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Estruturas Pedagógicas

Área disciplinar de Biologia e Geologia


Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Ano letivo 2019/2020
Direção de Serviços da Região Centro

I
A malária
A malária é uma doença infeciosa causada por protistas parasitas do género Plasmodium.
Estes parasitas têm um ciclo de vida complexo, que inclui dois hospedeiros: o homem e mosquitos do género
Anopheles (figura 1). Os parasitas passam por diferentes estádios, cada um com uma morfologia e um papel distintos
no seu ciclo de vida.

Figura 1 – Ciclo de vida de Plasmodium vivax

A malária é uma doença frequente em zonas tropicais e subtropicais favoráveis à reprodução dos mosquitos, que
colocam os ovos em águas estagnadas, onde as larvas eclodem e se alimentam até atingirem o estado adulto.
Apesar de décadas de combate, a doença tem vindo a ganhar terreno à medida que aumenta a resistência dos
mosquitos aos inseticidas e a resistência dos parasitas aos medicamentos administrados a pessoas infetadas. Um
desses medicamentos é a cloroquina, que, por se ter tornado pouco eficaz, tem sido menos receitada nos últimos
anos. A ocorrência de mutações nos parasitas dá origem a diferentes fenótipos, que podem apresentar resistências
distintas aos medicamentos existentes no mercado. Mutações que conferem resistência aos medicamentos tornam,
muitas vezes, os parasitas que as apresentam menos aptos em ambientes onde os medicamentos estão ausentes.

1. Classifique como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das seguintes afirmações, relativas ao ciclo de vida de
Plasmodium vivax.
A – Durante a reprodução no fígado, o crossing-over contribui para a variabilidade genética.
B – Ocorrem fenómenos de recombinação genética no interior do mosquito.
C – A passagem da fase diplóide para a fase haplóide ocorre no interior do corpo humano.
D – No fígado, ocorre a segregação dos cromossomas homólogos.
E – Neste ciclo, a fase diplóide é dominante.
F – A mitose intervém na produção de merozoítos, nos glóbulos vermelhos.
G – Os esporozoítos presentes nas glândulas salivares dos mosquitos são haplóides.
H – A redução cromática ocorre entre a formação do ovo e a formação dos esporozoítos.
2. Selecione a alternativa que completa corretamente a afirmação seguinte.
Tanto no homem como no mosquito...
(A) ... a mobilização da energia dos nutrientes ocorre essencialmente por respiração aeróbia.
(B) ... as trocas gasosas efetuam-se por difusão direta.
(C) ... a digestão iniciada nas cavidades digestivas termina no interior das células que as revestem.
(D) ... o fluido circulante é transportado em vasos sanguíneos e em lacunas.

3. Selecione a alternativa que permite preencher os espaços, de modo a obter uma afirmação correta.
Alguns medicamentos administrados a pessoas infectadas actuam ao nível da transcrição ou da tradução em
Plasmodium. Durante a _____ ocorre a _____.
(A) transcrição […] ligação do RNA mensageiro aos ribossomas
(B) transcrição […] duplicação da molécula de DNA
(C) tradução […] migração do RNA mensageiro do núcleo para o citoplasma
(D) tradução […] polimerização de uma cadeia peptídica

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II
Um grupo de investigadores descobriu que a planta do milho, quando atacada, emite um pedido de socorro químico.
A planta responde ao ataque da lagarta (Mythimna convecta), libertando uma mistura de químicos voláteis, os quais
acabam por atrair uma vespa parasitóide (Apanteles ruficrus), que deposita os seus ovos no interior do corpo da
lagarta. Quando os ovos eclodem, as larvas da vespa alimentam-se da lagarta até emergirem à superfície, fixando-se
em casulos, onde se metamorfoseiam em pequenas vespas. Esta «bomba-relógio» biológica acaba por matar a
lagarta.
Recentemente, descobriu-se que é necessária uma substância química, presente na saliva de Mythimna convecta,
para desencadear o pedido de socorro químico por parte da planta. A figura seguinte representa esquematicamente
o ciclo de vida de Mythimna convecta.
1. Classifique como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das seguintes afirmações,
relativas às interações entre a planta do milho, a Mythimna convecta e a Apanteles
ruficrus, descritas nos dados apresentados no texto.
A – Apanteles ruficrus é uma espécie parasitóide da planta do milho.
B – Danificar manualmente as folhas da planta desencadeará o sinal de alarme
químico.
C – As substâncias libertadas pela planta atraem Apanteles ruficrus.
D – Uma substância química presente na saliva de Mythimna convecta atrai Apanteles
ruficrus.
E – As plantas do milho não parasitadas não atraem quimicamente a vespa Apanteles
ruficrus.
F – A predação da planta, por Mythimna convecta, induz esta a produzir um pedido de
socorro químico.
G – Mythimna convecta só completa o seu ciclo de vida na presença de Apanteles
ruficrus.
H – Apanteles ruficrus e Mythimna convecta são consumidores de diferente ordem.

2. Analise as afirmações que se seguem, relativas ao ciclo de vida de Mythimna convecta.


Reconstitua a sequência temporal dos acontecimentos que culminam na formação de um ovo, colocando por ordem
as letras que os identificam.
A – Formação do casulo e desenvolvimento da pupa, à custa de reservas alimentares acumuladas.
B – Meiose das células da linha germinativa e formação de células sexuais.
C – União de gâmetas haplóides com restabelecimento da diploidia.
D – Mitoses e diferenciação celular originam um organismo pluricelular, que se alimenta da planta.
E – Mitoses e expressão diferencial do genoma dão origem à forma com capacidade reprodutora.

3. Colocou-se a hipótese de um dado núcleo se ter dividido, inequivocamente, por meiose.


Faça corresponder S (sim) ou N (não) a cada uma das letras que identificam as afirmações seguintes, de acordo com
a possibilidade de serem utilizadas como argumentos a favor da hipótese mencionada.
A – Ocorreu uma única divisão nuclear.
B – Ocorreu uma única replicação do material genético.
C – A divisão nuclear foi reducional.
D – Em metáfase, os cromossomas dispuseram-se em placa equatorial.
E – Os cromossomas homólogos emparelharam-se durante a prófase.
F – Ocorreu a disjunção de cromatídios.
G – Ocorreu replicação entre divisões consecutivas.
H – Formou-se uma tétrada cromatídica.

4.Os esquemas da figura seguinte ilustram parte dos ciclos de vida de uma espirogira e de um polipódio.

4.1. A cada uma das afirmações, relativas aos ciclos de vida representados na figura, faça corresponder um dos
números da chave.
Chave
I – Ciclo de vida da espirogira
II – Ciclo de vida do polipódio
Afirmações
A – Na divisão do ovo, ocorre recombinação génica.
B – Existe uma entidade pluricelular diplóide.

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C – A haplofase predomina sobre a diplofase.
D – Apresenta isogamia morfológica e anisogamia funcional.
E – Apresenta isosporia.

4.2. Selecione a alternativa que completa corretamente a afirmação seguinte.


Encontram-se pares de cromossomas homólogos no interior dos núcleos das entidades assinaladas na figura com os
números:
(A) 1 e 5.
(B) 1 e 8.
(C) 4 e 6.
(D) 7 e 8.

4.3. Classifique o feto, atendendo às características do ciclo de vida.

4.4. Classifique a meiose que ocorre no feto, de acordo com o momento em que ela ocorre no ciclo de vida.

4.5. Admitindo que as células da estrutura assinalada com o número 5 no ciclo de vida do polipódio possuem 10
cromossomas, indique o número de cromossomas presentes nas células das seguintes entidades:
(A) Anterozóides.
(B) Arquegónios.
(C) Células-mães dos esporos.
(D) Planta adulta.
(E) Esporos.
(F) Ovo ou zigoto.

5. Toxoplasma gondii (T. gondii) é um parasita intracelular obrigatório, sendo o gato o hospedeiro que assume
particular relevância no seu ciclo devida. Depois da ingestão de pedaços de carne contendo cistos, estes invadem
células da parede do intestino do gato, desenquistam, multiplicam-se e diferenciam-se em gametócitos. Estes fundem-
se, originando o ocisto, que é expulso para o ambiente no interior das fezes. O ocisto sofre meiose, originando
esporozoítos – células muito resistentes e altamente infeciosas –, que podem permanecer durante muitos anos em
ambientes húmidos. Após serem ingeridos por um segundo hospedeiro, os esporozoítos diferenciam-se em
taquizoítos, que se multiplicam rapidamente e originam uma infeção aguda. Na maioria dos hospedeiros, no entanto,
a infeção torna-se crónica, porque os taquizoítos se modificam para outra forma, os bradizoítos, que são cistos onde
as divisões celulares ocorrem muito lentamente. Os tecidos infetados com bradizoítos persistem durante toda a vida
do hospedeiro. Se um novo hospedeiro ingerir tecidos contendo esporozoítos ou bradizoítos, estes diferenciam-se em
taquizoítos, e a infeção propaga-se.
A figura seguinte representa, de forma esquemática, o ciclo de vida de T. gondii.

5.1. Classifique como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das afirmações seguintes, referentes ao ciclo de vida de
Toxoplasma gondii.
A – Os ocistos são células diplóides que se originam por fecundação.
B – Os gametócitos exercem a função de gâmetas.
C – T. gondii provoca infeção no rato, por multiplicação de células diplóides.
D – A fase sexuada do ciclo de vida é a causa da infeção aguda no rato.
E – A parte do ciclo de vida que ocorre no gato aumenta a variabilidade genética de T. gondii.
F – O ciclo de vida é haplonte, apresentando meiose pré-espórica.
G – Na ausência de gato, a propagação de T. gondii faz-se por reprodução assexuada.
H – Esporozoítos, taquizoítos e bradizoítos são células haplóides.

5.2. Selecione a alternativa que completa a frase seguinte, de modo a obter uma afirmação correta.
Na multiplicação de taquizoítos, verifica-se:
(A) emparelhamento de cromossomas homólogos.
(B) colocação, ao acaso, de bivalentes na placa metafásica.
(C) redução a metade do número de cromossomas.
(D) manutenção do número de cromossomas das células produzidas.

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6. Analise atentamente o texto que se segue e a figura seguinte.
Chlamydomonas é um género de algas verdes do qual fazem parte seres unicelulares flagelados usados como
organismos modelo para a pesquisa em biologia molecular. Na figura seguinte está representado o ciclo de vida da
referida alga, onde são evidenciados os dois tipos de reprodução que apresenta, I e II.
Segundo um estudo divulgado pela revista Nature, realizado no Departamento de Biologia da Universidade de McGill,
de Montreal, no Canadá as algas podem não se adaptar ao aumento da quantidade de dióxido de carbono na
atmosfera. Assim, a tese de que esses organismos poderiam fixar o carbono disponível no meio ambiente e dessa
forma ajudar no equilíbrio dos gases promotores do efeito de estufa, pode estar comprometida.
Um grupo de pesquisadores, segundo a qual esse resultado pode ser extrapolado para outros grupos incluindo as
plantas, desenvolveu uma experiência para analisar o fenótipo de mais de 1.000 gerações da alga do género
Chlamydomonas. As algas, quando em ambientes com concentrações superiores a 1.050 partes por milhão, tiveram
um crescimento muito restrito.
“As nossas pesquisas mostraram que, ao longo do próximo século, comunidades do fitoplâncton desenvolverão
sistemas de concentração de carbono menos eficientes do que os que existem atualmente”, concluíram os
pesquisadores. A acumulação de mutações genéticas, causada pela maior exposição ao dióxido de carbono, será o
principal responsável por essa mudança, segundo eles.

6.1. Selecione a alternativa que completa corretamente a afirmação seguinte.


Os fenómenos indicados na figura pelas letras A, B e C correspondem respetivamente a:
(A) meiose, mitose e fecundação.
(B) mitose, fecundação e meiose.
(C) meiose, fecundação e mitose.
(D) meiose, mitose e mitose.

6.2. Selecione a alternativa que permite preencher os espaços e obter uma afirmação correta.
A alga Chlamydomonas é um ser ________, pois a sua ________ restringe-se à forma de ________.
(A) diplonte […] haplofase […] gâmetas.
(B) diplonte […] diplofase […] zigoto.
(C) haplonte […] diplofase […] zigoto.
(D) haplonte […] haplofase […] gâmetas.

6.3. Selecione a alternativa que completa corretamente a afirmação seguinte.


O objetivo da pesquisa descrita no texto foi estudar:
(A) A influência do dióxido de carbono nas mutações genéticas da alga.
(B) O papel das algas no equilíbrio dos gases com efeito de estufa.
(C) A interferência da concentração de dióxido de carbono no crescimento das algas.
(D) As alterações dos genes das algas ao longo de várias gerações.

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