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GRUPOS FAMILIARES

I - Projetos Grupos Familiares

A proposta é a de implantação de grupos familiares num maior número de lares possível,


coordenados pela Equipe de Evangelismo e Missões, com a participação ativa dos demais
departamentos e organizações da igreja. A supervisão e orientação geral será sempre uma
responsabilidade direta do pastor da igreja ou de uma outra pessoa por ele indicada e aceita
pela igreja. Este projeto visa atender três ministérios básicos na vida da igreja:

Deus

Lar

igreja Mundo

2 3

1. O Ministério ao Senhor.

"Será que vocês não sabem que o corpo de vocês é o templo do Espírito Santo, que vive
em vocês e lhes foi dado por Deus? Vocês não pertencem a vocês mesmos, mas a
Deus"(1 Coríntios 6.19).

"Venham, fiquemos de joelhos e adoremos o Eterno. Vamos nos ajoelhar diante do


nosso Criador"(Salmo 95.6).

É a adoração de todos os crentes juntos(Domingo pela manhã e/ou à noite). Todos os grupos
familiares(ou células) se reúnem no santuário da igreja que é então o Corpo de Cristo. E a
adoração dos pequenos grupos durante a semana(sendo o dia escolhido por cada grupo
familiar).

2. O Ministério aos Santos.

"E todos continuavam firmes, seguindo os ensinamentos dos apóstolos, vivendo em


amor cristão, partindo o pão juntos e fazendo orações"(Atos 2.42).
"Porém, se vivemos na luz, como Deus está na luz, então estamos unidos uns com os
outros, e o sangue de Jesus, o seu Filho, nos limpa de todo pecado"(1 João 1.7).

É a comunhão que se desenvolverá dentro dos pequenos grupos visando a ajuda mútua,
socorro, apoio, onde os participantes devem aprender a compartilhar uns com os outros o
máximo de coisas juntas. Deve haver a disposição em auxiliar-se
mutuamente(material/espiritual).

3. O Ministério ao Mundo.

"Porém, quando o Espírito Santo descer sobre vocês, vocês receberão poder e serão
minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria e até nos lugares mais
distantes da terra"(Atos 1.8).

É a experiência de testemunhar sobre a fé em Jesus Cristo e os efeitos dela em nossa vida.


Usando folhetos, estudos bíblicos, testemunhos pessoais, etc.

II - Objetivos

1. Objetivos Gerais:

 Proporcionar à igreja uma alternativa que lhe permita crescer integralmente,


alcançando o maior número possível de crentes num ambiente favorável para o
crescimento cristão e testemunho pessoal.
 Contribuir para o fortalecimento das relações familiares, equipando os crentes, para
que sejam agentes da bênção de Deus na transformação dos seus e dos vizinhos.

 Conseqüente implantação de igrejas em bairros distantes da sede.

2. Objetivos Específicos:

 Integrar os membros da igreja na tarefa de adoração.


 Criar laços profundos e sinceros entre os lares.

 Estimular o desejo pela Bíblia e pela oração.

 Levar cada crente a compreender o que é crescimento cristão verdadeiro.

 Responsabilizar cada crente como testemunha do poder e do amor de Jesus.

 Apoiar e incentivar cada crente num ministério pessoal junto aos seus familiares,
parentes e amigos.

 Oferecer material e treinamento adequados para que o crente seja capaz de ensinar o
que tem aprendido na Palavra de Deus e com a sua experiência de vida cristã.

 Discipular crentes visando a maturidade cristã.

 Despertar e treinar novos líderes para o serviço cristão.

 Reconciliar crentes afastados, promovendo sua reintegração na vida da igreja.

 Acordar os crentes inativos para que sintam-se partes integrantes do corpo.


 Abrir novos lares para a evangelização e estudo da Bíblia.

III - A Preparação do Programa

1. A conscientização sobre a importância dos Grupos Familiares.

O sucesso desse método de evangelização e discipulado depende, sem dúvida, dos que
acreditam na sua importância e urgência. É necessário que todos tomemos consciência e que
sejamos despertados por Deus a adotar esta estratégia no planejamento de expansão assim
como no cuidado do rebanho. Utilizaremos os seguintes recursos para buscar tal
conscientização: a) mensagens que motivem e despertem o interesse pelo programa de
Grupos Familiares; b) artigos e destaques no boletim dominical; c) reuniões com os líderes da
igreja; d) campanhas de oração; e) cartazes, painéis, gráficos, mapas, estatísticas, etc. f) carta
circular aos membros interessados.....

2. O alistamento dos Lares e Líderes.

Faremos este cadastro de lares e líderes com formulário próprio que nos ajudará a termos uma
real visão do potencial e das disponibilidades que temos para iniciarmos o programa. Esta
mobilização é importante para que sejamos capazes de identificarmos aqueles que desejam
formar em seus lares GFs e aqueles que se apresentam como líderes em potencial. É bom que
digamosque os GFs podem ser permanentes ou temporários e que podem funcionar em outros
locais(escolas, trabalho, etc).

3. O treinamento dos líderes.

Os líderes são aqueles que se responsabilizam pelo GF no sentido de dirigir as reuniões,


conduzir os debates e promover a integração do grupo. Cada GF terá um líder treinado da
melhor forma possível para exercer suas funções. O bom andamento dos trabalhos do GF
depende, fundamentalmente, da qualidade da liderança. O líder será relacionado a partir de
suas virtudes como líder cristão. São indispensáveis algumas características aos que se
dispõem a liderar os GFs:

a) maturidade no conhecimento da Bíblia e na vida espiritual.

b) conduta reconhecidamente exemplar no lar, no bairro onde mora, no trabalho e na igreja.

c) interesse no preparo das lições e no estudo da Palavra de Deus.

d) visão evangelística e envolvimento dinâmico na obra do Senhor.

e) facilidade para expressar as idéias e relacionar-se com as pessoas de forma agradável.

f) disponibilidade de algum tempo para se dedicar ao GF.

g) capacidade para solucionar questões que, eventualmente, surjam durante a reunião


ameaçando prejudicar o desempenho do grupo.

h) criatividade na forma de liderar as reuniões para que os encontros não se tornem rotineiros
ou enfadonhos.
O treinamento dos líderes será feito em dois níveis:

Nível A: Treinamento quanto aos estudos bíblicos a serem


aplicados

O treinador fará, com os líderes selecionados, os mesmos estudos que


serão aplicados nos GFs. Nessa oportunidade, todas as dúvidas dos
líderes, acerca dos textos bíblicos que os GFs vierem a estudar, serão
devidamente esclarecidas. Uma análise expositiva dos versículos pode
auxiliar, de maneira efetiva, a compreensão da mensagem e facilitar a
interpretação do texto como um todo.

Nível B: Treinamento quanto ao método de conduzir as reuniões


dos grupos familiares

Nesse nível o treinador apresenta aos líderes aos sugestões práticas


no que se refere diretamente à aplicação do estudo ao grupo.

As principais orientações que os líderes devem seguir são as seguintes:

1) Antes da Reunião:

a) ore pelo GF com o qual você vai trabalhar e pela sua atuação como líder, pedindo a deus
que o oriente.

b) certifique-se de que você está na dependência do Espírito santo para a realização desse
ministério.

c) procure chegar cedo a fim de criar um ambiente propício para o estudo e verificar se está
tudo em ordem.

d) receba alegremente os participantes do GF e apresente uns aos outros para envolvê-los


num ambiente de amizade e fraternidade.

e) seja pontual para iniciar e encerrar a reunião. Lembre-se de que os participantes


provavelmente não se interessarão em voltar se o horário não for respeitado.

f) oriente pessoalmente a família hospedeira com antecedência.

2) Durante a Reunião:

a) use apenas uma versão da Bíblia para evitar dificuldades no estudo. Convém que cada GF
consiga algumas Bíblias para distribuir entre os seus participantes.

b) o ideal é que o estudo fique restrito a um livro da Bíblia e que, caso não haja Bíblia, seja
distribuído, pelo menos, um exemplar ou cópia do livro a ser estudado.

c) não permita que a reunião assuma caráter de culto formal ou que a sua palavra como líder
se assemelhe a um sermão. A intervenção do líder deve manter um tom de conversação.

d) sua participação como líder não deve meramente restringir-se a responder perguntas. Leve
o grupo a considerar as questões em conjunto, buscando um senso comum(exceto quando
alguma idéia estiver muito distante do que diz o texto bíblico na essência). Expressões como:
"alguém gostaria de acrescentar uma outra opinião sobre o assunto?" ajudam a desenvolver o
grupo no debate.

e) respeite a opinião de todos, ainda que não concorde com ela.

f) evite atacar outras religiões e crenças ou iniciar discussões em torno de pontos doutrinários
polêmicos. O objetivo do GF é estudar a Bíblia e não as religiões.

g) evite fazer críticas a outras pessoas.

h) seja flexível e tolerante.

i) propicie um ambiente onde haja liberdade para que os participantes façam perguntas e
coloquem suas opiniões sem receio.

j) não fique tenso e procure manter o senso de humor, tratando a todos de modo agradável e
demonstrando entusiasmo. Não faça brincadeiras que possam ofender as pessoas, nem seja
irreverente.

k) ouça a opinião dos participantes com uma atitude positiva e evitando julgá-la.

l) nunca assuma uma atitude superior em relação ao grupo. Diga, de vez em quando, algo
como: "vamos considerar juntos" ou "estamos aqui para descobrir lições importantes para as
nossas vidas".

m) não permita, com cuidado e delicadeza, que alguém domine a discussão, motivando sempre
a participação de todos no grupo de modo equilibrado.

n) faça as perguntas de modo que não iniba as pessoas ou as exponha demasiadamente. Evite
perguntar sobre o que os visitante não saibam responder. Seja cauteloso com as pessoas
tímidas.

o) não deixe que o grupo se desvie do assunto considerado nem dos objetivos do estudo. Se
isso acontecer, sugira que outros assuntos sejam tratados após a reunião.

p) nos primeiros encontros, até que todos se conheçam melhor, o grupo tende a ficar calado.
Estimule a discussão e anime o grupo a participar.

q) nunca obrigue ninguém a tomar uma decisão quanto ao que foi estudado. Somos chamados
para semear a Palavra. Quem convence é o Espírito Santo.

r) procure perceber, pela expressão do rosto das pessoas ou por seus gestos se desejam fazer
alguma pergunta ou observação, e logo dê oportunidades a elas.

s) evite citar teólogos ou termos teológicos que a maioria desconheça. O estudo deve restringir-
se ao que diz o texto bíblico.

t) não exagere no uso de passagens bíblicas diferentes. Convém que seja analisado e debatido
apenas o texto em pauta no estudo.

u) a leitura do texto bíblico pode ser feita de dois modos: ou o líder lê a passagem toda
enquanto os demais acompanham em silêncio, ou cada participante é convidado a ler um
versículo. Talvez seja interessante haver um revezamento desses dois métodos de leitura a
cada reunião.
v) quando alguém fizer a leitura de em texto de modo que não se entenda, peça que a pessoa
leia novamente. Se a leitura ainda for incompreensível, leve o grupo todo a ler o texto à uma só
voz.

w) mantenha um controle sobre o tempo utilizado. Algumas perguntas podem ser discutidas
rapidamente, enquanto outras exigirão um tempo maior.

x) fique sempre atento à oportunidade de deixar bem claro o plano de salvação do homem
através de Cristo.

3) Depois da Reunião:

a) no final do estudo as pessoas deve ser levadas a testemunhar como as lições do texto se
aplicam à nossa vida prática.

b) termine o estudo com uma consideração geral acerca do assunto, sempre deixando o
desafio para que cada participante concretize aquela lição em sua vida.

c) ao encerrar a reunião lembre os participantes do dia e do horário da reunião seguinte.

4. O Treinamento da Família Hospedeira.

Quando o GF se reunir num lar, a família hospedeira, isto é, a família que reside na casa onde
ocorrem os estudos, deverá receber do líder antecipadamente, orientações práticas que
auxiliem a cooperar com o bom andamento da reunião. As orientações são as seguintes:

a) orar diariamente pelo GF e pelas pessoas que estiverem participando das reuniões.

b) convidar pelo menos 30 pessoas não crentes para a participação do GF, entregando-lhe
pessoalmente um convite especialmente preparado para este fim. Isto é vital para o êxito do
programa. Ao entregar o convite é necessário explicar o que significa o GF e quais são os seus
objetivos. Os seguintes tópicos precisam ser enfatizados:

 não é preciso ter conhecimento da Bíblia, basta ter o desejo de aprender.


 não é um encontro para se ouvir uma palestra sobre a Bíblia, mas o grupo participa do
estudo em conjunto com as opiniões e contribuições de cada um.

 não é uma aula de religião que, após determinado período, aprova ou reprova os
participantes mediante a aplicação de um exame escrito.

 não é uma discussão onde cada pessoa presente defenda sua religião, mas para
compreender os textos bíblicos e saber aplicá-los à vida diária.

 as reuniões pretendem desenvolver um espírito de maior fraternidade entre as pessoas


que participam do GF.

c) arrumar o local da reunião antes que o grupo comece a chegar, providenciando iluminação
apropriada, desligando o rádio ou a TV pelo menos 10 minutos antes da reunião e dispondo os
assentos em círculo.

d) receber os participantes à porta, com alegria e entusiasmo, deixando-os bem à vontade e


descontraídos.

e) ao término da reunião, estimular os visitantes para que retornem no próximo encontro.


f) evitar oferecer lanches, refrigerantes, etc. É preferível fazer uma lembrancinha como um
marcador de Bíblias, por exemplo, para oferecer aos participantes.

5. A participação de crentes no Grupo Familiar.

Os crentes que estiverem participando do GF também são responsáveis pelo desempenho


positivo da reunião. Portanto, deverão ser orientados a:

a) orar em favor do GF e do grupo em geral.

b) comparecer aos encontros com sua Bíblia e ser pontual.

c) levar visitantes não crentes para participarem do estudo.

d) ajudar a manter a ordem na reunião, evitando conversas paralelas ou assuntos que desviem
os participantes do objetivo principal do estudo.

e) cumprimentar as pessoas presentes e ser agradável com todos.

f) participar do estudo não esquecendo-se de que a prioridade é a participação dos não


crentes.

6. A estrutura das reuniões dos Grupos Familiares.

Tanto os líderes quanto as famílias hospedeiras precisam de orientação específica no que se


refere à forma de funcionamento do GF. A estrutura das reuniões deve ser caracterizada,
essencialmente, pela sua simplicidade e descontração, mas devemos ressaltar o seguinte:

a) não convém que o tempo de duração de cada encontro exceda a uma hora ou, no máximo,
uma hora e meia.

b) a reunião pode ter seu início com uma oração rogando as bênçãos de Deus para o estudo a
ser feito.

c) o estudo bíblico deve ocupar a quase totalidade do tempo, por ser o motivo principal do
encontro.

d) após o estudo, as pessoas presentes são convidadas a apresentar seus pedidos de oração,
e para encerrar a reunião, o grupo pode cantar um cântico bem fácil e orar considerando os
pedidos feitos.

7. Outras questões importantes para o funcionamento do GFs.

O líder do GF precisa estar preparado para solucionar algumas questões específicas que
surjam no decorrer dos encontros do GF:

a) quanto à presença de crianças nas reuniões. As crianças precisam de alguém que as reuna
em outra dependência distinta dos adultos e desenvolva com elas uma atividade que possua,
também, objetivos evangelísticos(como contar histórias, ensinar cânticos e trabalhos manuais).
O líder ficará responsável por escalar semanalmente alguém que se dedique a essa atividade
com as crianças presentes ao encontro.

b) quanto à presença de pessoas que não saibam ler. Os não-alfabetizados precisam ser
respeitados durante os estudos e, embora não possam acompanhar a leitura, serão convidados
a ouvi-la com atenção e participar com as perguntas e observações que desejarem fazer. Eles
devem receber igualmente o certificado de conclusão do curso.

c) quanto ao número de participantes. O ideal é que cada GF reuna de dez a quinze pessoas.
Caso o número de participantes aumente além desse limite, o melhor a fazer é dividi-los em
dois GFs que se reunam em lares ou locais diferentes.

d) quanto à visitas inesperadas. Pode ocorrer que, durante o estudo, a família hospedeira
receba uma visita inesperada(parentes ou amigos). Nesse caso, os visitantes também devem
ser recebidos pelo grupo e convidados a também participar do estudo.

e) quanto ao controle de presença. O líder pode ter o seu controle pessoal de freqüência sem
que, necessariamente, exija dos participantes que respondam a uma chamada para evitar a
idéia de "cobrança". No primeiro encontro, cada membro do GF escreve seu nome e endereço
na folha de matrícula e presença e, a partir daí, o líder marca a presença dos componentes do
grupo por reunião, à medida em que forem chegando. Algumas igrejas enviam um cartão por
ocasião do aniversário do participante.

f) quanto à entrega dos certificados. Ao término da campanha de GFs, após completar as


lições, todos os participantes que concluíram até 75% das lições devem ser convidados a
receber o certificado em culto solene na igreja, onde todos serão nominalmente chamados,
recebendo, também, se possível um Novo Testamento(ou uma Bíblia). Neste dia, certamente
muitos confirmarão publicamente a sua decisão ao lado de Cristo.

IV - O Cronograma do Projeto GFs.

1) Iniciar o processo de conscientização da igreja em ......./......./........

2) Alistar o primeiro grupo de líderes para treinamento em ......./......./........

3) Início do treinamento do primeiro grupo de líderes em ......./......./........

4) Alistar o segundo grupo de líderes para treinamento em ......./......./........

5) Início do treinamento do segundo grupo de líderes em ......./......./........

6) Alistar os lares que servirão como GFs em ......./......./........

7) Treinar as famílias hospedeiras em ......./......./........

8) Agrupar os lares por setores geográficos em ......./......./........

9) Definir líderes para cada GF(permanentes e temporários) em ......./......./........

10) Definir o modelo, horários e dias de funcionamento dos GFs em ......./......./........

11) Início da divulgação dos Gfs junto a parentes e amigos em ......./......./........

12) A primeira reunião de avaliação do Projeto Grupos Familiares em ......./......./........


GRUPO DE ESTUDO BÍBLICO

O objetivo de um grupo bíblico

Cada participante deve encontrar por si mesmo:

1. O que diz a Bíblia(compreensão da Palavra).

2. O que a Palavra significa para a sua vida(aplicação da Palavra).

O caminho para isso:

1. Perguntas do líder e respostas dos participantes.

2. Debates dos participantes e conclusão do líder.

1. A função do líder nas perguntas e respostas

1. Normalmente as perguntas devem começar com:

a) Quem?(de quem? a quem? para quem?)

b) O que?(qual?)

c) Onde?(donde?)

d) Quando?

e) Por que?

f) Para que?

g) Como?

2. A pergunta precisa ter como único objetivo verificar o que a Bíblia diz - ou o que a Palavra
significa para nós - não, porém, verificar a opinião ou a convicção dos participantes. Não s deve
fazer perguntas gerais e sim bem específicas.

3. Se para uma pergunta não se encontra resposta o líder deve repeti-la de forma mais fácil -
se mesmo assim não se encontrar resposta, ele deve citar uma passagem bíblica, que
contenha a resposta, ler a passagem e deixar que se encontre a resposta. Acostumar a
responder a partir da Bíblia e não do tesouro da tradição ou do raciocínio superficial. A resposta
está na Bíblia!

4. O líder não deve repetir a resposta. Exceção em grandes classes, onde muitos participantes
não conseguem fala suficientemente alto. O líder deve confirmar a resposta com "sim" ou uma
palavra pessoal que a reforça.

5. O líder deve tentar achar me cada resposta a relação com sua pergunta. Não forçar
obrigatoriamente a resposta que ele imaginou.
6. Rejeitar com "não" somente as respostas dogmaticamente falsas, que ao mesmo tempo
devem ser corrigidas com precisão - sem, porém, desmoralizar ou envergonhar o participante.

7. Participantes tímidos devem ser animados, deixando-os ler um versículo ou dirigindo-lhes


pessoalmente uma pergunta fácil. Por outro lado, participantes que respondem muito
rapidamente sem serem solicitados, devem ser contidos com uma observação amável.

8. O líder deve sempre manter a iniciativa - dirigir o desenvolvimento do estudo através de


breves comentários e formular suas perguntas de modo que o assunto prossiga.

2. Como o líder ajuda os participantes a fazer descobertas por si mesmo?

1. Leitura repetida do texto e anotação da impressão pessoal.

2. Localizar verbos e substantivos e verificar o que eles têm a nos dizer.

3. Mandar esclarecer conceitos do texto através de pesquisa da passagem em passagens


semelhantes(passagens paralelas, concordâncias).

4. Mandar dar títulos a capítulos ou textos.

5. Mandar relacionar o trecho, estabelecer significados de certos versículos.

6. Mandar anotar o que a Palavra tem a nos dizer pessoalmente.

3. A tarefa do líder no diálogo

1.O diálogo é uma troca de idéias informal - através de uma pergunta do líder é liberado o
diálogo. O diálogo é, portanto, uma permanência na mesma questão, sobre a qual, muitos - ou
todos os participantes se manifestam.

2. As perguntas para início do diálogo são, por exemplo:

a) No início do estudo: 1) o que vocês encontraram neste trecho? 2) o que impressionou


particularmente neste trecho? 3) o que este estudo lhe trouxe pessoalmente?

b) No final do estudo: 1) o que vocês levam hoje para casa da Palavra de Deus? 2) quais as
descobertas neste trecho ainda não foram citadas?

3. O diálogo deve manter-se fortemente ligado ao objetivo de um grupo de estudo bíblico:

a) o que a Bíblia diz?

b) o que significa a Palavra para mim?

O diálogo nunca pode se tornar discussão! Respostas que desviam, como: "eu penso..." não
devem ser consideradas ou devem ser rejeitadas.

4. Perguntas que se relacionem com o texto estudado devem ser respondidas rapidamente,
perguntas não relacionadas devem ser obrigatoriamente rejeitadas - talvez com a observação
amável de que mais tarde se falará pessoalmente com quem fez a pergunta.
5. O diálogo poderá ocorrer no início e no fim do estudo, e também ainda no meio, se o texto
permitir. Se o texto for difícil para os participantes, o diálogo não deve ocorrer no início, mas
somente após o estudo. Se no final do estudo se convidar para uma decisão pessoal - à
entrega, por exemplo, o diálogo no final do estudo deve ser suprimido.

6. o líder deve manter o controle do diálogo, dirigindo-o através de comentários curtos e


pessoais.

7. Ao final do estudo o líder faz um resumo, em que inclui as coisas mais importantes que
foram ditas, de modo que fiquem gravadas.

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