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A.

Considerações sobre o tratamento agudo


1. Considerar a necessidade de alterar o ambiente íntimo do paciente.
Existem fatores estressantes acessíveis que desencadearam a
descompensação?
2. Avaliar a necessidade de supervisão aumentada sobre as
atividades do indivíduo.
3. Quando necessário, sugerir uma consulta para estratégias de
manejo comportamental; estas freqüentemente são orientadas para a
ação da equipe.
4. Sejam quais forem as recomendações de tratamento psicossocial,
é essencial promover coerência do comportamento da equipe em
relação ao paciente e do seu ambiente.
5. O tratamento psicofarmacológico deve ser reservado para
distúrbios-alvo adequados e síndromes.
a. A medicação não deve ser administrada ao paciente só para
diminuir a ansiedade da equipe. Nesses casos, há necessidade de
manejo experiente das expectativas da equipe. Por exemplo, o
médico pode reconhecer que seria ideal ter um medicamento que
tratasse de modo eficaz esses sintomas sem produzir efeitos
colaterais graves, mas que tal medicação não existe. É importante
abordar possíveis causas ambientais de distúrbios do comportamento.
Isto ajudará a equipe a reconhecer o contexto onde esses
comportamentos ocorrem e fazer ajustes adequados, em vez de
demandar a prescrição inadequada de drogas antipsicóticas.
b. O risco de prescrever drogas antipsicóticas para sedação
inespecífica é que elas serão mantidas de modo indefinido, resultando
em efeitos colaterais graves para o paciente. Se houver necessidade
evidente de sedação inespecífica, a administração breve de um
benzodiazepínico é a melhor opção.
c. Medicamentos freqüentemente são necessários para o tratamento
prolongado de depressão, distúrbio obsessivo-compulsivo, distúrbios
psicóticos e distúrbio de déficit da atenção. Ademais, a terapêutica
farmacológica pode ser útil no tratamento de determinados sintomas
que não responderam a intervenções ambientais razoáveis. Essas
circunstâncias incluem o tratamento breve de distúrbios do sono
(p. ex., com um benzodiazepínico), tratamento da impulsividade ou
da agressividade (p. ex., com testes empíricos com buspirona,
bloqueadores beta-adrenérgicos ou carbamazepina), tratamento da
agitação (p. ex., com um benzodiazepínico) e tratamento
de atitudes
auto-agressivas. Em geral, as doses de medicamentos para
pessoas com RM não diferem das doses usadas por outros
indivíduos do mesmo tamanho e idade.
B. Determinação da responsabilidade para cuidados
subseqüentes. A maioria dos pacientes já faz parte de um
sistema
de cuidados preexistentes, aos quais eles podem retornar.
Ocasionalmente, aqueles que cuidam do paciente não são capazes de
fazê-lo durante o episódio agudo, devendo portanto a equipe de
emergência ajudar a desenvolver um plano alternativo. Esse plano
pode incluir hospitalização aguda temporária. Contudo, o tratamento
agudo adequado associado a recomendações de tratamento
prolongado pode facilitar o retorno do indivíduo a seu ambiente.
1. Criar um mecanismo de coleta de informações para ajudar aqueles
que cuidam regularmente do paciente na observação, registro e
comunicação de dados pertinentes.
2. Recomendar quaisquer exames adicionais adequados.
3. Articular desencadeantes para acompanhamento por
telefone ou
uma outra visita ao serviço de emergência.
4. Quando adequado, recomendar um encontro com outros médicos
envolvidos nos cuidados ao paciente — por exemplo, um clínico geral,
aqueles que cuidam do paciente em casa, equipe vocacional e/ou de
hospital-dia, médicos especialistas e especialistas comportamentais.
V. Fatores Legais
A. Consentimento informado. O diagnóstico de RM não implica por
si só que a pessoa retardada não possa consentir em seu tratamento
. Contudo, em muitos casos a capacidade do indivíduo em consentir
pode estar comprometida; nesses casos pode já haver um curador ou
o estabelecimento de uma curadoria pode ter de ser considerado. A
capacidade deve ser avaliada individualmente. Na emergência,
problemas com risco de vida justificam o tratamento de emergência,
mesmo na ausência de consentimento informado. Quando alguém é
evidentemente incapaz, uma pessoa que cuide do paciente
regularmente ou um familiar deve consentir na avaliação e no
tratamento.
B.Curadoria. Quando há um curador, a autorização para avaliação e
tratamento deve ser obtida da pessoa que tem a curadoria, exceto no
caso de emergências com risco de vida.
C. Obrigatoriedade de notificação de maus-tratos em pessoas
com deficiências. Muitos estados (nos EUA) têm estatutos que
demandam que a equipe médica notifique uma suspeita de maus-
tratos. Os médicos devem familiarizar-se com as exigências,
orientações e padrões de prática de seus estados.
D. Decretos de consentimento. Muitos estados (nos EUA) entraram
em acordos legais limitadores como resultado de processos judiciais
iniciados por pessoas que desejam melhorar a qualidade dos cuidados
proporcionados a pessoas com RM. Esses decretos de consentimento
podem exigir graus específicos de qualidade do tratamento.
Novamente é útil familiarizar-se com as exigências, leis, orientações e
padrões de prática do estado.

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