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Modelo cinético dos gases

Estado físico
Definição: O estado físico de uma amostra de substância se define por Dispositivo hipotético para
suas propriedades físicas; duas amostras de uma substância que têm as estudar os gases
mesmas propriedades físicas estão no mesmo estado. O estado de um
gás puro, por exemplo, fica definido pelos valores do volume que
ocupa, V, da quantidade de substância (número de mols), n, da
pressão, p e da temperatura T. No entanto, verificou-se, graças a
grande número de observações experimentais, que basta determinar
três destas variáveis para que esteja também determinada a quarta. Isto
é, a experiência evidenciou que cada gás é descrito por uma equação
de estado, uma equação que estabelece relação bem determinada entre
as quatro variáveis. A forma geral de uma equação de estado é:
p = f(T,V,n)
Gases ideais e variáveis de estado de um gás ideal
Definição quantitativa: Um gás ideal é um gás para o qual a pressão
p, o volume V e a temperatura T (em Kelvin) estão relacionados
através da seguinte equação de estado:

𝑃𝑉 = 𝒏𝑹𝑇 (ou 𝑃𝑉 = 𝑵𝒌𝑇),

onde n é o número de mols e N é o número de moléculas.


Observação: Na transformação física de um gás ideal (n=constante),
)+ )- +-
temos, portanto: * * = = 𝑛𝑅 = 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒.
,* ,-
1
Definição qualitativa : É considerado um gás perfeito quando são presentes as
seguintes características:
• o movimento das moléculas é regido pelos princípios da mecânica Newtoniana;
• os choques entre as moléculas são perfeitamente elásticos, ou seja, a quantidade
de movimento é conservada;
• não há atração e nem repulsão entre as moléculas;
• o volume de cada molécula é desprezível quando comparado com o volume total do gás.
Observação: Em geral, gases reais se comportam como gases ideais quando:
α) A Pressão é pequena;
β) e a Temperatura é alta (comparativamente ao ponto de liquefação).
Ou seja, gás ideal é um gás rarefeito, de liquefação difícil.
Leis dos gases ideias
A equação de estado de um gás em baixa pressão foi estabelecida pela combinação de várias leis
empíricas.


1
Cf.: <http://www.sofisica.com.br/conteudos/Termologia/EstudodosGases/gases.php> acesso em 05/09/2017 às 13h45,
horário de Brasília.
Mols e Número de Avogadro
Sejam: M a massa molar (g/mol); m a massa de uma molécula (g); 𝑀78 a massa de uma amostra de
substância (g)
Então: N Onde,
𝑛 𝑚𝑜𝑙 =
𝑀78 (𝑔) NF 𝑚𝑜𝑙 GH Número de Avogadro (NA) = 6,02𝑥10ST 𝑚𝑜𝑙 GH
𝑛 𝑚𝑜𝑙 = =
M (g/mol)
J Constante dos gases ideais (R2) = 8,314 J/mol.K
𝑀78 𝒏𝑹 = 𝑵𝒌, 𝑘 = , 𝐑
=
mN
KL
Constante de Boltzmann (k) = = 1,38𝑥10GST J K
F 𝐍𝐀

Exemplo
Sabendo que a massa molar da molécula do gás Qual é a massa molar da molécula de água?
Hidrogênio (H2) é 2 g/mol, calcule a massa em
gramas dessa molécula.

Exemplo


2
Valor de R em outras unidades: 8,205 atm.l/mol.K ou 1,987 cal/mol.K.
Veja-se anexo I
Pressão, Temperatura e Velocidade Média Quadrática
Questão: Qual é o valor da pressão exercida por um gás, em termos da velocidade média das moléculas,
considerando que as colisões dessas com as paredes do recipiente sejam elásticas e que elas não interajam
umas com as outras?
Energia cinética
Definição: A energia cinética de translação média por molécula (𝐸]/8^_é]a_7 ) em um gás ideal (considerado como partículas) é
𝟑
dada por: 𝑬𝒄/𝒎𝒐𝒍é𝒄𝒖𝒍𝒂 = 𝒌𝑻
𝟐
Demonstração:

Definição (caso particular): A energia interna (𝐸lmn ) de um gás ideal (monoatômico, considerado como partícula) é a soma
das energias cinéticas de translação 𝐸o* de cada uma das i partículas ( p
lqH 𝐸o* ), ou seja, vale N𝐸]/8^_é]a_7 :
T T
𝑬𝒊𝒏𝒕 = 𝑵( 𝒌𝑇) ou 𝑬𝒊𝒏𝒕 = ( 𝒏𝑹𝑇)
S S

Energia interna
Definição (caso geral): A energia interna (𝐸lmn ) de um gás ideal (mono, di ou poliatômico) é dada por: 𝑬𝒊𝒏𝒕 = 𝒏𝐂𝐕 𝐓.
E, de forma geral, em uma transformação de qualquer tipo, a variação da energia interna (𝛥𝐸lmn ) é dada por: 𝜟𝑬𝒊𝒏𝒕 = 𝒏𝐂𝐕 𝚫𝐓

Calor específico molar


Grau de liberdade (f)
Graus de liberdade (𝒇): Número de formas independentes que as moléculas podem armazenar energia. Exemplo: Cada átomo
têm 𝑓=3 (três graus de liberdade de translação) e cada molécula diatômica tem 𝑓=5 (três graus de translação e dois de rotação)

Em resumo...

Absorção de calor por gases: Em gases que se


𝐐𝐕 𝐐𝐏
comportam como gases ideais, o calor absorvido ou Molécula 𝐂𝐕 = 𝐂𝐏 = = 𝐂𝐕 + 𝑹 𝐂𝐏
liberado à pressão (QP) ou à volume constante (QV) é 𝐧𝚫𝚻 𝐧𝚫𝚻 𝛾=
𝐂𝐕
proporcional à quantidade de moléculas (n), à 3 5 𝟓
variação de temperatura (ΔT), ao tipo de molécula Monoatômica 𝐂𝐕 = 𝑹 𝐂𝐏 = 𝑹 𝛾=
(mono, di ou poliatômica) e é dependente do processo 2 2 𝟑
(isobárico ou isovolumétrico). A constante de 5 7 𝟕
Diatômica 𝐂𝐕 = 𝑹 𝐂𝐏 = 𝑹 𝛾=
proporcionalidade que espelha tudo isso é o calor 2 2 𝟓
específico molar, a volume ou a pressão constante
(respectivamente, 𝐂𝐕 e 𝐂𝐏 ), relacionados pelas
𝟒
expressões ao lado, dependentes de 𝑹. Veja-se que a Poliatômica 𝐂𝐕 = 3𝑹 𝐂𝐏 = 4𝑹 𝛾=
constante independe do gás, e sim da quantidade de 𝟑
átomos.
Efeitos quânticos


Calor específico molar e teoria cinética dos gases
𝟏
Teorema da equipartição de energia: A cada grau de liberdade está associada (em média) uma energia de 𝒌𝑻 por molécula
𝟐
𝟏
(ou 𝑹𝑻 por mol). Observações: Para níveis de energia que acionem apenas os graus de liberdade translacionais e rotacionais
𝟐
das moléculas de um gás, o teorema da equipartição de energia descreve bem o comportamento de gases mono- (𝑓n^n7_ = 3), di-
(𝑓n^n7_ = 5) e poliatômicos (𝑓n^n7_ = 6). Pode-se demonstrar que:
‰ ‰
𝐂𝐕 = 𝑹 e 𝑬𝒊𝒏𝒕 = ( 𝒏𝑹𝑇)
S S

Transformação Adiabática


Anexo I - Fundamentos de Físico-química3
Átomos


3
ATKINS, P. W. Físico-Química, v. 1. Trad. Horacio Macedo. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros
Técnicos e Científicos, 1997. 3v.
Moléculas

Matéria
Propriedades extensivas e intensivas

Peso atômico ou molecular????

Anexo II – Definição de mol pelo SI


(...) 2.1.1.6 Unidade de quantidade de substância (mol)4

Desde a descoberta das leis fundamentais da química foram utilizadas unidades denominadas, por
exemplo, “átomo grama” e “molécula grama”, para especificar as quantidades dos diversos elementos e
compostos químicos. Estas unidades estavam relacionadas diretamente aos “pesos atômicos” ou aos

4
SI Sistema Internacional de Unidades, 8a edição (Revisada), Rio de Janeiro, 2007:26-7
“pesos moleculares” que são na realidade massas relativas. Originalmente os “pesos atômicos” eram
referidos ao peso atômico do oxigênio, que por convenção é igual a 16. Porém, enquanto os físicos
separavam os isótopos no espectrômetro de massa e atribuíam o valor 16 a um dos isótopos do oxigênio,
os químicos atribuíam o mesmo valor à mistura (levemente variável) dos isótopos 16, 17 e 18 que era,
para eles, o elemento oxigênio existente naturalmente. Um acordo entre a União Internacional de Física
Pura e Aplicada (IUPAP) e a União Internacional de Química Pura e Aplicada (IUPAC) resolveu esta
dualidade em 1959-1960. Desde esta época, físicos e químicos concordaram em atribuir o valor 12,
exatamente, ao “peso atômico” do isótopo de carbono com número de massa 12 (carbono 12, 12C),
corretamente chamada de massa atômica relativa Ar (12C). A escala unificada assim obtida dá os valores
das massas atômicas e moleculares relativas, também conhecidas respectivamente como pesos atômicos e
pesos moleculares5.

A grandeza usada pelos químicos para especificar a quantidade de elementos químicos ou compostos é
atualmente chamada “quantidade de substância”. A quantidade de substância é definida como sendo
proporcional ao número de entidades elementares de uma amostra, a constante de proporcionalidade é
uma constante universal idêntica para todas as amostras. A unidade de quantidade de substância é
denominada mol, símbolo mol e o mol é definido fixando-se a massa de carbono 12 que constituiu um
mol de átomos de carbono 12. Por acordo internacional, esta massa foi fixada em 0,012 kg, isto é, 12 g.6

Adotando a proposta da IUPAP, da IUPAC e da ISO, o CIPM deu uma definição do mol em 1967 e
confirmou-a em 1969. A seguinte definição do mol foi adotada pela 14a CGPM (1971, Resolução 3; CR,
78 e Metrologia, 1972, 8, 36):

1. O mol é a quantidade de substância de um sistema que contém tantas entidades elementares


quantos átomos existem em 0,012 kilograma de carbono 12; seu símbolo é “mol”.

2. Quando se utiliza o mol, as entidades elementares devem ser especificadas, podendo ser átomos,
moléculas, íons, elétrons, assim como outras partículas, ou agrupamentos especificados de tais
partículas7.

Conclui-se que a massa molar de carbono 12 é exatamente igual a 12 gramas por mol, exatamente, M
(12C) = 12 g/mol.

Em 1980, o CIPM aprovou o relatório do CCU (1980), que especificava:

Nesta definição, entende-se que se faz referência aos átomos não ligados de carbono 12, em repouso e no
seu estado fundamental.

A definição do mol permite também determinar o valor da constante universal que relaciona o número de
entidades à quantidade de substância de uma amostra. Esta constante é chamada de constante de
Avogadro, símbolo NA ou L. Se N(X) designa o número de entidades X de uma determinada amostra, e se
n (X) designa a quantidade de substância de entidades X na mesma amostra, obtém-se a relação:


5
O símbolo recomendado para a massa atômica relativa (peso atômico) é
Ar (X), onde é necessário especificar a entidade
atômica X e o símbolo recomendado para a massa molecular relativa (peso molecular) é Mr (X), onde é necessário especificar
a entidade molecular X.
6
A massa molar de um átomo ou de uma molécula X é designada por M(X) ou Mx e é a massa por mol de X.
7
Quando se cita a definição do mol, é convencional adicionar, também, essa observação.
n (X) = N (X)/NA

Observe-se que como N(X) é adimensional, e como n(X) é expresso pela unidade SI mol, a constante de
Avogadro tem por unidade SI: mol elevado a potência menos um.

No nome “quantidade de substância” as palavras “de substância” podem ser simplesmente substituídas por
outras palavras que significassem a substância considerada em qualquer aplicação particular, de modo
que, por exemplo, se pode falar de “quantidade de cloreto de hidrogênio, HCl” ou de “quantidade de
benzeno, C6H6 ”. É importante dar sempre uma especificação exata da entidade em questão (conforme a
segunda frase da definição do mol), de preferência dando a fórmula química empírica do material referido.
Ainda que a palavra “quantidade” tenha uma definição mais geral no dicionário, essa abreviação do nome
completo “quantidade de substância” pode ser utilizada por simplificação. Isso se aplica também para as
grandezas derivadas, tais como a “concentração de quantidade de substância”, que pode ser abreviada para
“concentração de quantidade”. Todavia, no campo da química clínica, o nome “concentração de
quantidade de substância” é geralmente abreviado para “concentração de substância”

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