu Filho, e por meio dele clamamos: “Aba, Pai”
Referência Bíblica
E, no entanto, sabemos que uma pessoa é declarada justa diante de Deus pela fé em
Jesus Cristo, e não pela obediência à lei. E cremos em Cristo Jesus, para que fôssemos
declarados justos pela fé em Cristo, e não porque obedecemos à lei. Pois ninguém é
declarado justo diante de Deus pela obediência à lei".
Mas, se a busca da justiça por meio de Cristo nos torna culpados de abandonar a lei, isso
torna Cristo responsável por nosso pecado? De maneira nenhuma!
Se, pois, reconstruo o antigo sistema da lei que já destruí, então faço de mim mesmo
transgressor da lei.
Pois, quando procurei viver por meio da lei, ela me condenou. Portanto, morri para a lei a
fim de viver para Deus.
Fui crucificado com Cristo; assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim.
Portanto, vivo neste corpo terreno pela fé no Filho de Deus, que me amou e se entregou
por mim.
Não considero a graça de Deus algo sem sentido. Pois, se a obediência à lei nos tornasse
justos diante de Deus, não haveria necessidade alguma de Cristo morrer.
Gl. 2:16-21
Introdução
 A isenção da lei obtida por meio de Cristo não significa que não devemos mais
obediência ao ensino da lei e podemos fazer o que nos agrada.
 A lei é norma eterna de uma vida agradável e santa, mas Cristo cancelou as
cerimônias para que não ficasse nenhuma lembrança de obrigação.
 A obra na cruz não só tornou possível a reconciliação, mas também atendeu à
necessidade de que a ira de Deus em seu juízo fosse recebida sobre Cristo, (Jo 19:30).
 O que é a cruz? A cruz é o centro do Evangelho, nela toda ambição egoísta, o velho
estilo de vida baseado em uma via de mão dupla, onde precisamos de boas obras
para sermos aceitos ao invés de fazer boas obras por termos sido aceitos, é
redirecionado.
 Nossas obras são para adoração e testemunho do poder de Cristo, não para sermos
reconhecidos. Fazemos boas obras porque fomos salvos, não para nos salvarmos.
 De fato, há um preço do discipulado (Lc. 14:25-35), do seguir a Cristo, mas esse preço
não se baseia em méritos ou justiça própria, mas em reconhecer que não possui e nem
pode fazer o suficiente para ser aceito por Deus. Somos salvos pelos méritos de outro,
de Cristo. Por isso Paulo afirma que “vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim” Gl. 2:20.
A relevância da cruz
Nela, fomos crucificados com Cristo

 Deus, por meio do sacrifício de seu Filho, nos chama de volta para a comunhão com Ele.
 Podemos, por meio de Cristo, nos achegar a Deus pois o nosso sumo sacerdote compreende
perfeitamente a nossa fraqueza (Hb. 5:14-16).
 Ele fez um caminho para nós por onde não poderíamos ir (Grupo Livres), nos atraindo (Jo. 12:32
– todos os tipos de pessoas, gentios e judeus).
 Através dele fomos adotados - E nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo,
para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade, para louvor da glória de sua
graça, pela qual nos fez agradáveis a si no Amado, em quem temos a redenção pelo seu
sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça- Ef. 1:5-7
 Enxertados na videira - Mas alguns desses ramos, alguns do povo de Israel, foram cortados.
E vocês gentios que eram ramos de uma oliveira brava, foram enxertados na árvore.
Agora, portanto, portanto participam do alimento nutritivo que vem da raiz da oliveira
especial de Deus - Rm. 11:17. NVT.
A relevância da cruz
 Porque a cruz era escândalo para os judeus?
 1 Cor. 1:22,23 – os judeus criam em um Cristo redentor da nação de Israel, vitorioso.
Mas esse era o contrário do que pensavam. Um Cristo pendurado em um madeiro,
sinal de maldição, era intolerável para os judeus. Já os gentios, na carta
especificamente os corintos, gabavam-se de terem muitos conhecimentos e
sabedoria, mas não conseguiam conceber a lógica do Evangelho (v.18).
 De outro lado a cruz é um símbolo místico para alguns, um amuleto, assim como o uso
de rosa ungida, água benzida, sal grosso, toalhas suadas, “semanas ungidas”, etc.
tudo isso apenas distanciam as pessoas da “pureza e simplicidade do evangelho” e
acrescenta obras para se obter favor divino. Além de demonstrar nosso apego
materialista.
 Na segunda carta de Clemente aos Coríntios, ele diz:
“Se Deus concedesse aos justos sua recompensa imediatamente, nosso treinamento se
transformaria em comércio direto, e não em piedade, porque teríamos uma aparência
de retidão quando estaríamos visando não a religião, mas o lucro.”
Motivo de glória e não de humilhação
Jesus se fez maldição por nós.
 Paulo contrasta seu pensamento com o dos falsos mestres (Gl. 6:14). Eles, ao invés de
darem o exemplo de abnegação, compravam o aplauso dos homens pela sujeição
de alguns ao seu ensino, e triunfavam com isso. Paulo demonstra que seu triunfo e
glória estava unicamente na cruz de Cristo. Ele escreveu sobre isso em Fp. 3:8,9.
 Paulo deixa claro que o único motivo de se gloriar é na cruz. Devemos dar o devido
valor ao sacrifício de Cristo. Ele se tornou maldito por nossa causa. Ele morreu no lugar
dos pecadores.
 Alguém tinha que morrer pelo pecado, pois "o salário do pecado é a morte", Romanos
6:23.
 E o único modo pelo qual qualquer pecador pode se livrar da condenação e do
castigo é fazer com que outra pessoa os receba em seu lugar. Se Jesus sofreu o
castigo em meu lugar, não terei que ser castigado por meus pecados.
 Cristo pagou o preço dos meus pecados e em meu lugar recebendo toda a ira divina;
Deus não exige o pagamento duas vezes; primeiro das mãos sangrentas do meu
Fiador e então depois da minha.
Motivo de glória e não de humilhação
Jesus se fez maldição por nós.
 Três vezes durante Seu curto ministério, Ele falou em Sua morte como sendo
"levantado".
 Logo no início, Ele disse: "E, como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa
que o Filho do homem seja levantado; para que todo aquele nEle crê não pereça.
mas tenha a vida eterna". João 3:14-15.
 Na metade do ministério disse a Seus opositores: "Quando levantares o Filho do
homem, então conhecereis quem eu sou." João 8:32.
 E agora, no fim da carreira, Ele pronunciou as palavras do nosso texto: "Quando for
levantado da terra, todos atrairei a mim." João 12:32.
O episódio da cruz foi um ato soberano
e exclusivo de Deus.
 Em Meribá, Moisés não credita a Deus a capacidade de fazer água surgir. Foi
considerado rebelião em Nm 27:14 e em Dt. 32:51 agir traiçoeiramente deixando de
santificar a Deus, perdendo a confiança e deixando de reverenciá-lo.
 Da mesma maneira, os judaizantes estavam creditando a suas obras a salvação, ao
invés de entender como um ato soberano de Deus, não por obras humanas.
 Cristo nos comprou pelo seu sangue. É o que Cristo demonstra em Jo. 3:14, a serpente
tem um sentido de crucificação e exaltação.
 A palavra “importa” nos chama a atenção para o propósito soberano de Deus e a
chave para a salvação pela cruz. (At. 4:27,28).
 A Soberania significa que Deus faz tudo conforme sua vontade sem nenhum tipo de
impedimento para que ele possa agir.
 “Bem sei eu que tudo podes, e que nenhum dos teus propósitos pode ser impedido.” Jó
42:2, entretanto o homem é responsável pelo mal que comete pois praticar o mal é
próprio da natureza humana. Deus mandou fazer algo, Moisés fez mas se excedeu.
O sacrifício de Cristo dispensa
sacrifícios humanos
 Os homens são salvos ao serem atraídos a Cristo. Quando isto acontece eles vão a
Cristo.
 O que os judaizantes estavam fazendo era a observância da lei para poder
alcançar a salvação por Cristo, que seria a recompensa por seguirem os ensinos
judaicos.
 Você já foi a Cristo para salvação? Os homens não são salvos porque vivem de
modo bom; são salvos ao irem a Cristo, atraídos por ele. Não são salvos só por irem
à igreja; são salvos sim, indo a Cristo.
 Ser salvo através do que nós mesmos fazemos, seria auto salvação (nem mesmo se
existisse reencarnação e o homem voltasse mil vezes seria possível auferir algum
mérito humano para ser salvo. “Pagar o preço pra morar na glória” é uma heresia).
 Ser salvo pela fé em Cristo é salvação pela graça (Gl 3:7-9). Fazemos boas obras
porque fomos salvos, não para nos salvarmos.
 Se sua fé não mora na graça, mas nas obras para salvação, provavelmente você
não conhece a Cristo de fato (Gl. 3:21-22).
O sacrifício de Cristo dispensa
sacrifícios humanos
 Paulo demonstra que o conhecimento de Deus que eles têm não é fruto de esforço
humano, mas da obra soberana de Deus que lhes abriu o entendimento.

“Será que perderam o juízo? Tendo começado no Espírito, por que agora procuram tornar-se
perfeitos por seus próprios esforços?” Gl. 3:3 (NVT)

“Agora que conhecem a Deus, ou melhor, agora que Deus os conhece, por que desejam
voltar atrás e tornar-se novamente escravos dos frágeis e inúteis princípios básicos deste
mundo?” – Gl. 4:9 (NVT)

 Entretanto isso não agradou alguns....

“...se eu não pregasse a salvação exclusivamente pela cruz, ninguém se ofenderia.” Gl. 5:11b
(NVT)

 Os Gálatas estavam sujeitos aos elementos do mundo pagão ao redor: os falsos deuses, sua
astrologia e rituais de estações do ano. A cosmovisão deles era deficiente, e ainda por
cima os falsos mestres apenas acrescentavam a isso a salvação por méritos.
O esvaziamento do impacto do pecado
O pecado, depois da cruz, já não tem a mesma
força na vida do crente.

 A cruz impede que o crente seja destruído pelo pecado


 Rm. 6:14 – Temos aqui uma declaração indicativa, uma promessa, não um
imperativo ou exortação.
 O princípio controlador da vida do crente é o reinado da graça, que nos livra do
reinado do pecado (Rm. 5:21), e nos transforma segundo a semelhança de Cristo.
 O pecado abundou, mas a graça não só alcança o pecado como o ultrapasssa
por meio da grande salvação realizada por Cristo.
 Paulo se preocupa em afirmar que não podemos permanecer no pecado para
haver mais graça - Rm 6:1,22.
O esvaziamento do impacto do pecado
A ruptura consciente contra o pecado

 Se não houvesse pecado na vida do crente, nunca haveria a correção. Se alguém


que se acha crente não conhece a mão pesada de Deus que corrige seus filhos,
levando-os para serem "participantes da Sua santidade" (Heb 12:10), esse tal não
tem razão nenhuma de se achar salvo.

“O alvo da tentação é desonrar a Deus e abater a alma.” (Owen)

“Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto,
mas a carne é fraca.” (Mt 26:41)
O esvaziamento do impacto do pecado
A ruptura consciente contra o pecado

 Devemos guardar os nossos corações (Prov. 4:23-26) porque dele procedem as


fontes da vida.
 Os que observam a Palavra de Deus para praticá-la em suas vidas diárias são os
que podem resistir nas tempestades que certamente virão na vida de cada um de
nós (Mat. 7:24-27).
 Uma vida que tem a armadura de Deus é uma vida pronta para ter a vitória sobre
as ciladas do diabo, (Efés. 6:11-18). A armadura de Deus é tida somente se está
convertido e é ativada pelo uso (Efés. 6:18, "orando em todo o tempo").
 Somente os que manejam bem a Palavra de Deus não precisa de se envergonhar
(II Tim 2:15). Apenas os que estão chegados a Deus (Tiago 4:8) vão lembrar de
lançar sobre Ele toda a ansiedade na hora de aperto (I Pedro 5:7).
 Sendo espiritual na hora da tentação podemos desviar-nos do mal, tiramo-nos do
meio do mal, sustentar-nos na aflição e moderar as nossas reações para não
complicarmos mais a situação. (trecho de Calvin Gardner)
Depois para os gentios
 Deus prometeu a Abraão que todas as nações da terra seriam abençoadas (Gen. 12:3).
 Dentro dessa ótica Paulo demonstra que não há diferença entre judeus e gentios pois todos
pecaram (Rm. 3:23), Deus tem misericórdia de ambos (Rm. 1:16) e não há distinção (Rm 10:2).
 Deus é quem os chama como um pastor chama suas ovelhas.
 Na cultura judaica a imagem de Deus como pastor é muito forte. Isso se faz presente no
alfabeto hebraico.
 O Álef, primeira letra do alfabeto Hebraico tinha a forma de um animal e a primeira letra do
nome de Deus tinha o formato de um cajado. É Deus quem guia e conduz suas ovelhas que
estão espalhadas pela terra.

Ainda tenho outras ovelhas que não estão neste curral; devo trazê-las também. Elas ouvirão
minha voz, e haverá um só rebanho e um só Pastor. João 10:16 (NVT)

Minhas ovelhas ouvem a minha voz; eu as conheço, e elas me seguem; E lhes dou a vida eterna,
e elas nunca morrerão. Ninguém pode arrancá-las de minha mão. Pois meu Pai as deu a mim, e
Ele é mais poderoso que todos. Ninguém pode arrancá-las da mão de meu Pai. Eu e o Pai somos
um. João 10:27-30 (NVT)
Conclusão

A cruz de Jesus Cristo é o princípio de uma nova vida.

Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim;
e a vida que agora vivo na carne, vivo-a pela fé do Filho de Deus, o qual me
amou, e se entregou a si mesmo por mim.

Gálatas 2:20

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