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Com o advento dessas 3 novas condições, Oliveira argumenta que enfim a acumulação
ganha corpo e consegue se tornar muito mais produtiva, pois isso causou uma profunda
transformação na composição orgânica do capital, passando este a ter menos capital
constante(devido à agora inexistência de escravos) e muito mais capital variável(parte
responsável pela geração de valor); e também porque agora a classe dominante respondia aos
próprios interesses e podia, enfim, reinvestir parte de seus lucros no processo produtivo no
lugar de enviar a maior parte de seus excedentes para a metrópole.
B)
Sua análise difere na forma em que ambos os autores enxergam os conflitos sociais.
Enquanto Oliveira clama “ver o movimento das forças sociais em ação” (OLIVEIRA, 1982, p.
432), ele argumenta que Dean faz uma narrativa baseada em crônicas de família e, portanto,
ao tratar o problema como se as disputas fossem meros conflitos de interesses familiares,
deixa escapar a essência do problema que, para Oliveira, mora nos antagonismos criados pelas
forças do capital entre estes entes devido às diferenças na produção e realização do valor
enfrentadas por estas famílias.
2)
(nessa questão eu tive só 10 minutos pra fazer então eu resumi rapidão esse parágrafo e
escrevi com as minhas próprias palavras. No restante do texto ele desenvolve a ideia de
populismo com mais profundidade, porém de uma forma superficial está tudo nesse
parágrafo.