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Revista Trasgo - Conto para avaliação

Reinaldo Mendes do Nascimento


savannarola@hotmail.com

Aprox. 532 palavras

O dia de Divalet

Era uma vez na floresta encantada de Adel-Larven, onde moravam três "Panboll"
responsáveis pela manutenção da primavera, seus nomes eram Val, Di, Ete.
A magia das três Panboll guardiãs da primavera encantava os peregrinos que atravessavam
a floresta, a música que fluía de "Di" levava as viajantes por um labirinto invisível e eles se perdiam
numa volúpia infinita e nunca mais eram vistos.
Placas sinalizavam os lugares perigosos, envolta das fogueiras contavam-se histórias
assombrosas sobre a floresta mágica, havia contos terríveis de seres comuns que depois
encantados criavam raízes e galhos e antes do termino de uma estação eram totalmente
transformados em arvores, mesmo assim todo início de primavera mais seres comuns se perdiam,
eram devorados pelo mistério ali existente.
Diante do terror entre os habitantes foi estabelecida uma lei que tornava a floresta proibida.
Na manhã do dia seguinte a aprovação da lei, cinco seres comuns que moravam na sua proximidade
desapareceram, suas esposas relataram que o vento trouxe um perfume da floresta, o perfume
delicioso de mil rosas, isso enlouqueceu os machos na redondeza, que hipnotizados deixavam seu
trabalho matutino e correriam floresta a dentro, ambos pronunciando freneticamente o nome de
"Val", o que levou suas esposas a creditar que eles estavam sobre a ação dos seres mágicos da
floresta.
O conselheiro imperial responsável pela região de Adel-Larven decretou mais uma lei que
proibia qualquer habitante Lev-Land se aproximar menos de quinhentas tarefas da floresta
encantada.
A calmaria reinou durante o período de quatro estações.
Na madruga da primavera, um ano depois de decretado a lei do afastamento, foram vistos
seres mágicos saindo da floresta, testemunhas oculares as descreveram como velozes de
compridos cabelos carmesins e de pele branca como a alva, que adentraram num vilarejo e
sequestraram a todos os habitantes, deixando para trás apenas as marcas de fogo de seu toque,
num dos portais do vilarejo via-se nitidamente a marca de uma mão espalmada com o nome de
"Ete" escrito no centro.
O incidente ganhou grandes proporções a ponto do conselho imperial se reunir em Leal-Dorf
e decidir caçar e julgar as Panboll guardiãs da primavera, como não era da natureza dos seres
originais fugirem do juízo, elas se apresentaram e foram julgados por seus crimes. O conselho
deliberou por uma estação e no final foi decidido que a sorte dos três seres da floresta estaria nas
mãos das Iriden, que elas deveriam escolher a punição pelos crimes cometidos em Adel-Larven.
A Iriden-Baurium usou o poder de suas marcas do destino para transformar as três rés no
único bulbo de tulipa:
- Esse bulbo será plantado no lugar mais inacessível de Lev-Land, dentro do período de uma
estação ele irá brotar e não demorara muito para que seja uma flor madura e na sua solidão ninguém
verá sua grande beleza, seu perfume delirante ninguém sentira, a música crepitante do vento ao
tocar nela nunca passara dos muros da fortaleza de Nolor-Nil, como flor eterna, serás chamada a
partir de hoje não mais por seus nomes de Di, Val e Ete, mas apenas a flor dos muros da escuridão,
DIVALETE.
FIM

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