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ESTUDO DIRIGIDO

1. Por que deve haver regras para a regulação da relação


profissional/paciente em Odontologia? Onde estas regras estão
contidas?
A relação entre os profissionais e seus pacientes também necessita de
regras, pois a proximidade, a situação de fragilidade do paciente, o domínio do
conhecimento pelo profissional, a pessoalidade da relação e as questões
financeiras envolvidas, entre outras, são situações exemplos que precisam,
muitas vezes, de referências legais para ordenamento e proteção tanto do
profissional como do paciente. Em odontologia, especificamente, há regras a
serem respeitadas, as quais estão contidas no Código Civil, no Código de
Defesa do Consumidor e no Código de Ética Odontológico.
2. Defina responsabilidade civil.
A responsabilidade civil é o dever de reparar o dano provocado a outrem,
seja por ato próprio ou por ato de terceiro, por quem por ação ou omissão
voluntária, imprudência, negligência ou imperícia violar direito ou causar
prejuízo a outrem.
3. Defina imperícia, imprudência e negligência.
A imperícia é determinada como a incapacidade técnica para o exercício de
uma função determinada.
A imprudência consiste em uma ação realizada de maneira inadequada,
precipitada ou prematura
A negligência é caracterizada por uma conduta omissiva.
4. Quais são os elementos que configuram a responsabilidade civil do
dentista?
Os elementos que configuram a responsabilidade civil do dentista, sob os
quais a acusação se concretiza após a comprovação dos mesmos, são: o
agente com habilitação profissional, a existência do ato profissional que
produziu o dano, a existência do dano, estar comprovado o nexo de causa e
efeito entre o ato profissional e o dano referido e por fim, a existência de culpa
do profissional.
5. Segundo o artigo, quais as partes integrantes da documentação
odontológica?
Silva, 1999, considera como parte integrante da documentação
odontológica a identificação do profissional e do paciente, o registro de
anamnese, a ficha clínica, o plano de tratamento, as receitas, os atestados
odontológicos, os modelos em gesso, as radiografias, as orientações para pós-
tratamento ou higienização, além das formas de registro de abandono de
tratamento.
6. Em sua opinião esses documentos são necessários? Por quê?
O prontuário, devidamente atualizado, dá condições de provar, se
necessário, a idoneidade, o conhecimento, capacidade técnica, dedicação ao
paciente e organização do cirurgião-dentista. Logo, a manutenção do
prontuário odontológico estruturado e arquivado significa proteção ao cirurgião-
dentista contra processos jurídicos em relação a tratamentos realizados em
seus pacientes.
7. Fale sobre a importância do registro da Anamnese e a utilização de
dois odontogramas na ficha clínica no resguardo da
responsabilidade civil.
O registro da anamnese não pode ser considerado como “perda de tempo”,
pois o estado anterior do paciente não tem como ser provado a não ser com o
registro de suas condições e, portanto, deve ser realizado no tempo certo e
devidamente assinado pelo paciente. A anamnese constitui importante
instrumento no resguardo da responsabilidade profissional.
O exame clínico deve ser minucioso e conter dois odontogramas – um
antes e um depois do tratamento. A presença de dois odontogramas é
importantíssima no prontuário, pois o primeiro certifica o estado de saúde bucal
do paciente antes do tratamento e o segundo, o que o profissional realizou.
Muitas vezes os próprios pacientes esquecem-se de quem realizou certos
tratamentos, podendo reclamar de procedimentos realizados por outro
profissional. Assim, na posse do odontograma inicial poderá ser comprovado o
que foi realizado ou não.
8. Para haver consentimento livre e esclarecido do paciente, quais
aspectos devem ser levados em consideração no repasse das
informações pelo dentista? Em sua opinião quais informações deve
ser passadas ao paciente?
A informação sobre o tratamento deve ser passada de uma forma clara,
objetiva, conforme a linguagem do paciente, abordando os riscos,
benefícios, todas as alternativas de tratamento disponíveis e o seu custo.
Além disso, deve ser dada ao paciente abertura para todo o tipo de
questionamento e o esclarecimento devido por parte do profissional.
Aspectos relevantes no momento do repasse das informações ao paciente:
 O termo de consentimento livre e esclarecido deve ser redigido com
palavras de fácil compreensão e de acordo com o nível cultural do
paciente.
 O paciente deve ter autonomia de escolha, ou seja, ter conhecimento
das alternativas e estar livre de coações internas e externas no
momento de sua escolha.
 Idade do paciente
 Situação pessoal, social e familiar do paciente.
9. Redija um atestado

Dra. Natalia Coutinho Scalser


Cirurgiã-dentista
CRO-00 0000

Atestado Odontológico
(Regulamentado pelas leis n°5.081 de 24/08/66 e 6.215 de 30/06/75)
1º via do paciente – 2º via no consultório odontológico

Atesto para fins trabalhistas que a Sr. Luís Fernando Brune;


R.G nº 55555-7, residente e domiciliado à Avenida São João Bosco;
nº 70, Bairro: Campo Grande; Cariacica, ES esteve sob tratamento
odontológico neste consultório, no período das 14:00 as 15:00 horas
do dia 07/11/2019 necessitando o mesmo de 04 (quatro) dias de
repouso.

Vitória, ES. 07 de novembro de 2019

Assinatura do paciente Assinatura do Cirurgião-


denstita

Rua Joaquim Siqueira; nº 120 – Bairro


Campo Verde; Cariacica – ES
Tel.: (27) 3338-8596

10. Em sua opinião, a obrigação do dentista deve ser de meio ou de


resultado?
Já para Bittar "Obrigação de meios é aquela cujo objeto se restringe ao
emprego de todos os meios necessários ou possíveis, sem que atinja um
resultado final (no caso, a cura do paciente)." Giostri apóia dizendo que "na
obrigação de meio, ele [o médico] se compromete apenas a empregar os
meios apropriados à obtenção do resultado buscado pelo credor, sem
contudo, se vincular àquele resultado."
Semelhante é a definição fornecida por Giostri, "de um modo geral as
obrigações de resultado tem como meta a obtenção de um resultado
predeterminado e pactuado adredemente, o que – se não efetivado – põe o
devedor em responsabilidade, salvo que se prove a interferência de caso
fortuito ou força maior".
Logo, devido ao fato de haver peculiaridades do organismo frente ao
tratamento; acredito que a obrigação do dentista deve ser de meio, já que
cada indivíduo irá responder de uma forma ao tratamento.

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