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O consumo das famílias além de ser um componente importante para a

composição do Produto Interno Bruto, representando um cerca de 60% deste ao


analisados os PIBs dos últimos anos, também representa um fator importante para estudo
da natureza cíclica da economia. Para se entender as alterações percebidas nos períodos
de crescimento econômico, período de crise, como também nos esforços para controle de
períodos cíclicos é necessária a compreensão da dinâmica do consumo familiar. Também
é se importante a compreensão da dinâmica e o peso do consumo familiar ao se analisar
a qualidade de vida da população, o índice de pobreza e na análise das políticas
estruturais, como também no efeito destas (impostos por exemplo).

O consumo de bens eletrônicos é intensamente influenciado pelos recentes e


constantes avanços tecnológicos, que não só alteram padrões gerenciais como padrões
produtivos e concorrenciais também. Esse avanço tecnológico é baseado na crescente
eficiência do manuseamento dos insumos, de forma que o aumento da base de
informações aderida ao processo produtivo permitem um privilegio uma convergência de
práticas tecnológicas levando à inovações e facilidades produtiva. Ao se analisar sobre
como tem sido os gastos com eletrônicos por parte das famílias brasileiras, nota-se que
desde 2012, tem ocorrido um aumento na demanda de eletrônicos, principalmente via
internet. De acordo a estimativa do comercio de eletrônicos realizada pela Associação
Brasileira de Comercio Eletrônico (ABComm), a demanda por eletrônicos em lojas
virtuais cresceria em 190,9 milhões de pedidos, acarretando lucro médio de 56,8 bilhões
com crescimento de 18% neste tipo de ramo. Ao se ir mais além, verificando e
comparando os anos anteriores, registra-se um comportamento semelhante (de
crescimento da demanda por esse tipo de bem). Por exemplo o ano de 2015 foi registrado
um aumento desse setor de 22% com um faturamento de 48,2 bilhões de maneira que
houve um crescimento tanto do faturamento quanto das demandas registradas também.
Tal crescimento do setor se deve a facilidade do comercio possibilitada pelos varejistas
em comercio eletrônico por parte de lojas virtuais, ao disponibilizarem preços acessíveis
à população.

As principais fontes de dados, mais indicados para se tomar conhecimento da


natureza da estrutura do consumo familiar brasileiro, até para se qual é o peso do consumo
ou demanda familiar por eletrônicos, são POF (Pesquisa Orçamentar Familiar) e o SCN
(Sistemas de Contas Nacionais). Ambas fontes de dados computados e disponibilizados
pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Ao se estudar sobre consumo
das famílias, entende-se que é esse componente o maior a respeito de demanda final por
bens e serviços. De modo que sua estimativa é baseada no

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