Sunteți pe pagina 1din 2

TABELA 50-3 Valores Críticos

Os valores críticos, também conhecidos como valores de pânico ou de alerta, são resultados laboratoriais que indicam uma situação de risco de vida para o
paciente. Devido à sua natureza crítica, é necessária a notificação urgente de um valor crítico para o profissional de saúde apropriado. A Tabela 50-3 foi
adaptada a partir de extensa pesquisa nacional. A média ou mediana do limite crítico determinado por essas pesquisas está exibido. Na prática, cada
organização deve ter seu próprio conjunto de limites críticos e sua política de notificação médica.

Exame Unidades Limite inferior Limite Superior Observações


Gases sanguíneos
pH 7,2 7,6 Arterial, capilar
PCO2 mm Hg 20 70 Arterial, capilar
PO2 mm Hg 40 — Arterial
PO2 (criança) mm Hg 45 125 Arterial
PO2 (recém-nascido) mm Hg 35 90 Arterial
Químico
Ácido úrico mg/dL — 13 Soro ou plasma
Ácido úrico (criança) mg/dL — 12 Soro ou plasma
Albumina (criança) g/dL 1,7 6,8 Soro ou plasma
Amônia (criança) μmol/L — 109 Plasma
Bilirrubina (recém-nascido) mg/dL — 15 Soro ou plasma
Cálcio mg/dL 6,0 13 Soro ou plasma
Cálcio (criança) mg/dL 6,5 12,7 Soro ou plasma
Cálcio, ionizado mmol/L 0,75 1,6 Plasma
Cloreto mmol/L 80 120 Soro ou plasma
Creatinina mg/dL — 5,0 Soro ou plasma
Creatinina (criança) mg/dL — 3,8 Soro ou plasma
Dióxido de carbono, total mmol/L 10 40 Soro ou plasma
Fósforo mg/dL 1,0 8,9 Soro ou plasma
Glicose mg/dL 40 450 Soro ou plasma
Glicose (criança) mg/dL 46 445 Soro ou plasma
Glicose (recém-nascido) mg/dL 30 325 Soro ou plasma
Glicose, CSF mg/dL 40 200 CSF
Glicose, CSF (criança) mg/dL 31 __ CSF
Lactato mmol/L — 3,4 Plasma
Lactato (criança) mmol/L — 4,1 Plasma
Magnésio mg/dL 1,0 4,7 Soro ou plasma
Nitrogênio de ureia mg/dL — 80 Soro ou plasma
Nitrogênio de ureia (criança) mg/dL — 55 Soro ou plasma
Osmolalidade mOsm/kg 250 325 Soro ou plasma
Potássio mmol/L 2,8 6,2 Soro ou plasma
Potássio (recém-nascido) mmol/L 2,8 7,8 Soro ou plasma
Proteína (criança) g/dL 3,4 9,5 Soro ou plasma
Proteína, CSF (recém-nascido) mg/dL — 188 CSF
Sódio mmol/L 120 160 Soro ou plasma
Hematologia
Hematócrito
Adulto % 20 60 Inicialmente, apenas comunicar
Recém-nascido % 33 71
Hemoglobina
Adulto g/dL 7 20 Inicialmente, apenas comunicar
Recém-nascido g/dL 10 22
WBC
Adulto ×103/μL 2,0 30 Inicialmente, apenas comunicar
Criança ×103/μL 2,0 43
Plaquetas ×103/μL 40 1.000
Blastos Qualquer achado (inicialmente, apenas comunicar)
Drepanócitos Presença de células falciformes ou crise aplástica
Coagulação
Fibrinogênio mg/dL 100 800
Tempo de pró-trombina s — 30
Tempo parcial de tromboplastina s — 78
Urinálise Presença de cristais patológicos (urato, cisteína, leucina ou tirosina)
Microscópico Altamente positivas glucose e cetonas
Químico
Fluido cerebrospinal
WBC (0-1 a) Células por μL — >30
WBC (1-4 a) Células por μL — >20
WBC (5-17 a) Células por μL — >10
WBC (>17 a) Células por μL — >5
Células malignas, blastos ou microrganismos Qualquer Aplica-se a outros fluidos de organismo estéril

Referências
1. Dighe AS, Rao A, Coakley AB, et al. Analysis of laboratory critical value reporting at a large academic medical center. Am J Clin Pathol 2006;12:758–64.
2. Don-Wauchope AC, Wang L, Grey V. Pediatric critical values: ​laboratory-pediatrician discourse. Clin Biochem. 2009 Nov;42(16-17):1658–61.
3. Emancipator K. Critical values: ASCP practice parameter. Am J Clin Path 1997;108:247–53.
4. Genzen JR, Tormey CA. Pathology consultation on reporting of critical values. Am J Clin Pathol 2011;135:505–13.
5. Hortin GL, Csako G. Critical values, panic values, or alert values? Am J Clin Pathol 1998;109:496–8.
6. Howanitz PJ, Steindel SJ, Heard NV. Laboratory critical values policies and procedures: a College of American Pathologists Q-probes study in 623 institutions.
Arch Pathol Lab Med 2002;126:663–9.
7. Kost GJ. Table of critical limits. MLO Med Lab Obs. 2004 Aug;36(13 Suppl):6–7.
8. Kost GJ. The significance of ionized calcium in cardiac and critical care: availability and critical limits at U.S. medical centers and children’s hospitals. Arch Pathol
Lab Med 1993;117:890–6.
9. Kost GJ. Using critical limits to improve patient outcome. Med Lab Observ 1993;23:22–7.
10. Kost GJ, Hale KN. Global trends in critical values practices and their harmonization. Clin Chem Lab Med. 2011 Feb;49(2):167–76.
11. Liebow EB, Derzon JH, Fontanesi J, et al. Effectiveness of automated notification and customer service call centers for timely and accurate reporting of critical
values: a laboratory medicine best practices systematic review and meta-analysis. Clin Biochem. 2012 Sep;45(13-14):979–87.
12. Parl FF, O’Leary MF, Kaiser AB, et al. Implementation of a closed-loop reporting system for critical values and clinical communication in compliance with goals of
The Joint Commission. Clin Chem 2010;56:417–23.
13. Piva E, Sciacovelli L, Zaninotto M, Laposata, M, Plebani, M. Evaluation of effectiveness of a computerized notification system for reporting critical values. Am J Clin
Pathol 2011;131:432–41.
14. Tillman J, Barth JH, ACB National Audit Group. A survey of laboratory “critical (alert) limits” in the UK. Ann Clin Biochem 2003;40:181–4.

* Os autores agradecem as contribuições de William L. Roberts, Edward R. Ashwood, Pennell C. Painter, June Y. Cope e Jane L. Smith, nas quais partes deste capítulo se
baseiam.

S-ar putea să vă placă și