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Escrituras sagradas que revelam a existência de Extraterrestres

(Porquanto, todo e qualquer livro religioso, que não trate desse


fato, com a devida atenção; não deve ser considerado verdadeiro,
nem merecedor de crédito)!

Já não há mais como negar, que neste imenso universo (e muito


mais ainda observado sobre a terra); existem continua e
intensamente uma invisível guerra travada entre dois poderes
antagônicos (o poder do bem e o do mal, o poder da luz, e o das
trevas, o poder de “deus” e o do “diabo”).

Para os que ainda tiverem alguma dificuldade em admitir que


realmente existam os dois poderes dominantes no mundo (o do
bem e o do mal – o da luz e o das trevas), por favor, analisem o
que revela as escrituras sagradas dos hinduístas (religião
Indiana)...

Visto isto, diante de tal realidade; surge a pergunta:


Como poderemos ainda continuar acreditando em algum livro
religioso que não revele e esclareça tais acontecimentos históricos;
que por milênios vem se repetindo em meio à raça humana; tais
como guerras atômicas entre os “deuses”?... Quanto às destruições
que estes “deuses”, ou etes, causaram em meio à humanidade;
assim como a destruição de Sodoma e Gomorra?
A bíblia até que os revela (e com muita clareza); só que a religião
cristã (por ignorância ou até mesmo criminosamente – por
interesses espúrios); tratou de mistificar tais acontecimentos;
classificando estas criaturas alienígenas como “deuses, anjos e
demônios”!

Baseados nestas revelações bombásticas; teremos inegavelmente


de admitir, que de fato a única e verdadeira religião, seria o
hinduismo, e a única e verdadeira Escritura Sagrada, seria a
MAHABHARATA, pois esta de modo cristalino e transparente revela,
declara e esclarece todos estes mistérios tão badalados discutidos e
nunca e jamais explicados.

Por favor, venham comigo, acompanhem-me a tão importante e


esclarecedora leitura:

Escrituras sagradas que revelam Extraterrestres


(1)
Extraterrestres
Esta semana trago-vos um tema nada consensual nos tempos de
hoje. A existência, entre nós, de seres extraterrestres. Vou abordá-
lo olhando para o passado e não para o presente, embora muitas
sejam as evidências de hoje que poderiam, por elas próprias,
revelar-nos a presença desses seres. Antes de começar a relatar
algumas dessas histórias do passado, acho que é importante ter
presente que os povos interpretam o mundo pelos olhos da sua
cultura. Quando os índios da América do Norte, por exemplo, viram
pela primeira vez uma locomotiva, chamaram-lhe "cavalo de fogo".
Qual seria a reação de um etnólogo mil anos no futuro se fosse
confrontado com o testemunho desse povo, ao ler coisas como: "E
o cavalo de fogo atravessou a planície deitando fumo pela cabeça.
A sua voz era como o trovão estremecendo as montanhas onde
vivia o nosso povo". Se tivesse uma mentalidade fechada, esse
etnólogo concluiria que pelo fato de não existirem cavalos de fogo
tal relato só poderia ser fruto da imaginação desse povo, algo
justificado pelas suas várias superstições. Se fosse um etnólogo de
mentalidade aberta, poderia compreender que o relato conteria em
si mesmo a descrição real de algo que era estranho à cultura
daquele povo. Talvez não chegasse à locomotiva, mas teria feito
muito mais que o primeiro que se limitou a uma análise superficial
e, de alguma forma, preconceituosa. Peço-vos, por isso mesmo,
que olhem para essas histórias do passado com uma mentalidade
aberta, compreendendo que muitos dos relatos estão
condicionados pela visão limitada de um povo que não poderia ir
para além dos seus arquétipos. São estes que nos permitem
interpretar o mundo, colocar cada coisa no seu devido lugar. Se
somos confrontados com algo que nos é estranho, tentamos definir
essa estranheza à luz daquilo que conhecemos, distorcendo,
naturalmente, a verdadeira realidade do que é observado.
Vamos então mergulhar nesse passado, percorrer várias culturas
na procura de testemunhos que nos relatem à presença de seres
extraterrestres entre nós. E comecemos pela Bíblia. Nas suas
páginas, e refiro-me essencialmente ao velho testamento,
encontram-se testemunhos vários da presença desses seres, que à
luz dos arquétipos de então, eram confundidos com divindades e
anjos. Quererá isso dizer que Deus não existe se concluirmos que
os contactos do passado foram feitos com extraterrestres? De
forma alguma. O conhecimento é transmitido à humanidade por
aqueles que estão em sintonia com essa realidade maior, sejam
eles mestres ou profetas, seres espirituais ou extraterrestres.
Assim, no seu conjunto nada muda, pois os propósitos continuam a
ser os mesmos, ou seja, elevar a espiritualidade do Homem.
Olhemos então para as escrituras na procura desses contactos com
seres extraterrestres. Recuemos até ao tempo em que o povo
Hebreu deixou o Egito. Alguns relatos de quando atravessavam o
deserto são bastante curiosos a esse respeito. Ora leiam: "E o
senhor ia adiante deles, de dia numa coluna de nuvens, para os
guiar pelo caminho, e de noite numa coluna de fogo, para os
alumiar, para que caminhassem de dia e de noite. Nunca tirou de
diante da face do povo a coluna de nuvens de dia, nem a coluna de
fogo, de noite."(Êxodo, 13, 21). E mais à frente: "E o Anjo de
Deus, que ia diante do exército de Israel, se retirou, e ia atrás
deles: também a coluna de nuvens se retirou de diante deles, e se
pôs atrás deles. E ia entre o campo dos egípcios e campo de Israel:
e a nuvem era escurecida para aqueles, e para estes esclarecia a
noite: de maneira que em toda a noite não chegou um ao
outro"(Êxodo, 14, 19-20). No segundo livro dos reis, o profeta Elias
foi elevado ao céu por um carro de fogo: "E sucedeu que, indo eles
andando e falando, eis que um carro de fogo, com cavalos de fogo,
os separou um do outro; e Elias subiu ao céu num redemoinho”
(Reis II, 2, 11). Num outro texto, o profeta Isaías descreve as
nuvens como meio de transporte: "Eis que o senhor vem
cavalgando numa nuvem ligeira, e virá ao Egito: e os ídolos do
Egito serão movidos perante a sua face, e o coração dos egípcios
se derreterá no meio deles” (Isaías, 19,1). É curioso que Deus,
sendo um ser onipresente, tenha a necessidade de nuvens para se
deslocar. A não ser que esse Deus apenas o seja aos olhos
daqueles que perante as suas limitações não poderiam definir um
ser extraterrestre, equiparando-o a uma divindade.
A descrição mais completa sobre esses seres, no entanto, foi
aquela descrita pelo profeta Ezequiel. Lembre-se de ler o texto de
mente aberta, tendo presente os arquétipos da altura para definir
algo que lhe era estranho, o que significa que objetos ou veículos
poderiam ser confundidos com seres vivos, como aconteceu com a
locomotiva por parte dos índios.
"E olhei, e eis que um vento tempestuoso vinha do norte e uma
grande nuvem, com um fogo envolvente, e à volta um resplendor,
e no meio do fogo algo que parecia como bronze refulgente, e no
meio dele a figura de quatro seres viventes. E esta era a sua
aparência: havia neles semelhanças de homem. Cada um tinha
quatro caras e quatro asas. E os pés deles eram direitos, e a planta
dos seus pés como planta do pé de bezerro; e cintilavam à maneira
de bronze muito polido(...) Com as asas juntavam-se um ao outro.
Não se voltaram quando andavam, pois que cada um caminhava
direito para a frente(...) E tinham as suas asas estendidas para
cima, cada um duas, as quais se juntavam; e as outras duas
cobriam os seus corpos. E cada um caminhava direito para a
frente; para donde o espírito lhe dizia que andassem, andavam; e
quando andavam, não se voltavam. Quando à semelhança com os
seres viventes, o seu aspecto era como o de carvões de fogo
acesos, como visões de archotes acesos que andavam entre os
seres vivos; e o fogo resplandecia, e do fogo saíam relâmpagos(...)
Enquanto eu olhava os seres viventes, eis uma roda de fogo sobre
a terra junto aos seres viventes, nos quatro lados. O aspecto das
rodas e a sua obra era semelhante à cor do crisólio(...). Quando
andavam, deslocavam-se para os seus quatro costados; não se
voltavam quando andavam. E os seus aros eram altos e
espantosos, e cheios de olhos à volta nos quatro(...). E sobre as
cabeças dos seres viventes aparecia uma expansão à maneira de
cristal maravilhoso, estendido por cima das suas cabeças(...). E o
som das suas asas quando andavam, como ruído de multidão,
como ruído de um exército. Quando paravam, baixavam as suas
asas(...). E sobre a expansão que havia sobre as suas cabeças via-
se a figura de um trono que parecia de pedra de safira; e sobre a
figura do trono havia a semelhança que parecia de homem sentado
sobre ele(...). Como o aspecto do arco que aparece na nuvem no
dia da chuva, assim era o aspecto do resplendor em redor: este era
o aspecto da semelhança da glória do Senhor(Ezequiel, 1, 4-28)
Mas os testemunhos da presença desses seres não se ficam pela
Bíblia, bem pelo contrário. Os deuses da zona do Pacífico desceram
do espaço entre trovões, relâmpagos e estrondos. Na mitologia
chinesa temos os dragões que simbolizavam a divindade ou a
imortalidade, e que podemos, de uma forma análoga, comparar
com os cavalos de fogo que os índios chamaram às locomotivas. Os
Sumérios, Persas e Egípcios, adoravam "deuses celestes" que eram
representados graficamente com rodas, esferas aladas e "barcas
voadoras". Uma das lendas do Tibete começa com as seguintes
palavras: "Há milhões de anos um certo número de seres sobre-
humanos, vindos de um outro mundo superiormente evoluído, veio
para a Terra para acelerar o progresso do planeta e da humanidade
futura". Mas de todos os povos, aquele que mais referências faz a
esses seres é o povo indiano. As suas escrituras remontam a um
passado difícil de definir, relatando histórias anteriores às mesmas.
Nos cânticos do Syavasva, no Rig-Veda, é dito o seguinte num dos
hinos dedicados aos Deuses:
"Louvados sejam os que cresceram no vasto aéreo ou no vasto
espaço do grandioso céu... Vinde, marut, vinde do céu, do ar, da
vossa morada; não vos retireis para o romoto! Vós, homens
relampejantes com os vossos pétreos projécteis, violentos como o
vento, vós, marut, de cólera trovejante! Vós percorreis as noites,
os dias, exercitais-vos no ar, no espaço das lançadeiras. Quando
atravessais as planícies e as regiões intransitáveis, marut, nunca
sofreis danos. Quando, equilibrados marut, homens do sol, homens
do céu, largais em desenfreada cavalgada, vossos corcéis nunca
afrouxam a corrida. Num só dia alcançais o fim do caminho.
Escutai, marut, a vossa grandeza é digna de ser honrada, o vosso
semblante digno de contemplar, como o do sol. Vós cruzeis
potentemente o espaço aéreo. Nascidos juntos, criados juntos,
tendes boas proporções para crescer em beleza! Nem montanhas,
nem correntes vos detêm. Vós, marut, ides sempre onde vos
propondes. Percorreis o céu e a terra...".
O que nos relata aquele que escreveu este texto? Uma série de
superstições? O testemunho de uma imaginação fértil? Essa seria a
explicação do etnólogo de mentalidade fechada, que também
julgaria que "cavalo de fogo" era uma mistificação dos índios,
quando na realidade se tratava de uma locomotiva.
Essas escrituras, desde os Vedas até às epopeias épicas do
Ramayana e do Mahabharata, estão repletas de referências a esses
seres divinos que se deslocavam em carros voadores. No Rig-Veda
fala-se da comodidade dos veículos, do facto de se poder voar com
eles para todos os lados assim como atravessar as nuvens mais
altas. Descreve-se de uma forma pormenorizada esses mesmos
veículos que eram, geralmente, feitos de metais nobres, como o
ouro. No Mahabharata, várias são as referências a esse respeito:
- Ah, Uparicara Vasu! A espaçosa máquina voadora irá até ti, e se
te acomodares nesse veículo, serás o único ser humano a
assemelhar-se a uma divindade.(Adi-parna 63; 11-16, 21-24)
- Ah, descendente de Kurus, essa pessoa malévola desceu dessa
carruagem voadora que pode mover-se para a frente por todos os
lados e é conhecida como "saubhapura"(Vana-parna 14; 15-22)
- Quando ele desapareceu do campo visual dos mortais, elevando-
se muito alto no céu, distinguiu milhares de veículos aéreos
estranhos.(Vana-Parna 42; 30-34)
- Ele, o predilecto de Indra, entrou no palácio divino e viu milhares
de veículos voadores para os deuses, uns postos de lado, outros
em movimento.(Vana-Parna 43; 7-12)
- Os grupos de marut chegaram em veículos aéreos divinos, e
Matali, depois de ter falado desta maneira, levou-me (Arjuna) na
sua carruagem voadora e mostrou-me os outros veículos
aéreos.(Vana-Parna 168; 10-11)
- Do mesmo modo, os homens movem-se pelo céu em veículos
aéreos que eles próprios decoram com cisnes e são tão cómodos
como palácios.(Vana-parna 200; 52-56)
- Os deuses aparecem nos seus veículos voadores para presenciar
o combate entre Kripacarya e Arjuna. O próprio Indra, senhor do
céu, chegou com um objecto voador especial que podia levar trinta
e três seres divinos.(Vana-Parna 274; 15-17)
Mas as escrituras vão muito mais longe, não se ficando pela
descrição de veículos voadores mas também de cidades no espaço.
No capítulo 3 do Sabhaparvan, um texto que faz parte do
Mahabharata, é dito que Maya, aquele que era considerado como o
arquitecto do Asuras, projectou um salão nobre feito de ouro, prata
e outros metais que foi enviado para o céu com 8000 tripulantes.
Faz-se referência, igualmente, à cidade de Kuvera que era
considerada como a mais bela da galáxia, medindo, depois de se
converter para as medidas de hoje, cerca de 550 por 800
quilómetros; refere-se que esta estava suspensa no ar, repleta de
inúmeros edifícios com reflexos dourados. Nesse mesmo texto é
dito que os seres divinos viviam em enormes cidades no espaço de
onde saíam vários veículos de formas diversas. Uma dessas
cidades, de nome Hiranyapura, girava sobre o seu eixo. Fora
construída por Brama, possuindo armas horríveis, desconhecidas
dos humanos. No quinto livro do Mahabharata existe um relato
curioso a respeito dessas armas:
"Abrasado pela incandescência da arma, o mundo retorceu-se e
serpenteou. Os elefantes crestaram e caminharam cambaleantes...
a água ferveu, todos os peixes morreram... as árvores
desfaleceram umas atrás das outras... cavalos e carros arderam...
ofereceu-se um panorama estremecedor... os cadáveres tinham
ficado mutilados pelo calor horrendo, pareciam nunca ter sido seres
humanos. Nunca houve arma tão horripilante! Nunca acreditámos
que pudesse existir semelhante arma!".
Uma outra lenda indiana diz-nos o seguinte:
"Assim, o rei alojou-se no carro celeste juntamente com o pessoal
do harém, as suas mulheres, os seus dignatários e um grupo de
cada estamento de cidadãos. Alcançaram os confins do firmamento
e por fim seguiram a rota do vento. O carro celeste circunvoou a
Terra, sobrevoou os oceanos e depois seguiu caminho para a
cidade de Avantis, onde precisamente decorria uma festa. Depois
de breve interrupção, o rei retomou a viagem perante o olhar de
inúmeros espectadores que admiravam o carro celeste".
Esta lenda introduz-nos algo de novo. O veículo pertencia a um rei
e não a um deus, ou seja, era tripulado por seres humanos e não
por extraterrestres. Se tomarmos a lenda da Atlântida, que sempre
foi considerada como um lugar onde a humanidade possuía uma
tecnologia avançada, e também os relatos feitos nos Vedas e
noutros livros, poderemos concluir que esses veículos não eram
apenas usados por deuses, fossem eles extraterrestres ou
intraterrenos, mas também por uma certa hierarquia dentro das
várias comunidades humanas, embora em toda a literatura
sânscrita se faça questão de frisar que a técnica de construção dos
objectos voadores era de origem exclusivamente divina.
Mas deixemos por momentos esses relatos do passado para que
vos possa apresentar a história de hoje. Tal como aquela que
partilhei convosco na semana passada sobre os povos
intraterrenos, esta também será apenas uma história. Certamente
que já compreenderam que para mim é muito mais que isso, mas
de mim para vocês será sempre e unicamente uma história.
Remontemos então a um tempo que nenhum livro ou lenda alguma
fez pode registar. Regressemos ao primeiro ciclo solar. Um ciclo
solar é uma unidade de medida para definir a existência temporal
de um sistema solar e que se compõe por sete ciclos, no fim dos
quais o sol deixará de existir como tal. Cada ciclo solar é composto
por sete ciclos planetários onde a humanidade evolui ao longo de
várias etapas. A título de curiosidade, digo-vos que actualmente
estamos no quinto ciclo planetário do segundo ciclo solar. No
primeiro ciclo solar, Vénus e Marte foram os únicos planetas
fertilizados pelos seres extraterrestres que vieram em missão até
este sistema solar. Aqui criaram os primeiros povos humanos que
depois evoluíram ao longo de sete ciclos planetários. Os últimos
ciclos, como sempre acontece, foram ciclos de paz; ciclos que
permitiram às duas raças evoluir espiritualmente e assim puderam
dar grandes passos, desenvolvendo uma tecnologia que não se
tornou cega em mãos de criança, mas consciente nos propósitos
que a ela lhe foram atribuídos. No fim do sétimo ciclo planetário,
iniciou-se o segundo ciclo solar. A raça extraterrestre que aqui
tinha chegado no princípio do primeiro ciclo solar, delegou essa
missão nos seres que agora terminavam a sua aprendizagem tanto
em Marte como em Vénus. Quando ambos os planetas
"adormeceram", extinguindo-se a vida na sua superfície, esses
seres vieram para a Terra para darem continuidade ao plano
iniciado milhões de anos antes. Aqui criaram as condições para que
a humanidade pudesse nascer uma vez mais. Fizeram da Terra um
imenso laboratório, dando vida aos oceanos e depois, através de
intervenções genéticas, permitiram que essa vida viesse para terra.
Deixaram a natureza seguir os seus caminhos, interferindo apenas
pontualmente para dar pequenos empurrões, e assim possibilitando
saltos evolutivos maiores que aqueles que seriam possíveis realizar
sem essa interferência. No fim do segundo ciclo planetário, criaram
a primeira raça física, a terceira. No princípio era uma raça
andrógina, mas depois, com a separação das energias que
compõem o espírito, criaram, por processos genéticos, um corpo
masculino e um outro feminino, surgindo, assim, a primeira raça
sexuada, aquela que vos relatei no texto anterior e que deu origem
aos povos do interior da terra. No quarto ciclo, o ciclo Atlante,
continuaram a acompanhar a humanidade, não só a da superfície,
como a subterrânea. Tempos depois, deram-se a conhecer aos
povos intraterrenos e fizeram destes parceiros de um plano iniciado
no princípio do segundo ciclo solar. Desde então também esses
povos passaram a ser nossos tutores, acompanhando-nos como um
irmão mais velho.
Mas os tempos Atlantes não foram tempos de paz. Grandes guerras
foram travadas pelos deuses, como sempre foram referidas nos
textos sagrados; guerras entre os seres extraterrestres que nos
criaram e aqueles que chegaram de outros lugares com intenções
colonizadoras. Sempre fomos protegidos dessas interferências
exteriores. Das batalhas travadas muitos foram os registos que
chegaram aos nossos tempos; lutas entre as hostes de "Deus"
contra as hostes do "Diabo", forças contrárias que lutavam pela
posse da Terra. Termino o texto de hoje com mais um desses
relatos do passado que nos fala de uma batalha entre os deuses.
Refere-se ao deus Matali, fazendo parte do Ramayana, uma das
epopeias mais grandiosas do povo indiano:
"- Mais depressa, Matali!- disse Indra.- Apresa-te com o meu carro
celeste. O equânime Rama encontra os seus inimigos...- Matali
conduziu o carro, luminoso como os raios solares, para o lugar
onde o justiceiro Rama encontrou os seus inimigos.
"- Toma este carro celeste!- gritou Matali para Rama.- Os deuses
protegem os justos. Vamos, sobe para este carro dourado, as
forças celestes protegem-te. Eu serei o teu condutor e acelerarei o
carro trovejante.
"Adornado com roupagens celestes, Rama saltou para o carro e
travou uma batalha tão formidável como nunca olhos humanos
viram. Deuses e mortais presenciaram a luta, viram comovidos
como Rama atacava com o carro celeste de combate. Nuvens de
projécteis mortíferos escureceram a face resplandecente do
firmamento. Tudo se tornou sombrio por cima do campo de
batalha.
"Colinas, vales e oceanos foram sacudidos por horríveis vendavais,
o sol brilhou palidamente. Como a batalha parecesse não ter fim,
Rama, na sua cólera, empunhou a arma de Brama, que estava
carregada com fogo celeste. A arma refulgente era alada, e tão
mortífera como o raio do céu. Projectada com o arco circular, essa
arma relampejante precipitou-se violentamente para baixo e
atravessou o coração metálico de Ravan. Quando se fez silêncio,
começaram a chover flores celestes sobre a ensanguentada
planície, e ouviu-se, vinda do céu, a música acalmante de umas
harpas invisíveis"
Na próxima semana irei continuar a abordar este tema, falando da
Atlântida e do dilúvio que a destruiu. Antes de terminar, no
entanto, queria dizer-vos, uma vez mais, que o conhecimento só é
verdadeiramente importante se em nós existir a vontade de o
compreender como instrumento de trabalho na construção de uma
sabedoria que seja nossa. Diante das palavras de um homem
sábio, por exemplo, apenas ficamos com o conhecimento da sua
sabedoria e não com a sabedoria em si mesmo. Esta encontrá-la-
emos em nós, na compreensão que fizermos do mundo nessa
caminhada universal rumo à essência de nós próprios. Por isso,
caros amigos, não se fiquem pela parte exterior e formal destas
histórias que vos conto, pois elas são apenas o papel de embrulho
de algo mais profundo, algo que nos permita trabalhar a nossa
verdadeira identidade, que é espiritual, e crescer num despertar
que nos quer conscientes dos verdadeiros propósitos do Homem e
do Universo.
(Nota: As citações referentes aos textos hindus foram transcritas
do trabalho realizado pelo professor Dillep Kumar Kanjilal, em
"Aparelhos voadores na Índia antiga", que investigou toda a
literatura Veda e todos os textos clássicos)
Continuação:
(2)

Mahabharata
Este poema épico da Índia antiga é mais volumoso que a Bíblia e
tem mais de 5000 anos. Nele estão descritas histórias intrigantes
como a das máquinas voadoras, movidas a mercúrio e forte vento
propulsor, teriam navegado a grandes alturas.

As Vimanas podiam vencer distâncias infinitas, mover-se de baixo


para cima, de cima para baixo e de trás para diante. Veículos
espaciais com uma dirigibilidade de causar inveja! Nossa citação
baseia-se na tradução de N. Dutt, Inglaterra, 1891:

"...Por ordem de Rama, o carro maravilhoso subiu com enorme


estrondo para uma montanha de nuvens..."
"... Bhima voou com sua Vimana num raio imenso, que tinha o
clarão do sol e cujo ruído era como o trovejar de um temporal..." (
C.Roy,1889 ).

No Mahabharata acham-se indicações tão precisas que fica-se com


a impressão de que o autor tinha pleno conhecimento do que
escrevia. Relata, cheio de horror, uma arma que podia matar todos
os guerreiros que usassem metal no corpo: - quando os guerreiros
eram informados a tempo da presença dessa arma, arrancavam de
si todas as peças de metal que levavam, mergulhavam num rio e
lavavam cuidadosamente seus corpos e tudo aquilo com que
tivessem contato. Não sem motivo, como explica o autor, porque a
arma causava o efeito de fazer cair os cabelos e as unhas das mãos
e dos pés. Tudo que era vivo lamenta ele; tornava-se pálido e
fraco.

“No 8º livro está, talvez, o primeiro relato sobre o lançamento de


uma bomba de hidrogênio a bordo de uma possante Vimana,
arremessou um único projétil sobre a cidade tríplice...”
O relato usa vocábulos, como temos na memória de histórias de
testemunhas oculares da explosão da primeira bomba H no atol de
Bikini: - fumaça branca incandescente, dez mil vezes mais clara
que o Sol, teria elevado-se com brilho imenso e reduzido a cidade a
cinzas."...Quando Gurkha pousou novamente seu veículo parecia
um bloco radiante de antimônio..."
E, para os filósofos, seja registrado que foi Mahabharata quem
disse ser o tempo a semente do Universo...

(3)

Vimanas, os veículos dos deuses.

Os "Rathas" (livro Rigveda) eram veículos confortáveis que voavam


para todas as partes, até em camadas superiores das nuvens, para
dentro do céu. Eram muito velozes, triangulares e necessitavam no
mínimo de 3 tripulantes. O veículo possuia três rodas que se
recolhiam durante o vôo. Este veículo aéreo era feito de ouro,
prata e ferro (ferro?) e propulsionado por líquidos.

Os VIMANAS aparecem no livro "Yajurveda" como veículos


voadores, pois antes era esta palavra usada como "fogo no ár" ou
"criador do céu". No livro "Ramayana" as palavras "Vimana" e
"Ratha" se

referiam a aparelhos voadores, assim como outro veículo voador: o


"Puspaka" que brilha como o sol.

Os VIMANAS eram usados por seres divinos. No livro


"Sabhaparvan" diz que seres celestes tinham vindo à Terra em
tempos anteriores para estudar os homens.

Os veículos "Sabha" que vinham do céu eram enormes e brilhavam


como prata. Levavam a bordo alimentos, bebidas, água, grande
conforto e armas terríveis. Destes grandes veículos saiam os
VIMANAS.

Brahama construiu uma cidade-veículo do espaço que denominou


"Hiranyapura" (cidade de ouro). No texto do "Vanaparvan" ( parte
integrante do "Mahabarata") relata também outras cidades do
espaço que giravam em torno de seu próprio eixo e eram
denominadas de "Vaihayasi", "Gaganascara" e "Khecara". Destas
cidades espaciais partiam objetos voadores em direção à Terra que
se denominavam "VIMANAS".

O Senhor do Céu, INDRA, veio numa nave espacial que podia


abrigar 33 seres divinos. Também nos textos védicos diz: "A
Grande Divindade desceu do carro aéreo, veículo divino dirigido por
Matali que chegou do céu."

No livro "Samaranganasutradhara" diz que Brahama criou cinco


naves aéreas: Vairaja, Kailasa, Puspaka,Manika e Tribistada, sendo
os donos destas 5 naves: Brahama, Siva, Kuvera, Yama e Indra.
Estes veículos datam de 4.500 a 6 mil anos antes de Cristo (os
Vedas).

Vimahanas eram naves que tinham a forma discoidal e se moviam


por uma energia magnética. Inclusive no livro "Mahabharata" há
páginas descrevendo como mudar a propulção de magnética para
solar, e como proteger a nave em caso de tempestades. Nesse livro
também há escritos descrevendo uma poderosa arma de ferro
usada por eles contra um povo inimigo, que o reduziram a pó. Essa
poderosa arma quando acionada liberava o poder do universo, fazia
ferver água de rios, queimava florestas, derretia tudo que estivesse
nas redondezas e tempos depois as pessoas ficavam sem nenhum
fio de cabelo, os pássaros ficavam brancos, as unhas caíam etc. Os
pesquisadores desse documento não entendiam o que seria esse
raio de ferro, descrito nesse antigo documento. Só vieram a
entender em 1945, quando explodiram as primeiras bombas
atômicas em Hiroshima e Nagasaki. O inventor da bomba atômica,
na época, após detonar com sucesso a primeira bomba, disse uma
coisa interessante. Um repórter perguntou a ele se essa era a
primeira vez que o homem detonava um artefato nuclear e ele
respondeu: "Sim, e acrescentou rapidamente - nos tempos
modernos"

Pena que este povo tenha se extinguido em um último conflito


nuclear, e o local das grandes batalhas descritas no livro
"Mahabharata", hoje são desertos: Gobi, Sahara, e um outro que
não me lembro o nome. Em muito desses lugares foram
encontrados vestígios de radiação até 10 vezes maior que o
normal.

Talvez este povo tenha passado parte de seus conhecimentos para


esses outros povos, como maias, astecas, etc. Por isso que talvez
eles tiveram tantos conhecimentos do espaço. Será que a nossa
atual civilização terá o mesmo destino?

(Texto de Márcia Villas-Boas, extraído do site


http://roswell.fortunecity.com/bailey/78/comando.html)

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(4)

Armas Atômicas e Vírus Assassinos

"... extremamente resplendente como um carro celestial, [...] na


batalha entre os deuses e os asuras nos velhos tempos, ele
executava um movimento circular, para frente, para trás, e
diversas outras espécies de movimento... depois disparou a arma
chamada Tashtva... capaz de matar grandes formações de inimigos
de uma só vez."
Do livro sagrado hindu Samsaptakabadha Parva

"Antigamente os valentes asuras tinham no céu três cidades. Cada


uma dessas cidades era excelente e grande [...] Quando,
entretanto, as três cidades se encontraram no firmamento, o
Senhor Mahâ-deva atravessou-as com aquele seu terrível dardo
que consistia em três nós. Os danavas eram incapazes de olhar
para aquele dardo inspirado pelo fogo Yuga e composto de Vishnu e
Soma."
Do livro sagrado Drona Parva

Os lldamans atacaram com armas atômicas e químicas terríveis,


com poderes destrutivos espantosos. Também criaram vírus letais
que agiriam como "bombas de tempo", debilitando ainda mais a
nossa espécie. O planejado era que ainda que nossa espécie
sobrevivesse, esses vírus ficariam prontos para serem reativados
em qualquer época futura, bastando para isso o mais leve erro de
contato humano, garantindo assim o seu controle em caso de
possíveis rebeliões. Vi que esta é a causa das inúmeras vítimas
que, ao longo da nossa história, foram mortas por doenças
massivas de origem desconhecida, que até hoje nos assolam. Foi-
me revelado que outros desses mortais vírus estão por "despertar",
como resultado de sua ativação acidental devido à manipulação
genética e desmatamento das grandes florestas.
Observei angustiado como o ecoequilíbrio planetário começou a
ficar comprometido com a longa Guerra.
Os sábios advertiram que a continuidade do uso das terríveis armas
"nucleares" levaria, em poucos meses, a uma aterrorizante
catástrofe planetária que mudaria, uma vez mais, toda a face da
Terra.
Resignada e pensando, erroneamente, que os Ildamans não se
atreveriam a destruir totalmente o planeta, a União Atlante decidiu
realizar uma operação de emergência para salvar nossa espécie e o
Código de Thot, que deveria que ser preservado a qualquer custo,
juntamente com o acervo científico e cultural até então conseguido.
Centenas de jovens atlantes Iniciados foram deliberadamente
escolhidos para essa missão. Divididos em 144 grupos e
acompanhados de sábios conhecedores do Código, eles foram
enviados para setores de segurança máxima localizados em vários
pontos do planeta. Esperava-se que conseguissem sobreviver,
garantindo assim a continuação do progresso humano após a
Guerra.

A Confederação Intergaláctica Chega Tarde. Uma Ecocatástrofe


Provocada. Os Dias de Caos e Fuga.
A Primeira Atlântida Destruída.

"O valente Ashwatthaman... invocou a arma Agneya a que os


próprios deuses não podiam resistir. Apontando contra todos os
seus inimigos... despediu-a para todos os lados, cheio de raiva.
Densas nuvens de setas partiram então dela no céu. Dotadas de
chamas ardentes... caíram [como] meteoros em fogo do
firmamento... Uma espessa escuridão envolveu subitamente a
hoste... o próprio Sol não dava mais calor... parecia girar no seu
eixo..." Drona Parva

A Confederação Intergaláctica decidiu intervir com todas as suas


forças. Um ataque relâmpago seria iniciado em favor do nosso
planeta em poucos dias.
E uma terrível e inesperada notícia abalou de vez os nossos
antepassados e os seus aliados alienígenas: o inimigo tinha ativado
um "acelerador matenergial atômico", que adiantaria a temida
catástrofe que os sábios-cientistas atlantes calcularam que
aconteceria caso a guerra continuasse.
Faltavam apenas 5 dias para que o desastre acontecesse.
A única coisa que restava era escapar, fugir, refugiar-se. O pânico
foi geral. O caos total. Sofri tanto com estas visões!
Milhares de extraterrestres receberam ordens de voltar a seus
mundos acompanhados de familiares e amigos terrestres. Algumas
dessas famílias não obedeceram à ordem. Por amor a este mundo,
ficaram e se ocultaram em locais seguros. A Confederação concluiu
que não poderia atacar sem comprometer ainda mais o nosso
mundo. Todos os laços entre a Terra e os mundos superiores foram
cortados como medida de segurança. Apenas se realizariam os
resgates e translados urgentes dos que estavam em condições de
voltar a seus mundos de origem. Foi uma dramática escolha. Os
portadores de vírus não poderiam viajar. Seres queridos e parentes
foram separados. Foram dias de angústia e dor inimagináveis.
Avisados da iminente destruição final, outros milhões de atlantes
foram direcionados a setores do planeta onde, segundo cálculos,
poderiam sobreviver. Ao mesmo tempo, os 144 grupos de
escolhidos já se encontravam momentaneamente a salvo nos locais
designados.
Milhares de famílias doentes, atingidas psicológica e fisicamente e
incapazes de comunicar-se entre si verbalmente, refugiavam-se em
grutas e cavernas das montanhas para sobreviver.
Centenas de dementes vagavam com olhares perdidos pelas
avenidas vazias das outras prósperas megalópoles e cidades
atlantes. Desesperados, enlouquecidos e alienados, aqueles seres
abandonados à própria sorte, sem compreender-se uns aos outros,
se matavam entre si com desenfreada violência, enquanto
centenas se suicidavam num último, desesperado e desvairado
intento de fugir da horrível situação. Tudo aconteceu da noite para
o dia. O mecanismo de destruição foi ativado pelos invasores, que
não calcularam os danos planetários possíveis ou, talvez, não se
importaram. Nosso planeta, já desequilibrado ecologicamente, não
resistiu e o desastre foi total.
Chorei perante o dantesco espetáculo daquele apocalipse atlante.
Anthor e Tanaim compreendiam minha dor consolando-me
naqueles momentos em que testemunhava as nefastas imagens do
passado na Dimensão das Memórias Cósmicas.
A segunda megacatástrofe planetária destruiu totalmente aquela
civilização. Lembro que o resultado foi tão espantoso que atingiu os
próprios invasores. A fúria da natureza que eles tinham ativado,
cegos pelos sentimentos de uma vingança suicida, foi
paradoxalmente a causa de sua parcial destruição e derrota.
Sim, foram poucos os Ildamans que conseguiram fugir a tempo do
desastre e do castigo aplicado pela Confederação Intergaláctica.
Com efeito, muitos foram capturados pelos representantes do Alto
Conselho Protetor da Unidade de Todas as Coisas e submetidos a
uma imediata desintegração. Os que conseguiram escapar se
ocultaram em "dimensões-espaço-temporais alternativas" de difícil
e arriscado acesso esperando o momento certo para voltar a
atacar.
Quanto ao nosso planeta, ele sofreu fortes mudanças climáticas e
geográficas. Onde antes fervilhava vida, vi, angustiado, surgirem
grandes desertos. Parte do mar atlante "desapareceu" e não ouvi
mais o som das suas ondas batendo perto das praias localizadas
nas regiões costeiras onde existiam até bem pouco algumas das
mais belas cidades daquela civilização.
Vi tribos de seres humanos traumatizados vagando pelas terras
áridas, outrora férteis, cansados e temerosos, brigando entre si,
ora pela água, ora por um lugar seguro nas obscuras cavernas. Vi
que do enorme continente Atlante apenas sobrou o que mais tarde
seria considerada apenas uma lendária e Grande Ilha, a Segunda
Atlântida, sobre a qual escreveriam alguns sábios antigos, entre
eles Platão. Ali, entre os restos daquela grande civilização, os
sobreviventes tentariam, sem sucesso, recomeçar tudo de novo. A
outra, a grande e poderosa primeira Atlântida, já não existia mais.
Era o início de novos ciclos e a continuação de nossa proto-história
humana, tão absurda, tão fragmentada, tão paradoxal e tão
desconhecida... Como sempre. Era o início da Quinta Raça, a
atual... Samsâra, novamente, Samsâra.
(5)
Extraterrestres: Desde quando nos visitam?

Eustáquio Andréa Patounas*

Boas ou más, aparentemente há numerosas sociedades - muitas


das quais altamente avançadas tecnologicamente e muitas também
muito antigas - que tem se ocultado das sociedades da superfície,
por razões que ainda desconhecemos. Há, de fato, evidências de
que este tipo de cultura antiga de alta tecnologia existiu nos
tempos antigos:

Yves Naud, em seu livro “UFOS AND EXTRATERRESTRIALS IN


HISTORY,” narra dados antigos sobre indústrias ancestrais
metalúrgicas, bem como evidência documentada que os antigos
eram familiarizados com as ciências atômicas. Ele afirma que: “...a
manufatura de objetos de metal pressupõe a existência de
indústrias apropriadas. A despeito do fato de que a mente antiga
recua em aceitar esta conclusão, somos forçados a aceitar as
evidências. Dr. Korioun Meguertchian, trouxe à luz uma oficina de
fundição onde os antigos trabalhavam o cobre, chumbo, zinco,
magnésio, aço etc. Cientistas que estavam em dúvida sobre a
existência deste tipo de atividade agora tem o material de prova:
25 destas construções foram descobertas, mas foi calculado que há
no mínimo 200...”.

Estes antigos cientistas também parecem ter feito esforços


persistentes para esconder este conhecimento de pessoas
irresponsáveis, embora alguns desses conhecimentos ancestrais
aparentemente tenham caído em mãos erradas, se podemos
acreditar em certas antigas narrativas de velhas cenas atômicas...
Yves Naud revela: “nós novamente encontramos traços de ciências
atômicas antigas na Índia. As escritas bramânicas VAI-SESIKE e
NYAYA, o livro sagrado YOGA VASISCHTA, todos falam da estrutura
da matéria: há vastos mundos dentro do vazio de cada átomo, tão
diversificados como poeira sob os raios do sol”.

“Sendo mais sábios do que somos, e conscientes do perigo que a


força atômica representa, os antigos não divulgaram nenhum dos
segredos desta ciência ao profano, para que o átomo não pudesse
ser usado para fins destrutivos. “seria o maior dos pecados revelar
o segredo de nossa arte para os soldados”, escreveu um chinês. “O
povo antigo conhecia o átomo, mas será que eram capazes de
produzir uma explosão atômica? Os cientistas passaram um longo
tempo se interrogando sobre esta questão até a descoberta de
DRONA PARVA, um texto hindu que narra a explosão de uma
bomba atômica:

“Um projétil flamejante, com o brilho de uma chama sem fumaça,


foi disparado. Uma grande escuridão subitamente escureceu os
céus. Nuvens relampejavam na parte superior do ar, liberando uma
forma de sangue. Queimado pelo calor de seu braço, o mundo
parecia sacudido pela febre”.

“...O físico, Frederick Soddy, pergunta: “nestas velhas lendas, não


podemos ver alguma justificativa da crença que anteriores
representantes de uma raça esquecida de homens não somente
atingiram um nível de conhecimento que nós somente agora
alcançamos, mas também um poder que ainda não temos? Traços
de radioatividade artificial tem sido detectados em várias partes do
mundo em escavações de antigos sítios. Na índia, exumaram um
esqueleto que revelou uma altíssima intensidade de radioatividade.
Isto confirmaria a teoria de uma explosão atômica na pré história”.
Conclui Mr. Naud.

Daniel Cohen, em seu livro “THE ANCIENT VISITORS” (Doubleday


& Co. Inc., New York. 1976), também relata um fato tomado de um
texto antigo a respeito do que pode Ter sido uma nave aérea
desenvolvida por uma raça antiga: “um número de épicos da Índia
contém descrições de ferozes carruagens voadoras. Há linhas como
esta: “Bhima fugiu com seu vimana em um raio enorme que era
brilhante como o sol e fazia um barulho como um trovão na
tempestade".

Yves Naud ainda apresenta outros relatos que sugerem que os


antigos terráqueos tentaram uma viagem espacial... e foram bem
sucedidos.:

“Um chinês na lua 4.300 anos antes dos russos e dos americanos -
o povo antigo, fazendo uso de seu conhecimento astronômico,
pode ter sido capaz de se lançar para a exploração do espaço.

“O caminho foi longo e transcorreu na escuridão, explica Chu Yan,


um poeta chinês do terceiro século antes de Cristo. A tradição
chinesa narra a extraordinária aventura de Hou Yih, um engenheiro
do imperador Yao, que decidiu, a 4.300 anos atrás, ir para a lua
com um pássaro celestial. No curso do vôo, o pássaro indicou ao
viajante os exatos movimentos do nascer, apogeu e por do sol.
Hou Yih entretanto explicou que viajou fora da corrente do ar
luminoso. Pode esta corrente ter sido a exaustão de um foguete?
“Ele não percebia os movimentos de rotação do sol, acrescenta o
narrador. Efetivamente, os astronautas contemporâneos tem
notado que, no espaço, não é possível discernir a passagem diurna
do sol. E o que o engenheiro chinês observou na lua? Ele viu um
horizonte que parecia congelado. Para se proteger do ar glacial, ele
construiu o Palácio do Grande Frio. Sua mulher Chang Ngo, se uniu
a ele no satélite que ela descreveu como uma esfera luminosa,
brilhante como vidro, com um enorme tamanho e muito fria.”

Se este vôo foi bem sucedido, então podemos presumir que muitos
se lhe sucederam. Yves Naud cita outra lenda antiga da China que
sugere que em um ponto uma grande raça do espaço que
explorasse e colonizasse planetas próximos foi uma realidade e
que como resultado de uma raça pervertida de trogloditas o mundo
caiu na idade negra que levou a uma quase completa perda de
contato e comunicação entre outros colonizadores planetários e o
mundo antigo. Cita a lenda:

“...Os Mao-tse eram uma raça pervertida que tinha se refugiado


nas cavernas. Diz-se que seus descendentes ainda vivem lá, nas
linhas dos contornos de Cantão. Então, sob a influência de Tchu-
Yeo, eles disseminaram problemas pelo mundo, e se uniram aos
assaltantes das estradas. O Senhor Chan-Ty (um rei da dinastia
divina) viu que o povo tinha perdido qualquer vestígio de virtude. E
então ele ordenou que Tchang e Lhy cortassem toda a
comunicação entre o céu e a Terra. Desde aquele tempo não há
mais subidas e descidas”.

Em conexão com a matéria acima, não pode ser coincidência que


John A. Keel afirme nas páginas 93-94 de seu THE MOTHMAN
PROPHECIES (Signet Books, N.Y., 1975 paperback edition) a
seguinte preocupação de algumas testemunhas de UFOs: “...em
alguns casos, antigas letras como grego e chinês aparecem no
objeto. O efeito é o mesmo. Meses, mesmo anos, depois o mesmo
perceptor pode novamente ver os mesmos números ou letras em
um objeto..”.

De um texto antigo, o BRIHAT KAHTA, nós lemos de como os


antigos habitantes da Índia sabiam de naves voadoras que tinham
sido desenvolvidas por certos gregos que eram muito possessivos
de seu conhecimento mecânico e científico: “Padmavit explica que
a Rainha Vasavadotta desejava voar em uma carruagem para
visitar a (outras partes da) Terra. Vasantoke, o Mestre do
Entretenimento, riu e falou para ela: as mulheres que servem o rei
tem o mesmo desejo. Eu disse a ele para suspender um balanço
entre duas altas estacas e usar isto para ir e vir no ar. E se a
rainha deseja uma destas viagens aéreas, então ela pode se
contentar do mesmo jeito! Todo mundo começou a rir, mas
Rumanavit cortou, já é piada bastante, ele disse, agora deixe-nos
olhar os fatos. Nós estamos falando no vazio, Yangandharayame
interrompeu. Isto é um problema para os artesãos.

“Rumanavit convocou os carpinteiros e deu a eles ordens estritas


de construir uma máquina voadora de uma vez. O corpo de
artesãos se reuniu e depois de um longo período de esforço para
resolver todos os problemas, eles finalmente enviaram seus
representantes tremendo de medo, para falar a Rumanavit. Nós
sabemos de quatro tipos de máquinas, eles disseram, aquelas
feitas de água, aquelas feitas de ar, aquelas feitas de poeira e as
que são compostas de um grande número de peças. Mas nós nunca
vimos uma máquina voadora. Os Yavanas (Gregos) é que sabem
sobre elas. “Então um brâmane falou de um carpinteiro Pukrasaka,
de quem o rei tinha sabido da existência por um certo Vicvita, que
estava montando um relógio mecânico. Os embaixadores
estrangeiros sussurraram: nós nunca revelaremos este segredo das
máquinas voadoras para ninguém, seja este artesão ou outro. É
muito difícil de entender para alguém que não é grego.

“De repente, um estranho apareceu (grego?). Ele falou a


Rumanavit que o suprisse do material necessário e ele construiria
uma carruagem voadora na forma de Garuda, uma águia com
corpo humano, ligada a Vishnu). Ela foi ornamentada com flores.
A rainha e o rei seu marido voaram pelo ar e retornaram a sua
cidade..”.

Esta narrativa indica que os antigos hindus eram aliados dos


gregos e estiveram trabalhando juntos no desenvolvimento de uma
nave aérea. Segundo a história e profecia judaico-cristã, (livro de
Daniel), quatro impérios mundiais governariam o curso do mundo
antes que o próprio Messias finalmente viesse reinar sobre um
reino incorruptível. O primeiro foi o império da Babilônia; o
segundo, o Império Medo-Persa; o terceiro foi o Império Grego que
“governaria por toda a terra” e foi seguido pelo Império Romano, o
maior, mais cruel e opressor. Este cresceria e governaria as nações
e depois cairia mas ainda retendo considerável controle sobre o
mundo religioso (Revelação cap. 17-18) e então reviveria dentro de
um império de 10 chifres governado por um falso messias.

Muitos dos modernos historiadores atribuem as nossas ciências


atuais aos antigos filósofos gregos. Entretanto, quando a Idade
Negra da Inquisição Romana chegou, estas ciências foram
suprimidas. Mas que tal se as sociedades gregas científicas,
filosóficas e fraternais descobrissem elas próprias abrigos ocultos
longe da opressão da sociedade dominante e continuasse a
desenvolver sua ciência com liberdade e criatividade, que só este
tipo de colônia oculta poderia fornecer?

Um relato muito interessante, que parece indicar que as sociedades


humanas de alta tecnologia sobre e dentro da Terra de fato
colonizaram outros corpos planetários a centenas ou milhares de
anos atrás, apareceu na revista SEARCH. O artigo, intitulado
“BRACE YOURSELVES”, foi escrito por um ex-empregado da NASA
que apenas se identificou como The Doc. Apareceu no inverno de
1988-89. Relata no início do artigo duas coisas muito importantes
que ele ouviu enquanto trabalhava na NASA. Uma delas inclui a
descoberta de a superfície do sol pode não ser uma região de
contínua atividade termonuclear como tem sido normalmente
acreditado. Ao contrário, os cientistas tem achado que isto parece
ser essencialmente um tremendo dínamo ou esfera
eletromagnético que em cada volta gera os campos magnéticos dos
planetas. Em outras palavras, para mais ser uma gigantesca luz ou
esfera eletromagnética do que um reator termonuclear, embora
reações nucleares possam tomar parte, mas não serem tão
importantes quanto se acredita.

Alguns tem dito que o calor experimentado do orbe solar sobre as


superfícies dos planetas não é propria-mente determinada pela
proximidade com o sol, mas muito mais pelo tipo e quantidade de
atmosfera com os quais as radiações e raios solares interagem para
produzir fricção e calor. Em outras palavras, o sol não é quente no
sentido que se acredita, mas as chamas solares e explosões que
ocorrem na superfície do sol são muito mais condizentes com arcos
elétricos que com explosões nucleares. A outra revelação que ele
recebeu de outros empregados da NASA foi que a Marinha
Americana por alguns anos tinha feito regulares viagens de
observação e reconhecimento para monitorar “cidades alienígenas
dentro de bolhas” no chão do oceano.
Em seu livro “LIGHT YEARS” (Morgan Entekin Books., Atlantic
Monthly Press., N.Y. 1987), Gary Kinder revela que o contatado
suíço Eduard Billy Meier ouviu dos viajantes estelares que ele
encontrou que eles eram das Plêiades, mais ou menos distante 430
anos luz da Terra. As Plêiades são um relativamente próximo
cluster estelar aberto constituído de centenas de estrelas, e
segundo os cientistas, o próprio sol e al-guns de seus vizinhos
giram em torno de Alcyon, a estrela central do cluster das
Plêiades. Todavia, as Plêiades são um sistema relativamente
jovem que não apresenta condições para ele próprio desenvolver a
vida e, de fato, os Pleiadianos afirmam que eles não são originários
desta parte da galáxia. Eles dizem que terraformaram certos
planetas naquele setor para suportar a vida e que seu antigo lugar
de origem é muito mais perto da Terra, no sistema de Lira, mais ou
menos distante 30 anos luz de nosso sistema solar. Em outras
palavras, eles migraram se distanciando da direção geral da Terra.
Há também outro grupo de extraterrestres que tem se dado a
conhecer por vários contatados e que diz ser ligado aos Pleiadianos
e a antiga Terra, sugerindo mesmo uma enorme probabilidade que
estes, bem como os Pleiadianos tem sua gêneses originalmente na
(antiga) Terra milhares de anos atrás. Pode ser o planeta Terra a
semente original do qual toda a vida do Universo procedeu?
Segundo Meier, uma grande batalha interplanetária e um êxodo
humano em massa aconteceu eras atrás dentro do sistema de Lira,
como resultado de que uma grande percentagem de habitantes
humanos foram obrigados a evacuar o planeta deles dentro
daquele sistema depois que muitos de seus ancestrais terem morri-
do na guerra. Meier não falou, segundo nosso conhecimento, quem
eram os atacantes, mas um outro contatado afirma que os
atacantes nas guerras de Lira não eram outros senão os que
conhecemos como Greys.

(Eustáquio Anddréa Patounas é escritor. Nascido em Atenas –


Grécia - em 11 de maio de 1951, teve uma vida repleta de
acontecimentos surpreendentes, razão pela qual voltou-se para o
estudo da essência humana, tornando-se um especialista na
visão macroscópica da vida. Conferencista com experiência
internacional, desenvolveu uma sistemática de cursos e palestras
marcados pela sobriedade e responsabilidade por efetuar
transformações pessoais através de técnicas tais como a ativação
para manifestação do Cristo Interno e ampliação da consciência,
no intuito de retirar o homem da atual estagnação em que se
encontra, estabelecendo uma nova ética e rompendo paradigmas.
É autor dos livros “Contatos Interestelares”, “Memórias de um
Kumara”, “O Ungido”, "O Grande Sol Central" e “Tudo que você
sempre quis saber sobre raças e planetas extraterrestres mas
nunca teve a quem perguntar”. É criador e moderador das listas de
debates na Internet, Ufolista (Ufologia Científica), Exobiologia e
Starbrothers (Espiritualismo). Fundador da Socex - Sociedade de
Exobiologia desde 01/08/91. Faz parte do Conselho Editorial da
Revista Ufo.)

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viana Re: Ete,s e Ovnis nas Escrituras Sagradas


Jr. Member « Responder #1 : Maio 20, 2006, 07:52:11 »

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(6)
EXTRATERRESTRES
Vou abordar esse tema olhando para o passado e não
para o presente, embora muitas sejam as evidências de
hoje que poderiam, por elas próprias, revelar-nos a
presença desses seres. Antes de começar a relatar
algumas dessas histórias do passado, acho que é
importante ter presente que os povos interpretam o
mundo pelos olhos da sua cultura. Quando os índios da
América do Norte, por exemplo, viram pela primeira vez
uma locomotiva, chamaram-lhe "cavalo de fogo". Qual
seria a reação de um etnólogo mil anos no futuro se
fosse confrontado com o testemunho desse povo, ao ler
coisas como: "E o cavalo de fogo atravessou a planície
deitando fumo pela cabeça. A sua voz era como o
trovão estremecendo as montanhas onde vivia o nosso
povo". Se tivesse uma mentalidade fechada, esse
etnólogo concluiria que pelo fato de não existirem
cavalos de fogo tal relato só poderia ser fruto da
imaginação desse povo, algo justificado pelas suas
várias superstições. Se fosse um etnólogo de
mentalidade aberta, poderia compreender que o relato
conteria em si mesmo a descrição real de algo que era
estranho à cultura daquele povo. Talvez não chegasse à
locomotiva, mas teria feito muito mais que o primeiro
que se limitou a uma análise superficial e, de alguma
forma, preconceituosa. Peço-vos, por isso mesmo, que
olhem para essas histórias do passado com uma
mentalidade aberta, compreendendo que muitos dos
relatos estão condicionados pela visão limitada de um
povo que não poderia ir para além dos seus arquétipos.
São estes que nos permitem interpretar o mundo,
colocar cada coisa no seu devido lugar. Se somos
confrontados com algo que nos é estranho, tentamos
definir essa estranheza à luz daquilo que conhecemos,
distorcendo, naturalmente, a verdadeira realidade do
que é observado. Vamos então mergulhar nesse
passado, percorrer várias culturas na procura de
testemunhos que nos relatem a presença de seres
extraterrestres entre nós. E comecemos pela Bíblia. Nas
suas páginas, e refiro-me essencialmente ao velho
testamento, encontram-se testemunhos vários da
presença desses seres, que à luz dos arquétipos de
então, eram confundidos com divindades e anjos.
Quererá isso dizer que Deus não existe se concluirmos
que os contatos do passado foram feitos com
extraterrestres? De forma alguma. O conhecimento é
transmitido à humanidade por aqueles que estão em
sintonia com essa realidade maior, sejam eles mestres
ou profetas, seres espirituais ou extraterrestres. Assim,
no seu conjunto nada muda, pois os propósitos
continuam a ser os mesmos, ou seja, elevar a
espiritualidade do Homem. Olhemos então para as
escrituras na procura desses contatos com seres
extraterrestres. Recuemos até ao tempo em que o povo
Hebreu deixou o Egito. Alguns relatos de quando
atravessavam o deserto são bastante curiosos a esse
respeito. Ora leiam: "E o senhor ia adiante deles, de dia
numa coluna de nuvens, para os guiar pelo caminho, e
de noite numa coluna de fogo, para os alumiar, para
que caminhassem de dia e de noite. Nunca tirou de
diante da face do povo a coluna de nuvens de dia, nem
a coluna de fogo, de noite."(Êxodo, 13, 21). E mais à
frente: "E o Anjo de Deus, que ia diante do exército de
Israel, se retirou, e ia atrás deles: também a coluna de
nuvens se retirou de diante deles, e se pôs atrás deles.
E ia entre o campo dos egípcios e campo de Israel: e a
nuvem era escurecida para aqueles, e para estes
esclarecia a noite: de maneira que em toda a noite não
chegou um ao outro"(Êxodo, 14, 19-20). No segundo
livro dos reis, o profeta Elias foi elevado ao céu por um
carro de fogo: "E sucedeu que, indo eles andando e
falando, eis que um carro de fogo, com cavalos de fogo,
os separou um do outro; e Elias subiu ao céu num
redemoinho"(Reis II, 2, 11). Num outro texto, o profeta
Isaías descreve as nuvens como meios de transporte:
"Eis que o senhor vem cavalgando numa nuvem ligeira,
e virá ao Egito: e os ídolos do Egito serão movidos
perante a sua face, e o coração dos egípcios se
derreterá no meio deles"(Isaías, 19,1). É curioso que
Deus, sendo um ser omnipresente, tenha a necessidade
de nuvens para se deslocar. A não ser que esse Deus
apenas o seja aos olhos daqueles que perante as suas
limitações não poderiam definir um ser extraterrestres,
equiparando-o a uma divindade. A descrição mais
completa sobre esses seres, no entanto, foi aquela
descrita pelo profeta Ezequiel. Lembrem-se de ler o
texto de mente aberta, tendo presente os arquétipos da
altura para definir algo que lhe era estranho, o que
significa que objetos ou veículos poderiam ser
confundidos com seres vivos, como aconteceu com a
locomotiva por parte dos índios. "E olhei, e eis que um
vento tempestuoso vinha do norte e uma grande
nuvem, com um fogo envolvente, e à volta um
resplendor, e no meio do fogo algo que parecia como
bronze refulgente, e no meio dele a figura de quatro
seres viventes. E esta era a sua aparência: havia neles
semelhanças de homem. Cada um tinha quatro caras e
quatro asas. E os pés deles eram direitos, e a planta dos
seus pés como planta do pé de bezerro; e cintilavam à
maneira de bronze muito polido(...) Com as asas
juntavam-se um ao outro. Não se voltaram quando
andavam, pois que cada um caminhava direito para a
frente(...) E tinham as suas asas estendidas para cima,
cada um duas, as quais se juntavam; e as outras duas
cobriam os seus corpos. E cada um caminhava direito
para a frente; para donde o espírito lhe dizia que
andassem, andavam; e quando andavam, não se
voltavam. Quando à semelhança com os seres viventes,
o seu aspecto era como o de carvões de fogo acesos,
como visões de archotes acesos que andavam entre os
seres vivos; e o fogo resplandecia, e do fogo saíam
relâmpagos(...) Enquanto eu olhava os seres viventes,
eis uma roda de fogo sobre a terra junto aos seres
viventes, nos quatro lados. O aspecto das rodas e a sua
obra era semelhante à cor do crisólio(...). Quando
andavam, deslocavam-se para os seus quatro costados;
não se voltavam quando andavam. E os seus aros eram
altos e espantosos, e cheios de olhos à volta nos
quatro(...). E sobre as cabeças dos seres viventes
aparecia uma expansão à maneira de cristal
maravilhoso, estendido por cima das suas cabeças(...).
E o som das suas asas quando andavam, como ruído de
multidão, como ruído de um exército. Quando paravam,
baixavam as suas asas(...). E sobre a expansão que
havia sobre as suas cabeças via-se a figura de um trono
que parecia de pedra de safira; e sobre a figura do
trono havia a semelhança que parecia de homem
sentado sobre ele(...). Como o aspecto do arco que
aparece na nuvem no dia da chuva, assim era o aspecto
do resplendor em redor: este era o aspecto da
semelhança da glória do Senhor(Ezequiel, 1, 4-28) .
Mas os testemunhos da presença desses seres não se
ficam pela Bíblia, bem pelo contrário. Os deuses da zona
do Pacífico desceram do espaço entre trovões,
relâmpagos e estrondos. Na mitologia chinesa temos os
dragões que simbolizavam a divindade ou a
imortalidade, e que podemos, de uma forma análoga,
comparar com os cavalos de fogo que os índios
chamaram às locomotivas. Os Sumérios, Persas e
Egípcios, adoravam "deuses celestes" que eram
representados graficamente com rodas, esferas aladas e
"barcas voadoras". Uma das lendas do Tibete começa
com as seguintes palavras: "Há milhões de anos um
certo número de seres sobre-humanos, vindos de um
outro mundo superiormente evoluído, veio para a Terra
para acelerar o progresso do planeta e da humanidade
futura". Mas de todos os povos, aquele que mais
referências faz a esses seres é o povo indiano. As suas
escrituras remontam a um passado difícil de definir,
relatando histórias anteriores às mesmas. Nos cânticos
do Syavasva, no Rig-Veda, é dito o seguinte num dos
hinos dedicados aos Deuses: "Louvados sejam os que
cresceram no vasto aéreo ou no vasto espaço do
grandioso céu... Vinde, marut, vinde do céu, do ar, da
vossa morada; não vos retireis para o remoto! Vós,
homens relampejantes com os vossos pétreos projéteis,
violentos como o vento, vós, marut, de cólera
trovejante! Vós percorreis as noites, os dias, exercitais-
vos no ar, no espaço das lançadeiras. Quando
atravessais as planícies e as regiões intransitáveis,
marut, nunca sofreis danos. Quando, equilibrados
marut, homens do sol, homens do céu, largais em
desenfreada cavalgada, vossos corcéis nunca afrouxam
a corrida. Num só dia alcançais o fim do caminho.
Escutai, marut, a vossa grandeza é digna de ser
honrada, o vosso semblante digno de contemplar, como
o do sol. Vós cruzeis potentemente o espaço aéreo.
Nascidos juntos, criados juntos, tendes boas proporções
para crescer em beleza! Nem montanhas, nem
correntes vos detêm. Vós, marut, ides sempre onde vos
propondes. Percorreis o céu e a terra...". O que nos
relata aquele que escreveu este texto? Uma série de
superstições? O testemunho de uma imaginação fértil?
Essa seria a explicação do etnólogo de mentalidade
fechada, que também julgaria que "cavalo de fogo" era
uma mistificação dos índios, quando na realidade se
tratava de uma locomotiva. Essas escrituras, desde os
Vedas até às epopéias épicas do Ramayana e do
Mahabharata, estão repletas de referências a esses
seres divinos que se deslocavam em carros voadores.
No Rig-Veda fala-se da comodidade dos veículos, do
fato de se poder voar com eles para todos os lados
assim como atravessar as nuvens mais altas. Descreve-
se de uma forma pormenorizada esses mesmos veículos
que eram, geralmente, feitos de metais nobres, como o
ouro. No Mahabharata, várias são as referências a esse
respeito: - Ah, Uparicara Vasu! A espaçosa máquina
voadora irá até ti, e se te acomodares nesse veículo,
serás o único ser humano a assemelhar-se a uma
divindade.(Adi-parna 63; 11-16, 21-24) - Ah,
descendente de Kurus, essa pessoa malévola desceu
dessa carruagem voadora que pode mover-se para a
frente por todos os lados e é conhecida como
"saubhapura"(Vana-Parna 14; 15-22) - Quando ele
desapareceu do campo visual dos mortais, elevando-se
muito alto no céu, distinguiu milhares de veículos
aéreos estranhos.(Vana-Parna 42; 30-34) - Ele, o
predileto de Indra, entrou no palácio divino e viu
milhares de veículos voadores para os deuses, uns
postos de lado, outros em movimento.(Vana-Parna 43;
7-12) - Os grupos de marut chegaram em veículos
aéreos divinos, e Matali, depois de ter falado desta
maneira, levou-me (Arjuna) na sua carruagem voadora
e mostrou-me os outros veículos aéreos.(Vana-Parna
168; 10-11)
- Do mesmo modo, os homens movem-se pelo céu em
veículos aéreos que eles próprios decoram com cisnes e
são tão cómodos como palácios.(Vana-Parna 200; 52-
56) - Os deuses aparecem nos seus veículos voadores
para presenciar o combate entre Kripacarya e Arjuna. O
próprio Indra, senhor do céu, chegou com um objeto
voador especial que podia levar trinta e três seres
divinos.(Vana-Parna 274; 15-17) Mas as escrituras vão
muito mais longe, não se ficando pela descrição de
veículos voadores mas também de cidades no espaço.
No capítulo 3 do Sabhaparvan, um texto que faz parte
do Mahabharata, é dito que Maya, aquele que era
considerado como o arquiteto do Asuras, projetou um
salão nobre feito de ouro, prata e outros metais que foi
enviado para o céu com 8000 tripulantes. Faz-se
referência, igualmente, à cidade de Kuvera que era
considerada como a mais bela da galáxia, medindo,
depois de se converter para as medidas de hoje, cerca
de 550 por 800 quilômetros; refere-se que esta estava
suspensa no ar, repleta de inúmeros edifícios com
reflexos dourados. Nesse mesmo texto é dito que os
seres divinos viviam em enormes cidades no espaço de
onde saíam vários veículos de formas diversas. Uma
dessas cidades, de nome Hiranyapura, girava sobre o
seu eixo. Fora construída por Brama, possuindo armas
horríveis, desconhecidas dos humanos. No quinto livro
do Mahabharata existe um relato curioso a respeito
dessas armas: "Abrasado pela incandescência da arma,
o mundo retorceu-se e serpenteou. Os elefantes
crestaram e caminharam cambaleantes ... a água
ferveu, todos os peixes morreram... as árvores
desfaleceram umas atrás das outras... cavalos e carros
arderam... ofereceu-se um panorama estremecedor...
os cadáveres tinham ficado mutilados pelo calor
horrendo, pareciam nunca ter sido seres humanos.
Nunca houve arma tão horripilante! Nunca acreditamos
que pudesse existir semelhante arma!". Uma outra
lenda indiana diz-nos o seguinte: "Assim, o rei alojou-se
no carro celeste juntamente com o pessoal do harém,
as suas mulheres, os seus dignatários e um grupo de
cada estamento de cidadãos. Alcançaram os confins do
firmamento e por fim seguiram a rota do vento. O carro
celeste circundou a Terra, sobrevoou os oceanos e
depois seguiu caminho para a cidade de Avantis, onde
precisamente decorria uma festa. Depois de breve
interrupção, o rei retomou a viagem perante o olhar de
inúmeros espectadores que admiravam o carro celeste".
Esta lenda introduz-nos algo de novo. O veículo
pertencia a um rei e não a um deus, ou seja, era
tripulado por seres humanos e não por extraterrestres.
Se tomarmos a lenda da Atlântida, que sempre foi
considerada como um lugar onde a humanidade possuía
uma tecnologia avançada, e também os relatos feitos
nos Vedas e noutros livros, poderemos concluir que
esses veículos não eram apenas usados por deuses,
fossem eles extraterrestres ou intraterrenos, mas
também por uma certa hierarquia dentro das várias
comunidades humanas, embora em toda a literatura
sânscrita se faça questão de frisar que a técnica de
construção dos objetos voadores era de origem
exclusivamente divina. Mas deixemos por momentos
esses relatos do passado para que vos possa apresentar
a história de hoje. Tal como aquela que partilhei
convosco na semana passada sobre os povos
intraterrenos, esta também será apenas uma história.
Certamente que já compreenderam que para mim é
muito mais que isso, mas de mim para vocês será
sempre e unicamente uma história. Remontemos então
a um tempo que nenhum livro ou lenda alguma fez pode
registar. Regressemos ao primeiro ciclo solar. Um ciclo
solar é uma unidade de medida para definir a existência
temporal de um sistema solar e que se compõe por sete
ciclos, no fim dos quais o sol deixará de existir como tal.
Cada ciclo solar é composto por sete ciclos planetários
onde a humanidade evolui ao longo de várias etapas. A
título de curiosidade, digo-vos que atualmente estamos
no quinto ciclo planetário do segundo ciclo solar. No
primeiro ciclo solar, Vênus e Marte foram os únicos
planetas fertilizados pelos seres extraterrestres que
vieram em missão até este sistema solar. Aqui criaram
os primeiros povos humanos que depois evoluíram ao
longo de sete ciclos planetários. Os últimos ciclos, como
sempre acontece, foram ciclos de paz; ciclos que
permitiram às duas raças evoluir espiritualmente e
assim puderam dar grandes passos, desenvolvendo uma
tecnologia que não se tornou cega em mãos de criança,
mas consciente nos propósitos que a ela lhe foram
atribuídos. No fim do sétimo ciclo planetário, iniciou-se
o segundo ciclo solar. A raça extraterrestre que aqui
tinha chegado no princípio do primeiro ciclo solar,
delegou essa missão nos seres que agora terminavam a
sua aprendizagem tanto em Marte como em Vênus.
Quando ambos os planetas "adormeceram",
extinguindo-se a vida na sua superfície, esses seres
vieram para a Terra para darem continuidade ao plano
iniciado milhões de anos antes. Aqui criaram as
condições para que a humanidade pudesse nascer uma
vez mais. Fizeram da Terra um imenso laboratório,
dando vida aos oceanos e depois, através de
intervenções genéticas, permitiram que essa vida viesse
para terra. Deixaram a natureza seguir os seus
caminhos, interferindo apenas pontualmente para dar
pequenos empurrões, e assim possibilitando saltos
evolutivos maiores que aqueles que seriam possíveis
realizar sem essa interferência. No fim do segundo ciclo
planetário, criaram a primeira raça física, a terceira. No
princípio era uma raça andrógina, mas depois, com a
separação das energias que compõem o espírito,
criaram, por processos genéticos, um corpo masculino e
um outro feminino, surgindo, assim, a primeira raça
sexuada, aquela que vos relatei no texto anterior e que
deu origem aos povos do interior da terra. No quarto
ciclo, o ciclo Atlante, continuaram a acompanhar a
humanidade, não só a da superfície, como a
subterrânea. Tempos depois, deram-se a conhecer aos
povos intraterrenos e fizeram destes parceiros de um
plano iniciado no princípio do segundo ciclo solar. Desde
então também esses povos passaram a ser nossos
tutores, acompanhando-nos como um irmão mais velho.
Mas os tempos Atlantes não foram tempos de paz.
Grandes guerras foram travadas pelos deuses, como
sempre foram referidas nos textos sagrados; guerras
entre os seres extraterrestres que nos criaram e aqueles
que chegaram de outros lugares com intenções
colonizadoras. Sempre fomos protegidos dessas
interferências exteriores. Das batalhas travadas muitos
foram os registos que chegaram aos nossos tempos;
lutas entre as hostes de "Deus" contra as hostes do
"Diabo", forças contrárias que lutavam pela posse da
Terra. Termino o texto de hoje com mais um desses
relatos do passado que nos fala de uma batalha entre os
deuses. Refere-se ao deus Matali, fazendo parte do
Ramayana, uma das epopéias mais grandiosas do povo
indiano: "- Mais depressa, Matali!- disse Indra.- Apresa-
te com o meu carro celeste. O equânime Rama encontra
os seus inimigos...- Matali conduziu o carro, luminoso
como os raios solares, para o lugar onde o justiceiro
Rama encontrou os seus inimigos. "- Toma este carro
celeste!- gritou Matali para Rama.- Os deuses protegem
os justos. Vamos, sobe para este carro dourado, as
forças celestes protegem-te. Eu serei o teu condutor e
acelerarei o carro trovejante. "Adornado com roupagens
celestes, Rama saltou para o carro e travou uma batalha
tão formidável como nunca olhos humanos viram.
Deuses e mortais presenciaram a luta, viram comovidos
como Rama atacava com o carro celeste de combate.
Nuvens de projécteis mortíferos escureceram a face
resplandecente do firmamento. Tudo se tornou sombrio
por cima do campo de batalha. "Colinas, vales e
oceanos foram sacudidos por horríveis vendavais, o sol
brilhou palidamente. Como a batalha parecesse não ter
fim, Rama, na sua cólera, empunhou a arma de Brama,
que estava carregada com fogo celeste. A arma
refulgente era alada, e tão mortífera como o raio do
céu. Projetada com o arco circular, essa arma
relampejante precipitou-se violentamente para baixo e
atravessou o coração metálico de Ravan. Quando se fez
silêncio, começaram a chover flores celestes sobre a
ensangüentada planície, e ouviu-se, vinda do céu, a
música acalmante de umas harpas invisíveis" Na
próxima semana irei continuar a abordar este tema,
falando da Atlântica e do dilúvio que a destruiu. Antes
de terminar, no entanto, queria dizer-vos, uma vez
mais, que o conhecimento só é verdadeiramente
importante se em nós existir a vontade de o
compreender como instrumento de trabalho na
construção de uma sabedoria que seja nossa. Diante
das palavras de um homem sábio, por exemplo, apenas
ficamos com o conhecimento da sua sabedoria e não
com a sabedoria em si mesmo. Esta encontrá-la-emos
em nós, na compreensão que fizermos do mundo nessa
caminhada universal rumo à essência de nós próprios.
Por isso, caros amigos, não se fiquem pela parte
exterior e formal destas histórias que vos conto, pois
elas são apenas o papel de embrulho de algo mais
profundo, algo que nos permita trabalhar a nossa
verdadeira identidade, que é espiritual, e crescer num
despertar que nos quer conscientes dos verdadeiros
propósitos do Homem e do Universo.
(Nota: As citações referentes aos textos hindus foram
transcritas do trabalho realizado pelo professor Dillep
Kumar Kanjilal, em "Aparelhos voadores na Índia
antiga", que investigou toda a literatura Veda e todos os
textos clássicos).
(7)
Vimanas
O Império Rama existiu a pelo menos 15.000 anos
atrás,no norte da Índia. Aparentemente,existiu paralelo
à civilização atlante (que,pelos cálculos de Platão,deve
ter sido destruída a 12.000 anos atrás). Possuía cidades
sofisticadas,muitas ainda a serem encontradas no
deserto do Paquistão,norte e nordeste da Índia.
Algumas cidades com 5.000 anos já foram encontradas
por arqueólogos,e são literalmente inexplicáveis. Numa
época em que as pessoas deveriam estar vivendo em
tendas (se formos nos basear pelo Egito) essas cidades
já possuíam sistema de irrigação, esgoto, largas
avenidas e iluminação pública. E o mais fascinante:
quanto mais escavam,mais encontram vestígios de
outras cidades, ainda mais antigas,e ainda mais
modernas! Infelizmente os pesquisadores se
defrontaram com um lençol d'água e não podem cavar
mais.

As sete grandes capitais do Império Rama são


conhecidas nos textos Védicos como As sete cidades
Rishi.
De acordo com os textos, esse povo utilizava-se de
máquinas voadoras que eram chamadas de Vimanas.
Ele voava na "velocidade do vento" e produzia um "som
melodioso". Decolavam verticalmente e podiam pairar
no ar,como um helicóptero. Havia pelo menos quatro
tipos diferentes de Vimanas: Um dos tipos é descrito
exatamente como imaginamos um disco voador
"clássico": circular,com portinholas e um domo. Outros
em forma de pires,e outros como um longo cilindro (em
forma de cigarro). Todos batem exatamente com
descrições de discos voadores feitas no mundo todo, por
pessoas que com certeza desconhecem os Vedas.

Os textos antigos sobre os Vimanas são muitos, e


envolvem desde a construção de um Vimana até
manuais de vôo dos vários tipos de naves, alguns dos
quais foram traduzidos para o inglês.

O Samara Sutradhara é um tratado científico lidando


com todos os aspectos possíveis dos Vimanas. São 230
tópicos lidando com construção, decolagem, vôos
cruzeiros, aterrissagem normal, forçada, e até mesmo a
possibilidade de colisão com pássaros (!)

Em 1875 foram redescobertos manuscritos do século 4


a.C. escritos por Bharadvajy, "o sábio",que utilizou
textos ainda mais antigos como base.

Chama-se Vymaanika-Shaastra,e lida com a forma de


pilotar os Vimanas,precauções com vôos longo,proteção
contra tempestades e relâmpagos e como voar com a
energia solar. Possui 8 capítulos com diagramas que
mostram os tipos de naves,incluindo aparatos que
nunca quebravam ou se incendiava.
Também menciona 16 materiais que absorvem luz e
calor,essenciais para a construção dos Vimanas.
Este documento foi taduzido para o inglês com o nome
VYMAANIDASHAASTRA AERONAUTICS por Maharishi
Bharadwaaja, impresso e publicado por Mr. G. R.
Josyer, Mysore, India, em 1979.

O Ahnihotra-Vimana possuía dois motores,enquanto o


Vimana-elefante possuía mais, enquanto outros tipos
levavam nomes de outros animais,como o Íbis. A
propulsão dos Vimanas é envolta em controvérsia. Em
uns textos diz ser movida por um líquido amarelo-
esbranquiçado (gasolina?), e algumas vezes por um tipo
de composto de mercúrio. Em outro ainda é movida por
pulsos (vibração).

Interessante notar que os Nazistas desenvolveram


motores baseados em pulsos para as suas bombas V-8.
Hitler era especialmente interessado na Índia e
mandava expedições para lá e para o Tibet,ainda nos
anos 30. Diz-se,inclusive,que eles conseguiram
reproduzir o Vimana e fugiram com ele para a
Antártida,para formar o 4º Reich (pessoalmente não
acredito nisso,mas que eles estavam tentando
fazer,estavam. Tem inclusive com fotos dos esquemas
alemães de construção que foram capturados pelos
aliados)

De acordo com o Dronaparva e o Ramayana, partes do


épico Mahabarata, um Vimana é descrito como uma
esfera que se movia à grande velocidade, em todas as
direções, impulsionada por um "vento poderoso" gerado
por mercúrio. No Samar,outro texto Hindu, os Vimanas
são "máquinas de aço sem emendas,com uma descarga
de mercúrio que saía da traseira na forma de uma forte
labareda."

Curiosamente,cientistas soviéticos descobriram o que


eles chamam de "antigos instrumentos de navegação
para veículos cósmicos" em cavernas no Turquistão e no
deserto de Gobi. Os aparelhos são objetos esféricos de
vidro ou porcelana,que terminam num cone com um
pingo de mercúrio dentro.

Acredita-se que o povo Hindu voou nesses veículos por


toda a Ásia, Atlântida e, aparentemente, para a América
do Sul. Escritos achados em Mohenjodaro,no Paquistão
(presumivelmente uma das "7 cidades Rishi do Império
Rama") e ainda não decifrados,também foram
encontrados em outro lugar do mundo: Ilha de Páscoa!!
Essa escrita,chamada de Rongo-Rongo,também não-
decifrada,é incrivelmente similar à de Mohenjodaro.

Voar nessas máquinas não era uma exclusividade dos


Hindus: O Hakatha (Leis dos Babilônicos) atesta que "o
privilégio de operar uma máquina voadora é grande. O
conhecimento do vôo é uma das nossas heranças mais
antigas. Um presente 'dos que vieram do alto'. Nós o
recebemos como um meio para salvar muitas vidas."

Infelizmente todo o conhecimento é sempre usado para


a guerra. Os Atlantes,de acordo com os textos Hindus,
usaram suas máquinas voadoras, chamadas de Vailixi,
para subjugar o mundo. Eram conhecidos como Asvins e
aparentemente eram mais avançados tecnologicamente
que os Hindus, e certamente mais bélicos.

No Mahabharata vemos a descrição de um ataque


nuclear:

"Gurkha, voando a bordo de um Vimana de grande


potência, lançou sobre a tríplice cidade um projétil
único, carregado com a potência do Universo. Uma
coluna incandescente de fumaça e fogo semelhante a 10
mil sóis se elevou em seu esplendor. Era uma arma
desconhecida, o Raio de ferro, um gigantesco
mensageiro da morte,que reduziu a cinzas toda a raça
dos Vrishnis e dos Andhakas. Os corpos ficaram tão
queimados que se tornaram irreconhecíveis;
Os cabelos e unhas dos que sobreviveram caíram; A
cerâmica quebrou sem causa aparente, e os pássaros
ficaram brancos;
...Após algumas horas todos os alimentos estavam
infectados...
...para escapar do fogo os soldados se jogaram nos
rios,para lavarem-se e aos equipamentos."

Quando a cidade de Mohenjo-Daro foi escavada por


arqueologistas no século 19, eles acharam esqueletos
estirados nas ruas,alguns deles de mãos dadas,como se
estivessem esperando a morte. Estes esqueletos estão
entre os mais radioativos já encontrados, similares aos
de Hiroshima e Nagasaki.

Cidades antigas cujos muros e calçadas foram


literalmente vitrificados podem ser encontradas na
Índia, Irlanda, Escócia, França e Turquia. Não há
explicação lógica para isso,pois é necessário um intenso
calor, semelhante ao de um ataque atômico, para
derreter e vitrificar esses blocos de pedra.

Mas Mohenjo-Daro - que foi projetada em quarteirões e


com um sistema de encanamento superior aos usados
na Índia e Paquistão atualmente - possuía espalhado
nas ruas várias "formas negras de vidro". Descobriu-se
depois que essas formas nada mais eram do que potes
de argila que derreteram e vitrificaram sob intenso
calor!

É interessante notar que, quando Alexandre "O Grande"


invadiu a Índia (a mais de 2000 anos atrás) seus
historiadores relatam que, num certo ponto da batalha
foram atacados por "brilhantes escudos voadores" que
mergulharam contra o seu exército e assustaram a
cavalaria.

Outras armas fantásticas,presentes no Mahabharata são


o Dardo de Indra ,operado via através de um 'refletor'
circular. Quando ligado,produzia uma "coluna de luz"
que consumia tudo o que tocava. É o que hoje nós
conhecemos por "laser". (Isso me lembra Austin Powers
2!)
Em um trecho do poema o herói, Krishna, está
perseguindo seu inimigo, Salva, no céu, quando o
Vimana de Salva fica invisível (assim como os UFOs
fazem hoje em dia). Krishna imediatamente usa mão de
uma arma especial: "Eu rapidamente disparei uma
flecha incandescente, que matava guiando-se pelo
som". (James Bond não faria melhor...e isso foi escrito a
mais de 6.500 anos atrás).
(

Pequena História dos Lirianos e Plejarans na Terra


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De acordo com explicações fornecidas pelos Plejarans


(pronuncia-se Pleiarans) os Lirianos foram os nossos
ancestrais originais em nossa linha de evolução de vida.

A muitos milhares de anos atrás a civilização de Lira


alcançou um alto nível tecnológico e eles começaram a
viajar pelo espaço. Eles eram criaturas livres e tinha
controle de seu destino. Em um certo momento eles
entraram em desacordo entre si e se dividiram em
facções com diferentes ideologias e com diferentes
metas e objetivos. Eventualmente entraram em guerra
entre si e destruiram a sua sociedade e arruinaram o
seu planeta. Pessoas que não concordavam com tudo
aquilo escaparam do inevitável desfecho que ocorreria
em seu planeta e fugindo de seu planeta encontraram
outro lar em um sistema estelare que nós chamamos de
Plêiades e Hyades, eles também foram para Vega.

Em poucos milhares de anos eles se ergeuram


novamente como sociedade altamente desenvolvida
tecnológicamente e eram capazes de voar pelo espaço.
Alguns dos Plejarans de descendencia Liriana, em suas
viagens descobriram o nosso planeta Terra e a vida que
aqui se desenvolvia numa atmosfera agradável.

Eles ficaram aqui na Terra e colonizaram a antiga


Lemuria e a recente Atlantida, alguns se misturaram
com as criaturas da Terra e se tornaram seres humanos
terrestres.
Aqueles que decidiram ficar separados não se
misturaram e logo desenvolveram alta tecnologia aqui
na Terra e projetaram e construíram muitas máquinas
maravilhosas e dispositivos, criaram confortos e
conveniências de todas as espécies.

Novamente eles entraram em conflito entre si e a


sociedade se polarizou em dois grupos, cada uma
possuía tecnologias maravilhosas. Essas sociedades
entraram em guerra que resultou numa terrível
desruição. Aqueles que puderam escaparam para outras
regiões do espaço e recomeçaram tudo de novo. Alguns
desses seres humanos agora nos visitam
ocasionalmente.
Muito tempo depois uma nova onda de Plejarans
chegaram à Terra para verificarem os descendentes de
seus antigos ancestrais que aqui permaneceram e que
sobreviveram a terrível guerra. Eles encontraram
sobreviventes e novamente se misturaram com eles e
auxiliaram a humanidade da Terra a produzirem nova
tecnologia.

Esta sociedade se tornou nos Atlantes que levaram a


ciência a altos níveis produzindo máquinas que voavam
pelo ar e também sob os mares antes que esta
civilização fosse também destruída por guerras na
superfície do planeta Terra.

Os Plejarans modernos são descendentes de uma facção


pacífica que foram habitar numa região que a
astronomia dá o nome de Plêiades. (Plêiades é apenas a
região onde fica as Plejares, em outra dimensão)
Os seres de Vega que nos visitam são descendentes de
outro grupo pacífico que foram habitar um planeta no
Sistema Vega. (Vega não é um planeta e sim um
Sistema Estelar como a Via Láctea)

Os descendentes dos Lirianos, a muito milhares de anos


além do estágio do conflito, estao interessados em
nosso bem estar e sentem uma responsabilidade
especial em relação a nós seres humanos terrestres já
que nós temos a mesma tendência para as guerras
assim como eles tiveram. Eles perderam muito na
história de seus conflitos e destruiram a si mesmos
muitas e muitas vezes, e todas as vezes perderam o seu
avanço tecnológico. Eles também colonizaram um outro
planeta agradável em nosso sistema solar, o quinto
planeta a partir do Sol, que na verdade foi destruído por
guerra nuclear. E esta é parte da preocupação dos
Plejarans e dos Lirianos de como os humanos terrestres
irão utilizar a nossa ciência nuclear. Esses Lirianos estão
sendo auxiliados e assistidos pelos seus primos
humanos nas Plejares, em Vega e em outros planetas.
Portanto, vemos que apesar dos Lirianos serem muitos
mais antigos em evolução, eles estão apenas um pouco
a frente dos outros em algumas tecnologias e atrasados
em outras e estão sendo auxiliados pelos Plejarans.

É por isso que muitos extra terrestres humanos


aparecem ao mesmo tempo em determinada época.
Alguns estão ligados na evolução e têm a mesma
origem. Nossa tecnologia atual atraem a sua atenção e
eles estão aqui para nos observarem e nos auxiliarem
conforme a nossa própria escolha. Os Lirianos
começaram a deixar os seu Sistema Estelar a mais de
22 milhões de anos e evoluiram e migraram mais de
uma vez.

Eles acreditam que a própria Criação é a Causa


Primeira, e não que um criador criou as coisas. Eles
vêem a Criação como a Sabedoria Universal,
Conhecimento Universal, Espirito Universal. Eles
disseram ao Billy Meier que existem bilhões de formas
de vida que são conhecidadas por eles.

Eles dizem também que nossa antiga sociedade foi


copiada de antigos Lirianos que visitaram a Terra. Eles
ficaram aqui na Terra e observavam a vida física na
Hiperbórea, um primeiro continente que compreendia
toda a massa de terra do planeta naquela época e que
era uma massa de terra única. (A Flórida que fica no sul
dos Estados Unidos, ficava onde é hoje o polo norte,
perto do Canadá. A Terra virou o seu eixo.). Isso foi
antes dos seres humanos se desenvolverem
fisicamente. Os descendentes desses Lirianos voltaram
de novo e auxiliaram as sociedades que floreciam para a
próxima época e deram a LEMÚRIA e a ATLÂNTIDA os
seus nomes

Haviam também outros seres humanos de um outro


sistema estelar chamado Baawi que também visitavam
a Terra naquela época. Os seres de Baawi eram uma
raça de seres humanos de 2,5 a 3 metros de altura.
Haviam também outros seres que visitavam a Terra com
7 e 8 metros de altura. Eles tinha pés compridos, entre
90 e 93 centimentros de comprimento, seus fósseis e
marcas de suas pisadas ainda existem na Terra. (E são
encontrados e escondidos do público em geral)

Naquilo que chamamos hoje de Ilha de Páscoa havia


uma raça especial de pessoas de tamanho inimaginável
pois tinham entre 10 e 11 metros de altura. Eles não
eram totalmente físicos. Histórias completas sobre a
Hiperbórea, Agharta, Mukulia (ou Mú) e Atlântida foram
descritas pelos Plejarans. Numa viagem feita por Billy
Meier, levado pelos Plejarans, lhe mostraram um
planeta com atmosfera e vida em seus estágios iniciais
de evolução. Ele viu criaturas parecidas com
dinossauros, homens primitivos muito fortes e grandes
pirâmides a distância numa atmosfera enevoada. Lhe
disseram que este planeta ficava a 770 anos-luz da
Terra.

De acordo com os relatos dos Plejarans, os Lirianos


deixaram o seu sistema como rebeldes e se
estabelceram nas Plêiades (Plejares) e nas Hyades.
Vieram para a Terra e se misturaram com seres
humanos da Terra. Os seres humanos de então viviam
no que restara do CONTINENTE ÚNICO, uma única
massa de terra conhecida como Hiperbórea. Esses seres
produziram e desenvolveram uma civilização aqui na
Terra com tecnologia avançada. Se envolveram em
guerras entre si mesmos aqui na Terra e uma facção
abandonou a Terra e foram para o planeta ERRA NAS
PLEJARES, e outros seres humanos foram para outro
planeta em NOSSO SISTEMA SOLAR chamado MALONA ,
que explodiu, formando o que é hoje o CINTURÃO DE
ASTERÓIDES que são pedaços enormes de rocha que
flutuam no espaço en torno do Sol. Eles se
estabeleceram em Malona e se misturaram com os
seres humanos de lá.

CONFORME O LIVRO TALMUD DE JMMANUEL,QUANDO


JMMANUEL FOI LEVADO PELA LUZ METÁLICA, APÓS O
BATISMO POR JOÃO, E FICOU QUARENTAS DIAS COM
OS PLEJARANS E OUTROS SERES E ENTÃO LHE
MOSTRARAM O PASSADO DA TERRA.

TJ 4:10 Ali ele viu os antepassados iniciais, os santos


dos tempos antigos, que eram os filhos celestiais e os
pais dos humanos terrestres.

TJ 4:11 Dali, ele foi para o Norte, em direção aos


confins da Terra, onde as luzes metálicas e carruagens
de fogo desciam do céu, ou lançavam-se para o alto,
com um som de canto, envoltas em fumaça e fogo.

TJ 4:12 Ali, nos confins de toda a Terra, ele viu um


grande e maravilhoso prodígio.

TJ 4:13 Naquele lugar, ele viu aberto os portais


celestiais, dos quais haviam três diferentes.

TJ 4:17 Dentro do segundo portal celestial, ali erguiam-


se poderosas montanhas, cujos picos alcançavam o céu
e desapareciam por dentre as nuvens.

TJ 4:18 Bem abaixo, estendiam-se profundas massas de


neve, em cujas margens uma população humana
diferente, de pele parda, construíram suas cabanas.

TJ 4:19 O terceiro portal celestial, revelou uma terra de


dimensões gigantescas, montanhosa, entremeada com
rios, lagos, e mares, onde ainda uma outra população
humana habitava.

TJ 4:20 Não muito longe destes três portais celestiais


havia sido construído o palácio de deus (Jshwsh), o
regente desses humanos terrestres e daqueles que
viajavam das distâncias, os filhos celestiais, os anjos
guardiões.

TJ 4:21 Em seu palácio, deus reinava sobre as três


linhagens humanas criadas por ele e sobre seus
seguidores, os filhos celestiais.

TJ 4:22 Ele era imortal, antigo, e de tamanho gigante,


assim como os filhos celestiais.

TJ 4:23 No palácio de deus, ali apareceu para Jmmanuel


dois homens muito altos, os quais ele jamais havia visto
na Terra.

TJ 4:24 Suas faces brilhavam como o sol, e seus olhos


pareciam tochas queimando. De suas bocas saiam fogo.
Suas vestimentas pareciam uma cobertura de espuma,
e seus braços eram como que asas douradas.

TJ 4:25 Eles habitavam um ambiente próprio deles, pois


o ar deste mundo terrestre teria sido fatal para eles.

TJ 4:26 Esses dois homens, da constelação das sete


estrelas, eram veneráveis mestres, e eles estavam junto
com dois homens menores, que disseram que eram de
Baawi.

Os descendentes dos Lirianos, que se estabeleceram na


Terra e em Malona, eram raças de pessoas guerreiras e
levaram consigo essa tendência. O povo de Malona
acabou destruindo seu planeta num terrível holocausto
atômico e desviaram um ocenao que havia lá para
dentro de um vulcão fazendo o planeta explodir em
milhões de pedaços. (O povo Hebreu herdou isso
DELES Thalma, não evouiram espiritualmente e ainda
possuem a mesma indole de seus antepassados muito
antigos.)

Os Lirianos sobreviventes partiram por milhares de


anos. Gerações subsequentes retornaram em outras
épocas e novamente guerrearam entre si e novamente
eles partiram. Isso se repetiu muitas vezes, e agora os
descendentes destes estão novamente observando a
Terra e todos os seres humanos sobreviventes que são
descendentes de seus ancestrais. Os Lirianos rebeldes
alcançaram alto nível de desenvolvimento espiritual e
não mais se envolvem em conflitos e guerras. Os seus
ancestrais são os responsáveis pela variedade racial que
encontramos na Terra.

Portanto vemos que os Plejarans, os Vegans, e outras


raças Adâmicas quem nos visitam das Hyades, são
todos descendentes dos Lirianos, e estão ligados por
uma herança comum. Os Lirianos que nos visitam
atualmente, com sua alta espiritualidade, estão aqui na
Terra para desfazer muitos dos efeitos causados por
seus antepassados menos espiritualizados.
Os antigos ancestrais dos Lirianos devido ao seu
subdesenvolvimento espiritual cairam em estagnação e
perderam muitas de sua tecnologia. Os Plejarans os
estão ajudando a encontrarem de volta as maravilhosas
tecnologias que possuiam. O seres de Vega também
descendentes dos Lirianos antigos auxiliam os Lirianos a
recuperarem sua antiga e avançada tecnologia e lhes
apresentam também novas tecnologias. Os Plejarans
são ajudados pelos seres humanos do Universo de DAL
e os repassa para os Lirianos e os Plejarans são também
ajudados pelos Lirianos de outras maneiras. (O nosso
Universo se chama DERN Thalma.)

A Cultura Plejaran

Embora os Plejarans pareçam, se saudáveis para os


nossos padrões eles são efetados pela nossa atmosfera.
Mas não o bastante para que sejam obrigados a usarem
trajes especiais para poderem respirar (eles não usam!)
mas eles são afetados pela poluição de nossa atmosfera
que lhes causa problemas de sinusite. A atmosfera do
planeta Erra é semelhante a nossa mas não existe
qualquer tipo de poluiçào no ar.
Eles dizem que após passarem periodos prolongados
dentro do ambiente puro de suas naves eles são
também afetados também pela atmosfera de seu
próprio planeta Erra.

Os seres humanos do Universo de DAL também podem


respirar nossa atmosfera diretamente e não necessitam
de trajes ou aparatos especiais para poder respirarem.

Suas mãos são muito semelhantes as nossas mas são


mais finas e flexiveis. Eles têm a pele das mãos muitos
finas.

Todas as pessoas Plejarans possuem um pequeno


jardim e cuidam com as próprias mãos. Dizem que é
uma forma de manterem contato direto com a Criação.
Todos trabalham apenas durante duas (2) horas em
suas fábricas – todas elas atendidas por máquinas e
rôbos. Todos os Plejarans são educados em muitas
ciências diferentes. Os Plejarans vão para a escola até
que tenham a idade de 70 (setenta) anos. Em 10 anos
de estudo eles atingem um nível equivalente a 25 anos
de estudos em faculdade. Todos os Plejarans têm que
estar familiarizados com 12 ou 20 profissões.

Eles não se casam antes dos 70 (setenta) anos.


Atingem a maturidade entre 12 e 15 anos. Não se
casam até que tenham completado o seu estudo
escolhido. A média de idade para aqueles que se casam
é de aproximadamente 110 anos. Ambos os
interessados em se casarem têm que submetidos a
exames físicos e mentais antes que lhes seja dada
permissão para se casarem. Nínguem é obrigado a se
casar e muitos simplesmente não se casam.

Fazem parto natural, sem anestésico. Eles dizem que a


composição química do cérebro é afetada pela anestesia
e que a força de vontade do bêbe é também afetada e o
parto natural reduz os danos em algum grau.

A vida no Planeta Erra é pacífica e harmoniosa. Todos se


esforçam e dão o melhor de si para o bem comum.

Os Plejarans dizem que os humanos têm a


responsabilidade direta de ajudar o seu semelhante a
crescer em consciência. A Criação necessita de cada
unidade de vida existente, dentro de si mesma, para
seguir evoluindo. Cada unidade têm essa
responsabilidade para todas as outras unidades de vida.
LEIA COM MUITA CALMA E ENTENDA O QUE ERAM OS
“ANJOS” E O QUE ERA CHAMADO DE “deus”.

Os chamados “anjos” na verdade eram supervisores,


eram seres humanos NORMAIS, DE CARNE E OSSO,
COMO NÓS, porém ciêntistas muito avançados
tecnologica e espiritualmente, e que auxiliavam outro
ser humano muito mais superior a eles e que tinha o
título de deus, que numa lingua muito antiga se chama
JSHWSH (ishwish)

Trechos do Quinto Contato de Billy Meier com Semjase,


16 de Fevereiro de 1975

154/Na cronologia da Terra isso aconteceu a


aproximadamente 230.000 anos, quando o conflito pela
liberdade começou.

155/ Guerras terríveis se espalharam por muitos


planetas e alguns foram destruidos.

156/Um cientista chamado ASAEL aproveitou esta


chance para tornar-se auto independente e fugiu.

157/ Secretemente ele foi bem sucedido em tomar


posse de uma grande frota de naves espaciais, encheu-
as com outros homens e fugiu sob grande atividade
bélica.

158/Com 183 Grossramas (grandes naves-mães) e com


aproximadamente 250 naves exploradoras contendo
360.000 humanos a bordo, ele partiu de seu sistema
lar.

159/Eles fugiram durante muitos anos pelo espaço, até


que um dia eles encontraram um sistema solar que
oferecia possibilidades de desenvolvimento de vida para
eles, longe de seu sistema lar.

160/Após tomarem posse de um novo planeta,


trezentos anos se passaram, enquanto eles criaram uma
nova espécie humana.

161/Então eles habitaram dois novos planetas em seu


novo sistema lar, e novamente pararam com a
exploração do universo.

162/Então eles encontraram o seu sistema solar.

163/Aqui eles desembarcar grupos de pessoas em três


planetas diferentes e iniciaram a organização de novas
culturas.

164/Esses planetas eram muito inóspitos e hostis.

165/Então eles abandonaram esses planetas e somente


de vez em quando os visitavam depois disso.

166/Quando então no segundo planeta (Terra) começou


a florecer vida inteligente eles retornaram novamente e
passaram a viver aqui.

167/Como é da natureza humana, conflitos para


controlar o governo novamente se irrompeu e mais uma
vez eles deixaram a Terra.

168/De seu novo planeta lar (nas Pleiades/Plejares), o


desenvolvimento na Terra era continuamente
observado, e em certo grau era controlado, atravvés de
expedições ano após ano.

169/De tempos em tempos, outras tentativas foram


feitas para colonizar este planeta (Terra)

170/E também outras criaturas foram deportadas para a


Terra e simplesmente deixadas aqui largadas a própria
sorte, sem tecnologia ou ajuda.

171/ Algumas se degeneraram e se tornaram bestas


selvagens.

172/Então chegou o tempo em que um grando salto


podia ser dado.
173/Uma certa cultura se desenvolveu e que existiu por
alguns milhares de anos.

174/Porém, mais uma vez, a sede pelo poder se


irrompeu e tudo foi destruido.

175/Então a Terra caiu novamente em seu antigo


aspecto.

176/Então foram necessários alguns milênios, até que


novos esforços fosse feitos, mas não mais no sentido de
expedições, no planeta lar diferenças de opiniões se
irromperam, pois os cientistas mais uma vez haviam
elevado a si mesmos como Deuses e dominaram as
nações.

177/O resultado disso foi que um grupo de cientistas


dissidentes e outros seres humanos se aliaram e
tomaram posse de diferentes naves.

178/Aproximadamente 70.000 seres humanos fugiram


daquele planeta e habitaram a Terra.

179/ O seu líder chamado PELEGON foi voluntáriamente


reconhecido como IHWH (Jshwsh- deus) e ele dominava
com firmeza.

180/Ele tinha consigo aproximadamente 200 sub-


líderes, e cada um foi responsável por um determinado
campo da ciência.

181/Eles eram conhecido como sub-deuses, e também


eram chamados “anjos guardiões” (ou supervisores)

182/No planeta lar (Pleiades/Plejaran) a guerra era


feroz, e muitos danos foram causados e muito foi
perdido.

183/ Mas os seres humanos finalmente conseguiram a


paz e a liberdade.

185/Na cronologia da Terra isso aconteceu a


aproximadamente 50.000 anos atrás.
186/Somente a Terra não foi sempre pacífica e muitos
erros foram cometidos.

187/Por um desses ERROS a raça humana original veio


a existir, cujos descendentes vivem hoje e herdaram a
inclinação a cometerem os mesmos ERROS de nossos
ancestrais cometeram.

Meier- Isso é realmente fantástico Semjase. Como tudo


isso continua? Estou ansioso para saber.

Semjase- 188/Creio que isso é tudo por hoje. Eu não


posso contar-lhe mais pois meu tempo acabou.
189/Da próxima vez você aprenderá mais.....

A LINHAGEM DE GIZEH:

A aproximadamente 49.711 anos A.C.:

Guerra nas Plejares fizeram com que 70,000 refugiados


fugissem para a Terra sob o comando do JHWH
(Jshwsh) PELEGON. Os imigrantes cometeram vários
erros durante sua estadia na Terra. Após a revolta, o
povo Plejaran entrava agora num ciclo de paz em seu
planeta trocando os seus impiedosos governantes
ditadores por líderes espirituais. Agora em paz o mundo
Plejaran e outras nações aliadas altamente se
desenvolveram espiritualmente.

A civilização erguida na Terra por Pelegon durou 10.000


anos antes que fosse destruída pela guerra. Durante a
batalha, refugiados fugiram para o cosmos, indo habitar
mundos distantes. Apenas alguns milhares de seres
humanos do grupo sobreviveu, todos eles cairam em
completa degeneração num mundo sem lei.

Ano 38,023 A.C.:


Refugiados da Era Pelegon fugiram da Terra durante a
revolta, indo habitar na região de Beta-Centauro onde
ergueram uma nova cultura. A Terra estava de novo em
paz, que foi evitada durante 7.000 anos.

Aprox. no ano 15,000 A.C.: Um grupo secreto de


cientistas sedentos de poder se ergue dentro do
governo de Atlantida para controlar o poder, mas
falhou. Seus aliados simpáticos a eles lhes deram
espaçonaves para fugirem, e eles fugiram para a região
de Beta-Centauri também conhecida como Estrela de
Barnard. No espaço de 2000 anos, os cientistas de
mentes malignas formaram um exército de
degenerados, e tiveram procriaram filhos cheios de
ódio.
Semjase diz: O seu único desejo era obter dominio
sobre a Terra, por cuja razão foi ensinado a cada um
deles intrigas e tratamentos de guerra.

A aprox. 11,000 A.C.: Descendentes da tribo de Pelegon


que fugiram da Terra para Beta-Centauri após ter
falhado sua tentativa de golpe em Atlantida, retornaram
com o seu líder tirano JHWH ARUS, o Bárbaro, e
ergueram um império em Hiperbórea (região da
Islândia) no Norte. O grupo sedento de poder
construiram várias bases em diferentes localidades da
Terra. Esta foi a ÚLTIMA decisiva colonização da Terra
por uma raça extraterrestre e a mais mortífera para a
espécie humana existente. ARUS teve três filhos, e com
os seus 200 sub-líderes ou “guardiões” capturaram
regiões e lentamente conquistaram nações.

Os cientistas auxiliares (anjos guardiões) de ARUS


procriaram Adões, Ledons, e Tet-els no Oriente Médio,
Africa a 12.000 anos atrás, retrocedendo a partir de
1975 quando o contato número 39 foi anotado. Após
esse fato ARUS tomou os créditos para si mesmo. A
passagem em Gênesis 1:27 (E deus criou o homem a
sua própria imagem) se refere as três raças semiticas
procriadas pelos cientistas (chamados anjos guardiões)
de ARUS. Essas procriações eram híbridas (raças
mistas) e raças degeneradas (Australo Pitecus, Homus
Africanus e Homem de Neanderthal) seres depravados
forçados a viverem uma vida primitiva, seres humanos
que eram descendentes distantes das antigas colonias
de Sirius, Lira, Vega, e da Pleiades/Plejares, etc.. Cada
cientista auxiliar ou anjo guardião conforme a sua raça
criou um Adão, Ledon e Tet-el que é um ser mutante,
incluindo novas formas de vida que eram anãs, gigantes
e na forma de animais (gorilas). O Planeta Terra viu
muitas guerras que deixaram a sociedade em ruinas,
Assim como a muitos milhares de anos antes os povos
degenerados devido a opressão viviam como animais e
grupos renegados.

O primeiro filho de Arus, Arus II, desertou da


Hiperbórea com seus muitos seguidores e habitaram as
terras a quais ele chamou Aria, no que é hoje a India.
Os desertores encontraram os Sumérios na região com
os quais travaram uma curta e sangrenta batalha.
(Batalhas com OBJETOS VOADORES na Antiga India
vide MahaBharata épico hindu)

Aprox. 6,500 A.C.: Após a destruição de Atlantida e Mu,


o JSHWSH ARUS com idade avançada foi assassinado
por seu terceiro filho JEOVAN, que então tomou conta
do império, influenciando três nações terrestres e os
Hiperbóreos.

Aprox. 1,423 A.C.: Jehav assassina o seu PAI JEOVAN e


toma controle do império.

Aprox. 1,380 A.C.: Jehav têm três filhos, Arussem,


Ptaah e Salam.

Aprox. 1,280 A.C.: Arussem constantemente lutava


contra seu pai na esperança de um dia se apoderar de
seu império. Ele eventualmente foi bem sucedido, mas
seus dois irmãos mais jovens se opuseram contra seu
governo impiedoso e foram exilados.

Aprox. 1,183 A.C.: Ptaah e Salam eventualmente


tomaram o império de seu irmão mais velho Arussem,
e forçaram a ele e seu séquito ao exílio, saindo da
Terra para outro sistema solar. Ptaah e Salam do
império reformado de Arus guiaram as raças com a
ajuda de outras raças extraterrestres, pacificamente.
Aprox. 1,145 A.C.: Arussem secretamente returna para
a Terra com seu exército e passa a habitar os
subterrâneos da Piramide de Gizeh. Ele e seus 72.000
seguidores passaram a agir por trás dos bastidores,
secretamente interferindo e manipulando governos da
Terra de maneira nefasta. O plano de Arussem era de
fazer um governo único na Terra manipulando os
governos. Esses elementos da linhagem do imp[erio
Arus formaram as Inteligências de Gizeh comandada
pelo povo Bafath que levavam a sua missão ao extremo.
No mais completo segrêdo eles realizaram suas
maquinações maliginas espalhando falsos ensinamentos
religiosos nas mentes de todos aqueles que caiam sob a
sua influência.

Aprox. 1,033 A.C.: Arussem foi deposto de seu império


por JEOVAH, o deus Bíblico. Semjase se refere a ele
como ZABAOTH em alemão, significando “O CRUEL”.

1500 D.C.: Kamagol I foi sucedido por seu filho


KAMAGOL II que forçosamente depos seu pai do poder e
o aprisionou, onde ele morreu miserávelmente.

1976 D.C.: Kamagol II morre em 27 de Dezembro de


1976.

1978 D.C. No Contato número 105, Quetzal informou a


Billy Meier que eles haviam traçado um plano para
destruir completamente as estações das Inteligências de
Gizeh na Terra, privá-los de sua tecnologia, e
transportá-los para uma galáxia distante para deixá-los
a sua própria sorte, para viverem o resto de suas vidas
no exilio, presos. O grupo Inteligências de Gizeh poi
deportado para longe do planeta Terra em MAIO DE
1978. As suas estações foram completamente
atomizadas, suas estruturas entraram em colapso e
estão hoje preechidas por rochas e areia. (Caro leitor,
as cavernas ficavam a aproximadamente a 1,5KM da
grande Piramide, embaixo da terra a 2 quilometros de
profundiade.).

O Personagem conhecido como ASHTAR SHERAN cujo


verdadeiro nome ERA ARUSEAK era primo de Kamagol
II e descendente direto de Arus.

NOTA: DO TRADUTOR DER BEOBACHTER


O caso ocorrido em Outubro de 1917 em FÁTIMA – O
CASO DA APARIÇÃO DE FÁTIMA – PORTUGAL foi
executado por motivos malignos por ARUSEAK
utilizando-se de um disco voador. (vide textos dos
contatos Billy Meier originais em alemão)

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