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O que eu aprendi?

Pra que serve?


Como posso usar isso para
o benefício dos outros?
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CENTRO DE CIÊNCIA BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA

PRIMEIROS SOCORROS
Aspectos fundamentais

Profª Msc. Yasmim Maria Barbosa Gomes de Carvalho


yasmimgomess@gmail.com

São Cristóvão, 2019.


PRIMEIROS SOCORROS

 Caracterização, funções e aspectos fundamentais;


 Parada cardiorrespiratória e infarto do miocárdio;
 Desmaio, convulsões, crises epiléticas e acidente vascular encefálico;
 Quedas, queimaduras e engasgos.
AVALIAÇÃO TEÓRICA/PRÁTICA
 Os mesmos grupos de biossegurança
 Sorteio da ordem e dos temas dos grupos na hora
 AVALIAÇÃO DIA 25 DE JULHO

 Resumo de 1 folha digitado de cada palestra, entregar no dia 5 de setembro


em sala de aula.
PRIMEIROS SOCORROS
PRIMEIROS SOCORROS
SOCORRO:
Ato ou efeito de socorrer
Benefício
Recurso
Remédio
Proteção
Auxílio
PRIMEIROS SOCORROS

PRIMEIROS SOCORROS: auxílio imediato, prestado em caso


de emergência a pessoas, antes de atendimento hospitalar.
 Salvar vidas,
 Prevenir danos maiores,
 Manter a pessoa viva até a chegada do atendimento especializado.
PRIMEIROS SOCORROS
 Manter a calma e a serenidade frente a situação inspirando confiança,
 Aplicar calmamente os procedimentos de primeiros socorros,
 Impedir que testemunhas removam ou manuseiem o acidentado, afastando-as
do local do acidente, evitando o “segundo trauma”, isto é, não ocasionar
outras lesões ou agravar as já existentes,
 Ser o elo das informações para o serviço de atendimento emergencial,
 Agir somente até o ponto de seu conhecimento e técnica de atendimento.
PRIMEIROS SOCORROS

EPI
PRIMEIROS SOCORROS

2 AVALIAÇÃO DO LOCAL DO ACIDENTE

Avaliar o local Obter informações Assumir o controle da situação


PRIMEIROS SOCORROS

Evitar o pânico Procurar a colaboração Manter afastado os curiosos


de outras pessoas
PRIMEIROS SOCORROS
 A proteção do acidentado deve ser feita com o mesmo rigor da avaliação da
ocorrência e do afastamento de pessoas curiosas ou que visivelmente tenham
perdido o autocontrole e possam prejudicar a prestação dos primeiros
socorros,

 É importante observar rapidamente se existem perigos para o acidentado e


para quem estiver prestando socorro nas proximidades da ocorrência.
Ex.: fios soltos, vazamento de gás, tráfego de veículos ...

 Avaliar o acidentado na posição em que ele se encontra, só mobilizá-lo com


segurança (sem aumentar o trauma e os riscos).
PRIMEIROS SOCORROS

3 CONTATO COM O ACIDENTADO

Se o acidentado estiver consciente o socorrista deve:

1. Apresentar-se, dizendo seu nome e que está ali para


ajudá-la,
2. Indagar se pode ajudá-la (obtenha o consentimento).
3. Questionar sobre o ocorrido;
4. Questionar a sua queixa principal;
5. Informar que vai examiná-la e a importância de fazê-lo.
PRIMEIROS SOCORROS

A- controle da coluna cervical desobstrução de vias aéreas


B- respiração
C- circulação
D- incapacidade, impotência (avaliação neurológica)
E- exposição
PRIMEIROS SOCORROS

2018
PRIMEIROS SOCORROS

PHTLS
(Prehospital Trauma Life Support ou Suporte Pré-Hospitalar de Vida no Trauma)
Afrouxar o torniquete a cada 10-15 minutos!
PRIMEIROS SOCORROS
PRIMEIROS SOCORROS

5 Equipe de atendimento especializado


Ligar para
emergência Utilização de
EPI
190/ 192/ 193

Obter
Primeiros informações
socorros
Assumir o
Avaliar o controle da
local situação

Contato com Evitar o


o acidentado pânico
Parada cardiorrespiratória
A parada cardiorrespiratória consiste na interrupção dos batimentos
cardíacos e movimentos respiratórios, que podem levar à morte do
indivíduo.

 PRINCIPAIS CAUSAS
 Traumatismo;
 Problemas cardíacos;
 Grandes hemorragias;
 Dificuldade para respirar;
 Intoxicação e envenenamento graves ...
Parada cardiorrespiratória

PCR

Primária Secundária
Parada cardiorrespiratória
Como identificar a parada cardiorrespiratória?

Inconsciência;
Ausência de movimentos respiratórios;
Ausência de pulso.
COMO IDENTIFICAR?
COMO REALIZAR A RCR?
Parada cardiorrespiratória
Desobstrução das Ventilação
Ausência de pulso
vias aéreas artificial

Ressuscitação Suporte
Apneia
cardiorrespiratória circulatório

Dilatação das
Espasmo
pupilas

Cianose Inconsciência
Parada cardiorrespiratória
Parada cardiorrespiratória

A identificação e os primeiros atendimentos devem ser iniciados dentro de um


período de no máximo 4 minutos a partir da ocorrência, pois os centros vitais
do sistema nervoso ainda continuam em atividade. A partir deste tempo, como já
vimos, as possibilidades de recuperação tornam-se escassas. A eficácia da
reanimação em caso de parada cardíaca está na dependência do tempo em que
for iniciado o processo de reanimação, pois embora grande parte do organismo
permaneça biologicamente vivo, durante algum tempo, em tais condições,
modificações irreversíveis podem ocorrer no cérebro, em nível celular.
Parada cardiorrespiratória
Os órgãos mais sensíveis à falta de oxigênio são o cérebro e o
coração. A lesão cerebral irreversível ocorre geralmente após
quatro a seis minutos (morte cerebral). Os acidentados
submetidos a baixas temperaturas (hipotermia) podem suportar
períodos mais longos sem oxigênio, pois o consumo de oxigênio
pelo cérebro diminui.
Desfibrilar o coração é como apertar o botão de Reset de um
aparelho eletrônico que está travado e não funciona. Os
choques – aplicados através de eletrodos conectados ao
desfibrilador – “reiniciam” as células que estão se comportando
de maneira desorganizada, fazendo com que elas voltem ao
seu ritmo natural e saudável.
Parada cardiorrespiratória
 REAVALIAÇÃO

- Verificar pulso carotídeo após um minuto de ressuscitação


cardiorrespiratória e depois a cada três minutos;
- Se pulso presente, verificar presença de respiração eficaz;
- Respiração presente: manter a vítima sob observação;
- Respiração ausente: continuar os procedimentos de respiração
artificial e contatar com urgência o atendimento especializado;
- Se o pulso ausente, iniciar RCR pelas compressões torácicas.
Parada cardiorrespiratória
 ERROS COMUNS NA EXECUÇÃO RCR

- Posição incorreta das mãos;


- Profundidade de compressões inadequada;
- Incapacidade de manter um selamento adequado ao redor do nariz e da boca
durante a ventilação;
- Dobrar os cotovelos ou joelhos durante as compressões levando ao cansaço;
- Ventilações com muita força e rapidez levando à distensão do estômago;
- Incapacidade de manter as vias aéreas abertas;
- Não ativação rápida do atendimento especializado.

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