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Fichamento do História de cordel e folhetos da Marcia Abreu.

Ler: Apresentação, introdução e 2 capítulos (73-109)

0 – Apresentação

 Entender como os cordéis portugueses, no Brasil, foram transformados em


brasileiros? Que herança? Como mudou?
 Cordel Portugal – temas e escritores diversos.
 Após pesquisar documentos que falavam sobre a vinda de livros para o Brasil
colônia, Abreu constatou: os folhetos populares brasileiros nada tinham a ver com
a literatura de cordel portuguesa p. 12.
 Todos errados? Não havia cortejo entre as duas literaturas, apenas estudos
introdutórios sobre a semelhança entre as duas literaturas.
 Escolha: confrontar as duas literaturas e pesquisar as motivações que foram
fundamentais para criar a teoria de que as duas tinham relação, e se não tinham,
como elas seriam independentes entre si p. 12.

1 – Introdução:
 Não há estudo que comprove a vinculação dos folhetos nordestinos com os cordéis
portugueses, apesar de ter muitos autores que levantam essa hipótese p. 15.
 Cotejar as duas literaturas: impossibilidade de vinculação dessas duas literaturas
p. 17.
 “Os autores e consumidores dessa literatura (de cordel) nem sempre reconhecem
(reconheciam) tal nomenclatura” p. 17. *quem tratou disso primeiro?
Cascudo????? (Segundo texto de Curran) *.
 Aqui era conhecida normalmente como literatura de folhetos, mas os estudiosos
de 1970 importaram a expressão literatura de cordel de Portugal, como lá é
popularmente conhecido, assim, influenciaram a população a aderir a expressão
p. 17.
 A autora se utiliza de literatura de folhetos para designar a produção literária
brasileira e literatura de cordel para designar a portuguesa p. 18.
* Qual o intuito de usar a expressão literatura de cordel e não literatura de folheto,
como era conhecido? Por que mudar?
Capítulo – Formação da poética nordestina

 “As apresentações orais de narrativas, poemas, charadas, disputas não são


peculiares ao Nordeste brasileiro. Todos os povos as conhecem” negros,
indígenas, portuguses. (...) A prática se difundiu “em todo o Brasil, assumindo,
entretando, formas específicas em cada região. No Nordeste têm grande
relevância as cantorias, espetáculos que compreendem a apresentação de poemas
e desafios” (pelejas) p. 73.
 “O estilo característico da literatura de folhetos parece ter iniciado seu processo
de definição nesse espaço oral (de pelejas, canções), muito antes que a impressão
fosse possível” p. 74.

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